Psicológica. American Psychological Association (1992) Princípios Básicos que devemos seguir nos diferentes âmbitos da Psicologia.
Que se encontram também no código de
ética das Associações de Classe.
A APA apresentam seis padrões básicos ou
norteadores a serem respeitados na atuação do Psicólogo. Competência
Integridade
Responsabilidade científica e profissional.
Respeito pela dignidade e respeito pelas pessoas.
Preocupação com o bem estar do outro.
Responsabilidade social. Competência
Deve procurar sempre manter o mais alto
padrão de excelência em seu trabalho
Oferecendo serviços que seja habilitado.
O psicólogo deve estar sempre em busca
de novos conhecimentos científicos. Integridade Define o comportamento e atitude ética tanto no aspecto científico quanto nas relações ensino e prática da Psicologia.
Espera que o Psicólogo tenha
comportamentos honesto.
Tenha consciência de seus sistemas de
valores e os efeitos que possam ter em suas práticas diárias Responsabilidade Científica e Profissional
Deve reconhecer a importância de seu
comportamento e atuação
Procurando sempre atender com as
técnicas específicas.
As necessidades de diferentes tipos de
clientela. Respeito a Dignidade das Pessoas. A necessidade de reconhecimento do direito de privacidade.
O psicólogo deve sempre estar atento ás diferenças
individuais resultante da idade, sexo, religião, orientação sexual, nível sócio econômico. Responsabilidade Social
É colocada como uma responsabilidade científica do
profissional diante da comunidade e da sociedade na qual está inserido.
A amplitude dessa norma ética vai além da prática
comum do psicólogo.
Mostra a responsabilidade do psicólogo na formação de
políticas e leis que possam beneficiar a sociedade. 10 Deficiências mais GRAVES no uso dos testes. 1º Fotocopiar materiais sujeito a direitos autorais. 2º Utilizar testes inadequados em sua prática. 3º Estar desatualizado na área de atuação. 4º Desconsiderar os erros das medidas na sua interpretação 5º Utilizar folhas respostas inadequadas. 6º Ignorar a necessidade da explicação sobre o teste. 7º Permitir a aplicação do teste por pessoa não qualificado. 8º Desprezar condições que afetam a validade dos testes em cada cultura. 9º Ignorar a necessidade de guardar arquivado os testes. 10º Interpretar além dos limites dos testes utilizados. Tais falhas éticas, sem dúvida, trazem inúmeras implicações e descrevem uma situação bastante precária na área da avaliação psicológica.
Acreditamos que existem várias barreiras, tanto
de cunho epistemológico quanto prático, que tem impedido o crescimento da área de avaliação psicológica no Brasil
Fato é que algumas faltas de éticas aqui
relacionadas, tem contribuído para esse resultado. REFERENCIAS PASQUALI, Luiz. Técnicas de Exame Psicológico – TEP. Vol I: Fundamentos das Técnicas Psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.