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PROJETO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DO ESTADO DO
MARANHÃO
A II e III.
B I e II.
C I e III.
D III.
E I.
2 FCC/MPE-PE/2018 Considere os dois agrupamentos abaixo, relacionados ao planejamento.
I. Padrões.
II. Indicadores.
III. Medidas de desempenho.
II. A necessidade de um plano é determinada pela missão ou pelos objetivos institucionais, ou, ainda, por
problemas específicos relacionados com o bom desempenho da organização. Por essa razão, a eficiência de
um plano é medida pelo grau segundo o qual contribui para a realização dos objetivos e para alcançar os
resultados desejados.
Ocorre que,
A I e II estão incorretos.
B I está correto; ao afirmar que o plano é um produto do planejamento, II minimiza sua importância no
processo.
C I está correto; a necessidade de um plano é determinada pela sua facilidade de execução.
D I e II estão corretos.
E I está correto; II confunde eficiência com eficácia.
4 FCC/DPE-AM/2018 Quando o administrador atua corrigindo a atuação de seus subordinados,
objetivando o atingimento das metas estabelecidas, está desempenhando uma das funções
próprias de administrar, correspondente
A ao controle.
B à indução.
C ao planejamento.
D à coordenação.
E ao ajuste espontâneo.
5 FCC/DPE-AM/2018 Celso, gestor público em uma Fundação de apoio à pesquisa científica e
inovação tecnológica, entre as atividades próprias de administrador que exerce, desempenha
aquelas inseridas no âmbito de controle. A atividade que pode ser assim enquadrada é:
A Indução do ajuste espontâneo dos esforços individuais aos objetivos institucionais da
Fundação.
B Integração das atividades dos diferentes setores da Fundação, harmonizando a atuação de
todos.
C Fixação de diretrizes para atuação da Fundação no curto, médio e longo prazo.
D Análise dos resultados alcançados pela Fundação comparativamente com aqueles fixados em
seu planejamento estratégico.
E Diagnóstico interno das competências disponíveis na Fundação e sua adequação aos desafios
do cenário externo em que atua.
6 FCC/Prefeitura de Recife/2019 A denominada autoridade de linha é um elemento que, no que
concerne às funções do administrador, situa-se na atividade de
A coordenação, representando a relação de auto ajuste das equipes, que independe do
comando dos superiores hierárquicos.
B planejamento, e consiste no poder do primeiro escalão de estabelecer as linhas mestras para
atuação da organização.
C direção ou comando, representado o poder do superior de dar ordens e cobrar a execução
delas por seus subordinados.
D avaliação, seguindo uma cadeia direta entre metas e indicadores fixados na etapa de
planejamento, como forma de assegurar o cumprimento dos objetivos institucionais.
E comunicação, eis que as lideranças que detém o atributo de autoridade de linha são mais
eficazes em tal quesito do que as que exercem o comando vertical.
Conceitos de eficiência, eficácia e efetividade.
7 FCC/Prefeitura de Recife/2019 Considere que o Município tenha iniciado um programa de construção de
creches, objetivando reduzir em 50% o déficit de vagas disponíveis na região metropolitana no prazo de 2
anos. No termo final estabelecido, todas as unidades foram entregues à população, atingindo-se a meta
proposta. Ocorre que auditoria efetuada pelo órgão responsável pelo controle interno constatou que o custo
final das unidades foi significativamente superior aos valores de mercado. Nesse cenário, tem-se que a
atuação da Administração, no que concerne à eficiência, mostrou-se
A adequada, pois, não obstante o custo elevado, atingiu os anseios da população, sendo esta constatação a
que confere o caráter de eficiência à Administração
B bem sucedida, em função do atingimento da meta proposta que é o que atesta o cumprimento deste
indicador da atuação administrativa.
C falha, pois, não obstante o cumprimento da meta proposta, não houve o melhor uso dos recursos
financeiros aplicados em tal ação pública.
D falha, pois a eficiência depende da eficácia e esta, em função do mau uso dos recursos financeiros, não foi
atingida na situação narrada.
E bem sucedida, eis que o indicador que mede a melhor aplicação de recursos públicos na produção de bens
e serviços é a economicidade e este não interfere ou se comunica com a eficiência, que é um indicador de
gestão.
