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5.

Na fase do planeamento da auditoria, o instrumento que mais provavelmente identificará uma


flutuação anormal na margem bruta que possa sugerir a necessidade de extensão dos procedimentos
de auditoria nas áreas de vendas e de stocks consiste:
a) Na revisão dos papéis de trabalho do ano anterior;
b) Na avaliação da estrutura dos controlos internos da entidade;
c) Na aplicação de programas de auditoria especializados;
d) Na aplicação de procedimentos de revisão analítica.

6. Relativamente à auditoria de estimativas contabilísticas pode afirmar-se que:


a) O auditor deve, em todas as circunstâncias, utilizar uma estimativa independente e compará-la
com a que foi preparada pelo órgão de gestão.
b) Rever e testar o processo utilizado pelo órgão de gestão.
c) O conhecimento do resultado de estimativas semelhantes efetuadas em exercícios anteriores
não se afigura relevante na medida em que os contextos em que são feitas são sempre
diferentes.
d) Desde que o auditor fique satisfeito com o resultado do teste efectuado ao processo de
estimativa utilizado pelo órgão de gestão, não se afigura necessário rever os acontecimentos
subsequentes associados à estimativa.

7. O tipo de prova de auditoria mais fiável que pode ser obtido é constituído por:
a) Documentos externos recebidos na empresa.
b) Inspecções físicas efetuadas pelo revisor/auditor
c) Verificação dos cálculos aritméticos efectuados pela empresa
d) Documentos emitidos pela própria empresa.

8. Qual das situações a seguir apresentadas traduz a melhor decisão do auditor na mudança de testes
de auditoria:
a) O auditor decide realizar procedimentos analíticos em vez de testes de controlo;
b) Dada a fiabilidade do sistema de controlo interno, o auditor decide antecipar o máximo de
testes possível.
c) Face ao conhecimento que o auditor tem do sector de actividade em que a empresa se insere,
decide dispensar o levantamento do sistema de controlo interno;
d) O auditor decide efectuar os testes de controlo na parte final da auditoria face ao melhor
conhecimento da empresa;

9. O auditor deseja desenhar procedimentos de auditoria para se assegurar que nenhuma transacção
realizada em Janeiro do ano n+1 tenha sido contabilizada em Dezembro de n. O objectivo de
auditoria relaciona-se com a asserção:
a) Ocorrência
b) Plenitude
c) Existência
d) Direitos e obrigações

10. É comum falar-se em objecto e objectivo da auditoria financeira. Pretende-se com isto dizer que:
a) O objecto da auditoria consiste nas asserções subjacentes às demonstrações financeiras.
b) O objecto da auditoria consiste em todos os documentos existentes na empresa que suportam as
demonstrações financeiras.
c) O objectivo da auditoria consiste em confirmar a boa condução dos negócios e garantir a
viabilidade da entidade.
d) O objectivo da auditoria financeira consiste em confirmar a correcção das demonstrações
financeiras nomeadamente garantir que as mesmas não se encontram distorcidas por fraude.

11. Relativamente ao risco de distorção material pode dizer-se que:


a) Consiste na susceptibilidade de as demonstrações financeiras poderem estar distorcidas antes da
intervenção do auditor.
b) Consiste na susceptibilidade de as demonstrações financeiras poderem continuar distorcidas
após a intervenção do auditor;
c) Decorre do risco inerente e do risco de detecção;
d) Consiste na possibilidade de o auditor emitir uma opinião inapropriada.

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12. Perante uma situação de primeira auditoria:
a) Os procedimentos do auditor serão sempre os mesmos independentemente de a empresa ter
sido ou não auditado antes por outros auditores;
b) O auditor deve expressar tal facto numa ênfase ficando dispensado de efectuar procedimentos
relativamente às quantias transitadas de anos anteriores;
c) As dívidas a receber e as dívidas a pagar referentes ao exercício anterior são geralmente
confirmadas através dos recebimentos e dos pagamentos entretanto verificados.
d) Relativamente ao activo fixo tangível afigura-se suficiente a execução de procedimentos ao
movimento do ano anterior, dado ser apenas este que serve de comparativo.

