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AUDITORIA

Módulo VI – Eventos Subsequentes – Relatórios de Auditoria II


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MÓDULO VI – EVENTOS SUBSEQUENTES – RELATÓRIOS DE


AUDITORIA – PARTE II

DIRETO DO CONCURSO
6. (CESPE/CEBRASPE/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE
DO SUL SEFAZ/RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) A continuidade
operacional dos negócios da entidade é aspecto relevante para a realização dos
trabalhos de auditoria. Caso constate incerteza sobre essa condição, o auditor deve
a. apresentar à administração da entidade relatório que evidencie a capacidade de
continuidade operacional.
b. avaliar os planos da administração para ações futuras em relação à avaliação da
continuidade operacional.
c. elaborar projeções de fluxo de caixa que permitam avaliar os riscos advindos da
descontinuidade operacional da entidade.
d. realizar levantamento de fatos ou informações adicionais ausentes na avaliação
inicial, mas que possam modificar o entendimento da continuidade operacional.
e. exigir, como condição para a continuidade dos trabalhos, posicionamentos formais
da administração ou dos responsáveis pela governança a respeito dos planos de
continuidade.

COMENTÁRIO
a. É a própria entidade que verifica a sua continuidade operacional. Isso não é responsabilidade
do auditor. Ele só precisa saber para emitir sua opinião com segurança razoável.
b. Deve avaliar os planos da administração para ações futuras.
c. Quem elabora as projeções de fluxo de caixa não é o auditor, mas a própria entidade.
d. Quem faz o levantamento não é o auditor, mas a entidade.
e. Não possui essa exigência.
ANOTAÇÕES

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7. (CESPE/CEBRASPE/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO


GRANDE DO SUL SEFAZ/RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Após a
emissão do seu relatório e antes da divulgação das demonstrações contábeis, um
auditor independente tomou conhecimento de fato novo e não sabido que teria alterado
o relatório. Nesse caso, o auditor deverá:
5m
a. propor ações para a administração da empresa auditada.
b. refazer, tempestivamente, todo o relatório de auditoria.
c. modificar, de pronto, a opinião manifestada em seu relatório.
d. sugerir procedimento a ser adotado pela administração da empresa auditada, caso
haja alterações nas demonstrações contábeis.
e. aplicar os necessários procedimentos de auditoria, no caso de a empresa auditada
alterar as demonstrações contábeis, nas circunstâncias da alteração realizada.

COMENTÁRIO
a. O auditor tem a função de opinar, e não de propor ações.
b. Ele pode fazer alterações, mas não refazer todo o relatório.
c. As vezes a opinião é a mesma e ele não precisa modificar.
d. O auditor não deve fazer esse tipo de sugestão. Quem decide sobre a própria entidade é
a governança.
e. Ele irá aplicar todos os procedimentos de auditoria que julgar necessários.

8. (CESPE/CEBRASPE/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO


GRANDE DO SUL SEFAZ/RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) A respeito
das implicações de transações e eventos subsequentes para os trabalhos de auditoria,
julgue os itens a seguir.
I – A entidade auditada deve ajustar, em suas demonstrações contábeis, os valores
reconhecidos por eventos subsequentes que indiquem condições surgidas após o
período contábil a que se referem essas demonstrações.
II – Caso, em razão de alteração nas demonstrações contábeis provocadas por evento
subsequente, o auditor emita novo relatório da auditoria relativa às demonstrações
contábeis alteradas, a data desse novo relatório deve ser anterior à data de aprovação
das demonstrações contábeis alteradas.
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III – Ocorrendo alteração nas demonstrações contábeis após sua divulgação e havendo
a necessidade de emitir novo relatório de auditoria, o auditor independente deve
incluir nesse relatório um parágrafo de ênfase com referência à nota explicativa
que esclareça, detalhadamente, as razões da alteração do relatório anterior e das
demonstrações contábeis emitidas anteriormente.

