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JUN 2003 NBR 13312


Posto de serviço - Construção de
tanque atmosférico subterrâneo em
ABNT – Associação
Brasileira de aço-carbono
Normas Técnicas
Sede:
Rio de Janeiro
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ABNT–Associação Brasileira
CE-34:000.04 - Comissão de Estudo para Distribuição e Armazenamento de
de Normas Técnicas Combustíveis
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil NBR 13312 - Service station - Construction of carbon-steel underground
Todos os direitos reservados storage tank
Descriptors: Service station. Tank. Storage. Fuel
Esta Norma substitui a NBR 13312:2001
Válida a partir de 30.07.2003
Incorpora a Errata nº 1 de AGO 2003
IBP-Instituto Brasileiro Palavras-chave: Posto de serviço. Tanque. Armazenagem. 19 páginas
de Petróleo e Gás
Combustível

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências nor mativas
3 Definições
4 Construção
5 Revestimento e xterno
6 Pressão de trab alho
7 Inspeção
8 Documentação, identificação, embalagem e ficha de acompanhamento do tanque
9 Instalação do ta nque
ANEXOS
A Figuras
B Tolerâncias não especificadas
C Codificação de tanque de combustíveis
D Ficha de acompanhamento do tanque
E Exemplos de berços
Prefácio

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.

Esta Norma contêm os anexos A, B, C e D, de caráter normativo, e o anexo E, de caráter informativo.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece os requisitos gerais para fabricação de tanques cilíndricos de parede simples, soldados,
empregando chapa ou bobina, de aço-carbono, para instalação subterrânea em posição horizontal, operando à pressão
atmosférica, destinados a posto revendedor e de abastecimento.
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2 Referências no rmativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 9797:1987 - Tubo de aço-carbono eletricamente soldado para condução de água de abastecimento -
Especificação

NBR 13781:2001 - Posto de serviço - Manuseio e instalação de tanque subterrâneo de combustíveis

NBR 13782:2001 - Posto de serviço - Sistemas de proteção externa para tanque atmosférico subterrâneo em aço-
carbono

NBR 13785:2003 - Posto de serviço - Construção de tanque atmosférico de parede dupla jaquetado

ASTM A 36:2001 - Standard specification for carbon structural steel

ASTM A 105:2002 - Standard specification for carbon steel forgings for piping applications

ASTM A 283:2000 - Standard specification for low and intermediate tensile strength carbon steel plates

ASTM A 307:2002 - Standard specification for carbon steel bolts and studs, 60 000 psi tensile strength

ASTM A 563:2000 - Standard specification for carbon and alloy steel nuts

ASTM B 633-98e1 - Standard specification for electrodeposited coatings of zinc on iron and steel

ASTM B 134:2001 - Standard specification for brass wire

ASTM B 584:2000 - Standard specification for copper alloy sand castings for general applications

ASTM D 2000: 2001 - Standard classification system for rubber products in automotive applications

ASME Seção V:1995 - Nondestructive code - Adendo 1997

ASME Seção VIII:1995 - Pressure Vessel Division I - Adendo 1997

ASME Seção IX:1995 - Welding and brazing qualifications - Adendo 1997

AWS A 5.1:1991 - Specification for covered carbon steel arc welding electrodes

AWS A 5.17:1997 - Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc welding

AWS A 5.18:1993 -Specification for carbon steel filler metals for gas

AWS A 5.20:1995 - Specification for carbon steel electrodes for flux cored arc welding

AWS D 1.1:1998 - Structural welding code shielded arc welding

DIN 2440:1987-Steel tubes medium-weight suitable for screwing

DIN 7168:1991- General tolerances for linear and angular dimensions and geometrical tolerances

DIN 8570:1987 CL. B - General tolerances for welded structures

SAE J 434:1986 - Automotive ductile (nodular) iron castings

UL 58:1998 - Steel underground tanks for flammable and combustible liquids

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 berço: Apoio de sustentação temporário para impedir o contato do costado do tanque com qualquer superfície, du-
rante o transporte e o manuseio.

3.2 boca-de-visita: Abertura localizada na geratriz superior do tanque, que permite o acesso ao seu interior.

3.3 cava: Depressão no terreno provocada artificialmente, com a finalidade de instalação do tanque.

3.4 costado: Parte que forma a estrutura cilíndrica do tanque.

3.5 tampa da boca-de-visita: Flange cego que permite a instalação de conexões.

3.6 tampo: Disco externo que compõe a extremidade da estrutura cilíndrica do tanque.
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3.7 tanque compartimentado: Tanque com um ou mais compartimentos divididos por um disco interno, no mínimo.