13. Relativamente ao dever de independência pode-se afirmar que:


a) O revisor oficial de contas deve recusar qualquer trabalho que possa diminuir a sua
independência, integridade e objectividade, situação que não se aplica à Firma de auditoria em
que o mesmo se integre.
b) Tal dever é aplicável, exclusivamente, ao auditor certificado responsável pela direcção ou
execução do trabalho, não abrangendo os demais profissionais incluídos na equipa de auditoria.
c) Ao auditor certificado de uma entidade de interesse público está proibida a prestação, em
simultâneo com a auditoria, de diversos serviços profissionais, entre eles, os que envolvam
elaboração de registos contabilísticos e preparação de demonstrações financeiras, avaliação de
activos, estudos actuariais e selecção e recrutamento de quadros superiores.
d) A proibição de trabalhos adicionais em entidades de interesse público pode ser removida se os
mesmos forem efetuados sob a responsabilidade dum sócio diferente do que tem a seu cargo a
responsabilidade da auditoria.

14. As afirmações que se seguem respeitam à questão da materialidade e apenas não se afigura correta.
Identifique-a:
a) A materialidade é, fundamentalmente, uma questão de julgamento profissional.
b) A materialidade de execução ou desempenho é sempre menor que a overall.
c) Entre as bases de referência para aferir a materialidade está normalmente o resultado antes de
impostos.
d) O nível de materialidade definido na fase do planeamento não deve ser mais alterado a fim de
não alterar as conclusões do auditor.

15. A empresa X, que adopta o sistema de inventário periódico, contabilizou em compras a factura nº
12348, de 27/12/2017, do fornecedor WWW, no valor de 144 300. A mercadoria, que foi expedida na
data da factura, foi recepcionada em 4 de Janeiro de 2018. A compra foi efetuada FOB/Roterdão.
Os inventários considerados pela empresa X são os decorrentes do inventário físico feito em
31/12/2017. Face ao descrito pode dizer-se que:
a) Tendo as operações sido registadas no período a que respeitam, as mesmas não devem suscitar
qualquer comentário ou sugestão do auditor.
b) Os resultados mostram-se excessivos em 288 600 euros.
c) A situação exposta não afecta os resultados, dado tratar-se de uma compra.
d) Ao não serem considerados os inventários o resultado encontra-se subavaliado em 144300€.

16. O risco de os procedimentos de auditoria poderem conduzir à conclusão de que nenhum erro
materialmente relevante existe em certo saldo ou classe de transacções quando de facto existe é
designado por:
a) Risco de auditoria.
b) Risco de detecção.
c) Risco de controlo.
d) Risco inerente.

17. Na fase de planeamento de uma auditoria realizam-se procedimentos analíticos com o objectivo de
identificar a existência de:
e) Transacções e eventos não usuais.
f) Actos ilegais não detectados por ineficácia do sistema de controlo internam.
g) Transacções não autorizadas.
h) Transacções entre entidades não relacionadas.

18. Um auditor deve realizar procedimentos alternativos para comprovar a existência de dívidas a
receber quando:

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a) Não foram obtidas respostas relativamente ao pedido de confirmação efetuado de forma
negativa
b) Não foram obtidas respostas relativamente ao pedido de confirmação efetuado de forma
positiva
c) Existem dúvidas sobre a cobrança das dívidas a receber
d) Os mesmos se encontram previstos no contrato assinado com a empresa auditada.

19. Relativamente à confirmação externa de dívidas a receber de clientes:


a) Devem ser seleccionadas as entidades com maiores valores acumulados, independentemente do
saldo apresentado.
b) Deve ser omitido o saldo existente na empresa a fim de não influenciar a resposta
c) Deve ser efetuada, obrigatoriamente, com referência à data do Balanço.
d) O auditor deve ter controlo sobre todo o processo de confirmação, incluindo a expedição das
cartas e a recepção das respostas.