8 FCC/SEAD-AP/2018 Suponha que determinada autoridade pública, na condição de gestor de
um contrato administrativo, não tenha atuado de forma a acompanhar adequadamente a
execução do contrato, o que gerou sucessivos aditamentos e majoração dos valores
desembolsados pela Administração, muito embora o objeto tenha sido entregue no prazo
avençado. No que concerne aos conceitos e indicadores que devem ser observados por uma
atuação administrativa que busca a excelência, a atuação do agente público na situação narrada
A careceu de eficiência, eis que não foi dado o melhor uso aos insumos públicos alocados, não
obstante a observância do cronograma.
B mostrou-se eficiente, pelo cumprimento do cronograma, embora não eficaz em razão dos
custos incorridos.
C embora efetiva, mostrou-se deficiente no aspecto concernente à accountability, conceito este
relacionado com a melhor alocação orçamentária.
D frustrou a governabilidade, que corresponde à medida final de uma gestão atenta à
economicidade.
E mostrou-se não efetiva, não obstante eficiente, na medida em que importará o
comprometimento inadequado de recursos orçamentários.
9 FCC/DPE-AM/2018 Cada vez mais a Administração pública vem sendo instada a atuar de forma
eficiente, eficaz e efetiva, com foco no cliente cidadão. Nem sempre, contudo, atinge
simultaneamente esses objetivos. Por exemplo, quando consegue usar racionalmente os
recursos colocados à sua disposição e, ao mesmo tempo, cumprir determinado objetivo fixado,
mas não atende, plenamente, às expectativas do cidadão em relação à ação governamental
correspondente, pode-se dizer que a atuação administrativa
A foi apenas eficiente, porém não se mostrou eficaz, pois não atingiu seu objetivo final.
B pautou-se pela efetividade, descurando, contudo, da eficácia, que é a vinculação com as
expectativas da sociedade.
C mostrou-se eficiente, pelo uso racional dos recursos e eficaz, pelo atingimento do objetivo
fixado, porém não foi alcançada a efetividade.
D foi efetiva, porquanto materializou um resultado mensurável, carecendo, contudo, de
eficiência e eficácia.
E não atendeu a nenhum desses preceitos, posto que o cliente cidadão restou desatendido em
suas expectativas.
10 FCC/CLDF/2018 Considere a seguinte situação hipotética: determinada empresa pública, cujo objeto é
administrar a malha ferroviária na região metropolitana, estabeleceu como meta, baseada em pesquisas
junto à população, a redução do tempo de espera e aumento do conforto dos passageiros. Para tanto, não
poupou esforços e investiu na modernização de trens e em um novo sistema de gerenciamento. Conseguiu
atingir os níveis de qualidade pactuados, na forma esperada pela população, contudo, em função de falhas
nos orçamentos utilizados nos procedimentos licitatórios para aquisição dos trens e sistemas, acabou
pagando valores muito superiores aos de mercado. Na situação narrada, a atuação da empresa mostrou-se
A I e III.
B I e II.
C II e III.
D III.
E II.
30 FCC/Prefeitura de Recife/2019 Entre os diferentes tipos de estrutura organizacional, aquela
inspirada em Alfred Sloan e cujo exemplo mais emblemático é a aplicação, nos anos 1950, na
General Motors, corresponde à estrutura
A Matricial, caracterizada pela segregação de atividades administrativas das operacionais,
ligadas a partir dos denominados centros de comando.
B Divisional, caracterizada pela criação de órgãos que operam com relativa autonomia,
denominados centro de resultados.
C Sistêmica, com a conjugação de diferentes atribuições, técnicas e administrativas, em órgãos
de competência geral e ampla.
D Funcional, com órgãos permanentes e temporários, estes últimos vinculados à duração de
projetos estratégicos.
E Estrutural, pautada pela divisão racional do trabalho, com unidades que atuam de forma
sequencial e interdependente, sem qualquer grau de autonomia.
31 FCC/Prefeitura de Recife/2019 No que tange aos modelos de estruturas organizacionais,
aquele descrito pela literatura como divisional apresenta, como uma de suas principais
características e traço diferenciador em relação ao modelo funcional,
A existência de órgãos com duração temporária vinculada a projetos, que passam a ser o foco
principal de atuação da organização.
B departamentalização por clientela geográfica, abandonando o modelo focado apenas na
separação por funções ou atividades.
C existência de unidades que atuam com relativa autonomia, denominadas centros de
resultados, onde são apurados os lucros ou prejuízos respectivos.
D departamentalização por produto no primeiro nível da organização e por clientela nos níveis
intermediários e operacionais.
E mutabilidade da estrutura em face das mudanças ocorridas no ambiente em que a
organização atua, buscando a integração ao sistema em que está inserida.