3.8 posto revendedor: Instalação onde se exerce a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de
petróleo, álcool combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas para armazena-
mento de combustíveis automotivos e equipamentos medidores.

3.9 posto de abastecimento: Instalação que possui equipamentos e sistemas para o armazenamento de combustível
automotivo, com registrador de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores
terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas e cujos produtos são destinados exclusivamente ao uso do detentor
das instalações ou de grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas, previamente identificadas e associados em forma
de empresas, cooperativas, condomínios, clubes ou assemelhados.

4 Construção

4.1 Capacidade e dimensões

A capacidade nominal total do tanque e compartimento (quando aplicável), as dimensões, assim como a sua massa
teórica, encontram-se na tabela 1 e nas figuras A.1, A.2, A.3 e A.4.

A capacidade real não deve ser menor que a capacidade nominal.

A capacidade real não deve ultrapassar 5% da capacidade nominal.

4.2 Costado e tampo

4.2.1 Costado

O costado dos tanques deve ser fabricado a partir de chapas ou bobinas de aço-carbono.

A soldagem dos anéis deve ser conforme a UL 58.

Para tanques de 30 000 L e 60 000 L, são permitidas apenas duas soldas longitudinais por anel, distantes entre si
300 mm, no mínimo.

A defasagem dos cordões das soldas longitudinais, na montagem de dois anéis consecutivos, deve ser de no mínimo
150 mm.

As soldas longitudinais devem ser posicionadas na parte superior do costado.

Não é permitido cruzamento de soldas.

Para costado formado por anéis, deve-se atender ao seguinte:

- tanque 15 000 L, com no máximo quatro anéis e chapa única por anel;

- tanque 30 000 L, com no máximo quatro anéis e duas chapas por anel;

- tanque 60 000 L, com no máximo oito anéis e duas chapas por anel.

4.2.2 Tampo

Os tampos devem ser fabricados a partir de chapas de aço-carbono e formados por processo de conformação por
rebordeamento ou prensagem, que garanta as tolerâncias de espessura da chapa.

Para cada disco componente de um tampo, é permitida uma solda transversal defasada, no mínimo, 150 mm acima da
linha de centro. A espessura do disco não deve ser inferior à espessura nominal do costado. Os tampos devem ser unidos
ao costado por soldas de penetração total, conforme UL 58.

No caso de a formação do tampo necessitar de furo no centro do disco, este deverá ser fechado por meio de solda e
ensaiado em 100% pelo processo de líquido penetrante ou partícula magnética na solda acabada, no lado interno e no
lado externo, realizados conforme os requisitos do código ASME Secão V.

4.3 Acessórios

4.3.1 Chapa de desgaste

Uma chapa de desgaste de mesmo material do tanque deve ser ponteada na face interna do costado, localizada na
geratriz inferior, na projeção interna da conexão de descarga ∅ 4”, conforme a figura A.5. Esta chapa de desgaste deve ter
no mínimo 4,75 mm de espessura e diâmetro mínimo de 150 mm.
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Tabela 1 - Capacidade e dimensões de tanque


Capacidade Diâmetro Comprimento nominal Espessura nominal mínima Massa teórica
nominal nominal interno do tanque do tampo e do costado
kg
L mm Mm mm
15 000 1 910 5 400 4,76 1 600
15 0001) 1 910 5 400 4,76 1 900
30 000 2 549 6 000 6,35 3 200
2)
30 000 2 549 6 000 6,35 3 600
3)
30 000 2 549 6 000 6,35 4 000

60 000 2 549 12 000 6,35 6 400


4)
60 000 2 549 12 000 6,35 6 800
5)
60 000 2 549 12 000 6,35 7 200
6)
60 000 2 549 12 000 6,35 7 600
1)
Dois compartimentos de 7 500 L.
2)
Dois compartimentos de 15 000 L ou um de 10 000 L e um de 20 000 L.
3)
Três compartimentos de 10 000 L.
4)
Dois compartimentos de 30 000 L.
5)
Três compartimentos de 20 000 L.
6)
Quatro compartimentos de 15 000 L.

4.3.2 Alça de içamento

Devem ser previstas duas alças de içamento soldadas na geratriz superior do tanque (ver figuras A.6 e A.7, típicas).

O posicionamento da alça deve atender às figuras A.1, A.2, A.3 ou A.4, conforme o tanque a ser montado.

4.3.3 Bujão/tampão

Deve ser colocado bujão/tampão provisório em todas as conexões roscadas.

4.4 Material para construção e montagem

Na construção dos tanques devem ser utilizados os seguintes materiais:

a) costado, tampos, divisórias e acessórios, exceto a tampa da boca-de-visita, em aço-carbono, conforme uma das
seguintes especificações: ASTM A 283 Graus C e D e ASTM A 36;

b) luvas conforme o especificado em 4.8.1 e 4.9;

c) parafusos e prisioneiros devem estar de acordo com a ASTM A 307 grau B, porcas devem estar de acordo com a
ASTM A 563 grau B, arruelas devem ser em aço-carbono; parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas devem ser
galvanizados de acordo com a ASTM B 633 tipo II SC-3 aspecto brilhante bicromatizado;

d) vedações da boca-de-visita devem ser de borracha nitrílica, conforme ASTM D 2000, que seja compatível com a
utilização dos combustíveis utilizados nos postos revendedores e postos de abastecimentos, e com a espessura de
3,0 mm;

e) tubo de sucção de aço-carbono com dimensional DIN 2440, conforme a figura A.8, sem galvanização;

f) tampa da boca-de-visita e respectivos acessórios em aço-carbono conforme uma das seguintes especificações:
ASTM A 283 Graus C e D e ASTM A 36 ou em ferro fundido conforme especificação SAE J434 Grau D 5506.

4.5 Soldagem

Este processo deve atender aos seguintes requisitos:

a) o fabricante deve apresentar certificado de qualificação de seus procedimentos de soldagem para demonstrar sua
adequabilidade na fabricação e o atendimento dos requisitos especificados. As especificações para cada procedimento
de solda devem ser qualificadas, assim como soldadores e operadores de solda, de acordo com as regras dadas na
qualificação de solda no Código ASME Seção IX;

b) os eletrodos para soldagem manual com eletrodo revestido devem ser conforme AWS A 5.1;

c) os consumíveis para soldagem por arco submerso devem ser conforme AWS A 5.17;
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d) os consumíveis para soldagem por mig-mag devem ser conforme AWS A 5.18;

e) os arames tubulares devem ser conforme AWS A 5.20;

f) a soldagem na sua aparência final deve ser conforme AWS D 1.1;

4.6 Compartimento

Para o disco componente do compartimento, não é permitido mais que uma solda transversal defasada, no mínimo,
150 mm acima da linha de centro. A espessura do disco não deve ser inferior à espessura nominal do costado.

No caso de solda circunferencial de anéis, esta deve estar afastada no mínimo 20 mm do disco de compartimento.

Cada disco deve possuir duas chapas soldadas em seu centro, em lados opostos e perpendiculares entre si, conforme a
figura A.9.

4.7 Anel de reforço - Tanque de 60 000 L pleno

Para a configuração do tanque de 60 000 L pleno (sem compartimento), deve ser instalado um anel de reforço no centro
do tanque, fabricado e montado conforme figura A.10.

Para o anel de reforço não é permitido mais que uma solda transversal defasada no mínimo 150 mm acima da linha de
centro. A espessura do disco não deve ser inferior à espessura nominal do costado.

No caso de solda circunferencial do anel, esta deve estar afastada no mínimo 20 mm do anel de reforço.

4.8 Boca-de-visita

Todos os tanques devem ter uma boca-de-visita por compartimento, instalada na geratriz superior do costado.

A boca-de-vista deve ter as dimensões apresentadas na figura A.11.

O posicionamento da boca-de-visita em cada compartimento deve ser conforme as figuras A.1, A.2, A.3 ou A.4 para cada
situação de tanque.

4.8.1 Conexões da boca-de-visita

As conexões de sucção, respiro e retorno, com diâmetro de 50 mm (2 pol) e a conexão de medição, com diâmetro de
100 mm (4 pol), devem estar localizadas na tampa da boca-de-visita, conforme a figura A.11.

As luvas com DN 50 mm (2 pol) devem ser removíveis e montadas por meio de parafusos ou prisioneiros, conforme as
figuras A.11 e A.12.

Os materiais das conexões removíveis (luva DN 50) devem ser ferro fundido, conforme SAE J434 Grau D 5506 (como
peça única), ou aço-carbono forjado conforme ASTM A 105.

A conexão de 100 mm (4 pol) deve ser meia luva, forjada para solda, material ASTM A 105, com diâmetro externo de
140 mm, altura de 60 mm e rosca de 101,6 mm (4 pol).

As roscas das luvas devem ser BSP, com 11 fios por polegada.

Os dimensionais e a fixação das luvas removíveis DN 50 devem ser conforme a figura A.12 e tabela 2.

