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Gestald e Psicodrama
Gestald e Psicodrama
RESUMO
Este artigo aborda sobre a proposta de unificação das práticas do Psicodrama e da Gestalt-
terapia, onde acredita-se tratar de uma forma mais eficaz de realizar um tratamento
terapêutico complementar, alternativa que ganhou destaque nos últimos anos. O referencial
teórico apresenta histórico, definição e importância do Psicodrama; definição, importância
e campo de atuação da Gestalt-terapia, além da relação estabelecida entre o Psicodrama e a
Gestalt-terapia. Tem como objetivo apresentar os resultados de pesquisas acadêmicas que
realizam análises e reflexões sobre a proposta de união entre os métodos e técnicas do
Psicodrama e da Gestalt-terapia. Classifica-se como uma pesquisa bibliográfica que
viabilizou a construção do referencial teórico e o levantamento bibliográfico que baseou-se
em pesquisas que versam sobre o tema em questão, realizado com base nos dados extraídos
de três artigos e de uma monografia que datam de 2011 a 2018. Para tanto, apresenta um
quadro contendo categoria, título, referência e principais resultados obtidos. Na etapa final,
deu-se ênfase aos dados qualitativos com a utilização do método reflexivo de análise e
síntese sobre os conteúdos pesquisados. E, finalmente, considera-se que foi possível
apresentar algumas análises sobre a proposta de unificação entre os métodos e técnicas do
Psicodrama e da Gestalt-terapia, estando de acordo com as indicações dos autores
pesquisados e servindo para evidenciar a importância da proposta apresentada, onde
espera-se ofertar um tratamento mais completo e eficaz.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo possui como tema central a proposta de unificação entre as práticas do
Psicodrama e da Gestalt-terapia que se apresenta como mais uma possibilidade de fornecer
uma linha de terapia alternativa, capaz de garantir a oferta de um tratamento
psicoterapêutico complementar e mais eficiente. Tem como objetivo apresentar os
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Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal Fluminense (2013), Pós Graduado em
Gêneros Textuais e Interação pelo Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI (2008), Graduado em Letras
pelo Centro Universitário Plínio Leite - UNIPLI (2005). E-mail: uerbum@bol.com.br
resultados de pesquisas acadêmicas que realizam análises e reflexões sobre a unidade entre
os métodos e técnicas do Psicodrama e da Gestalt-terapia.
Estudos já realizados indicam pontos de convergências e de divergências existentes
entre as teorias, métodos e práticas do Psicodrama e da Gestalt-terapia. Cabe ressaltar que
neste artigo as duas psicoterapias são tratadas como abordagens relacionais, na medida em
que elas possuem as mesmas bases epistemológicas, sendo influenciadas pelo processo da
Fenomenologia, do Humanismo e do Existencialismo, segundo indicação de Almeida
(2006). Assim sendo, outro ponto de convergência que cabe aqui destacar é que as
referidas psicoterapias podem ser definidas como abordagens fenomenológico-existenciais
que buscam a ruptura com modelos científicos deterministas, valorizando a batalha do
indivíduo na busca por dar um significado mais relevante à vida.
Os autores pesquisados sinalizam que há outros pontos de convergências entre o
Psicodrama e a Gestalt-terapia, tais como: a valorização da relação existencial e a vivência
que devem ir além de simples análises verbais, tornando possível o acesso a níveis mais
complexos e aprofundados sobre a experiência humana.
Cabe ressaltar que a motivação para a realização desta pesquisa está vinculada a
possibilidade de reforçar a importância da proposta de unificação entre as duas abordagens
supracitadas, com base nas análises e reflexões já realizadas por vários autores. Para tanto,
foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o tema em questão, a fim de comprovar a
importância que a união entre essas duas práticas terapêuticas pode gerar, onde se recorreu
a três artigos e uma monografia datados de 2011 a 2018.
Em termos metodológicos, inicialmente foi realizado um levantamento
bibliográfico sobre o Psicodrama, a Gestalt-terapia e a relação estabelecida entre elas, ao
apresentar um referencial teórico, subdividido nos seguintes itens: histórico, definição e
importância do Psicodrama; definição, importância e campo de atuação da Gestalt-terapia e
a relação estabelecida entre o Psicodrama e a Gestalt-terapia.
Em seguida, foi feito um levantamento sobre os resultados obtidos por estudos que
analisaram a possibilidade de unificação entre as duas abordagens pesquisadas. Para tanto,
montou-se um quadro que apresenta: categoria, título, referência e principais resultados
obtidos pelos seguintes autores: Vieira, Vandenberghe (2011; 2014); Oliveira, Vieira
(2015); Cutrim (2018), seguido de análise e síntese sobre os dados pesquisados. Por
último, são apresentadas as considerações finais onde entende-se que foi possível alcançar
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o objetivo deste artigo que evidencia a importância da proposta de unificação do
Psicodrama com a Gestalt-terapia, e assim, espera-se ofertar um tratamento mais completo
e eficaz.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
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eficaz na promoção da expressão emocional e no tratamento de transtornos psicológicos.
