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INTRODUÇÃO EM

ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO

Curso
Curso de
de Engenharia
Engenharia de
de Produção
Produção
Prof.
Prof. Dr.Mário
Dr.Mário Luiz
Luiz Evangelista
Evangelista
DESAFIOS PARA A INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
Conceitos Tradicionais de
Ciência, Tecnologia e Inovação
Ciência

Conjunto organizado dos


conhecimentos relativos a
um determinado objeto.

Chaui, 1997
Tecnologia

É a capacidade de
perceber, compreender,
criar, adaptar, organizar
e produzir insumos,
produtos e serviços.

(Bastos, 1998)
Inovação = Progresso Tecnológico

A inovação é um estágio do
desenvolvimento no qual é produzida
uma nova idéia, desenho ou modelo para
um novo ou melhor produto, processo ou
sistema.

PINTO, CARLOS S.M.Conceitos Básicos de Ciência e Tecnologia.Disponível em:


http://www.esg.br/dactec/leitura/cbct.html, 2003
Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento
Desenvolvimento
científico
científico e tecnológico

Desenvolvimento
Desenvolvimento
econômico
econômico ee social
social
com
com distribuição
distribuição de
de
renda
renda ee inclusão
inclusão social
PRESSUPOSTO
PRESSUPOSTO

“A Inovação surge da
formulação explícita ou
implícita de pactos de controle
público do processo de tomada
de decisões e da definição
concomitante dos mecanismos
institucionais que assegurem a
vigência de tais pactos”.

Renato de Oliveira. Ética, Política e Desenvolvimento


Cronologia
Desconhecido: Começo da Criação?
14 000 000 000 anos A.C.: Céus, luz.
13 000 000 000 anos A.C.: Primeiras estrelas.
4 900 000 000 anos A.C.: Sol.
4 600 000 000 anos A.C.: Terra, Lua e outros planetas.
3 600 000 000 anos A.C.: Primeiros seres aquáticos.
520 000 000 anos A.C.: Primeiros animais terrestres.
480 000 000 anos A.C.: Primeiras plantas.
3 180 000 anos A.C.: Primeiros seres humanos.
100 000 anos A.C.: Seres humanos atuais.
1 250 anos A.C.: Livro do Génesis.
Desconhecido: Fim da Criação?
CICLO
CICLODE
DEVIDA
VIDADE
DENEGÓCIOS
NEGÓCIOS

Introdução Expansão Maturidade Declínio

• Main Frame • Refrescos tipo Cola


• Discos LP
Minis • • Supermercados • Raio X
• TV a Cores • TV P&B
Micros •
CD•
• Tomografia
• Transplantes
Armazéns •
Fusca •
Disco de 78 RPM •
• Clonagem Mata-Borrão •
CICLO
CICLODE
DEVIDA
VIDADAS
DASORGANIZAÇÕES
ORGANIZAÇÕES

ESTABILIDADE (PAeI)

PLENITUDE
(PAEi) ARISTOCRACIA
(pAei)

ADOLESCÊNCIA
(pAEi) BUROCRACIA INCIPIENTE
(pA_I)
TOCA-TOCA
(PaEi)
(_A_ _)
INFÂNCIA
(Paei)
(_ _ _ _)

NAMORO
(paEi)

Crescimento Envelhecimento
Adizes, Ichak
Profissões do Futuro
Adm. Comunidades Virtuais Gestor de Emp. Terc. Setor

Engenheiros de Rede Esp. Preservação Meio Amb.

Gestor de Segur. na Internet Engenharia Genética

Coordenadores de Projetos Gerentes de Terceirização

Consultor de Carreiras Gestor relações c/ Clientes

Coord. Ativid. Lazer e Entret. Esp. em Ens. a Dist. (EAD)

Designer e Plan. Games Tecnólogo em Criogenia

Gestor de Patrocínios Engenharia Tecnologica


Fonte: World Future Society
Carreiras Inusitadas
(2010 – 2025)

Arqueólogo Submarino Tecnólogo em Correio


Eletrônico
Consultor de Lazer
Tecnólogo em Medicina
Gerente de Centro de Biônica
Informações
Terapeuta de Horticultura
Tecnólogo em bateria de
células combustíveis
automotivas

Techniques Magazine
Carreiras Inusitadas 2
Sec. XXI
Profissão Função

Eng. Tecidos Celulares Fab. órgãos humanos artificiais

Programador de Genes Mapeamento código genético

Farmofazendeiro Prod. Grãos geneticamente mod.

Organizadores de Dados Org. informações de Inst. Pesq.

Atores e escritores virtuais Atuarem – filmes e nov. internet

Eng. do conhecimento Criar inteligência artificial

Times
Magazine
Integeligência Tecnológica

Inteligência Tecnológica é um processo


sistemático de busca de agregação de valor,
com a finalidade de converter dados de
bases tecnológicas, em informação e
informação em conhecimento estratégico de
descontinuidades ocasionadas pelo avanço
da ciência.
ADENDO:
A Estratégia na
Era
da Incerteza

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
PASSANDO PARA UMA ECONOMIA AVANÇADA

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
O BRASIL NA ERA DA COMPETIÇÃO TOTAL

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
OS IMPERATIVOS COM OS QUAIS AS
EMPRESAS BRASILEIRAS SE DEPARAM

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
OS FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA COMPETITIVA

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
COMPETITIVIDADE E O AMBIENTE
EMPRESARIAL DO PAÍS

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
FATORES DETERMINANTES DA
RENTABILIDADE A LONGO PRAZO DO SETOR

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
O QUE É ESTRATÉGIA?

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
O QUE É ESTRATÉGIA?

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
SUSTENTAR POSIÇÕES EXCLUSIVAS
EXIGE QUE SE FAÇA TRADEOFFS*

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
ESTRATÉGIA NA ERA DA INCERTEZA

TEMA 1:
O NOVO CENÁRIO COMPETITIVO
Inteligência Tecnológica: o
mundo de incerteza
Diagnóstico de empresas
& produtos
OBJETIVOS

 Conceituação de projetos
 Montagem de projetos
 Utilização do IT para o diagnóstico do
desempenho
 Exemplo de diagnóstico aplicando modelo
INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

 É o método de fixar objetivos e metas


utilizando-se de padrões externos
 É a maneira de aprender com os outros
 É mais importante saber como cada
companhia alcançou os resultados do que
quais são eles;
Foco: descontinuidades.
O QUE NÃO É
 Não é espionagem industrial:
- É conhecimento da concorrência
- Não pressupõe desonestidade
 Não é simples cópia:
- É aprender novos métodos de resolver problemas antigos
- Pressupõe aprendizagem e não reprodução
- Não é engenharia reversa
 O que vale para os outros não vale para nós:
- Adotar postura mais realista e pragmática
- Estando de acordo com cadeia de adição de valor, vale a
competição para todos
ORGANOGRAMA FUNCIONAL

Presidente
Assistente

Diretor Diretor Diretor


Industrial Adm.Finan. Comercial

Gerente de Gerente de Gerente da


Produção Logística Qualidade

Analista de Analista
Logística Vendedores
Administrativo
Técnico de Técnico de Técnico da
Programação Importação Qualidade Técnico
Administrativos
Auxiliar de Auxiliar de
Produção Exportação Auxiliar
Administrativo
NÍVEL
CARGOS HIERAR-
QUICO

Presidente Presidência

Diretor Diretoria

Gerente Gerência

Analista Vendedor Assistente Analista

Técnico Técnico

Auxiliar Auxiliar
POR QUE FAZER BENCHMARKING?

SEM IT COM IT
Foco interno Foco na competição
Mesmas idéias Processo de aprendizado e
renovação
Decisões no “sentimento” Decisões baseadas em fatos
Mudança evolutiva Mudança revolucionária
Paquiderme Líder
SEQÜÊNCIA DE APLICAÇÃO

Patente = que representa práticas avançadas; que seja muito melhor que a nossa.
PASSOS PARA A COLETA DE
INFORMAÇÕES
PARA DIAGNÓSTICO
 Definir objetivos estratégicos, por meio de índices e metas
(TOP SHEET)
 Mapear processos, subprocessos, atividades – pontos fracos
 Cruzá-los com os objetivos estratégicos, definidos no Top
Sheet
 Descobrir processos-chave – projetos de melhoria
 Analisar os resultados dos processos e achar índice de medida
(“drivers”)
 Achar parceiros e realizar estudo de benchmark
 Detectar os processos, subprocessos ou atividades,
principalmente da “core competence”, que deveriam e/ou
poderiam ser melhorados

Comparar com patentes cujos produtos não são fabricados.


ENFOQUE NOS PROCESSOS
Folha de Metas Estratégicas
(Top Sheet)
DEFINIÇÃO DO TOP SHEET
TOP SHEET
Levantamento dos

Macroprocessos
MACROPROCESSOS REDUTORES POWER
DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO DOS
MACROPROCESSOS
Processos e Projetos de
Melhoria Prioritários
ESTABELECENDO A RELAÇÃO DOS
PROCESSOS COM O TOP SHEET
MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE TOP
SHEET – DESENVOLVER PRODUTOS
MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE
TOP SHEET - VENDER
MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE TOP
SHEET – PRODUZIR E ENTREGAR
MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE TOP SHEET
– CONTROLE DE MATERIAIS E ESTOQUES
MATRIZ DE IMPACTOS SOBRE TOP SHEET
– MANTER E EXPANDIR INSTALAÇÕES
IDENTIFICANDO FOCOS DE
COMPARAÇÃO E POTENCIAIS PARCEIROS
REALIZAÇÃO
Determinação das Metas Estratégicas
por Meio do Balanced Scorecard
EXEMPLO DE BALANCED SCORECARD
Levantamento dos Subprocessos
(detalhamento do método)

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