Tabela 2 - Dimensional da conexão de DN 50

Diâmetro nominal A B C D
mm mm mm mm
50 DN 50 BSP 136 164 76

4.8.2 Vedação
A boca-de-visita e conexões removíveis devem possuir juntas de vedação com espessura de 3,0 mm, conforme
especificado em 4.4-d) (ver figuras A.11 e A.12).

4.9 Conexão de carga de produto


A conexão de carga de produto deve ser meia luva, com diâmetro de 100 mm (4 pol) e deve ser soldada no costado, na
geratriz superior do tanque, conforme a figura A.5, e posicionada conforme as figuras A.1, A.2, A.3 ou A.4 para cada
situação de tanque.

A meia luva de carga deve ser forjada para solda, material ASTM A 105, com diâmetro externo de 140 mm, altura de
121 mm e rosca de 101,6 mm (4 pol) de diâmetro, BSP, montada com anel de reforço, com diâmetro externo de 230 mm e
espessura de no mínimo 4,76 mm.
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Ao lado da conexão, no costado do tanque, deve ser inserida a seguinte frase de alerta:

- tanque sem tubo de carga - deve ser instalada válvula antitransbordamento ou tubo de carga removível.

Esta frase pode ser pintada ou escrita em adesivo afixado no tanque.

4.10 Tubo de sucção

O tubo de sucção deve possuir diâmetro de 50 mm (2 pol) e estar localizado na boca-de-visita, na quantidade mínima de
dois tubos de sucção por tampa. O tubo deve ser rosqueado nas duas extremidades com rosca BSP e com filtro montado
na extremidade inferior (ver figura A.8). As conexões devem ser vedadas com vedantes apropriados.

O comprimento do tubo deve ser tal que permita um lastro correspondente a 100 mm de altura do fundo do tanque.

4.11 Filtro do tubo de sucção

Deve ser constituído de um corpo na liga C 85 700 da ASTM B 584 e possuir uma tela fabricada com fio de 0,24 mm de
diâmetro na liga C 27 000 da ASTM B 134, com malha de 18 fios por polegada. O corpo deve possuir rosca interna BSP
com 11 fios por polegada e DN 50 mm (2 pol).

5 Revestimento externo

Todos os tanques devem possuir revestimento externo, conforme a NBR 13782.

A preparação da superficie deve atender ao especificado na NBR 13782.

Para o caso de tanque jaquetado de parede dupla, conforme a NBR 13785, o tanque deve sofrer alterações na construção,
conforme estabelecido na NBR 13782.

6 Pressão de trabalho

A pressão de operação no interior do tanque não deve ultrapassar os seguintes valores:

- mínima: - 13,8 kPa (- 2,00 psi)

- máxima: + 17,2 kPa (+ 2,50 psi)

7 Inspeção

7.1 Ensaios

7.1.1 Ensaio dimensional

O fabricante deve realizar os ensaios para verificação dos parâmetros relacionados na figura A.13 e tabela 3, em 100%
dos tanques.

Tabela 3 - Tolerâncias de montagem

Parâmetros de montagem Tolerâncias Detalhes da figura A.13


Comprimento nominal do tanque ± 30 mm 1
Diâmetro externo do tanque ± 5,7 mm 2
Altura das bocas-de-visita em relação ao ± 8 mm 3
lado externo do costado
Locação da linha de centro das bocas- ± 50 mm 4
de-visita em relação à linha de
tangência
Perpendicularidade da face dos flanges ± 3º 5
das bocas-de-visita e conexões do
costado, em relação ao eixo destas
Desvio máximo entre a linha de centro e 1o 6
a boca-de-visita
Raio interno dos tampos -0 e + 5 mm 7
Off-set nas extremidades de topo do ASME Seção
costado/costado e tampo/costado VIII divisão 1
UW-33 -
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7.1.2 Ensaio não-destrutivo

7.1.2.1 Nas inspeções das soldas o fabricante deve realizar os ensaios conforme métodos do código ASME seção V e
critérios de aceitação, ASME seção VIII, divisão 1, conforme a seguir:

a) visual, 100% em todas as soldas do tanque; critérios de aceitação conforme AWS D 1.1;

b) ensaio com líquido penetrante na solda acabada pelo lado externo em 100% das soldas que não sejam de topo;

c) os ensaios por raio X ou ultra-som devem ser realizados apenas em solda de topo na extensão da tabela 4 e na
quantidade de um tanque para cada lote de dez tanques fabricados ou fração deste.