Assinale a opção correta.
a. Apenas o item I está certo.
b. Apenas o item III está certo.
c. Apenas os itens I e II estão certos.
d. Apenas os itens II e III estão certos.
e. Todos os itens estão certos.

COMENTÁRIO
I – São demonstrações contábeis distintas.
II – O auditor não deve emitir novo relatório de auditoria, ele pode alterar ou as vezes nem
emitir outra opinião.
III – Inserir um parágrado de ênfase com referência à nota explicativa que esclareça,
detalhadamente, as razões da alteração do relatório anterior e das demonstrações contábeis
emitidas anteriormente.

9. (CESPE/CEBRASPE/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO RIO GRANDE


DO SUL SEFAZ/RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Assinale a opção que
apresenta circunstância que justifique a inclusão de um parágrafo de ênfase no relatório
de determinado auditor.
a. sinistro em uma das unidades de armazenamento da empresa auditada que já tenha
sido relatado em notas explicativas e que tenha ocasionado perda de estoques.
b. apreensão, por autoridade governamental, de todos os registros contábeis objeto dos
exames da auditoria, por tempo indeterminado.
c. negativa, pela administração, de acesso aos relatórios de auditoria referentes a
investimentos realizados em controlada e não consolidados nas demonstrações
contábeis.
d. ausência de registro a valor presente de parcela relevante da conta fornecedores,
com consequente efeito generalizado nas demonstrações contábeis.
e. aplicação antecipada e sem autorização legal – já relatada em notas explicativas
– de nova norma contábil, com efeito disseminado de forma generalizada nas
demonstrações contábeis.

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COMENTÁRIO
Parágrafo de ênfase serve exatamente para enfatizar algo que já foi falado anteriormente
nas notas explciativas por exemplo, um sinistro, um acidente.

10. (SEFAZ/RS/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) Considerando que, no


relatório de auditoria, o auditor independente deve emitir opinião acerca da análise
realizada das demonstrações contábeis, assinale a opção que apresenta situação que,
encontrada durante auditoria independente em sociedade anônima, permita ao auditor
manter o relatório de auditoria sem mudança de opinião.
10m
a. existência de nota explicativa às demonstrações financeiras que descreva incerteza
relacionada ao resultado de ação judicial trabalhista movida contra a empresa auditada.
b. avaliação de investimento relevante em sociedade controlada pelo custo histórico de
aquisição.
c. adoção do método de avaliação de estoques último que entra primeiro que sai (UEPS).
d. impossibilidade de obtenção de evidência de auditoria acerca das contas a pagar
e a receber da entidade examinada, com efeitos generalizados nas demonstrações
financeiras
e. existência de registro de item de despesa como ativo, cujo impacto tenha sido
considerado em parcela substancial das demonstrações financeiras.

COMENTÁRIO
a. Pode ser colocado nas notas explicativas e enfatizado no parágrafo de ênfase e pode
continuar a mesma opinião.
b. Justamente por ser investimento relevante ele pode mudar sua opinião.
c. Se alterou o método, não será a mesma opinião necessariamente.
d. Nesse caso, ele terá que mudar de opinião.
e. Conceitos trocados.
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11. (FCC/2018/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS SEFAZ/GO/AUDITOR


FISCAL DA RECEITA ESTADUAL) A documentação de auditoria:
I – Também é conhecida como “papéis de trabalho”.
II – Deve ser preparada de modo que um leigo possa entender a natureza, época e
extensão dos procedimentos de auditoria executados.
III – Deve ser sigilosa, ocultando, por exemplo, o nome do profissional que executou o
trabalho de auditoria.
15m
IV – Trata-se de coleção de papéis para a elaboração do relatório final que pode,
excepcionalmente, conter documentos emitidos após a data desse relatório.

Está correto o que se afirma APENAS em


a. I e II.
b. III e IV.
c. II e IV.
d. I e IV.
e. I e III.

