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ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA

Paradigma Gerencial – Exercícios

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PARADIGMA GERENCIAL – EXERCÍCIOS

1. A implantação da gestão por resultados na administração pública envolve:


a. orientar a avaliação da administração governamental pelos custos do serviço prestado.
b. difundir em toda a administração pública o controle por objetivos e metas.
c. adotar indicadores de produtividade dos servidores públicos, para poder demitir os
improdutivos.
d. garantir uma ampla transparência dos serviços públicos, permitindo o controle pela
sociedade.
e. orientar as políticas de recursos humanos pelos parâmetros de avaliação de pesqui-
sas de opinião pública.

COMENTÁRIO
Ao mencionar a “gestão por resultados envolve”, é preciso lembrar que várias coisas se
relacionam com a gestão por resultados, mas, nesse tipo de questão, deve-se estar atento
ao que é importante o que está na essência da lógica da gestão por resultados. Logo, em
questões como essa, é comum aparecer várias alternativas que parecem ser verdadeiras,
mas são apenas para confundir o candidato.
Portanto, quando se trata de gestão por resultados, se estabelecer onde se deseja chegar,
quais os objetivos, quais as metas e indicadores que serão utilizados, fazer o controle pe-
los resultados. Além disso, existem as questões acessórias, os controle de custos, a busca
pela eficiência, a transparência, accountability, bem como a avaliação de desempenho.
a. Considerar os custos é fundamental quando se estiver avaliando a administração gover-
namental, mas isso não expressa a essência do que uma gestão por resultados, é algo que
pode ser acessório.
b. Se foca na difusão do controle por objetivos e metas para verificar o alcance de resulta-
dos em toda a administração, logo, é muito mais amplo e muito mais explicito.
c. A demissão de improdutivos até pode acontecer, mas não é exatamente o objetivo.
Se adotam indicadores de produtividade visando melhorar o desempenho e entrega de
resultados.
d. A transparência dos serviços públicos e o controle pela sociedade são duas coisas impor-
tantes para gestão por resultados, mas também são válidas em outras formas de gestão.
e. Pode-se pensar que uma pesquisa de opinião pública pode indicar que tipo de serviço
deve ser prestado e quais características devem ter. Isso é algo que pode ajudar na orien-
tação de políticas de recursos humanos, ainda que de forma emergencial.
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2. Uma gestão pública baseada em resultados implica geração de valor público, ou seja:
a. a realização de serviços que sejam efetivamente rentáveis, gerando retornos cres-
centes para os impostos pagos pelos cidadãos.
b. a orientação sistemática da administração pública para a redução dos custos
dos serviços.
c. o aperfeiçoamento dos mecanismos de controle formais da administração pública,
evitando a corrupção e o desperdício.
d. a orientação para objetivos que ofereçam respostas efetivas a necessidades ou
demandas socialmente legítimas da sociedade.
e. a crescente publicização da administração pública, permitindo uma ampla participa-
ção dos mais pobres na implementação dos serviços básicos.

COMENTÁRIO
Quando se aborda o valor público, as questões, às vezes, confundem o candidato dando
ao valor o sentido de dinheiro. Nesse caso, ao tratar de valor público, pode-se pensar que
corresponde a dinheiro público, mas não é exatamente isso. Portanto, quando se mencio-
na a geração de valor público, está se referindo a atender as demandas da sociedade, os
anseios são legítimos, todos pagam tributos, todos possuem expectativas. Nesse sentido,
uma administração pública que gera valor público é capaz de atender esses anseios, sen-
do responsiva às necessidades da sociedade.
a. Rentabilidade e retorno não estão associadas ao valor público.
b. É importante que uma gestão por resultados se oriente para reduzir cursos, para assim,
ser mais eficiente. Contudo, isso não significa gerar valor público, ou seja, gastar pouco
não é necessariamente gerar valor público.
c. Não está vinculado a geração de valor público.
d. Ser capaz de responder àquilo que a sociedade demanda e precisa corresponde à gera-
ção de valor público.
e. A publicização é importante, bem como a ideia de aumentar a participação social de to-
dos, seja na formulação, na implementação ou no controle, mas não se trata de geração
de valor público.
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3. Com relação às características da administração pública gerencial, considere:

I – As decisões tomadas pelo governo devem ser submetidas à aprovação dos benefici-
ários, por meio do voto popular, antes de serem implementadas.
II – A gestão é orientada por critérios de mérito e impessoalidade.
III – Um dos objetivos principais da administração pública gerencial é a autonomia
gerencial, sendo o contrato de gestão o instrumento de controle dos administrado-
res públicos.
IV – A administração gerencial é orientada para a satisfação das demandas dos cidadãos.
V. A administração gerencial orienta-se principalmente para a obtenção de resultados.