7.1.2.2 Todos os ensaios devem ser realizados e os laudos assinados por técnico legalmente qualificado.

Tabela 4 - Extensão da solda a ser ensaiada

Processo Extensão da solda

Arco submerso 20%

Demais1) 40%
1)
Eletrodo revestido, eletrogás (mig-mag), arame tubular.

7.1.3 Ensaio mecânico

Para cada 100 costados ou fração deste, o fabricante deve soldar como prolongamento na solda longitudinal de um dos
anéis uma placa de aço de 300 mm x 300 mm, com o mesmo material do costado, mesmo procedimento e mesmo
equipamento, e realizar ensaios mecânicos da junta soldada, visando a comprovação do atendimento aos requisitos
contidos na qualificação.

Os corpos-de-prova devem ser de acordo com a NBR 9797.

7.1.4 Ensaio de estanqueidade

7.1.4.1 Requisitos gerais

Antes da aplicação do revestimento, os tanques devem ser submetidos a ensaios para detecção de vazamento com ar, a
uma pressão interna de 20,7 kPa (3,0 psi) a 34,5 kPa (5,0 psi).

Após a montagem definitiva da tampa da boca-de-visita, deve ser verificada e garantida a sua estanqueidade.

Cada compartimento deve ser ensaiado separadamente.

Ensaiar 100% dos tanques fabricados.

7.1.4.2 Método de ensaio

Utilizar o procedimento de ensaio descrito a seguir:

a) preparar uma solução formadora de bolhas, a qual não deve conter quantidade excessiva de bolhas, de forma a
minimizar a dificuldade de interpretação e distinção entre as bolhas causadas por eventuais vazamentos. Esta solução
deve ser composta de líquido detergente ou sabão líquido, glicerina e água na proporção de 1 X 1 X 4,5 de cada
componente em volume;

b) após pressurisação do tanque ou compartimento todos os cordões de solda devem ser verificados com a solução de
7.1.4.2-a) para detectar vazamentos; o tanque ou compartimento deve ser mantido pressurizado o tempo suficiente
para que todos os cordões de solda sejam examinados;

c) se durante o ensaio for detectado algum vazamento, o tanque deve ser despressurizado e os defeitos devem ser
removidos pelo método de goivagem ou lixadeira, por um ou ambos os lados da junta; após, deve ser executado ensaio
não-destrutivo que garanta a eliminação total dos defeitos e reparação por soldagem;

d) as áreas reparadas devem ser reensaiadas com o tanque ou compartimento pressurizado.

7.2 Aceitação e rejeição

7.2.1 Ensaio dimensional

O fabricante deve obedecer às tolerâncias de montagem da tabela 3 e figura A.13.

Para as dimensões sem tolerâncias especificadas, ver a tabela B.1.


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7.2.2 Ensaio não-destrutivo

Os critérios de aceitação devem ser aqueles descritos no código ASME Seção VIII, divisão 1, UW 52, apêndice 8 ou 12,
conforme o ensaio aplicado.

No caso de detecção de defeitos, delimitar a extensão da solda ensaiada conforme 7.1.2.1-c). Em seguida, ensaiar 10%
adicionais em cada um de seus extremos, adotando-se os critérios de aprovação a seguir:

a) se as extensões de solda adicionais forem aprovadas, a extensão tomada por aqueles defeitos deve ser reparada
por soldagem, reinspecionada e, sendo aprovada, toda a solda deve ser considerada aprovada;

b) se as extensões de solda adicionais apresentarem defeitos, devem ser ensaiadas extensões adicionais de 10% em
cada extremo até que 50% de extensão da solda sejam ensaiadas. Persistindo a ocorrência de defeitos, quando se
alcançarem 50% de extensão da solda ensaiada, deve-se completar o ensaio em 100% da solda, reparar toda a região
defeituosa e reinspecioná-la;

c) ocorrendo a situação de 7.2.2-b), os demais tanques do lote devem ser inspecionados, duplicando-se a extensão de
solda prevista na tabela 4; no caso de rejeição, aplicar os critérios de 7.2.2-d);

d) ensaiar 100% das soldas de topo do lote em ensaio.

7.2.3 Ensaio mecânico

O fabricante deve usar os critérios da NBR 9797 para aprovação ou rejeição dos corpos-de-prova de ensaio de produção,
conforme 7.1.3.

No caso de rejeição, o tanque deve ser reprovado.

Retirar amostras do tanque anterior e do posterior (na seqüência de fabricação) ao tanque ensaiado reprovado e executar
os ensaios aplicáveis.

Havendo reprovação em um dos ensaios adicionais, todo o lote de 100 tanques deve ser ensaiado.

