Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO COM
INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS
Intermediário
OBJETIVOS DA ELFE
• Ponto de fulgor;
• Ponto de Combustão (inflamação);
• Ponto de ignição.
DEFINIÇÕES :
Ponto de Fulgor
. O ponto de fulgor é a menor temperatura, na qual, uma substância
libera vapores, em quantidades suficientes para que a mistura de vapor
e ar propague uma chama logo acima de sua superfície, a partir do
contato com uma fonte de ignição.
Por exemplo: Ponto de Fulgor
considerando-se que, em um determinado local, a temperatura
ambiente seja de 25 °C e que esteja ocorrendo o vazamento de uma
substância cujo ponto de fulgor seja de 15 °C, isto significa que,
nessas condições, essa substância estará liberando vapores
inflamáveis, bastando, apenas, uma fonte de ignição para que haja a
ocorrência de um incêndio ou de uma explosão
DEFINIÇÕES :
Ponto de Combustão
É a temperatura mínima necessária para que um combustível
desprenda vapores ou gases inflamáveis que, combinados com o
oxigênio do ar e ao entrar em contato com uma chama, se inflamam,
e, mesmo que se retire a chama, o fogo não se apaga, pois essa
temperatura faz gerar, do combustível, vapores ou gases suficientes
para manter o fogo ou a transformação em cadeia.
DEFINIÇÕES :
Ponto de Ignição
É aquela em que os gases desprendidos dos combustíveis entram em
combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente de
qualquer fonte de calor.
Exemplo de fontes de ignição:
chamas-vivas; superfícies quentes; automóveis, os
caminhões e outros veículos automotores; cigarros acesos;
interruptores de força e luz; lâmpadas, reatores; motores
elétricos; faíscas, produzidas por atrito; eletricidade estática.
Combustíveis Temperatura de
Ponto de Fulgor
Inflamáveis Ignição
Nota:
capacidade de armazenamento
Exemplos de instalações
Classe II
Classe I
Classe III
20.5 - Projeto da Instalação
Trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e NÃO adentram na área ou local de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis
devem receber informações sobre os perigos, riscos e sobre procedimentos para situações de emergências.
Trabalhadores que adentram na área e mantém contato direto com o processo ou processamento
•Cursos:
Integração - 4h
Básico - 8h
Intermediário - 16h
Avançado I - 24h
Avançado II - 32h
Específico - 16h
20.11 - Capacitação dos Trabalhadores -
Critérios
Conteúdo Programático:
Placas de Advertência
Cones de vento (birutas)
Alarmes de Sensor
Sinalizadores Luminosos
Isolamento de área
PERIGO
Telas;
Cones; INFLAMÁVEL
Cordas
É PROIBIDO
,etc...;
DISPOSIÇÕES FINAIS (ITEM 20.20)
Início
Término
EMERGÊNCIA
OPERACIONAL MÉDICA
QUAL O RAMAL
A CONTATAR ?? 8800
Em caso de dúvida “PARE” e
consulte seu supervisor
SEGURANÇA NO
MANUSEIO DE PRODUTOS
QUÍMICOS
INTRODUÇÃO – Produtos Químicos
A química x vida cotidiana;
Existência de aproximadamente 156.000 produtos
químicos de uso comum;
A cada ano se descobre em torno de 2.000 novos
produtos;
Apenas 1.500 produtos em média são conhecidas
as informações toxicológicas e epidemiológicas.
CONCEITOS
CONTAMINANTES QUÍMICOS:
Toda substância orgânica ou inorgânica, natural ou
sintética, que durante a fabricação, manuseio, transporte,
armazenamento ou uso, pode incorporar-se
no ambiente em forma específica.
RISCOS QUÍMICOS:
Potencialidade exclusiva de cada contaminante
químico em gerar patologias no trabalhador exposto.
EFEITOS NO ORGANISMO HUMANO:
Irritantes – do trato respiratório superior e tecido
pulmonar;
Pneumoconióticos;
Tóxicos sistêmicos;
Anestésicos e narcóticos;
Cancerígenos;
Mutagênicos;
Teratogênicos;
Alergênicos;
Asfixiantes – simples e químicos Produtores de
dermatose.
VIAS DE PENETRAÇÃO DOS CONTAMINANTES QUÍMICOS
RISCOS QUÍMICOS:
Potencialidade exclusiva de cada contaminante
químico em gerar patologias no trabalhador exposto.
EFEITOS NO ORGANISMO HUMANO:
Irritantes – do trato respiratório superior e tecido
pulmonar;
Pneumoconióticos;
Tóxicos sistêmicos;
Anestésicos e narcóticos;
Cancerígenos;
Mutagênicos;
Teratogênicos;
Alergênicos;
Asfixiantes – simples e químicos Produtores de
dermatose.
VIAS DE PENETRAÇÃO DOS CONTAMINANTES QUÍMICOS
nariz
epligote
boca
laringe esôfago
traquéia
brônquios
pulmão pulmão
direito esquerdo
Ar respirável
O ar atmosférico que nos envolve, o ar natural (aqui
considerado seco) pode ser representado em números redondos, em
porcentagem por volume de :
OXIGÊNIO 21%
GASES NOBRES
1%
ARGÔNIO
DIÓXIDO DE CARBONO
NITROGÊNIO
78%
Na prática, entretanto, todo ar natural possue um certo percentual de
umidade, igualmente necessário à vida.
Permanecendo o ar respirável, apesar das variações
climáticas, o nosso organismo consegue aproveitá-lo e a nossa
respiração e o metabolismo se adaptam com flexibilidade a essas
condições do meio ambiente.
Porém, quais os valores limites que o ar que nos envolve deve
ter para que possa ser aceito como “ar respirável” ?
Genericamente entende-se por “ar respirável”, uma
composição que o homem possa respirar por um tempo prolongado
sem sofrer danos ou sem sentir incômodos. Por exemplo: Gás tóxico e
odor desagradável.
A deficiência de oxigênio no ambiente, a inalação de produtos
prejudiciais à saúde, bem como, um estado fisiológico impróprio do ar
atmosférico, como por exemplo: pressão, temperatura e outros, podem
causar prejuízos ao organismo humano.
Ar respirável significa:
Sistema Respiratório
Gastro- intestinal
(boca)
Pele
(Poros)
Classificação dos riscos
Os riscos respiratórios classificam-se normalmente, por:
Deficiência de oxigênio;
Contaminação por gases: Imediatamente perigosos à vida,
ou não.
Contaminação por aerodispersóides (poeiras, fumos, etc...);
Contaminação por gases e aerodispersóides:
imediatamente perigosos à vida, ou não.
O conteúdo normal de oxigênio no ar atmosférico é de
aproximadamente 21% em volume.
As concentrações de oxigênio abaixo de 19,5% são consideradas
inseguras para as exposições humanas devido aos efeitos nocivos nas
funções do organismo, processos mentais e coordenação muscular.
Gases imediatamente perigosos à vida
São contaminantes que podem estar presentes em
concentrações perigosas, mesmo quando a exposição for por um
período curto.
Gases não imediatamente perigosos à vida
São contaminantes que podem ser respirados por um período
curto, sem que ofereçam risco de vida, porém podem causar
desconforto e possivelmente danos quando respirados por um período
longo ou em períodos curtos, mas repetidos muitas vezes.
Classes de contaminantes gasosos
Quimicamente os contaminantes gasosos podem ser
classificados como:
Inertes
Não são metabolizados pelo organismo
Ex: Nitrogênio, Hélio, Argônio, Neônio, Dióxido De Carbono.
Ácidos
Podem causar irritações no sistema respiratório e provocar o
aparecimento de edemas pulmonares
Ex: Dióxido De Enxofre, Gás Sulfídrico, Ácido Clorídrico.
Alcalinos
Idem ao Ácidos - Ex: Amônia E Aminas.
Orgânicos
Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico.
Ex: Acetona, Cloreto De Vinila, Etc...
Organo Metálicos
Compostos metálicos combinados a grupos orgânicos.
Ex: Chumbo Tretaetile e Fósforo Orgânico.
Efeitos biológicos
Os gases e vapores podem ser classificados segundo a sua ação
sobre o organismo. Dividindo-se em 3 grupos:
Irritante
Produzem inflamação nos tecidos com que entra em contato direto: pele, olhos, via
respiratória.
Ex: ácido clorídrico, sulfúrico, amônia, soda cáustica. o ponto de ação dos gases e
vapores irritantes é determinado pela solubilidade.
Anestésico
A maioria dos solventes pertencem a este grupo, uma propriedade comum a todos
é o efeito anestésico, devido a ação depressiva sobre o sistema nervoso central.
Ex: clorofórmio, éter; os quais podem provocar perda da sensibilidade, inconsciência
e a morte.
Asfixiantes
Simples = Nitrogênio.
Químico = “CO “ - Monóxido de carbono.
Venenos sistêmicos
Podem causar danos aos órgãos e sistemas vitais do corpo humano.
Ex: vapores metálicos de Mercúrio, Arsênio, etc...
Aerodispersóides
Formação: Dispersão de partículas no ar de tamanho
reduzido.
Podem ser classificados em três grupos, de acordo com sua
ação nociva:
Partículas Tóxicas: Podem passar dos pulmões para a
corrente sanguínea e levadas para as diversas partes do corpo,
onde vão exercer ação nociva à saúde (Irritação química,
envenenamento sistêmico, tumores, etc...)
Ex: Antimônio, Arsênio, Cádmio, Ácido Fosfórico, Fósforo, ácido
Crômio, etc...
Poeiras causadoras de fibroses ou pneumoconioses
As quais não sendo absorvidas pela corrente sanguínea permanecem
nos pulmões podendo causar lesões sérias neste órgão.
Ex: Asbesto, Carvão, Bauxita, Sílica livre, etc...
Partículas não tóxicas
Chamadas também de poeiras não agressivas, não causam fibroses,
podem ser dissolvidas e passar diretamente para a corrente sanguínea
ou que podem permanecer nos pulmões, sem causar efeitos nocivos
locais ou sistêmicos.
Ex: Algodão, Lã, Farinhas, Poeiras de Couro, Pó de Madeira, etc...
DEPENDE
DE AR
DEPENDENTE INDEPENDENTES
Filtros
Os filtros de respiração retêm os poluentes do ar respirado, porém
não fornecem oxigênio.
Em decorrência deste fato só poderão ser usados em atmosferas que
contenham no mínimo 19,5% em volume de oxigênio.
Os filtros de respiração aparecem nas mais variadas formas
construtivas.
São concebidos como:
- Filtros de encaixe;
- Filtros de rosca;
- Filtros de cartucho.
Em lugares com deficiência de oxigênio ou com elevadas
concentrações de contaminantes, é obrigatório o uso de equipamentos que
independem do meio atmosférico ambiental, tais como:
- Equipamento de respiração com linha de ar; DEPENDE
DE AR
- Equipamentos autônomos de respiração a ar comprimido;
- Equipamentos autônomos de respiração com oxigênio.
Espécies de filtros
Filtros contra gases
Os filtros contra gases são recheados com carvão ativo, cuja estrutura porosa
oferece uma grande superfície.
Enquanto o ar respirado flui através da carga de carvão ativo do filtro, as
moléculas do contaminante são retidas na grande superfície do carvão ativo
granulado.
Para muitos outros gases (por exemplo: amônia, cloro, dióxido de enxofre), o
efeito de retenção no filtro poderá ser melhorado com a impregnação do
carvão com produtos químicos de retenção, utilizando-se para tanto sais
minerais e elementos alcalinos.
Obs.: Nas mascaras autônomas (faciais) este teste deverá ser feito com o
suprimento de ar fechado . Em seguida deverá ser colocado o filtro e/ou
aberto o suprimento de ar.
Para retirar a máscara, aperte a parte interna da fivela dos tirantes de fixação
de borracha, fazendo a operação ao inverso:
Tirante do couro cabeludo;
Tirantes superiores;
Tirantes inferiores.
Método correto de uso
Para uso com segurança das máscaras faciais, existe um método padronizado
e seguro cujos passos passamos a mostrar:
- Carregue-a sempre pendurada pela alça de borracha,
pois estará sempre pronta para o uso;
- Segure a parte superior da máscara com as duas
mãos, tendo antes o cuidado de “soltar” totalmente
todos os tirantes;
- Coloque primeiramente o queixo, “vestindo” a
máscara totalmente, posicionando-a no lugar certo;
- Aperte os tirantes inferiores, puxando as tiras de
borracha auto-travantes;
- Faça a mesma operação com os tirantes superiores;
- Da mesma forma ajuste o tirante posicionado sobre o couro cabeludo.
Lembre-se que pelo fato de você estar com o EPI
adequado, não significa que está isento de se acidentar,
por isso:
• Conheça a natureza do risco.
• Estabeleça e mantenha o controle das medidas.
Atmosfera explosiva:
Mistura com ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de
gás, vapor, névoa e substâncias combustíveis na forma de poeira ou fibra, na qual, após a
ignição, a combustão se propaga através da mistura não consumida.
Áreas classificadas:
Áreas nas quais uma atmosfera explosiva está presente ou na qual é provável sua
ocorrência, a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e
utilização de equipamento elétrico.
Definições de acordo com a Norma NBR NM IEC 60050-426 – Equipamentos elétricos
para atmosferas explosivas – Terminologia
Instalações Elétricas em Atmosferas Esplosivas
Locais com possibilidade de existência de áreas contendo Atmosferas
Explosivas, ocasionando Áreas Classificadas:
Plataformas Offshore para prospecção de petróleo
Refinarias de Petróleo
Terminais de Armazenamento de Petróleo e derivados
Indústrias químicas e petroquímicas (tintas, vernizes, cosméticos, plásticos e
resinas)
Indústrias Farmacêuticas
Indústrias Alcooleiras
Tanques de armazenamento de combustíveis de navios e aviões
Aeroportos
Postos de gasolina
Caminhões de transporte de produtos químicos inflamáveis ou gases
liquefeitos
Industria automotiva (Sala de mistura de tintas)
Triângulo Numa atmosfera explosiva as instalações
elétricas devem ser projetadas e executadas
do Fogo de forma a não serem a causa de uma
explosão, que pode ser devida a arcos ou
faíscas, ou ainda a uma temperatura
excessiva das superfícies dos equipamentos
elétricos em contato com a atmosfera Ex
Equipamentos elétricos para serem instalados
em áreas classificadas, necessitam possuir
características construtivas apropriadas.
O objetivo de prover um equipamento elétrico
com um tipo específico de proteção é o de
eliminar ou isolar a fonte de ignição, evitando
a ocorrência simultânea dos 3 componentes
necessários para que ocorra a explosão.
Normalização Aplicável para Equipamentos e Instalações Ex
IEC
ABNT / COBEI
SUBCOMITÊ SC-31 DO COBEI
EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ATMOSFERAS
EXPLOSIVAS
É de grande importância a posição do Brasil como membro do tipo “P” perante o TC-31
da IEC, devido à participação efetiva na elaboração e na manutenção da Normalização
internacional sobre atmosferas explosivas.
Objetivos da Normalização Ex
• Sob o ponto de vista do produto, como fruto de tal harmonização, têm-se os grandes
benefícios em termos das tecnologias utilizadas nos equipamentos elétricos e
eletrônicos produzidos, a maior facilidade de colocação dos produtos nacionais no
mercado externo e o aumento da segurança das pessoas e das instalações.
SUBCOMITÊ SC-31 PRODUTORES CONSUMIDORES NEUTROS
• 35 Normas Ex ALPHA
• 35 Empresas BLINDA
CONTECH AGF SEGUROS
• 56 Membros CROUSE-HINDS
ABIQUIM
CEPEL
DENNEX BASF
FLUID ENGEXPLO
H&B BAYER IEE / USP
LEGRAND
LUMENS COSIPA IPT
19
22 MSA
34% MAKRO VA LABELO
39% NUTSTEEL
POWER SYSTEMS MULTITEC
PETROBRAS
15 SENSE SETAL
27% SERMATEX RIO POLÍMEROS
SIEMENS UCIEE
SOUL (STAHL) UL DO BRASIL
Produtores TYCO THERMAL
Consumidores WEG
Neutros 22 Membros 15 Membros 19 Membros
Estrutura do Subcomitê SC-31 do COBEI
Subcomitê SC-31 do COBEI
Equipamentos e Instalações Ex
Graus de Proteção
e Pressurização de C.E. 03:031-05 C.E. 03:031-06 Poeiras Combustíveis
invólucros e ambientes
COMISSÃO DE ESTUDO - CE-03:031-01
PROCEDIMENTOS PARA ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
NORMAS DE TRABALHO:
NORMAS DE TRABALHO:
Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas
► IEC 60079-0 - Requisitos Gerais
NORMAS DE TRABALHO:
GÁS ABNT /
T1 450ºC
REPRESENTATIVO IEC
DO GRUPO T2 300ºC
HIDROGÊNIO
T5 100ºC
Grupo II C
T6 85ºC
Exemplo de extensão de Classificação de Áreas em
Refinarias de Petróleo
Zona 2
Fonte de Risco
Zona 1
Extensão de Zona 2
Piso
Depressão
Zona 0 Zona 2
Zona 2
Zona 1
Marcação: Ex d IIA T3
Símbolo padrão para
instalação em Áreas Ex Classe de Temperatura do
equipamento
Tipo de Proteção
Ex ‘’d’’
À prova de explosão
Ex ‘’i’’
Segurança
Intrínseca
Um circuito é intrinsecamente seguro quando o mesmo não é capaz de liberar
energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais
(exemplo: comando abertura e fechamento do circuito) ou anormais (exemplo:
curto-circuito no cabo ou no instrumento de campo), causar ignição de uma
atmosfera explosiva. O circuito Ex-i é composto por: instrumento de campo,
cabos de interligação e componente associado (barreira/isolador galvânico).
Tipo de proteção aplicável em Zona 0, Zona 1 e Zona 2.
Ex ‘’i’’ - Segurança Intrínseca
Conceito de entidade:
Permite a interligação de instrumentos de campo com barreiras (componentes associados)
sem que os mesmos tenham sido certificados em conjunto.
Critérios de interconexão:
Sendo a barreira um gerador de tensão e de corrente, a tensão e a corrente nominais,
suportadas pelos instrumentos de campo (Ui e Ii) devem ser maiores ou iguais à tensão e
à corrente geradas pela barreira (Uo e Io).
A capacitância e a indutância do circuito de campo (Ci e Li), incluindo a fiação de
interligação (Cc e Lc), deve ser menor ou igual à capacitância e à indutância que pode ser
conectada com segurança à barreira (Co e Lo).
Barreira Campo
Grupo
Uo Ui
IIC
Io Ii
Co C i + C cabo Transmissor
Lo L i + L cabo
Armário de Barreiras/Rearranjo
• Transmissores de campo instalado em Área Segura
• Prensa cabos plásticos e cabos na cor azul (na Casa de Controle Local)
• Painel Local de Controle (ao fundo)
Diferentes alternativas de instalação de barreiras
de segurança intrínseca e de interligação com o SDCD / PLC
Sistema Barreiras com Barreiras com BUS
Convencional BUS (na CCL) (no campo)
Sistema de
Barreiras Ex i
certificado para
instalação
em Zona 1, com
comunicação
serial
redundante,
no protocolo
de comunicação
do SDCD / PLC
Instrumentação de campo em áreas classificadas com sistema de I/O Remoto
Ex ‘’p’’
máquinas e
Barreiras Ex i.
Pressurização
VANTAGENS:
INVÓLUCRO PLÁSTICO
Não requer invólucros metálicos
Não requer unidades seladoras
Não requer cuidados de manutenção
tão rigorosos como Ex d
Instalação mais segura pois não requer
maiores conhecimentos ou treinamento do pessoal de instalação e de manutenção
Linha completa de componentes para painel: Contatores, disjuntores, reles térmicos,
botoeiras, chaves de comando, lâmpadas, medidores, potenciômetros, etc.
Aplicável em: Botoeiras de comando local de motores, painéis de iluminação, Painéis
de Controle Local de instrumentação, Tomadas e Plugues em geral.
Exemplos de Equipamentos “Ex ed”
Contatores 1P-
Blocos de contatos selados 2P-3P-4P
Botoeiras Reles
Chaves de comando Auxiliares
Luminárias
Sinaleiros
Potenciômetros
Indicadores
Lanternas de
Mão Reles Disjuntores
Térmicos 1P - 2P - 3P - DR
Plugues e Tomadas industriais de Segurança Aumentada
Vantagens em relação aos plugues
e tomadas metálicas à prova de explosão :
Painel Local de Controle para instrumentação, CCM de campo, contendo caixas com
contendo chaves de comando, reles auxiliares, fusíveis NH-00, disjuntores, contatores,
botões de comando, lâmpadas sinalizadoras, reles térmicos, chaves seccionadoras sob
instrumentos de medição / indicação , bornes carga, TP’s, botoeiras, sinaleiros, caixas
terminais e fiação interna de bornes terminais e fiação interna
•Traço elétrico Resistivo para instalação em Áreas Classificadas
Elementos resistivos do
tipo auto reguláveis ou
aquecedores com isolação
mineral
Cintas, aquecedores e
acessórios de montagem
devidamente certificados
para instalação em áreas
Ex
IP - X Y
Grau de proteção de invólucro de equipamento elétrico
IP - X Y
1° Dígito: proteção contra entrada de corpos sólidos
PRIMEIRO DÍGITO
Primeiro Dígito Proteção contra entrada de
CORPOS SÓLIDOS
IP - X Y 0 SEM PROTEÇÃO
1 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 50 mm
Proteção contra entrada
de CORPOS SÓLIDOS 2 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 12,5 mm
3 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 2,5 mm
4 OBJETOS MAIORES OU IGUAIS A 1.0 mm
5 ENTRADA DE PÓ NÃO PREJUDICIAL
6 ENTRADA DE PÓ NÃO ESPERADA
Graus de Proteção – Índices IP – NBR IEC 60529
SEGUNDO DÍGITO
Segundo Dígito Proteção contra a entrada de
ÁGUA
0 SEM PROTEÇÃO
IP - X Y 1 GOTEJAMENTO DE ÁGUA NA VERTICAL
2 GOTEJAMENTO DE ÁGUA EM ÂNGULO DE 15
• IP - 41
• 4 - Protegido contra
entrada de objetos
sólidos com dimensão
maior do que 1,0 mm
• IP - 54
• 4 - Água projetada de
qualquer direção não tem
efeito prejudicial
• IP - 55
• 5 - Protegido contra
poeira e contato a partes
internas do invólucro
• IP - 65
• 6 - Totalmente
protegido contra
entrada de poeira e
contato a partes
internas
• 5 - Água projetada
por bico em qualquer
direção não tem
efeitos prejudiciais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Tipos de Inspeção:
Inspeção Inicial
Aplicada quando uma unidade ou equipamento sejam colocadas em
serviço
• Inspeção Periódica
Deve ser realizada em intervalos regulares, com tempo máximo de
três anos, para garantir que as instalações mantêm-se adequadas
Acessório Ex d
Área
Invólucro Segura
Ex d