32 FCC/CLDF/2018 Entre os diferentes tipos de estruturas organizacionais abordados pela
literatura, a denominada estrutura matricial diverge da estrutura divisional em alguns aspectos,
entre os quais, notadamente, pela existência de
A centros de resultados, com autonomia operacional e gerencial, porém não financeira,
vinculados à matriz na forma de organograma funcional.
B autoridade de linha, partindo do principal executivo da organização até os níveis inferiores.
C cadeia escalar, indicando que cada subordinado recebe ordens e presta contas de acordo com
uma matriz de responsabilidades predefinida.
D apuração de lucros ou prejuízos de forma centralizada, para toda a organização.
E órgãos vinculados a projetos, órgãos estes com duração limitada à finalização dos projetos
correspondentes.
33 FCC/Prefeitura de Recife/2019 Considere que uma determinada organização tenha adotado,
como modelo de estrutura organizacional, uma estrutura matricial. Isso significa que, entre
outras características, tal organização
A é descentralizada no que concerne à atuação operacional, com presença de filiais ou
sucursais, porém centraliza sua apuração de resultados na unidade matriz.
B possui centros de resultados ou órgãos vinculados a projetos, com duração limitada à duração
de tais projetos, e outros órgãos de apoio, estes últimos de natureza permanente.
C é departamentalizada pelo critério geográfico, com centros de custo vinculados ao perfil da
clientela correspondente e, portanto, de natureza mutável.
D é departamentalizada pelo critério de produção, com subdivisão em área fim e área meio,
estas últimas de natureza não permanente.
E é fortemente centralizada, ao contrário do modelo divisional, não comportando
departamentalização ou instituição de centros de custos com autonomia para apuração de
resultados.
34 FCC/SEFAZ-BA/2019 Entre os tipos de estrutura organizacional apontadas correntemente
pela literatura, destaca-se a denominada divisional, a qual
A é estruturada a partir e em função de projetos, contando, assim, com estruturas transitórias e
com alto grau de flexibilidade para realocação de atividades e de pessoal.
B se diferencia da estrutura funcional em face da divisão de trabalho por tarefas e não por
setores, substituindo o organograma pelo fluxograma.
C é caracterizada pela criação de unidades denominadas centros de resultados, que operam
com relativa autonomia, inclusive apurando lucros ou prejuízos para cada uma delas.
D se caracteriza pela rigidez, sendo estruturada de forma hierárquica e centralizada, com
comando vertical e apuração de resultados financeiros a partir de um único centro de custos.
E se diferencia dos demais modelos organizacionais pela departamentalização exclusivamente
pelo critério de produção, com o estabelecimento de uma cadeia de atividades vinculada à
divisão das etapas identificadas.
35 FCC/Prefeitura de Macapá/2018 De acordo com o conceito de departamentalização, as
atividades de uma empresa são agrupadas logicamente em órgãos, de acordo com
determinados critérios. Entre os critérios adotados para tal finalidade se inserem:
I. Produto.
II. Clientela.
III. Geográfico.
IV. Funcional.
V. Contingencial.
Está correto o que se afirma APENAS em
A I, II, III e IV.
B IV e V.
C I, II e III.
D I e II.
E II e III.
Gestão da qualidade: conceitos, ferramentas da qualidade, qualidade no atendimento.
36 FCC/Prefeitura de Recife/2019 A busca da qualidade e excelência nos serviços públicos
envolve a utilização, com as devidas adaptações, de conceitos e teorias consagradas no âmbito
privado. Nesse sentido, uma das premissas sustentadas por W. Edwards Deming, estudioso que
difundiu o Ciclo de Melhoria Contínua, também denominado PDCA, é
A que a diversificação de fornecedores aumenta a economicidade e favorece a produtividade.
B que os orçamentos devem ser aprovados exclusivamente com base na redução de custos.
C que a melhor qualidade proporciona, no conjunto, custos menores.
D a importância de slogans e exortações à falha zero na produção de bens e serviços.
E a necessidade de quotas na linha de produção, com administração por cifras e metas
numéricas.
37 FCC/DPE-AM/2018 No bojo das iniciativas de qualidade na Administração pública destaca-se
o modelo de excelência em gestão da Fundação Nacional da Qualidade − FNQ, que apresenta,
entre seus fundamentos, o denominado pensamento sistêmico, consistente no
A modelo de governança preconizado para que a organização atinja o nível de excelência em
qualidade.
B sistema de gerenciamento de indicadores e metas voltado à melhoria da atuação da
organização.
C entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes da
organização, bem como entre a organização e o ambiente externo.
D sistema de gestão estratégica com fixação de critérios de desempenho alinhados com a
missão da organização.
E conceito amplo de avaliação de desempenho, fundado em benchmarks do setor em que atua
a organização.
38 FCC/Prefeitura de Recife/2019 O modelo de excelência desenvolvido pela Fundação Nacional
de Qualidade (FNQ) apresenta critérios de excelência tendo como referência organizações de
destaque em nível mundial, cuja funcionalidade consiste
A em viabilizar a avaliação do grau de excelência exclusivamente das organizações privadas,
aplicando-se às públicas apenas os fundamentos de excelência da FNQ.
B exclusivamente na atribuição de premiação por excelência em gestão, conferida pela FNQ
mediante avaliação independente das organizações públicas.
C em possibilitar às organizações, públicas ou privadas, a avaliação da sua atuação, a partir de
subitens e suas pontuações, para determinar o estágio de maturidade em que se encontram em
termos de excelência.
D na equiparação das práticas de excelência das organizações privadas às entidades públicas,
mediante assinatura de termo de compromisso para adoção das Boas Práticas preconizadas pela
FNQ.
E em possibilitar a certificação das organizações públicas a partir de auditoria de qualidade
aplicada por instituições privadas credenciadas pela FNQ.
39 FCC/Prefeitura de Recife/2019 O denominado Ciclo PDCA constitui uma
ferramenta/metodologia amplamente aplicada na gestão de processos nas organizações, focado
na melhoria contínua, contemplando as etapas de
A projetos; desenvolvimento; conferência; aplicação.
B prospecção; desenvolvimento; consolidação; ação.
C priorização; descarte; correção; aferição.
D propostas; definições; comprometimento; atuação.
E planejamento; execução; controle; avaliação.
40 FCC/Prefeitura de Recife-PE/2019 O denominado Diagrama de Pareto constitui uma
ferramenta que
A se baseia nos pilares: planejamento, ação, controle e avaliação, todos eles permeados pelo
fomento ao comprometimento individual a partir do fortalecimento das lideranças.
B se baseia em quatro categorias de problemas, situados na parte operacional, denominados
4M: método; mão de obra; material e máquina.
C repensa conceitos, métodos e sistemas; primeiro define o que precisa ser feito e somente
depois se preocupa em como fazer.
D parte da insatisfação com o estado atual das coisas, denominado estado da arte, redefinindo
as dinâmicas da organização.
E considera que nem todos os itens merecem a mesma atenção da administração, eis que 80%
do volume de problemas é constituído por apenas 20% de eventos causadores.
41 FCC/Prefeitura de Recife/2019 A Matriz GUT, desenvolvida a partir dos estudos de Kepner e
Tregoe, especialistas na resolução de questões organizacionais,
A é utilizada na identificação de problemas prioritários, enquadrando-os de acordo com
gravidade, urgência e tendência.
B lista as forças internas da organização, em um de seus quadrantes, indicando, no outro, as
ameaças e oportunidades do ambiente.
C é focada na análise comparativa dos processos internos da organização com aqueles
praticados por organizações de excelência.
D fornece informação clara e mensurável a respeito das falhas repetitivas nos processos de
trabalho, a partir de uma equação composta por 4 variáveis, divididas em quadrantes próprios.
E diferencia-se da Matriz SWOT apenas pela inclusão de mais uma variável na análise dos
problemas, consistente no grau de maturidade da liderança.
42 FCC/Prefeitura de Recife/2019 No bojo da modelagem de processos de negócios, mais
especificamente no aspecto relacionado com as melhorias e aprimoramentos necessários, ainda
é muito utilizada a ferramenta clássica denominada Diagrama de Ishikawa,
A denominado também Caminho Crítico, o qual considera que nem sempre a eliminação da
causa elimina o problema, podendo haver circunstâncias não gerenciáveis envolvidas na
ineficiência.
B também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe, utilizado para
identificar a causa-raiz do problema, analisando todos os fatores que envolvem a execução do
processo.
C que propõe a segregação entre fatores internos e fatores exógenos, gerenciando apenas os
últimos para evitar contaminação dos processos estruturados.
D também conhecido como Ciclo PDCA, apresentando etapas de planejamento, execução,
controle e avaliação, aplicáveis apenas aos principais processos da organização.
E que atua diretamente sobre os resultados dos processos, introduzindo aprimoramentos que
prescindem do diagnóstico das causas das falhas e ineficiências apresentadas.