7.2.4 Ensaio de estanqueidade

Durante o ensaio, se for notado vazamento, o tanque deve ser reparado por soldagem e reensaiado.

No caso de vazamento na tampa da boca-de-visita, esta deve ser reparada e reensaiada.

Defeitos de soldagem devem ser removidos pelo método de goivagem ou lixadeira, em um ou ambos os lados da junta,
conforme requisitos do ASME Seção IX.

8 Documentação, identificação, embalagem e ficha de acompanhamento do tanque

8.1 Documentação

O fabricante deve fornecer, quando da entrega do tanque, um certificado de qualidade deste, contendo o número do
tanque, e deve garantir a rastreabilidade por cinco anos para os seguintes documentos:

a) certificado de qualidade das chapas de aço utilizadas no costado e tampos;

b) certificado de ensaio e inspeção;

c) certificado de qualificação dos soldadores;

d) tabela volumétrica dos tanques.

O fabricante deve possuir uma sistemática operacional que comprove a utilização dos materiais componentes do tanque,
conforme especificado nesta Norma.

Os documentos comprobatórios pertinentes aos materiais e processos usados na fabricação devem estar à disposição do
comprador ou seu representante legal.
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8.2 Identificação

Cada tanque deve possuir, obrigatoriamente, placa de identificação em aço inoxidável, com as seguintes informações, de
forma visível e legível:

a) norma de fabricação;

b) nome do fabricante/unidade fabril;

c) mês/ano de fabricação;

d) número de série;

e) código - definindo Tipo/Modelo/Capacidade, conforme anexo C;

f) massa, quando vazio (em quilogramas).

NOTA 1 - A marcação do volume na placa de identificação deve iniciar-se pela boca em que se encontra a placa e ser na ordem dos
compartimentos.

A placa de identificação, com dimensões de 60 mm x 120 mm e tamanho de letra de 3 mm para as inscrições, deve ser
fixada na tampa da boca-de-visita, em uma das extremidades (ver figura A.11).

8.2.1 Informações do tanque

Cada tanque deve ter em uma das calotas, as seguintes informações, pintadas ou em papel adesivo:

a) pressão máxima de ensaio 34,5 kPa;

b) manter o respiro desobstruído;

c) instalar conforme a NBR 13781;

d) não rolar ou deixar cair o tanque - movimentar com equipamento de guindar compatível com a carga;

e) Cuidado - não encher o tanque antes de aterrar até a geratriz superior.

8.3 Ficha de acompanhamento do tanque

Uma ficha de acompanhamento (ver anexo D) deve seguir com o tanque e ser preenchida pelo fabricante, pelo
transportador, pelo instalador, pelo cliente e usuário, bem como deve ficar no local de instalação como documento de
garantia.

Este documento deve obrigatoriamente acompanhar o tanque em todas as suas movimentações.

A instaladora deve obrigatoriamente entregar o original deste documento juntamente com a nota do serviço de instalação
do tanque e manter cópia da ficha de acompanhamento do tanque no local de instalação.

8.4 Embalagem

O fabricante deve montar berços removíveis em cada tanque, de forma que evitem danos ao revestimento durante a
movimentação, transporte e armazenagem. Para exemplo de berços, ver anexo E.

Os berços somente devem ser retirados quando da colocação do tanque na cava de instalação.

9 Instalação do tanque

A instalação do tanque deve atender à NBR 13781.

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/ANEXO A
Cópia não autorizada
10 NBR 13312:2003

Anexo A (normativo)
Figuras

Figura A.1 - Tanque pleno, com um compartimento

Figura A.2 - Tanque com dois compartimentos

Figura A.3 - Tanque com três compartimentos


Cópia não autorizada
NBR 13312:2003 11

Figura A.4 - Tanque com quatro compartimentos

Figura A.5 - Chapa de desgaste

Figura A.6 - Alça de içamento para tanques de 15 000 L e 30 000 L


Cópia não autorizada
12 NBR 13312:2003

Figura A.7 - Alça de içamento para tanque de 60 000 L

Figura A.8 - Tubo de sucção


Cópia não autorizada
NBR 13312:2003 13

Figura A.9 - Montagem do disco de compartimento

Figura A.10 - Anel de reforço


Cópia não autorizada
14 NBR 13312:2003

NOTA 1 - É permitido o acréscimo de uma conexão adicional de 50 mm (2 pol), alterando a disposição das conexões, sendo necessário
manter a conexão de 100 mm (4 pol) na geratriz do tanque.

