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CINEMATOGRFCIA:
ABREVIAES
PROF. JEAN PAUL
Eisenstein diz que a montagem do filme seguem os movimentos da formaao do mundo onrico, assim a racionalidade ou lgica do inconsciente em
ao acreditamos ou acreditaramos que o filme um sonho. a experincia
esttica do filme que nos empurra ou larga nesse sonho e na FORMA-AO
DE UMA NOVA EPISTEME DE MUNDO.
- DA SUA MANUTENO NA SALA DE AULA
Uma obra de arte entendida dinamicamente, apenas este processo de
organizar imagens no sentimento e na mente do espectador(Eisenstein,
1947/2002, p. 21).
Na realidade, todo espectador, de acordo com sua individualidade, a seu
prprio modo, e a partir da urdidura e trama de suas associaes, todas
condicionadas pelas premissas de seu carter, hbitos e condio social,
cria uma imagem de acordo com a orientao plstica sugerida pelo autor,
levando-o a entender e sentir o tema do autor. a mesma imagem
concebida e criada pelo autor, mas esta imagem, ao mesmo tempo,
tambm criada pelo espectador (Eisenstein, 1947/2002, p. 29).
Mostra cenas dos filmes e do lavoura
nessa linha que se posicionam Teixeira & Lopes (2003, p. 11) quando
reconhecem A constatao da importncia do cinema por si s, qual seja, a
necessidade de "formarmos" a sensibilidade e as capacidades das crianas
e jovens para melhor usufrurem e sentirem esta arte e outras, no
desconhece nem desconsidera seu carter pedaggico e at mesmo
didtico.
TEIXEIRA, Ins Assuno de Castro & LOPES, Jos de Sousa Miguel.
Apresentao. In: (orgs.). A escola vai ao cinema (2a ed.). Belo Horizonte:
Autntica, 2003 (9-24). TEIXEIRA, Ins Assuno de Castro & LOPES, Jos de
Sousa Miguel. Apresentao. In: (orgs.). A escola vai ao cinema (2a ed.).
Belo Horizonte: Autntica, 2003 (9-24).
Educao,
Cinema e Esttica:
elementos para uma
reeducao do olhar.
Ver filmes, analis-los, a vontade de entender a nossa sociedade
massificada, praticamente analfabeta e que no tem uma memria da
escrita. Uma sociedade que se educa por imagens e sons, principalmente
da televiso, quase uma populao inteira [...] que no tem contato com a
escrita, a reflexo com a escrita. E tambm a vontade de entender o mundo
pela produo artstica do cinema (Almeida, 1994, p. 12).