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Cuiabá
2014
AVM Faculdade Integrada
Curso EAD AVM Logística e Modais de Transporte
Moisés Phillip Botelho
Dissertação apresentado à
AVM Faculdade Integrada como parte integrante
do conjunto de tarefas avaliativas da disciplina
Logística de Transporte de Cargas.
Moisés Phillip Botelho
Cuiabá
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................ 4
2. DESENVOLVIMENTO ....................................................................... 5
3. CONCLUSÃO................................................................................ 10
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
Muito embora seja considerado o sistema mais barato e limpo, assimila menor
participação no transporte de mercadoria no Brasil, devido ao fato de muitos rios do
Brasil apresentarem-se encachoeirados, dificultando a navegação (Rios Tietê, Paraná,
Tocantins e Araguaia). No entanto apresentam-se em nosso Brasil, rios de planície
facilmente navegáveis (Amazonas, São Francisco e Paraguai), os quais se encontram
afastados dos grandes centros econômicos do Brasil. Nos últimos anos têm sido
realizadas várias obras, com o intuito de tornar os rios brasileiros navegáveis. Eclusas
são construídas para superar as diferenças de nível das águas nas barragens das
usinas hidrelétricas. É o caso das eclusas de Tucuruí no rio Tocantins, de Barra Bonita
no rio Tietê e da eclusa de Jupiá no rio Paraná. Desta forma conduzindo a uma
questão de arranjo estrutural entre os modais rodoviários e aquaviário, pois
precisamos fomentar melhor intermodalidade de transporte entre estes dois modais.
Gonçalves&Gilberto(2009,p.02) consegue explicar melhor:
Outro modal que pode aliviar ainda mais nosso fluxo produtivo seria o ferroviário,
devido sua maior capacidade de transporte, diversidade energética e menores custos
operacionais. Todavia precisamos de incentivos governamentais para melhor arranjo de
nossas leis, no sentido de melhorar o transporte de cabotagem entre os portos,
reciprocamente melhorados e configurados para o transporte doméstico de
mercadorias, estimulando a intermodalidade entre o transporte aquáviário, rodoviário e
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parceria privada governamental. Pois nossa história contempla cenário não muito
competitivo. Vejam como Gonçalves&Gilberto(2009,p.03) descreve:
[...]Devido à necessidade de transportar grandes volumes de cargas de baixo
valor específico a grandes distâncias e ao mesmo tempo enfrentar uma acirrada
competição no mercado internacional, o setor agrícola é o setor mais
penalizado pelos altos custos de transporte e portuário. Para se ter uma idéia
da situação existente em 1995, basta dizer que o custo para se embarcar uma
tonelada de soja em New Orleans era de apenas 3 dólares a tonelada,
enquanto que o custo de embarque do mesmo produto no porto de Paranaguá
chegava a mais de 14 dólares. O custo para se transportar esse produto entre
as regiões produtoras dos Estados Unidos e o mesmo porto (média de 2 000
quilômetros), via hidrovias, era de apenas 16 dólares por tonelada. No Brasil
chegava a mais 80 dólares por tonelada. [...]
Agora convidamos a ler nossos atos conclusivos, onde iremos agregar ainda
mais valor com as informações pesquisadas e relacionadas.
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS