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Parnaíba - PI
2020
I
INTRODUÇÃO
•
• “A Filosofia do Direito não é
disciplina jurídica, é a própria
filosofia, enquanto voltada à
realidade jurídica” REALE,
Miguel. Filosofia do Direito,
19.ª ed., São Paulo, Saraiva,
1999, p. 286
EMENTA
Saber reflexivo;
Adquirido mediante o método dialético.
FILOSOFIA:
UM PENSAMENTO SISTEMÁTICO
• O QUE É O CONHECIMENTO?
O que é, afinal, conhecer?
• Conhecer é representar, cuidadosamente, o
que é exterior à mente.
• No processo de conhecimento, dois
elementos são indispensáveis: O Sujeito e o
Objeto.
• O sujeito é o elemento que conhece e o
objeto é o elemento conhecido.
• Sujeito: Nossa consciência, nossa mente.
• Objeto: A realidade, o mundo e os
fenômenos (e a nossa própria consciência,
quando nós refletimos).
POSSIBILIDADE DO CONHECER
CONHECIMENTO E SEUS GRAUS
• 1º GRAU:
• ORIGEM EMPÍRICA;
• John Locke
• 2º GRAU:
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
– Leis da causalidade;
– Explicado através de uma lei geral;
QUESTÕES DOGMÁTICAS
• Função diretiva explícita;
• Acentuam o aspecto resposta:
visam possibilitar uma decisão
e orientar a ação
IDEIAS DO RACIONALISMO
• A razão humana é o único instrumento capaz de
conhecer a verdade;
• Os princípios lógicos fundamentais são inatos, ou
seja, não dependem da experiência sensorial;
• A experiência sensorial é uma fonte permanente
de erros;
• Ao nascermos, trazemos em nossa inteligência
alguns princípios racionais e ideias verdadeiras.
• “De sorte que, após ter pensado bastante nisso e
de ter examinado cuidadosamente todas as
coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante
que essa proposição, eu sou, eu existo, é
necessariamente verdadeira todas as vezes que a
enuncio ou que a concebo em meu espírito.”
• Norma Jurídica:
• bilateralidade;
• generalidade;
• abstratividade;
• imperatividade;
• coercibilidade
O direito como ciência - Tercio Sampaio
Ferraz Jr.