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(para todos)
Sistema Odonto
Odonto Incremental no PSF
Sanitária (para escolares) SUS ESB
Princípios gerais
Caráter substitutivo
Atuação no território – cadastramento,
diagnóstico situacional, ações pactuadas
comunidade, postura pró-ativa
Planejamento e programação
Integração com instituições e organizações
sociais
Construção de cidadania
A Produção do Cuidado na SF
1. Pró-Atividade na comunidade e
Acolhimento
2. Vinculação das famílias à uma equipe
3. Responsabilização de cada membro da
equipe
4. Vínculo (afetivo e solidário)
planejamento de ações (respeitando os
modos do usuário-família)
5. Plano Terapêutico (medicamentoso,
cirúrgico, de promoção e prevenção)
6. Cuidado longitudinal e Auto-cuidado
A Produção do Cuidado na SF
de para
1. Atenção centrada na 1. Atenção centrada na
doença saúde
2. Atua sobre a demanda 2. Responde à demanda de
espontânea forma continuada e
racional.
3. Ênfase na medicina 3. Ênfase na integralidade da
curativa assistência - Cuidado
de para
5. Baixa capacidade de 5. Otimização da capacidade
resolver problemas de resolver problemas
6. Saber e poder centrado 6. Saber e poder centrados
no profissional de saúde na equipe e comunidade
7. Desvinculado da 7. Vinculado à comunidade
comunidade
8. Relação custo/benefício 8. Relação custo benefício
desvantajosa otimizada
Evolução da Implantação de Equipes de
Saúde da Família - BRASIL, 1998/2005
1998 1999 2000 2001
0% 0 a 25% 25 a 50% 50 a 75% 75 a 100% FONTE: SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica
Distribuição per capita dos Recursos Financeiros
da Atenção Básica em reais/hab/ano - BRASIL –
1998 e 2005
1998 2005
até 20
de 20 a 40
de 40 a 60
de 60 a 80
mais de 80
FONTE: DATASUS
Situação de Implantação de Equipes de Saúde
da Família, Saúde Bucal e ACS
BRASIL - JANEIRO/2006
Nº ESF – 24.872
Nº MUNICÍPIOS - 5.005
Principais Mudanças
(PNAD-IBGE 1998)
Ministro da Saúde
(Folha de São Paulo/ Setembro 2000)
Atenção básica
Média complexidade
Alta complexidade
DESAFIOS....
1. Na Gestão:
Falta de priorização no financiamento para ABS
Distorção do conceito de Integralidade - aplicado à formulação de
políticas de “ação programática” e “campanhista”
Pouco compromisso dos serviços/gestores com a Resolubilidade –
priorização das ações curativas/emergenciais
Desafio 1 – ESTRUTURAL
Constituir-se efetivamente como o primeiro nível de atenção no SUS;
Romper com o modelo hospitalocêntrico e privatista;
Caracterizar-se como a principal “porta de entrada” do SUS;
Atenção da equipe ao cidadão, por meio do vínculo e a co-
responsabilização do processo saúde-doença da comunidade.
Desafio 2 - CONJUNTURAL
Organizar a ABS e conseqüentemente o SUS
Mudança na prática e na concepção dos sujeitos,
por meio:
Humanização, Acolhimento e Vínculo;
Integralidade (sistema hierarquizado e assistência integral, contínua e
organizada, à população adscrita, com garantia de acesso a recursos
complementares);
Prevenção, promoção, tratamento, recuperação e manutenção da
saúde;
Território e comunidade adstrita;
Foco na Família;
Cuidado ao longo do tempo.
UM GRANDE DESAFIO
A SUPLANTAR
Como devemos caminhar ?