43 FCC/SEAD-AP/2018 A alta administração precisa demonstrar liderança ao promover
programas de melhoria da qualidade na prestação de serviços. Sabendo disso, o Secretário de
um órgão público decidiu estar à frente da implementação do programa conhecido como “Seis
Sigma”, o qual pode ser definido como
A metodologia rigorosa e disciplinada para melhorar o desempenho operacional de uma
organização ao eliminar defeitos do processo.
B prática de comparar o desempenho de uma organização com o de outras conhecidas por
serem as melhores em seus setores.
C programa internacional que certifica organizações por possuírem um sistema de
gerenciamento da qualidade, para garantir resultados consistentes em termos de qualidade.
D processo de melhoria contínua que envolve seis etapas: planejamento; alocação; execução;
verificação, controle; e ação.
E programa que utiliza o método de representações gráficas em formato de “espinha de peixe”
para descobrir a origem de um problema na qualidade do serviço.
44 FCC/Prefeitura de Macapá/2018 O fluxograma constitui-se em uma ferramenta de
representação gráfica utilizada pelas organizações com a finalidade precípua de auxiliar
A o mapeamento de processos, indicando as etapas do fluxo correspondente, com as entradas e
saídas.
B a gestão do desempenho, avaliando a atuação de todos os colaboradores com a atribuição de
pontuação.
C o planejamento estratégico, com a indicação das forças e fraquezas e dos desafios e
oportunidades.
D a gestão de recursos humanos, indicando todos os postos chave da organização, com os
correspondentes níveis hierárquicos.
E o gerenciamento dos projetos estratégicos, com a identificação do fluxo de ações e do
denominado caminho crítico.
Processo decisório: tipos de decisões.
45 FCC/AFAP/2019 Considere que um gestor público, ao assumir a coordenação de determinada
equipe de trabalho, tenha se defrontado com problema que, de acordo com o que apontou a
equipe, representa uma situação recorrente na organização, podendo ser solucionado a partir
da adoção de condutas constantes de um protocolo de atuação já estabelecido. A decisão do
gestor pautada pela aplicação de tal protocolo pode ser considerada, de acordo com
classificação doutrinária corrente, como uma decisão do tipo
A Diferida.
B Intuitiva.
C Processual.
D Fracionada.
E Programada.
46 FCC/Prefeitura de Recife/2019 Suponha que um gestor que tenha acabado de assumir função
de direção de um hospital municipal tenha se defrontado com a ocorrência de atraso na entrega
de medicamentos pelo fornecedor responsável. Foi informado pelo seus subordinados que se
trata de um problema recorrente, para o qual já existe, inclusive, um protocolo de atuação, com
a utilização de estoque reserva e providências subsequentes para regularização do
fornecimento. Nesse sentido, referido gestor tomou as decisões necessárias seguindo o referido
protocolo. Do ponto de vista do processo decisório, pode-se dizer que o mesmo envolveu
decisões que a literatura denomina
A preditivas, atuando sobre a cadeia de ações geradora do problema
B não-programadas, assim consideradas as decisões que precisam ser tomadas de forma
imediata.
C reativas, que são aquelas mais apropriadas para problemas ordinários e recorrentes.
D interativas, com o enfrentamento das causas dos problemas.
E programadas, pois se valeu do acervo de soluções disponível na organização.
47 FCC/Prefeitura de Recife/2019 Suponha que um gestor público, ao ser alçado à condição de
gerente de um importante projeto, tenha se defrontado com diversas situações que
demandavam a tomada de decisões. Em alguns casos, foram adotadas decisões do tipo que a
literatura denomina de “programadas”, as quais
A são apropriadas para situações rotineiramente enfrentadas pela organização e que já possuem
um acervo de soluções aplicáveis.
B se aplicam apenas a situações envolvendo ações estratégicas, integrantes do planejamento
programado pela organização.
C são aplicadas de acordo com um processo cognitivo complexo, envolvendo a desconstrução
do problema para a escolha da solução que melhor se adequa aos seus elementos constitutivos.
D somente são pertinentes para problemas que envolvam sistemas de dados ou tecnologia da
informação, pois envolvem a aplicação de fórmulas ou algoritmos.
E prescindem da atuação do gestor, sendo adotadas pelos próprios integrantes da equipe a
partir de parâmetros pré-determinados no escopo do projeto.
Noções de administração pública
Modelos de administração pública e sua evolução.
• Administração patrimonialista.
• Administração burocrática.