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คɭ๓єเ๔ค 22 de Maio de 2024

Di
Cavalcanti
al ao que existe!
Criar é acima de tudo dar substância ide
คɭ๓єเ๔ค 22 de Maio de 2024

Agenda de Hoje

1 Biografia

Equipe:
2 Principais obras e Wesley
características Samilly
Julia Cavalcante
Maria Rita
Paulo Eduardo
Vitória
MDM Ltda. 1º de junho de 2021

Biografia
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque
e Melo nasceu na cidade do Rio de Janeiro no
dia 6 de setembro de 1897.
Era filho de Frederico Augusto Cavalcanti de
Albuquerque e Melo com Rosalia de Sena.

Sua educação artística começa muito cedo,


pois aos onze anos (1908) já era aluno do
pintor Gaspar Puga Garcia.
Ainda jovem, aos 13 anos, Di Cavalcanti
publicou na Revista “Fon-Fon”, onde viria a
Di Cavalcanti
trabalhar em 1914 fazendo ilustrações.
Biografia:

Em 1916 ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e, neste período,


conheceu Mário e Oswald de Andrade no ateliê do impressionista George Fischer Elpons.
No ano seguinte (1917), o artista teve sua primeira exposição individual na redação de "A
Cigarra", em São Paulo.
Em 1919, Di Cavalcanti trabalhou como Ilustrador para o livro “Carnaval”, de Manuel
Bandeira (1886-1968). Mais adiante, em 1921, ilustrará a “A Balada do Enforcado”, de Oscar
Wilde (1854-1900).
Um de suas proezas foi a idealização da Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de
São Paulo em fevereiro de 1922, na qual expôs 11 obras e as ilustrações publicitárias.
A primeira viagem à Europa seria no ano seguinte (1923), onde residiu em Paris até 1925.
Expôs suas obras em Berlim, Bruxelas, Amsterdã, Londres e Paris.
Quando retornou ao Brasil, em 1926, Cavalcanti trabalhou como ilustrador para o livro
“Losango Cáqui”, de Mário de Andrade (1893-1945) e no “Diário da Noite”, onde também
foi jornalista.
Biografia

Em 1928, filia-se ao Partido Comunista do Brasil (PCB) e, alguns anos mais


tarde (1932), torna-se membro fundador do Clube dos Artistas Modernos.
Cavalcanti é preso em 1932, no contexto da Revolução Constitucionalista.
No ano de 1936, ainda perseguido, foge para Paris, onde se refugia até o
início da Segunda Guerra Mundial. Neste meio tempo, viaja pelo Uruguai e
Argentina para expor suas obras e é premiado na “Exposição de Arte
Técnica” de Paris pela decoração do Pavilhão da Companhia Franco-
Brasileira (1937).
No ano de 1946, Di Cavalcanti Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares
de Azevedo e Jorge Amado. Em 1949, apresenta suas obras na Cidade do
México e, em 1951, na I Bienal Internacional de Arte de São Paulo. Na II
Bienal de São Paulo, em 1953, recebeu a láurea de melhor pintor nacional
junto com Alfredo Volpi.
Biografia
Em 1954, o modernista é homenageado pelo “Museu de Arte
Moderna” do Rio de Janeiro com uma exposição retrospectiva
de seus trabalhos. No ano seguinte (1955), publica o livro de
memórias “Viagem de minha vida”.
Participou da Bienal de Veneza em 1956, mesmo ano que é
premiado na “Mostra de Arte Sacra” de Trieste, na Itália.
Alguns anos depois, em 1960, Di Cavalcanti ganha a medalha
de ouro na "Bienal Interamericana do México", onde teve uma
sala especial para suas obras.
Nesta mesma década, em 1966, ele recupera seus trabalhos
extraviados no início dos anos de 1940 e ficaram armazenados
nos porões da embaixada brasileira.
Em 1971, outra retrospectiva de sua obra é organizada para
homenagear Di Cavalcanti, desta vez pelo Museu de Arte
Moderna de São Paulo. Por fim, Di Cavalcante falece no Rio de
Janeiro em 26 de outubro de 1976.
Principais obras
e características!
Obras:

Pierrete (1922)
Di Cavalcanti sofreu grande
influência das obras de Pierrot (1924)
Picasso, bem como de
muralistas mexicanos como Cinco Moças de
Diego Rivera.
Transparece em suas obras a Guaratinguetá (1930)
influência do expressionismo
Mulheres com Frutas (1932) Ciganos (1940)
alemão e do cubismo,
principalmente pelas cores Mulheres Protestando (1941)
vibrantes e desenhos sinuosos
que retrataram temas Aldeia de Pescadores (1950)
caracteristicamente Nu e figuras (1950)
brasileiros, tais como o
carnaval, as mulatas, os Duas Mulatas (1964)
operários, as favelas.
Músicos (1963)
Mulatas e Pombas (1966)
Baile Popular (1972)
Pierrete Duas Mulatas

Obras:

Cinco Moças de Mulheres


Guaratinguetá Protestando
“Moço continuarei até a
morte porque, além dos
bens que obtenho com a
minha imaginação, nada
mais ambiciono.”
Emiliano Di Cavalcanti
Obrigado!
Tenha um ótimo dia!

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