Outro aspecto relevante do histórico recente do psicodrama no Brasil é a sua
aplicação na educação. Oliveira, Santos, Lima (2018) destacam como o psicodrama tem
sido utilizado como ferramenta pedagógica, facilitando o aprendizado e promovendo o
desenvolvimento socioemocional de estudantes.
A formação de profissionais em psicodrama também tem sido um foco importante
nos últimos anos. Fonseca (2016) menciona a importância da capacitação e supervisão
adequadas para terapeutas de psicodrama, visando garantir a qualidade das intervenções
terapêuticas. O histórico do psicodrama no Brasil nos últimos anos revela uma crescente
aplicação em saúde mental, integração com outras abordagens terapêuticas, utilização na
educação e ênfase na formação profissional. Esses desenvolvimentos destacam a
versatilidade e a importância contínua do psicodrama como uma abordagem terapêutica no
cenário nacional.
Em suma, o psicodrama é uma abordagem terapêutica que foi desenvolvida por
Jacob Levy Moreno e se baseia na ação, na dramatização e no envolvimento direto para
ajudar os indivíduos a explorar e resolver questões emocionais e psicológicas. Sua
importância reside na capacidade que possui de proporcionar uma compreensão mais
profunda das emoções e conflitos, promovendo o crescimento pessoal e a resolução de
problemas. Esta abordagem continua a ser uma ferramenta valiosa na psicoterapia e na
terapia de grupo, contribuindo para o bem-estar emocional e o desenvolvimento pessoal
dos indivíduos (RIBEIRO, 2012).
Jacob Levy Moreno, considerado o pai do Psicodrama, trouxe contribuições
pioneiras. Moreno (1975) definiu o Psicodrama como um método terapêutico e de
treinamento que utiliza a dramatização espontânea para explorar problemas e questões
pessoais. Moreno também introduziu o conceito de "psicoterapia de grupo" como uma
parte fundamental do Psicodrama.
Fonseca Filho (1981) desenvolveu o conceito de "dramatização" como o ato de
representar um conflito ou uma situação problemática dentro de um grupo terapêutico. Ele
enfatizou a importância do grupo como um espaço de apoio para a expressão das emoções
e a resolução de conflitos.
Rojas-Bermúdez (1998) explorou o conceito de "espaço cênico" no Psicodrama.
Ele descreve o espaço cênico como um ambiente físico onde as sessões de Psicodrama
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ocorrem, projetado para representar o mundo exterior e promover a expressão criativa dos
participantes.
Assim sendo, o Psicodrama é uma abordagem terapêutica e socioterapêutica que
tem desempenhado um papel significativo na compreensão e na promoção do
desenvolvimento humano. A importância do Psicodrama é destacada por diversos autores
nacionais, que oferecem perspectivas distintas sobre como essa abordagem contribui para o
crescimento pessoal e a transformação social. Moreno (1975) enfatizou a importância do
"aqui e agora" como um conceito fundamental. Ele argumentava que o Psicodrama
possibilita a exploração imediata de questões emocionais e sociais, permitindo que os
participantes revelem e compreendam seus sentimentos e conflitos em tempo real.
Ressalta-se que para o Psicodrama o enfoque no presente é crucial para a resolução
de problemas e a tomada de consciência. Trata-se de uma abordagem que se baseia na
busca pelo resgate da espontaneidade por meio do rompimento com padrões de
comportamentais estereotipados, considerando os valores humanos e as maneiras de
participar da vida em sociedade que resultam na automatização do homem enquanto ser
integral e pleno. Há uma valorização da espontaneidade que é vista como a capacidade do
homem de responder de formas distintas, variadas e adequadas às situações que surgem, ou
mesmo de dar respostas inovadoras à outras situações já ocorridas.
Fonseca Filho (1981) ressalta a importância do grupo no Psicodrama. Para ele, o
grupo terapêutico oferece um ambiente seguro e solidário no qual os participantes podem
compartilhar experiências, expressar emoções e explorar questões pessoais. Esse tipo de
experiência promove o senso de pertencimento e a compreensão mútua, facilitando a cura e
o crescimento.
O Psicodrama também é valorizado por sua capacidade de promover a empatia e a
compreensão interpessoal. Rojas-Bermúdez (1998) destaca que o Psicodrama, ao permitir
que os participantes assumam diferentes papéis e perspectivas, ajuda a desenvolver a
empatia e a compreensão das motivações e das emoções dos outros. Isso contribui para
relacionamentos mais saudáveis e sociedades mais harmoniosas.