COMENTÁRIO
I – Documentações de auditoria também são conhecidas como papéis de trabalho porque
antigamente era essa a única forma que existia.
II – Não deve ser entendível ao leigo, mas ao profissionais de auditoria e contabilidade. São
informações específicas que exigem conhecimento técnico.
III – Não deve ser sigilosa. Após finalizar os trabalhos as informações irão para a
própria entidade.
IV – São os eventos subsequentes.

12. (FCC/2016/SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO E PREVIDÊNCIA DO MARANHÃO/


SEGEP/MA/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/ÁREA ADMINISTRAÇÃO
TRIBUTÁRIA) O auditor considerou que as distorções, individualmente ou em conjunto,
são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis. Nestas condições,
o auditor deve
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a. expressar uma opinião pela regularidade, com ressalvas.


b. considerar as demonstrações contábeis regulares, após ajustes.
c. expressar uma opinião adversa.
d. considerar as demonstrações contábeis regulares, com recomendação.
e. expressar uma opinião com ressalvas.

COMENTÁRIO
São relevantes, ou seja, possuem falhas, mas não generalizam as demonstrações
contábeis. Ou seja, ele está verificando se as demonstrações contábeis estão de acordo
com o relatório financeiro aplicável. Só pode ser a expressão de uma opinião com ressalvas.

13. (FCC/2016/SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO E PREVIDÊNCIA DO MARANHÃO/


SEGEP/ MA/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/ÁREA ADMINISTRAÇÃO
TRIBUTÁRIA) Nas auditorias das demonstrações contábeis o auditor deve preparar
tempestivamente a documentação de auditoria. Quanto à forma, ao conteúdo e à
extensão, o auditor deve levar em conta, entre outros, os seguintes fatores:

I– Resultado de auditorias anteriores e os ajustes promovidos pela entidade.


II – Natureza dos procedimentos de auditoria a serem executados.
III – Volume dos recursos e a importância das transações realizadas pela entidade.
IV – Riscos identificados de distorção relevante.
20m
V– Tamanho e complexidade da entidade.

Está correto o que se afirma APENAS em


a. II, IV e V.
b. I, III e IV.
c. II e III.
d. III, IV e V.
e. I, II, e V.
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COMENTÁRIO
I – O resultado das auditorias não é o mais relevante, depende da relevância das informações.
II – Tudo depende do tamanho da entidade em relação a compexidade dos trabalhos a
serem executados.
III – Quanto maior a natureza, maior é o volume da documentação.
IV – Exatamente, quanto maior o risco de distorções relvantes, maior é o conjunto de
evidências.
V – Quanto maior o tamanho da entidade, maior será a complexidade da auditoria.

14. (FCC/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA/SEFAZ/BA/AUDITOR


FISCAL) A NBC TA 620 trata da responsabilidade do auditor em relação ao trabalho de
pessoa (pessoa natural) ou de organização (pessoa jurídica) em área de especialização
que não a contabilidade ou auditoria, quando esse trabalho é utilizado para ajudar o
auditor a obter evidência de auditoria suficiente e apropriada. Nesse sentido, o auditor
deve avaliar se o especialista por ele contratado possui competência, habilidades e
objetividade necessárias para fins da auditoria, pois esses fatores são relevantes para
determinar se o trabalho do especialista do auditor será adequado aos fins da auditoria.
De acordo com a referida NBC,
a. a objetividade refere-se à capacidade do especialista de transmitir informações, dados
e conclusões, de maneira clara e sintética, e de modo plenamente compreensível
pelo auditor.
b. a competência refere-se à capacidade do especialista de exercer sua missão nas
diversas circunstâncias do trabalho.
c. a objetividade refere-se aos possíveis efeitos que a tendenciosidade, o conflito de
interesse ou a influência de outros podem ter sobre o julgamento profissional ou
comercial do especialista.
d. as habilidades referem-se à natureza e ao nível de especialização do especialista.
e. a competência pode ser influenciada por certos fatores, tais como a localização
geográfica e a disponibilidade de tempo.
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COMENTÁRIO
a. A objetividade é a representação fiel do nosso objeto, sem tendenciosidades.
b. Competência significa conhecer e cumprir as normas e a capacidade de desenvolver os
seus trabalhos.
c. Conceito perfeito de objetividade.
d. As habilidades não se referem a isso.
e. Não pode ser influenciada por esses fatores.
25m

