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ESTRADAS II

M. Sc. MAYSA PONTES RANGEL


Engª Civil- Mestre em Planejamento Urbano-
Infraestrutura Urbana
Candido Mendes – UCAM
maysaran@terra.com.br
Bibliografia

DNER- Manual de Drenagem de Rodovias. Brasil. Ministério


dos Transportes. 2ª Edição- Rio de Janeiro- 2006-
Publicação IPR 724
DRENAGEM URBANA- Diogo, Francisco José- ABPV-2011
Manual de hidrologia básica Publicação IPR – 715,2005
DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E
PROJETOS RODOVIÁRIOS ESCOPOS
BÁSICOS/INSTRUÇÕES DE SERVIÇO- Publicação IPR – 726,
2006
IS-203 : Estudos Hidrológicos
IS-210 : Projeto de Drenagem
ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE
DRENAGEM Publicação IPR – 725 2006
Estudos preliminares
IS 203 Estudos hidrológicos
IP-DC-H00001

Projeto básico de drenagem


IS 210 Projeto de drenagem
IP-DC-H00002
DRENAGEM
1 IMPACTO DAS OBRAS DE DRENAGEM
1.1 CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O DNIT
(Manual de drenagem, 2006)

2. DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES

3. DRENAGEM SUPERFICIAL

4. DRENAGEM DO PAVIMENTO

5. DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU PROFUNDA

6. DRENAGEM DE TRAVESSIA URBANA.


2. DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
2.1 bueiros
2.1.1 Definição
2.1.2 – classificação
2.1.4 tipos de tubos
2.1. 5 cobertura
2.1.6 elementos constituintes dos bueiros
2.1.7 técnicas construtivas
2.1.8 reaterro em bueiros executados com abertura de
valas
•3. DRENAGEM SUPERFICIAL
•3.1 elementos da drenagem superficial
•3.2 Sarjetas
•Sarjetas de pé de corte
•Sarjeta de Aterro ou crista de aterro
•3.3 Sarjetas – Disposições Construtivas
•3.4 Valetas
•Valetas de proteção de corte
•Valetas de proteção de aterro
•Saídas ou entrada de água
•Descidas de água de aterro
•Descidas de água de corte
•Descidas de água com dissipador
•Caixa coletora e de passagem
4 DRENAGEM SUBTERRÂNEA
Drenos longitudinais
Drenos transversais
Colchão drenante
4.1 materiais e funções
4.2 elementos de projeto
5 drenagem de travessia urbana
Objetivo:
orientar, estabelecer parâmetros e diretrizes
que deverão ser utilizados no
dimensionamento, detalhamento e
apresentação dos projetos básicos de
drenagem rodoviária demonstrando a
bibliografia mais utilizada para futuras
consultas
Paralisaçã
FALTA REVESTIMENTO NO
ACOSTAMENTO
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O DNIT
(Manual de drenagem, 2006)
2. DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE
TALVEGUES
3. DRENAGEM SUPERFICIAL
4. DRENAGEM DO PAVIMENTO
5. DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU
PROFUNDA
6. DRENAGEM DE TRAVESSIA URBANA.
2. Drenagem de transposição de
talvegues

Objetivo: eliminar águas pertencentes à


bacia que, por imperativos hidrológicos,
devam ser desviadas para não comprometer
a estrutura da rodovia.

Dispositivos: – Bueiros; – Pontes e


pontilhões.
2.1 bueiros
1- introdução
1.1 Definição
classificação
BTTC- bueiro triplo tubular de concreto
BTCC- bueiro triplo celular de concreto
2.1 quanto ao número de linhas
2.2 quanto à forma da seção
2.5- quanto a esconsidade
3 tipos de tubos
cobertura
5 exemplos
elementos constituintes dos bueiros
técnicas construtivas
7.1 bueiros executados por método não destrutivo
7.2 reaterro em bueiros executados com abertura de valas
2.1 drenagem superficial

consiste na coleta e remoção das águas superficiais


que atingem ou possam atingir a obra, água superficial
é aquela que escoa na superfície do terreno,
proveniente das chuvas.

– Valetas de proteção de corte; – Valetas de proteção


de aterro; – Sarjetas de corte; – Sarjetas de aterro; –
Valeta de canteiro central; – Descida d’água; – Saídas
d’água; – Caixas coletoras; – Bueiros de greide; –
Dissipadores de energia; – Escalonamento de taludes;
– Corta-rios; – Drenagem de alívio de muros de arrimo.
A drenagem superficial
Sarjeta Pé-de-corte : São canais construídos no pé do talude
de corte para remover a água que cai na plataforma estradal
e nos taludes de corte.
Sarjeta de Aterro

Nas regiões em que somente o enleivamento não


tem condições de evitar a erosão, principalmente
nos taludes de aterros altos (mais que 6m), deve-
se construir a sarjeta de aterro.