20. Uma empresa adopta o sistema de inventário permanente tanto em quantidades como em valor. No
entanto se, ainda as sim, o risco de controlo for considerado elevado o auditor deve:
a) Aumentar a extensão dos testes aos controlos na área de inventários
b) Solicitar à empresa uma inventariação física no final do exercício
c) Insistir com a empresa no sentido de serem efetuadas contagens cíclicas ao longo do ano
d) Efectuar procedimentos analíticos que garantam que as margens apuradas pela empresa são
corretas

21. Qual dos seguintes procedimentos é menos provável ser realidade antes da data do balanço?
a) Testar o sistema de controlo interno na área dos pagamentos
b) Proceder à confirmação de dívidas a receber
c) Identificar responsabilidades não registadas
d) Observar o processo de inventariação

22. A empresa Alfa adquiriu em Janeiro de 2013 por 120.000 um equipamento industrial que tem
depreciado à taxa de 10%. No final de 2017 foi efetuada uma nova avaliação da vida útil do
equipamento, tendo-se concluído que o mesmo apenas poderá ser utilizado durante um período
total de 8 anos com um nível de produtividade aceitável. Nestas circunstâncias, em 2017, a empresa
Alfa deve:
a) Corrigir as depreciações acumuladas em 12.000 por débito de Resultados transitados
b) Reconhecer uma depreciação de 18.000
c) Pedir autorização à Administração Fiscal para corrigir as depreciações dos anos anteriores
d) Continuar a depreciar à taxa de 10%, uma vez que a empresa adopta o método das quotas
constantes.

23. As afirmações a seguir apresentadas relacionam-se com investimentos financeiros relativos a partes
de capital e apenas uma não se encontra correta. Assinale-a:
a) O auditor deve obter prova da titularidade das partes de capital
b) Sempre que a mensuração seja efetuada com base no custo de aquisição o auditor não necessita
de solicitar as demonstrações financeiras das empresas participadas
c) O auditor deve proceder à leitura de todas as atas dos diversos órgãos sociais da empresa
auditada.
d) O auditor deve verificar se os resultados relacionados com partes de capital foram
apropriadamente reconhecidos, tendo em conta o referencial contabilístico aplicável.

24. Das afirmações a seguir indicadas apenas uma se afigura verdadeira. Assinale-a:
a) Quanto mais baixo for o nível de materialidade de execução menos exigente se torna o trabalho
de auditoria.
b) O risco de distorção material é o risco de as demonstrações financeiras continuarem distorcidas
após a auditoria.
c) Materialidade global e materialidade de execução são expressões diferentes, mas com o mesmo
significado em auditoria.
d) Contrariamente ao risco inerente, o risco de detecção é controlável pelo auditor.

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25. Numa auditoria de demonstrações financeiras, o objectivo do auditor consiste em obter prova de
auditoria suficiente e apropriada que lhe permita expressar uma opinião sobre essas demonstrações
financeiras. É comum em auditoria ouvir falar em modificação da opinião. Isto pode significar que:
a) O auditor foi obrigado a emitir um segundo relatório corrigindo a opinião inicialmente expressa.
b) A administração não aceitou a versão inicial do relatório de auditoria apresentado pelo auditor.
c) O auditor identificou e apresentou à administração distorções materialmente relevantes, cujos
ajustamentos foram considerados;
d) Existem matérias significativas relativamente às quais o auditor não obteve prova de auditoria
suficiente e apropriada, razão pela qual não consegue concluir sobre as mesmas.

26. Das afirmações seguintes apenas uma se afigura verdadeira. Assinale-a:


a) Em auditoria, a materialidade é um conceito objectivo que dispensa qualquer tipo de
julgamento.
b) Numa empresa em que o sistema de controlo interno é considerado eficaz o auditor suporta as
suas conclusões, essencialmente, em procedimentos analíticos.
c) A prova de auditoria não se restringe aos registos contabilísticos da entidade.
d) O cepticismo não deve fazer parte da atitude comportamental do auditor face aos efeitos
negativos que daí podem advir, principalmente, ao nível do relacionamento com o cliente.

27. Para o auditor confirmar que as remunerações pagas correspondem a trabalho efectivo e as
retenções de impostos e contribuições são feitas de acordo com as regras estabelecidas, o auditor
deve:
a) Confirmar que os pagamentos feitos pela empresa estão de acordo com os processamentos de
salários, nomeadamente no que se refere a remunerações líquidas e a impostos e contribuições
retidos.
b) Confirmar que a folha de remunerações está de acordo com a informação prestada à Segurança
Social e à Autoridade Tributária.
c) Analisar os movimentos feitos nas contas de Gastos com o pessoal e rever as reconciliações
bancárias.
d) Efectuar testes aos controlos seleccionando para o efeito uma amostra representativa de
trabalhadores.