Zimerman (2000) enfatiza a importância do terapeuta, conhecido como "diretor" no
Psicodrama, como um facilitador do processo terapêutico. O diretor desempenha um papel
fundamental ao criar um ambiente seguro e ao orientar os participantes na exploração das
questões em jogo. Essa orientação promove o autoconhecimento e a resolução de conflitos.
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Cabe ao “diretor” a responsabilidade por orientar os participantes na exploração das
questões em jogo e na criação de um ambiente seguro para a expressão emocional. Muitos
dos autores, já citados, ofereceram perspectivas diferentes, mas complementares, sobre os
conceitos fundamentais do Psicodrama. Suas contribuições enriqueceram a compreensão e
a prática dessa abordagem terapêutica, tornando-a uma ferramenta valiosa no campo da
psicoterapia e do desenvolvimento pessoal.
Desta maneira, observa-se que o Psicodrama é uma abordagem terapêutica que se
destaca por sua ênfase na ação, na interação grupal e na exploração emocional. Inúmeros
autores destacam sua importância na promoção do autoconhecimento, na melhoria dos
relacionamentos interpessoais e na transformação social, tornando-o uma ferramenta
valiosa na psicoterapia e no desenvolvimento pessoal. Contro (2011) define o psicodrama
como uma abordagem que conta com o trabalho de ação, criação, capacidade de propiciar a
renovação e a transformação da realidade social, tratando-se de uma significativa
ferramenta teórica e metodológica, capaz de intervir sobre realidades subjetivas e sociais.
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reorganiza informações de maneira inesperada e reveladora. A aplicação desses princípios
à educação e ao treinamento pode melhorar a capacidade dos indivíduos de abordar
desafios complexos de maneira criativa e eficaz (MORAES NETO, 2011).
Uma das contribuições mais significativas da Gestalt está na compreensão da
percepção humana. A teoria enfatiza a ideia de que nossa mente não percebe o mundo
como uma coleção de partes desconexas, mas como um todo significativo. Isso tem
implicações profundas no campo do design, onde os princípios da Gestalt são usados para
criar interfaces intuitivas de usuário, gráficos eficazes e experiências visuais atraentes. A
Gestalt-terapia foca na atitude descritiva normalmente voltada para o momento presente,
prioriza a tomada de consciência como uma maneira de agir e ser do cliente, além do
crescimento pessoal, tratando-se de significativas contribuições para o exercício da
psicoterapia (RODRIGUES, 2000).
Para Frazão & Fukumitsu (2013) a terapia Gestalt é uma ferramenta valiosa para
ajudar as pessoas a explorar suas emoções, pensamentos e comportamentos de maneira
holística e autêntica. Ela promove a autoconsciência, a compreensão e a mudança positiva.
O trabalho seminal de Fritz Perls em "Gestalt Therapy: Excitement and Growth in the
Human Personality" (1951) é uma referência fundamental nessa área. No campo da
psicologia, a teoria Gestalt ainda é estudada e aplicada em diversas áreas, como na
psicologia cognitiva, na psicologia da percepção e na psicologia experimental. A obra
"Gestalt Psychology: From German Culture to Modern Psychology" de Roy Sugarman
(2018) fornece uma análise detalhada do desenvolvimento histórico e dos conceitos-chave
da Gestalt.
Em resumo, a importância da abordagem Gestalt é indiscutível, tendo influenciado
uma ampla gama de disciplinas e áreas de estudo. Seus princípios continuam a moldar a
compreensão da mente humana, da percepção e da criatividade, tornando-se uma parte
essencial do arsenal intelectual de muitos profissionais e pesquisadores.
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significativos sobre a possibilidade de unir suas práticas e métodos. E, sobre os pontos em
comum existentes entre as duas abordagens, Blatner (1996) afirma que a Gestalt-terapia
passou a adotar, na sua prática, os recursos dramáticos utilizados pelo Psicodrama. Cabe
ressaltar que o Psicodrama e a Gestalt-terapia apresentam propostas similares, por
adotarem uma visão fenomenológica-existencial no que tange as questões humanas
(ALMEIDA, 2006).
Segundo Wulf (1998), os criadores do Psicodrama e da Gestalt-terapia, Jacob Levy
Moreno e Frederick Salomon Perls, respectivamente, atuaram fortemente em movimentos
expressivos, datados do início do século XX, onde ambos expressaram reações contrárias
às genuínas crenças baseadas no progresso e nas normas determinadas pela burguesia.
