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“Agroecologia como ciência para mudança

na matriz produtiva da América do Sul:


suportes econômicos e jurídicos”

TARCISIO MIGUEL TEIXEIRA


BIPOLARIDADE IDEOLÓGICA
CIÊNCIA

A sua definição e aplicação também são condicionadas por ideologias.


CIÊNCIA  Magia

 Apresentada como uma


verdadeira religião

 Superação da magia
CIÊNCIA

Instrumento de poder e cooptada por aqueles que almejam o controle.


CIÊNCIA

 Não se prende a aparências


 Rigor
 Atua de forma sistematizada:
demonstração e experiência
CIÊNCIA

Agroecologia

Agronegócio
CIÊNCIA La lucha por la verdad

Número de incêndios no Brasil


(De 1/1 a 27/8 a cada ano)

Fonte: Inpe

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49633696
CIÊNCIA La lucha por la verdad
Área queimada na Amazônia brasileira
(Dados de 2019 vão até 31/8)

Fonte: Inpe

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49633696
CIÊNCIA La lucha por la verdad
Número de incêndios na Sibéria e no extremo oriente da Rússia
(Dados de 2019 vão até 28/8)

Fonte: Universidade de Maryland / Nasa Fire Information para Resource Management System

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49633696
CIÊNCIA La lucha por la verdad
Queimadas na Indonésia
(Dados de 2019 vão até 28/8)

Fonte: Universidade de Maryland / Nasa Fire Information para Resource Management System

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49633696
CIÊNCIA La lucha por la verdad
Queimadas no Congo
(Janeiro a agosto)

Fonte: Global Forest Watch

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49633696
Área plantada Produção Produtividade
Safras
(milhões de ha) (milhões de ton) (Kg/ha)
90-91 37,8 57,8 1.528
91-92 38,4 68,2 1.777
92-93 35,6 68,3 1.916
93-94 39 76 1.945
94-95 38,4 81,2 2.103
95-96 36,8 73,8 1.990
96-97 36,4 78,9 2.144
97-98 35 76,5 2.187
98-99 36,7 82,4 2.234
99-00 37,7 82,8 2.195
00-01 37,3 98,2 2.649
01-02 40,2 96,7 2.407
02-03 43,9 123,2 2.803
03-04 47,3 119,1 2.512
04-05 48,3 114.695,0 2.339
05-06 47.867,6 122.530,8 2.560
06-07 46.212,6 131.750,6 2.851
07-08 47.411,2 144.137,3 3.040
08-09 47.674,4 135.134,5 2.835
09-10 47.388,7 149.204,9 3.149
10-11 48.839,4 153.059,5 3.134
INDÚSTRIAS
PACOTE
TECNOLÓGICO

FINANCIAMENTO PRODUTOR
TRIBUTAÇÃO RURAL
Dra. Florencia Gómez Galizzi
Ing. Agr. Eduardo L. Polcan
En el Supremo Tribunal Federal del Brasil (STF),
fuera presentada la Acción Directa de Nº 5.553,
protocolado por el Partido Socialismo e Liberdade
(PSOL) que cuestiona la constitucionalidad del
incentivo fiscal a la comercialización de los
agrotóxicos en Brasil.
SISTEMA
ECONÓMICO
(CAPITALISMO)

ESTADO

DERECHO
ESTADO

SISTEMA
ECONÓMICO DERECHO
(CAPITALISMO)
SISTEMA
ESTADO DERECHO
ECONÓMICO

VIDA
DIGNA
Tabla 1 - Muestreos analizados por cultura y resultados insatisfactorios. PARA, 2010 [1]
(1) muestras que solamente presentaron IA no autorizados (NA);
(2) muestras sólo con IA autorizados, pero por encima de los límites autorizados (> LMA);
(3) muestras con las dos irregularidades (NA y >LMA);
(1 + 2 + 3) suma de todos los tipos de irregularidades.
Fuente: ANVISA (2011, p. 12).
Total de
NA > LMA > LMA y NA
insatisfactorios
(1) (2) (3) (1 + 2 + 3)

n° de muestras
n° % n° % n° % n° %
analizadas
Piña 122 20 16,4 % 10 8,2 % 10 8,2 % 40 32,8 %
Lechuga 131 68 51,9 % 0 0,0 % 3 2,3 % 71 54,2 %
Arroz 148 11 7,4 % 0 0,0 % 0 0,0 % 11 7,4 %
Patata 145 0 0,0 % 0 0,0 % 0 0,0 % 0 0,0 %
Remolacha 144 44 30,6 % 2 1,4 % 1 0,7 % 47 32,6 %
Cebolla 131 4 3,1 % 0 0,0 % 0 0,0 % 4 3,1 %
Zanahoria 41 69 48,9 % 0 0,0 % 1 0,7 % 70 49,6 %
Col 144 35 24,3 % 4 2,8 % 7 4,9 % 46 31,9 %
Habichuela 153 8 5,2 % 2 1,3 % 0 0,0 % 10 6,5 %
Naranja 148 15 10,1 % 3 2,0 % 0 0,0 % 18 12,2 %
Manzana 146 8 5,5 % 5 3,4 % 0 0,0 % 13 8,9 %
Papaya 148 32 21,6 % 10 6,8 % 3 2,0 % 45 30,4 %
Mango 125 05 4,0 % 0 0,0 % 0 0,0 % 5 4,0 %
Fresa 112 58 51,8 % 3 2,7 % 10 8,9 % 71 63,4 %
Pepino 136 76 55,9 % 2 1,5 % 0 0,0 % 78 57,4 %
Pimientos 146 124 84,9 % 0 0,0 % 10 6,8 % 134 91,8 %
Repollo 127 8 6,3 % 0 0,0 % 0 0,0 % 08 6,3 %
Tomate 141 20 14,2 % 1 0,7 % 2 1,4 % 23 16,3 %
Total 2.488 605 24,3 % 42 1,7 % 47 1,9 % 694 27,9 %
[1]
Para el Doctor Angelo Trapé, em comunicación oral em la Asemblea Legislativa de la Provincia de Mato Grosso, estos dados son más alarmistas que peligrosos. Para el professor de la UNICAMP (Universidade de Campinas-SP), los
mayores índices están en el grupo de los agrotóxicos que no son permitidos, pero el informe no cita que estas fueran encontrados en concentraciones bajo de las preconizadas como peligrosas a la salud humana.
Los datos publicados por el propio Estado argentino por medio del Servicio Nacional de Sanidad y Calidad
Agroalimentaria (SENASA), también comprueban la contaminación de alimentos para el consumo in natura. Con
estudios realizados entre 2011 y 2013, se comprobó la contaminación de los alimentos en un porcentaje del 42% del
total. Sin embargo, cuando analizamos solamente frutas, verduras y hortalizas, el porcentaje se extendió al 63%. En
casos como las peras, limones, mandarinas y naranjas, la contaminación fue del 98, 94, 91 y 83%, respectivamente.
El estudio no evaluó la presencia del glifosato, atrazina y paraquat, que puede ampliar las contaminaciones. También
se encontraron productos con sustancias prohibidas (DDT, endosulfán, metil azinfos y metamidofos) y otros no
autorizados para estos alimentos (diazinón, aldicarb, acrinatrina y hexaconazol) (PARRILLA, 2017)

A su vez, en 2015, un estudio realizado por la Universidad Nacional de La Plata que analizó productos básicos como
lechuga, zanahoria, naranja y pimientos, en 76,6% de las muestras exhibían residuos de agrotóxicos y 7,7% estaban
por encima del límite permitido considerado seguro. Las frutas cítricas y las zanahorias presentaban el 83,3% de las
muestras contaminadas, los pimientos el 77,85% y las hojas verdes el 70,0% (SÁNDEZ, 2015, p. 14-15).
O website da BBC4 refere-se ao fenômeno no Brasil como um neocolonialismo,
pois a relação da China é muito predominante em relação ao Brasil, visto que “84%
das exportações brasileiras à China no ano passado (2010) foram de matérias
primas, enquanto 98% das importações de produtos chineses foram de produtos
manufaturados”
Dra. Florencia Gómez Galizzi
Ing. Agr. Eduardo L. Polcan

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