NOTA 2 - É permitido fabricar a boca-de-visita conforme previsto na UL 58, devendo ser mantidas as dimensões desta figura.

Figura A.11 - Dimensional típico da boca-de-visita e posicionamento das conexões da tampa da boca-de-
visita, com tubo de carga no costado
Cópia não autorizada
NBR 13312:2003 15

Figura A.12 - Luva removível de DN 50

Figura A.13 - Tolerâncias de montagem

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/ANEXO B
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16 NBR 13312:2003

Anexo B (normativo)
Tolerâncias não especificadas

B.1 Quando não especificadas, as tolerâncias admissíveis devem ser conforme a tabela B.1.

Tabela B.1 - Tolerâncias lineares admissíveis

Dimensões Usinagem Caldeiraria


mm DIN 7168 DIN 8570 Cl. B
> 0,5 <3 ± 0,05 -
>3<6 ± 0,05 ± 0,5
> 6 < 30 ± 0,10 ± 1,0
> 30 < 120 ± 0,15 ± 1,5
> 120 < 400 ± 0,20 ± 2,0
> 400 < 1 000 ± 0,30 ± 3,0
> 1 000 < 2 000 ± 0,50 ± 4,0
> 2 000 < 4 000 ± 0,80 ± 6,0
> 4 000 < 8 000 - ± 8,0
> 8 000 < 12 000 - ± 10,0
> 12 000 < 20 000 - ± 12,0

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/ANEXO C
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NBR 13312:2003 17

Anexo C (normativo)
Codificação de tanque de combustíveis

C.1 O código do tanque de combustível deve ser formado por um conjunto alfanumérico, composto de quatro campos, a
serem preenchidos conforme as tabelas C.1 e C.2.
Tabela C.1 - Parâmetros para codificação de tanques de combustíveis

Campo Código Define


1 Letra SR Norma de fabricação NBR 13312/NBR 13782
15 15 000 L
2 Número 30 Volume total do tanque 30 000 L
60 60 000 L
P Pleno
3 Letra Pleno ou compartimentado
C Compartimentado
7,5/7,5 Dois de 7 500 L
15 Um de 15 000 L
15/15 Dois de 15 000 L
15/15/15/15 Quatro de 15 000 L
10/20 Um de 10 000 L e outro de 20 000 L
4 Número Volume do compartimento
10/10/10 Três de 10 000 L
20/20/20 Três de 20 000 L
30 Um de 30 000 L
30/30 Dois de 30 000 L
60 Um de 60 000 L 60 000 L

Tabela C.2 - Codificações possíveis para tanques de combustíveis

Código Descrição - tipo/modelo/capacidade


SR 15 P 15 Parede simples revestido/pleno – 15 m³
SR 15 C 7,5/7,5 Parede simples revestido/comp. – 7,5/7,5 m³
SR 30 P 30 Parede simples revestido/pleno – 30 m³
SR 30 C 15/15 Parede simples revestido/comp. – 15 m³ / 15 m³
SR 30 C 10/20 Parede simples revestido/comp. – 10 m³ / 20 m³
SR 30 C 10/10/10 Parede simples revestido/comp. – 10 m³ / 10 m³ / 10 m³
SR 60 P 60 Parede simples revestido/pleno – 60 m³
SR 60 C 20/20/20 Parede simples revestido/comp. – 20 m³ /20 m³ / 20 m³
SR 60 C 30/30 Parede simples revestido/comp. – 30 m³ / 30 m³
SR 60 C 15/15/15/15 Parede simples revestido/comp. – 15 m³ / 15 m³ /15 m³ / 15m³

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/ANEXO D
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18 NBR 13312:2003

Anexo D (normativo)
Ficha de acompanhamento do tanque

D – TRANSPORTE DO CLIENTE AO LOCAL DA INSTALAÇÃO


Logotipo
do fabricante do tanque PREENCHIMENTO PELO TRANSPORTADOR
DATA ___/___/___
A – IDENTIFICAÇÃO DO TANQUE SISTEMA DE CARREGAMENTO ( ) MECÂNICO ( ) MANUAL
VÁCUO ( ) SIM ( ) NÃO
PREENCHIMENTO PELO FABRICANTE REVESTIMENTO ( ) SIM ( ) NÃO
DATA DO EMBARQUE ___/___/___ SEM AMASSADOS ( ) SIM ( ) NÃO
PARAFUSOS ( ) SIM ( ) NÃO
DATA DE FABRICAÇÃO _____________________________ BUJÕES ( ) SIM ( ) NÃO
N.º DA NOTA FISCAL _______________________________ BERÇO ( ) SIM ( ) NÃO
N.º DE SÉRIE DO FABRICANTE ______________________ IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO: TIPO:__________________
CAPACIDADE _____________________________________ PLACA:___________________
CLIENTE _________________________________________ TRANSPORTADORA
ASSINATURA ___________________________________
ASSINATURA _____________________________________

