Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina:
PRÁTICAS INDUSTRIAIS
Objetivos de Aprendizagem
1. Descrever e compreender os principais processos de
usinagem como: torneamento, furação, fresamento,
mandrilamento, brochamento, rosqueamento e
retificação.
2. Também outros processos de usinagem como:
brunimento, lapidação, espelhamento, polimento, afiação
e limagem.
x
1. Desenvolvimento
Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos
Torneamento
Processo de Usinagem onde se utiliza uma ferramenta
cortante para se obter determinadas superfícies.
“A peça gira em torno do eixo principal de rotação da
máquina e a ferramenta se desloca simultaneamente”.
B
C
1. Torneamento
Torneamento
A trajetória da ferramenta pode ser:
• Retilíneo ou
• Curvilíneo.
Vista de topo
1. Torneamento
Torneamento
Retilíneo
• Cilíndrico: Onde a ferramenta se desloca segundo uma
trajetória paralela ao eixo principal da máquina podendo
ser externo ou interno.
• Cônico: Onde a ferramenta se desloca segundo uma
trajetória inclinada em relação ao eixo principal de
rotação da máquina podendo ser externo ou interno.
1. Torneamento
Torneamento
Retilíneo
• Radial: Onde a ferramenta se desloca segundo uma
trajetória perpendicular ao eixo principal de rotação da
máquina. Quando esse processo visa a obtenção de uma
superfície plana, é chamado de faceamento, já quando
visa a obtenção de um entalhe circular, é chamado de
sangramento radial
• Perlifamento: Onde a ferramenta se desloca segundo
uma trajetória retilínea radial ou axial visando obter uma
forma definida pelo perfil da ferramenta.
1. Torneamento
Exemplos de torneamento retilíneo:
1. Torneamento
Curvilíneo
Processo onde a ferramenta se desloca segundo uma
trajetória que forma curvas.
1. Torneamento
Etapa do processo
Independente da trajetória, o processo pode alterar os
parâmetros de corte em função de duas etapas
fundamentais, que podem ser classificadas em:
Exemplos de torneamento:
1. Torneamento
Exemplos de torneamento:
2. Aplainamento
Aplainamento
Processo destinado a obter superfícies retas, geradas por um
movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta.
Movimento Principal
(ou Movimento de Corte)
2. Aplainamento
Aplainamento
O movimento pode ser
• horizontal ou
• vertical.
A ferramenta ou a peça se
desloca coincidente ou paralela
ao eixo principal da Máquina.
3. Furação
O processo pode dividir-se com base na sequencia de etapas
ou perfil da ferramenta:
3. Furação
• Furação em cheio: Para obter um furo cilíndrico numa
peça.
3. Furação
• Furação com pré-furo: Para obter com furos com
diâmetros grandes (alargamentos sequenciais).
3. Furação
• Furação escalonada: Para obter um furo com dois ou
mais diâmetros, simultaneamente.
3. Furação
• Escareamento: Para obter abertura de um furo cilíndrico
numa peça pré-furada.
3. Furação
• Escareamento:
Para obter o perfil
especificado podemos
utilizar ferramentas
específicas:
• Guiadas;
• Tipo fresa,
• Perfis variados:
Angular;
Esférico;
Etc.:
3. Furação
• Furação de centros: Para obter um furo inicial, visando uma
operação posterior na peça.
3. Furação
• Trepanação: Onde apenas uma
parte de material compreendido
no volume do furo final é reduzida
a cavaco, permanecendo um
núcleo maciço
4. Alargamento
Alargamento
Processo destinado ao desbaste ou ao acabamento de furos
cilíndricos ou cônicos, com auxílio de ferramenta normalmente
multicortante.
A ferramenta ou a peça gira e a ferramenta ou a peça se desloca segundo
uma trajetória retilínea, coincidente ou paralela ao eixo de rotação da
ferramenta.
4. Alargamento
O alargamento pode ser:
• Alargamento de desbaste: desbaste da parede de um furo
cilíndrico ou cônico.
4. Alargamento
• Alargamento de acabamento: acabamento da parede de um
furo cilíndrico.
Para tanto a
ferramenta gira
e se desloca
segundo uma
trajetória
determinada.
6. Mandrilamento
É dividido em:
• Mandrilamento cilíndrico: A superfície usinada é cônica, cujo
eixo coincide com o eixo em torno do qual a ferramenta gira.
6. Mandrilamento
• Mandrilamento cônico: A superfície usinada é cônica de
revolução, cujo eixo coincide com o eixo no qual gira a
ferramenta.
3
6. Mandrilamento
• Mandrilamento radial: A ferramenta é plana e perpendicular
ao eixo em torno do qual gira a ferramenta.
6. Mandrilamento
• Mandrilamento de superfícies especiais: A superfície usinada
é uma superfície de revolução, diferente das anteriores, cujo
eixo coincide com eixo em torno do qual gira a ferramenta.
Mandrilamento esférico
6. Mandrilamento
• Mandrilamento de superfícies especiais: A superfície usinada
é uma superfície de revolução, diferente das anteriores, cujo
eixo coincide com eixo em torno do qual gira a ferramenta.
7. Fresamento
Fresamento
Processo mecânico destinado à obter superfícies com o auxílio
de ferramentas geralmente multicortantes.
A ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se desloca segundo
uma trajetória qualquer. Existem dois tipos considerados básicos:
• Fresamento cilíndrico tangencial:;
• Fresamento frontal.
7. Fresamento
• Fresamento cilíndrico tangencial: Obtêm superfícies planas
paralelas ao eixo de rotação da ferramenta.
7. Fresamento
• Fresamento frontal: Obtêm superfícies planas
perpendiculares ao eixo de rotação da ferramenta.
8. Retificação
Retificação
É um processo de usinagem por abrasão. A ferramenta gira e a
peça ou a ferramenta desloca-se segundo uma trajetória
determinada, podendo a peça girar ou não.
A retificação pode ser:
• Tangencial ou ;
• Frontal.
8. Retificação
Tangencial – Processo executado com a superfície de
revolução da ferramenta.
• Tangencial cilíndrica: Processo de retificação tangencial no
qual a superfície a ser trabalhada é cilíndrica.