Em Berlim, Perls foi fortemente influenciado por propostas de reformas sociais
profundas, focadas em questões humanistas e comunitárias, graças ao seu envolvimento
com intelectuais e atores de teatro. Já Moreno, em Viena, foi influenciado graças a sua
atuação como editor de uma revista expressionista, além de trabalhar no teatro da
Espontaneidade, tendo surgido a partir daí a origem do Psicodrama (SÁ-JÚNIOR, 2009).
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grupo, a busca por uma vivência capaz de mobilizar outros recursos além da verbalização e
a atenção focada na experiência do momento presente vivenciado pelo cliente.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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psicoterapeuta e o cliente. Enquanto o psicoterapeuta se coloca a serviço do
cliente, ele se mantém nessa relação como um profissional devidamente
qualificado, por conta do seu saber clínico, apesar de não deter o poder nessa
relação, a fim de possibilitar a centralidade da experiência do cliente. Para
tanto, essa relação propicia o encontro humano, onde o psicoterapeuta visa a
transcendência de sua atuação e teorias, objetivando a conexão com a
humanidade do cliente. Já o Psicodrama traz a necessidade da manutenção de
relações mais teatrais e menos transferenciais, com base na realidade do
encontro. Ao contrário da Psicoterapia, o psicodrama adota uma postura de
troca de papeis, onde o profissional se coloca no lugar do cliente, por meio de
várias ideias gestálticas que possibilita o envolvimento do psicoterapeuta.
Assim sendo, ao psicoterapeuta cabe se colocar como uma pessoa que
viabiliza atitudes de abertura e disponibilidade. A Gestalt-terapia tem como
meta o respeito ao ritmo do cliente, além da busca por uma relação de
confiança e orgânica que deve ser mantida entre as partes. Finalmente,
segundo os autores, as reflexões sobre a relação terapêutica estabelecida entre
os enfoques gestálticos e psicodramáticos podem contribuir para o
desenvolvimento de uma abordagem transdisciplinar da psicoterapia.
Por meio dos dados apresentados no quadro 1, torna-se possível observar que as
pesquisas selecionadas servem para reforçar os pontos de convergências existentes entre o
Psicodrama e a Gestalt-terapia, onde a relação estabelecida entre as duas psicoterapias
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pode significar a possibilidade de um tratamento alternativo e complementar, capaz de
proporcionar ao cliente um suporte significativo por meio, por exemplo, do alívio das suas
desordens emocionais e mentais, realidade que ainda carece de mais estudos e
comprovação.
Considera-se que as pesquisas apresentadas servem para reforçar os seguintes
pontos que merecem destaque:
✓ o Psicodrama e a Gestalt-terapia podem articular seus princípios, conceitos e
técnicas, visando contribuir para a criação de novas formas de intervenções
na prática clínica;
✓ os participantes de uma das pesquisas realizadas apontaram que, tanto o
Psicodrama e a Gestalt-terapia, devem ter uma atuação focada na
preservação das suas singularidades, caso contrário, corre-se o risco de
terem suas contribuições ofuscadas;
✓ as reflexões sobre a relação terapêutica estabelecida entre os enfoques
gestálticos e psicodramáticos podem contribuir para o desenvolvimento de
uma abordagem transdisciplinar da psicoterapia;
✓ um ponto de convergência bem significativo, identificado entre a Gestalt-
terapia e o Psicodrama, é a proposta de integrar para (re)construir, pois as
duas abordagens propõem que o homem ponha em prática o exercício de ser
quem ele é, ou seja, que haja autenticidade, pois ambas pressupõe uma vida
baseada na espontaneidade e na criatividade.
Ressalta-se que os resultados obtidos servem para reforçar as convergências
existentes entre o Psicodrama e a Gestalt-terapia, além de comprovar a eficácia
proporcionada pela junção das teorias, métodos e técnicas adotadas pelas duas abordagens,
servindo para reforçar a importância de alguns profissionais atuarem focados na unidade
dessa relação terapêutica, a fim de alcançarem resultados bem mais eficazes e satisfatórios.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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por exemplo, as mudanças comportamentais e emocionais alcançadas, a eliminação de
quadros sintomáticos das patologias existentes, o equilíbrio das emoções e a busca pela
consciência da necessidade de identificar e alinhar pensamentos, sentimentos e ações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, W. C. Psicoterapia aberta. O método do psicodrama, a fenomenologia e a
psicanálise. São Paulo: Àgora. 2006.
OLIVEIRA, Jeane Franco de; VIEIRA, Érico Douglas. Reflexões sobre a relação
terapêutica: perspectivas da gestalt-terapia e do psicodrama. 2015. Disponível em:
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http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/443/588. Acesso em 29 de set. de
2023.
WULF, R. The historical roots of Gestalt Therapy Theory. The Gestalt Journal, 21(1), 81-
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