28. Tomando como referência os efeitos da reforma europeia de auditoria, das afirmações a seguir
apresentadas apenas uma não se afigura verdadeira. Assinale-a:
a) Todas as entidades cotadas são consideradas entidades de interesse público.
b) Nas entidades cotadas o auditor pode fazer parte ou não do órgão de fiscalização, tudo
dependendo do modelo de governação adoptado pela empresa.
c) Nas entidades cotadas, tanto a sociedade de revisores oficiais de contas como o sócio
responsável pelo trabalho estão sujeitos a rotação.
d) Nas entidades cotadas os revisores oficiais de contas não fazem parte da comissão de auditoria
da entidade.

29. Relativamente às dívidas a pagar a fornecedores é normal o auditor:


a) Desenvolver procedimentos de confirmação externa, seleccionando para o efeito as entidades
com maior saldo.
b) Solicitar ao fornecedor que confirme o saldo que consta dos registos contabilísticos da empresa
auditada, indicando-o na respectiva carta que será acompanhada do correspondente extracto.
c) c) Antecipar a data de referência da confirmação (31 de Outubro, por exemplo) a fim de não
prejudicar o cumprimento dos prazos definidos.
d) d) Ter controlo sobre todo o processo de confirmação externa, incluindo o envio e a recepção
das cartas.

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30. No âmbito da auditoria às demonstrações financeiras da Empresa SIGMA, S.A., foi obtida resposta do
Banco Comercial de Moçambique (BCM) que evidencia as seguintes informações:

Saldo da conta DO (em euros) 17.000


Conta corrente caucionada com limite aprovado de 300.000 80.000
Contrato de locação financeira 36.000

Foi igualmente obtido da empresa o resultado da comparação entre os registos contabilísticos


com o extracto recebido do BCM. As diferenças detectadas são as seguintes:

- Débito, em 30/12, da 14ª renda do contrato de locação 1.800


- Transferência para o fornecedor XM debitada em 2/1 com data de valor de 31/12 6.500
- Transferência do cliente X creditada em 30/12 5.800
- Juros devedores de 700 contabilizados como juros credores 700
- Crédito do banco referente a correcção de juros do contrato de locação 500
- Depósito no Banco Português contabilizado no Banco Insular 3.500
- Juros da conta corrente estimados pela empresa 900

Face aos elementos apresentados pode dizer-se que o saldo segundo a empresa, em 31/12, é de:

a) 3.000€; b) 3.400 €; c) 7.700 €; d) Nenhuma das quantias anteriores.

31. Relativamente ao procedimento geral de confirmação externa pode referir-se que:


a) Os procedimentos seguidos pelo auditor devem ser rigorosamente os mesmos, quer se trate de
dívidas a receber ou de dívidas a pagar.
b) O procedimento nunca é utilizado na confirmação de inventários.
c) A confirmação pela negativa só é possível nos casos em que é indicado o saldo a confirmar e em
situações muito particulares.
d) Quando o auditor não obtém resposta das entidades seleccionadas deve optar por entidades
alternativas de modo a poder obter suficiente prova de auditoria.

32. Das sequências a seguir apresentadas escolha a que melhor reflecte o trabalho desenvolvido pelos
revisores/auditores:
a) Levantamento do sistema de controlo interno; procedimentos substantivos; testes aos controlos;
avaliação do risco de controlo.
b) Levantamento do sistema de controlo interno; testes aos controlos; procedimentos substantivos;
avaliação do risco de controlo.
c) Avaliação do risco de controlo; procedimentos substantivos; testes aos controlos; registo do
sistema de controlo interno.
d) Levantamento do sistema de controlo interno; avaliação do risco de controlo; testes aos
controlos; procedimentos substantivos.