15. (FCC/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA/SEFAZ/BA/AUDITOR


FISCAL) De acordo com a NBC TA 230 (R1), a documentação de auditoria, também
conhecida como papéis de trabalho,
I – permite a condução de inspeções externas em conformidade com as exigências
legais, regulamentares e outras exigências aplicáveis.
II – fornece evidência da base do auditor para uma conclusão quanto ao cumprimento do
objetivo global do auditor.
III – permite que a equipe de trabalho possa ser exonerada de responsabilidade por seu
trabalho, quando as conclusões apresentadas tiverem tido a participação de mais de
um especialista do auditor.
IV – fornece evidência de que a auditoria foi planejada e executada em conformidade com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis.

Está correto o que se afirma APENAS em


a. II e IV.
b. I, II e IV.
c. II e III.
d. I e III.
e. I,III e IV.

COMENTÁRIO
A equipe de trabalho não será exonerada da responsabilidade por seu trabalho só porque
teve mais de um auditor.
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16. (FCC/2019/SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA/SEFAZ/BA/AUDITOR


FISCAL/ÁREA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA/PARTE ESPECÍFICA) A NBC TA 620
contempla regras a respeito da responsabilidade do auditor e da responsabilidade do
especialista do auditor. De acordo com essa NBC,
a. o auditor é responsável por expressar opinião de auditoria, sendo que essa
responsabilidade é transferida, total ou parcialmente, ao especialista contratado pelo
auditor, sempre que houver utilização do trabalho dele.
b. se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor, em seu relatório,
em razão de esse trabalho ter-se assentado, em sua maior parte, em documentos e
textos originalmente produzidos em língua estrangeira, o auditor deve mencionar no
relatório que essa referência reduz sua responsabilidade pela opinião ali expressa.
c. o auditor sempre deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor em
seu relatório, em especial quanto aos pontos em que sua opinião não diverge da do
especialista, documentando e enfatizando a responsabilidade do especialista.
d. se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório,
em razão de essa referência ser relevante para o entendimento de ressalva ou outra
modificação na sua opinião, o auditor deve indicar, no relatório, que essa referência
não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.
e. o auditor deixará de ser responsável por expressar opinião de auditoria quando
essa opinião se fundar, em sua maior parte, em trabalho realizado pelo especialista
contratado pelo auditor, sendo essa responsabilidade automaticamente assumida
pelo especialista.

COMENTÁRIO
a. A responsabilidade não é transferida.
b. Não reduz a resposabilidade.
c. O responsável por isso não é o especialista.
e. Não reduz a responsabilidade por essa opinião.

17. (FCC/2014/SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO RIO DE JANEIRO/SEFAZ/


RJ/AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL/ÁREA 3ª CATEGORIA) A Companhia
de Calçados Impróprios do Brasil S. A. contratou determinada empresa de auditoria
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independente para executar a auditoria das demonstrações contábeis relativas ao


exercício encerrado em 31/12/2012. O documento preparado pelo auditor contendo
o registro dos procedimentos de auditoria executados, das evidências obtidas e das
conclusões alcançadas é denominado
a. papéis de trabalho.
b. relatório de auditoria.
c. parecer de auditoria.
d. certificado de auditoria.
e. programa de auditoria.

COMENTÁRIO
Papéis de trabalho são a documentação do conjunto probatório.
30m

GABARITO
6. b
7. e
8. b
9. a
10. a
11. d
12. e
13. a
14. c
15. b
16. d
17. a

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada ministrada pelo professor Ellen Verri.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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