Está correto o que se afirma apenas em:


a. I e III.
b. I, II, III, IV.
c. II, III e V.
d. II, III, IV e V
e. IV e V.

COMENTÁRIO
I – Suponha que cada decisão do governo para ser tomada, precisasse ser submeti-
da à aprovação dos beneficiários por meio do voto popular. Seria uma situação bastante
complicada, logo, não acontece. Estaria correto dizer que tanto quanto possível se deve
abrir caminho para a participação social efetiva, para um controle social efetivo e para os
mecanismos de participação da sociedade. Contudo, não há tempo para funcionar dessa
forma, logo, a administração pública pararia. Sendo assim, o voto será algo periódico,
mesmo as participações formais via plebiscitos. Essa situação é diferente quando se trata
da realização de conferências e audiências públicas ou do funcionamento de ouvidorias e
outros mecanismos, que agregam pessoas ao orçamento participativo e nos conselhos de
políticas públicas.
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II – A meritocracia e a impessoalidade são características da burocracia, porém também
são características da administração pública gerencial. Lembrando que ao surgir, o mode-
lo não busca abolir bons princípios da administração burocrática, ela deseja romper com
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as disfuncionalidades. Entretanto, ela mantém vários princípios, como a separação entre


público e privado, a ideia da racionalidade, da legalidade, da impessoalidade e da me-
ritocracia.
III – No contrato de gestão, se pactua com o gestor quais são os objetivos e metas que se
devem alcançar. Nesse caso, se concede a ele mais autonomia, porque ele necessita para
responder pelos resultados, já que se ele não tiver autonomia nenhuma, ele não é respon-
sável por nada de resultados. Além disso, é preciso fazer o monitoramento e controle dos
resultados. Porém, esteja atento, já que não é uma autonomia absoluta.
IV – Refere-se a preocupação em atender o cliente do serviço público.
V – Existe algum tipo de controle de processos e procedimentos, mas a ênfase será no
controle de resultados, porque é o que se deseja gerar.

4. A administração pública gerencial, estimulada pela crise fiscal da década de 70 do


século passado, segue fundamentos do racionalismo econômico, como medidas de
austeridade fiscal e o evitamento de privatizações e terceirizações.

COMENTÁRIO
A administração pública gerencial surge no final dos anos 70, período em que ocorreram
as crises do petróleo em 1973 e 1979, além de vários países do mundo entrando em cri-
se econômica. Sendo que essa crise afeta a arrecadação, levando os países a entrarem
em crise fiscal. Vale lembrar que a crise fiscal corresponde à situação em que não se tem
dinheiro suficiente para fazer frente às despesas. Portanto, as pessoas não querem abrir
mão dos serviços que recebem, dos direitos que têm, não querem pagar mais tributos, não
querem reduzir a despesa pela via da redução de direitos e nem querem pagar mais. Por
isso, resta a administração pública buscar o caminho ser mais eficiente. Nesse caso, os
modelos de gerenciais tentam agir no sentido de dar essa resposta.
Além disso, em uma situação de crise fiscal, a busca pela racionalidade econômica visan-
do a eficiência é fundamental. A razão disso é porque será preciso ser capaz de fazer mais
com menos. Ainda sobre isso, outro ponto a destacar é que a austeridade fiscal é tentar
evitar o gasto público excessivo. Entretanto, nas reformas gerenciais, de forma geral, hou-
ve uma rediscussão do papel do Estado, esse que, frequentemente, privatizou principal-
mente empresas, mas também a produção de outros bens e serviços ou público. O Estado
ainda publicizou, passando de alguma forma para as organizações sociais, a prestação
dos serviços públicos e realizou a terceirização como uma forma de reduzir os custos e a
força de trabalho, para se concentrar no seu papel típico, que são as carreiras ou apenas
o que o Estado pode fazer.
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5. O pressuposto central da excelência no serviço público é a:


a. garantia de um atendimento impessoal e padronizado a todos os cidadãos.
b. obrigação de participação direta dos cidadãos nas decisões em todos os âmbitos da
administração pública.
c. atenção prioritária ao cidadão e à sociedade na condição de usuários de servi-
ços públicos
d. publicação de toda a legislação e dos procedimentos que envolvem os atos da admi-
nistração pública.
e. redução dos gastos e a racionalização dos serviços em todos os âmbitos da adminis-
tração pública

COMENTÁRIO
a. Ao tratar sobre a excelência no serviço público, está se referindo a qualidade, essa que
envolve uma percepção subjetiva. Ou seja, quando se presta o mesmo serviço e atendi-
mento para duas pessoas, uma ficará satisfeita e a outra pode não ficar, porque elas têm
necessidade e características diferentes. Logo, é preciso ter muito cuidado quando o aten-
dimento é pessoal, no sentido de não dar preferência, mas deve ser personalizado, e não
padronizado. Por exemplo, um servidor público no balcão deve atender uma senhora de
90 anos diferentemente da forma como ela atenderá um jovem de 18 anos, que tem outra
linguagem, outra forma de necessidade e outros mecanismos de comunicação.
b. Há um estímulo geral a participação social, mas os cidadãos não precisam necessaria-
mente participar em todas as decisões, até porque não é possível estar em decisões espe-
cificas e técnicas em todos os âmbitos da administração pública, bem como contribuir nas
linhas mais gerais, indicando quais são as prioridades e o que é importante para aquela
sociedade.
c. O item se refere a excelência e qualidade no serviço público. No momento do atendi-
mento, é preciso pensar no indivíduo como sendo o cliente, ou seja, um usuário do serviço
público ao qual se dará atenção prioritária.
d. A publicidade e a transparência são importantes, mas não responde a essência do que
é excelência na prestação dos serviços públicos.
e. Não corresponde ao paradigma de excelência de qualidade na prestação de serviços.
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6. O paradigma do cliente impacta de forma diferenciada as organizações do setor público


e as do setor privado, em decorrência de uma série de condicionamentos e particulari-
dades das respectivas gestões. No setor público:
a. o paradigma do cliente não pode ser incorporado, pois as organizações públicas não
estão orientadas para o mercado e não necessitam, assim, satisfazer a clientela des-
tinatária dos serviços que prestam.
b. o administrador público não pode aderir plenamente à defesa dos direitos do consu-
midor, sob pena de perder o controle de seus planos orçamentários e distanciar-se
das diretrizes governamentais mais amplas, às quais está subordinado.
c. o paradigma do cliente acaba por ser negado em função do caráter de universalidade
da atuação do Estado, que deve fornecer serviços de igual qualidade para todos os
cidadãos, independentemente de suas necessidades e opiniões individuais.
d. a perspectiva do cliente tem impacto reduzido, dada a impossibilidade legal e polí-
tica de se promover alterações na qualidade dos serviços prestados pelo Estado, na
medida em que seu foco deve ser a ampliação dos cidadãos alcançados.
e. o dever de atender está cerceado pela presença de interesses burocráticos ou corpo-
rativos e contrapõe-se à limitação dos recursos públicos, o que acaba por determinar
a oferta de serviços que nem sempre satisfazem a massa de clientes atendida

COMENTÁRIO
O cidadão não é exatamente um cliente, mas tem uma perspectiva de cliente, ou seja, no
sentido de que se espera que a administração pública preste serviços de qualidade e que
os satisfaçam. Portanto, quando se observa o cidadão, pode-se pensar como o contribuin-
te, sendo que o indivíduo paga imposto, é preciso cuidar bem do dinheiro dele, há a obriga-
ção de atendê-lo bem. Além disso, deve-se pensar nele não apenas como contribuinte ou
cliente, mas no sentido mais geral, como cidadão, um indivíduo que possui direitos e deve-
res, inclusive, o direito e dever de participar, de fazer escolhas, de fazer o controle social.
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a. O paradigma pode ser incorporado, embora seja uma realidade distinta, sendo neces-
sário adaptar isso. Até porque o há diferenças significativas entre o setor público e o setor
privado. Ou seja, pode ser incorporado desde que se considerem as particularidades do
setor público.
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b. O administrador público pode se preocupar com a defesa dos direitos do consumidor,


deve também obedecer os planos orçamentários e diretrizes, assim como qualquer organi-
zação também obedece. E, ainda assim, ele precisará observar o indivíduo e defender os
direitos dele, já que ele consome o serviço público da mesma forma.
c. O paradigma do cliente não é negado, e sim é adaptado. Existe um caráter frequente-
mente de universalidade de atuação do Estado, que realmente cobra serviços de qualidade
para todos. Contudo, garantir igual qualidade para todos corresponde a não ser indepen-
dente de suas necessidades e opiniões, e sim adequar suas necessidades e opiniões tanto
quanto possível dentro de determinados parâmetros pré-estabelecidos. Ou seja, não será
feito o atendimento exatamente igual a pessoas com necessidades distintas. Por exemplo,
conforme o Estatuto do Idoso, os idosos tem preferência na fila. Logo, não é por existir um
princípio geral de igualdade e universalidade, que não será possível adequar os seus ser-
viços às necessidades específicas dos diferentes cidadãos, como clientes.
d. Não existe uma impossibilidade legal e política de se promover alteração na qualidade
de serviços, pode-se aumentar a qualidade. Além disso, nem sempre o foco é a ampliação
dos cidadãos alcançados, isso depende da política pública, do tipo de atuação de progra-
ma de governo e de organização pública.
e. Existe o dever de atender e, eventualmente, esse dever pode perder espaço, porque ele
compete com interesses burocráticos ou corporativos. Isso fará com que nem sempre a
oferta de serviços satisfaça a massa de clientes atendidos. Sendo assim, no sentido geral,
deve-se orientar a atuação para realmente resolver os problemas da sociedade e prestar
um bom atendimento que satisfaça aquele cidadão atendido naquele momento como o
cliente. Todavia, nem sempre isso será possível, não apenas porque, eventualmente, não
se tem todos os recursos disponíveis, mas também porque também existem falhas na
atuação dos servidores públicos e agentes que, às vezes, estarão vinculados a interesses
burocráticos ou corporativos, prejudicando a qualidade do atendimento.
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7. Indique a opção que não apresenta uma característica da administração pública


gerencial.
a. Uso de indicadores de desempenho transparentes.
b. Disciplina e parcimônia no uso dos recursos.
c. Descentralização administrativa.
d. Administração profissional, autônoma e organizada em carreiras.
e. Ênfase nas práticas de controle dos processos.
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COMENTÁRIO
a. Os indicadores de desempenho transparente são típicos da administração gerencial.
b. O item corresponde a administração pública gerencial.
c. Sabe-se que o modelo burocrático é mais centralizador, enquanto o modelo gerencial
tende a delegar competência e descentralizar, porque isso tende a aproximar a prestação
dos serviços e as decisões necessárias do cidadão, fazendo com que as organizações
públicas sejam mais eficientes e tenham mais qualidade. A descentralização é uma carac-
terística central dos modelos gerenciais.
d. A administração profissional, autônoma e organizada são vistas no modelo burocrático,
mas também é uma característica da administração gerencial, ao menos a parte profissio-
nal em carreiras. Já a parte de autonomia, é exclusiva do modelo gerencial.
e. A ênfase dentro da administração pública gerencial é no controle de resultados, e não de
processos.

8. Entre os parâmetros norteadores da nova administração pública, destaca-se a adoção


de indicadores de desempenho e de controle dos resultados.

COMENTÁRIO
Ao se tratar de parâmetros para nortear a nova administração pública e os modelos ge-
renciais, está se referindo a parâmetros associados a capacidade de definir os objetivos e
metas. Para que se possa medir isso, são necessários indicadores, que servem para medir
o desempenho, ou seja, está se conseguindo fazer as coisas como deveriam ser feitas,
ao realizar as tarefas está se alcançando o que pretendia alcançar e está se cumprindo as
metas estipuladas.
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GABARITO
1. b
2. d
3. d
4. E
5. c
6. e
7. e
8. C

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Leonardo Albernaz.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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