B – TRANSPORTE DO FABRICANTE AO CLIENTE E – RECEBIMENTO NO LOCAL DA INSTALAÇÃO


PREENCHIMENTO PELO USUÁRIO
PREENCHIMENTO PELO TRANSPORTADOR DATA ___/___/___
DATA _____/_____/_____
RAZÃO SOCIAL DO P.S.:__________ _________________
SISTEMA DE CARREGAMENTO ( ) MECÂNICO ( ) MANUAL
VÁCUO ( ) SIM ( ) NÃO EQUIPAMENTO USADO PARA MOVIMENTAÇÃO
REVESTIMENTO ( ) SIM ( ) NÃO SISTEMA DE CARREGAMENTO ( ) MECÂNICO ( ) MANUAL
SEM AMASSADOS ( ) SIM ( ) NÃO VÁCUO ( ) SIM ( ) NÃO
PARAFUSOS ( ) SIM ( ) NÃO REVESTIMENTO ( ) SIM ( ) NÃO
BUJÕES ( ) SIM ( ) NÃO SEM AMASSADOS ( ) SIM ( ) NÃO
BERÇO ( ) SIM ( ) NÃO BUJÕES ( ) SIM ( ) NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO: BERÇO ( ) SIM ( ) NÃO
TIPO: __________________ ASSINATURA _____________________________________
PLACA: __________________
TRANSPORTADORA _______________________
ASSINATURA _____________________________________

C – RECEBIMENTO NO DEPÓSITO DO CLIENTE F – INSTALADOR


PREENCHIMENTO PELO CLIENTE
DATA ___/___/___ PREENCHIMENTO PELO INSTALADOR

SISTEMA DE CARREGAMENTO ( ) MECÂNICO ( ) MANUAL DATA ___/___/___


VÁCUO ( ) SIM ( ) NÃO
REVESTIMENTO ( ) SIM ( ) NÃO
RAZÃO SOCIAL DO INSTALADOR: ________________________
SEM AMASSADOS ( ) SIM ( ) NÃO VÁCUO ( ) SIM ( ) NÃO
PARAFUSOS ( ) SIM ( ) NÃO
REVESTIMENTO ( ) SIM ( ) NÃO
BUJÕES ( ) SIM ( ) NÃO SEM AMASSADOS ( ) SIM ( ) NÃO
BERÇO ( ) SIM ( ) NÃO
PARAFUSOS ( ) SIM ( ) NÃO
SISTEMA DE BUJÕES ( ) SIM ( ) NÃO
ARMAZENAMENTO________________________
BERÇO ( ) SIM ( ) NÃO
ASSINATURA ____________________________
EM CONDIÇÕES DE ( ) SIM ( ) NÃO
INSTALAÇÃO
ASSINATURA _____________________________________

OBSERVAÇÕES: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES


1. SIM - Em condições de aceitação. ________________________________________________________
2. NÃO - Sem condições de aceitação; detalhar; se ________________________________________________________
necessário, utilizar o verso. ________________________________________________________
3. Este documento deve obrigatoriamente acompanhar o
tanque em todas as suas movimentações. ________________________________________________________
4. A INSTALADORA deve obrigatoriamente entregar o
original deste documento juntamente com a nota do
serviço de instalação do tanque e manter cópia no lo-
cal de instalação.

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/ANEXO E
Cópia não autorizada
NBR 13312:2003 19

Anexo E (informativo)
Exemplos de berços

E.1 Berços de madeira


Os berços de madeira devem ser fixados ao tanque por meio de fita, de material e dimensões adequados. No caso de fitas
metálicas, para evitar danos ao revestimento do tanque, deve-se utilizar um protetor de largura superior à fita.

As dimensões dos berços de madeira devem ser no mínimo as seguintes:

a) comprimento igual à medida do diâmetro do tanque;

b) largura de 160 mm;

c) altura de 60 mm, a partir da geratriz inferior do tanque;

d) arco de contato de 1/6 da circunferência do tanque.

E.2 Berço de outro material

Em qualquer opção de berço, o tanque deve estar separado do solo por uma distância mínima de 60 mm. O tanque deve
ficar completamente apoiado sobre os berços, com um arco de contato de no mínimo 1/6 da circunferência.

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