As sarjetas de Aterro podem ser em banqueta ou


depressão rasa.
As banquetas poderão ser de concreto simples,
concreto asfáltico, pedra arrumada ou terra
gramada.
As depressões rasas devem ser sempre de
concreto simples
Sarjetas – Disposições Construtivas

A construção das sarjetas começa com a marcação, pela equipe


de topografia, de seu alinhamento, destacando o inicio, fim e locais
das descidas d’água (rápidos).

Onde houver necessidade de aterro para atingir a cota de


assentamento, este deverá ser devidamente compactado em
camadas de, no máximo, 15 cm.

O concreto de cimento Portland das sarjetas deverá ter resistência


à compressão aos 28 dias de 11 MPa (110 kgf/cm2).

· As banquetas de terra gramada serão empregadas unicamente


durante a terraplenagem, com o fim de proteger os aterros que
ainda não receberam a leiva. Nesses casos, as descidas d’água
devem ser feitas a intervalos não superiores a 50m
. · As sarjetas deverão ter juntas de dilatação de l cm de
espessura e com o seguinte espaçamento:
-Cortes: cada 30 m (máx.)
-- Aterros: cada 6 m (máx.)

Após a execução das sarjetas, o terreno a ela adjacente deverá


ser reconstituído por meio de aterro apiloado, de modo que as
águas sejam encaminhadas efetivamente para dentro das
sarjetas e não corram paralelamente a ela, provocando erosões.

O material proveniente da escavação deve ser depositado do


lado interno da via, constituindo-se em mais um obstáculo a
saída das águas talude abaixo
Valeta de Proteção de Corte
Normalmente denominam-se valetas os dispositivos de
drenagem afastados da plataforma e dotados de seção
transversal mais avantajada em relação às sarjetas.
As valetas de proteção de corte têm por finalidade impedir que
as águas superficiais que precipitam no terreno próximo ao
corte escoem pelo talude, tendo acesso à plataforma.
A sua não execução acarreta em erosões no talude de corte
com o conseqüente acarretamento de material para dentro da
plataforma da estrada.
Essas valetas devem ser executadas antes do início da
escavação do corte, para facilitar ou mesmo permitir o acesso
das máquinas.
Valeta de Proteção de Aterro

Também conhecidas como valetas de pé-de-aterro,


destinam-se a coletar e conduzir as águas que escoam
pelo talude de aterro para um ponto afastado desse,
evitando erosões na base do aterro.

A seção transversal destas valetas pode ser a mesma que


a de proteção de corte, obedecendo-se a distância de 3
metros entre o pé do aterro e o bordo da valeta.
Dimensionamento: Canais - valetas, canaletas,
sarjetas e outros- Manual de drenagem DNIT
SARJETA DE CANTEIRO
CENTRAL
4. DRENAGEM DO PAVIMENTO
se faz necessária altura pluviométrica maior do que 1.500
milímetros e nas estradas com um TMD de 500 veículos
comerciais.
Essas águas, que atravessam os
revestimentos numa taxa
variando de 33 a 50 % nos
pavimentos com revestimentos
asfálticos e de 50 a 67 % nos
pavimentos de concreto cimento,
Camada drenante - é uma
camada de material granular,
com granulometria apropriada
colocada logo abaixo do
revestimento, seja ele asfáltico
ou de concreto de cimento, com
a finalidade de drenar as águas
Drenos transversais - são os
drenos posicionados
transversalmente à pista de
rolamento em toda a largura da
plataforma, sendo, usualmente,
indicada sua localização nos
pontos baixos das curvas
côncavas, ou em outros locais
onde se necessitar drenar as
bases permeáveis.
5. DRENAGEM SUBTERRÂNEA OU
PROFUNDA

realiza a interceptação e a remoção das águas


subterrâneas, ou seja, aquelas águas “invisíveis”
que se encontram sob a superfície do solo, para
impedir a deterioração progressiva dos suportes das
camadas dos terraplenos e pavimentos.

Dispositivos: – Drenos profundos; – Drenos espinha


de peixe; – Colchão drenante; – Drenos
suborizontais; – Valetões laterais; – Drenos verticais.
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários
305 IS-210: Instrução de Serviço para Projeto de Drenagem
4.1 materiais e funções
Colmatação subida dos finos
8.3 elementos de projeto
9 manta geotêxtil
5 Drenagem de travessia urbana

Objetivo: promover de forma satisfatória o


escoamento das águas das áreas urbanas,
assegurando o trânsito público e protegendo a
rodovia e propriedades particulares dos efeitos
danosos das chuvas intensas.

Dispositivos: – Sarjetas; – Bocas-de-lobo; –


Poços-de-visita.
Universidade Federal de Viçosa
http://www.gprh.ufv.br/?area=softwaresHidroBacia
Hidrogramas de escoamento superficial em bacias
hidrográficas.

Estradas
Dimensionamento de sistemas de drenagem e bacias de
acumulação em estradas não pavimentadas

SisCAH1.0
Sistema Computacional para Análise Hidrológica

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