33. A prestação de serviços de não auditoria em simultâneo com a prestação de serviços de auditoria a
entidades de interesse público encontra-se fortemente limitada. Entre os serviços não
especificamente proibidos contam-se:
a) A avaliação de activos e de passivos.
b) O recrutamento de quadros superiores;
c) Formação profissional genérica;
d) Elaboração de declarações fiscais

34. Relativamente ao risco de distorção material pode dizer-se que:


a) Consiste na susceptibilidade das demonstrações financeiras poderem estar distorcidas antes da
intervenção do auditor.
b) Consiste na susceptibilidade das demonstrações financeiras poderem continuar distorcidas após
a intervenção do auditor;
c) Decorre do risco inerente e do risco de detecção;
d) Consiste na possibilidade de o auditor emitir uma opinião inapropriada.

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35. Qual das situações a seguir indicadas pode constituir uma razão válida para que uma entidade mude
de auditores:
a) Evidência de que os auditores não realizaram uma revisão adequada dos activos fixos.
b) Desacordo entre os auditores e a administração resultando numa má relação de trabalho.
c) Aumento dos honorários de auditoria debitados no exercício.
d) Diferenças de opinião entre a gestão e os auditores acerca do tratamento contabilístico do
Goodwill.

36. Ao serem realizados testes de detalhe sobre classes de transacções (procedimentos substantivos) o
auditor tem como principal objectivo
a) Cumprir com as normas internacionais de contabilidade e de relato financeiro;
b) Detectar distorções materiais ao nível de asserção;
c) Avaliar em que medida os controlos definidos pela gestão se mantêm operacionais;
d) Alcançar segurança sobre a fiabilidade dos sistemas de informação relevantes para o relato
financeiro.

37. O relatório do auditor independente é importante para os destinatários da informação financeira, na


medida em que:
a) Permite confirmar o posicionamento da empresa dentro do sector em que se insere.
b) Permite confirmar a inexistência de distorções por erro ou fraudes.
c) Permite confirmar se a preparação da informação financeira é consistente com o referencial
contabilístico aplicável.
d) Permite confirmar a eficiência da gestão.

38. A Trinómio é uma empresa industrial do sector das cerâmicas técnicas pelo que os fornos figuram
entre os principais investimentos. Um dos fornos entrou em funcionamento no início de Setembro de
2017 (esteve em curso dois anos) e custou 2.640.000 Euros, dos quais 60.000 euros respeitam a
juros. O revestimento interior tem de ser substituído de 4 em 4 anos, sendo o seu custo actual de
240.000 Euros. O forno, propriamente dito, tem uma vida útil de 20 anos e valor residual nulo. Com
base nesta informação pode afirmar-se que:
a) A empresa deve reconhecer o revestimento como gasto a reconhecer e não como investimento.
b) A empresa deve reconhecer em 2017 uma depreciação de 44.000 Euros e uma provisão de
20.000 Euros para fazer face ao custo de substituição do revestimento.
c) A empresa deve reconhecer em 2017 uma depreciação de 60.000 Euros
d) De um ponto de vista fiscal teria sido mais adequado não capitalizar os juros de financiamento.

39. Na auditoria aos activos fixos tangíveis o auditor desenvolve diversos procedimentos. Dos a seguir
indicados seleccione o menos apropriado:
a) Em todas as circunstâncias o auditor analisa os principais investimentos independentemente do
ano em que foram realizados.
b) Tanto em auditorias recorrentes como em primeiras auditorias o auditor verifica sempre se os
seguros contratados são adequados quer em termos de risco coberto quer em termos de capitais
seguros.
c) Numa auditoria recorrente, o auditor analisa, por amostragem, se as adições registadas no
exercício correspondem a despesas efectivamente capitalizáveis e se os activos existem.
d) O auditor deve sempre verificar se as depreciações do exercício são efetuadas de acordo com a
vida útil dos activos.

40. Na auditoria aos meios financeiros líquidos o auditor deve:


a. Proceder sempre à contagem do caixa no dia 31 de Dezembro de modo a obter segurança quanto
aos meios líquidos efectivamente existentes.
b. Analisar com a empresa auditada a necessidade de circularizar todos os bancos, tendo em conta
a existência de reconciliações bancárias mensais devidamente preparadas e revistas por pessoa
diferente de quem as elaborou.
c. Circularizar sempre os bancos com quem a empresa tem o maior volume de operações com
referência a uma data preliminar tendo em conta o maior trabalho que a análise suscita.
d. Circularizar todos os bancos com quem a empresa trabalha e analisar todas as reconciliações
bancárias reportadas a 31 de Dezembro.

FIM

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