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DIREITO CONSTITUCIONAL

Funções Essenciais à Justiça

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FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA

Esse assunto está contemplado pelos arts. 127 a 135 da Constituição Federal e engloba
Defensoria Pública (arts. 134 a 135), Advocacia Pública (arts. 131 e 132), Ministério Público
(arts. 127 a 130-A) e Advocacia Privada (art. 133). Isto posto, vamos às questões.

DIRETO DO CONCURSO
1. (Q1219607/CESPE/MP-CE/ANALISTA/2020) No que tange ao Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), ao Ministério Público e ao Conselho Nacional do Ministério Público
(CNMP), julgue os itens subsequentes.
O procurador-geral da República e os procuradores-gerais de justiça são nomeados,
para mandatos de dois anos, pelos chefes do Poder Executivo, após sabatina pelo Se-
nado Federal e pelo Poder Legislativo, respectivamente. Para ambos, é permitida uma
única recondução sem necessidade de procedimentos de uma nova sabatina, bastando
a nomeação pelo chefe do Poder Executivo competente.

COMENTÁRIO
O mandato de Procurador-Geral da República e de Procurador-Geral de Justiça é de dois
anos. Quanto à nomeação, a nomeação de PGR é realizada pelo Presidente da Repúbli-
ca; enquanto a nomeação de PGJ pode ser realizada pelo Governador, em se tratando
de Ministério Público dos Estados, ou pelo Presidente da República, em se tratando do
Distrito Federal.
Observe que há sabatina do Senado Federal para PGR, em que se exige maioria absoluta
de votos secretos. No entanto, para PGJ não há sabatina.
Não há o que se dizer em única recondução. Para PGR, o mandato é de dois anos, admi-
tida a recondução; enquanto para PGJ, o mandato é de dois anos, admitida uma recondu-
ção. Toda recondução exige nova sabatina, quando for critério para cargo.
5m

2. (Q1122368/FCC/TJ-MA/ANALISTA/2019) À luz do que dispõe a Constituição Federal


acerca das funções essenciais à justiça,
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a. a Advocacia-Geral da União tem por chefe o Advogado-Geral da União, de livre nome-


ação pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira maiores de trinta e
cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
b. a atuação do Advogado-Geral da União nas ações declaratórias de constitucionali-
dade é obrigatória para se defender a presunção de constitucionalidade da norma
impugnada, na qualidade de curador da lei.
c. o Ministério Público Federal é a instituição que, diretamente ou através de órgão vin-
culado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da
lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades
de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
d. é função institucional do Ministério Público, dentre outras, promover a ação de incons-
titucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e dos Estados,
nos casos previstos na Constituição Federal.
e. a Advocacia-Geral da União é instituição permanente, essencial à função jurisdicio-
nal do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrá-
tico, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a
defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos,
de forma integral e gratuita, aos necessitados.

COMENTÁRIO
a. O Advogado-Geral da União deverá ser da confiança do Presidente da República. Diante
disso, não há o que se dizer em lista ou sabatina. Consequentemente, não há o que se
dizer de seleção entre integrantes de carreira maiores de 35 anos, de notável saber jurídico
e reputação ilibada.
b. O Advogado-Geral da União é o defensor legis ou o curador da lei. Assim, cabe ao AGU
defender, por meio de afirmação, a norma diante de questionamento. Contudo, o Supremo
Tribunal Federal entende que há três situações em que o AGU não precisa defender a nor-
ma: (1) quando a inconstitucionalidade for manifesta, (2) quando houver a assinatura de
ADI junto com o Presidente ou (3) quando a norma contrariar interesse da União.
10m
Isto posto, em ADC não há questionamento de lei, mas sim o desejo de que a lei seja con-
firmada constitucional. Por isso, não é obrigatória a participação do AGU.
ANOTAÇÕES

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c. É a Advocacia-Geral da União a instituição que, diretamente ou através de órgão vincu-


lado, representa a União, judicial e extrajudicialmente.
d. Há cinco ferramentas de controle concentrado: ADI, ADO, ADC, ADPF, que possuem os
mesmos legitimados, e ADI Interventiva (ou representação interventiva). Para as quatro
primeiras ferramentas, os nove legitimados constam no art. 103 da CF. Por sua vez, a ADI
Interventiva somente possui um legitimado no âmbito do Supremo Tribunal Federal (PGR),
conforme art. 34, e outro um no âmbito do Tribunal de Justiça (PGJ), conforme Súmula n.
613 do STF. Por fim, as funções institucionais do Ministério Público constam no art. 129 da
Constituição Federal.
e. A instituição que defende necessitados é a Defensoria Pública, e não a Advocacia-Geral
da União.
15m

3. (Q1139809/CESPE/TCE-RO/PROCURADOR/2019) De acordo com a CF, aplicam-se


aos membros do Ministério Público de Contas os mesmos direitos, as mesmas veda-
ções e a mesma forma de investidura dos membros do Ministério Público comum. Esse
regime jurídico inclui

a. a legitimidade para impetrar mandado de segurança contra acórdão do tribunal de


contas no qual o membro Ministério Público atua.
b. o ingresso mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da OAB,
exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica.
c. a prerrogativa de iniciar o processo legislativo em caso de matéria relacionada à com-
petência institucional do órgão.
d. o exercício do controle externo da atividade policial, o que inclui a requisição de dili-
gências investigatórias.
e. a legitimidade para ajuizar ação civil pública contra convênio celebrado entre estado
e entidade privada sem fins lucrativos.
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COMENTÁRIO
Observe que o Ministério Público comum se desdobra em Ministério Público da União e
Ministério Público dos Estados. Por sua vez, o MPU se desdobra em Ministério Público Fe-
deral, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar e Ministério Público do Dis-
trito Federal e Territórios. Ademais, o Ministério Público comum possui autonomia adminis-
trativa, funcional e orçamentária. Já o Ministério Público de Contas não possui autonomia.
Isto posto, vamos à análise das alternativas:
a. Não há legitimidade para impetrar mandado de segurança nesse caso, uma vez que falta
ao MPC autonomia.
b. Atividade jurídica ou quarentena de entrada é exigida nos cargos jurídicos. Para juiz e
promotor, exige-se três anos de atividade jurídica, a contar da conclusão do curso e não da
colação de grau, que devem ser comprovados no ato da inscrição definitiva, e não no ato
da posse. Esse requisito é válido para o MPC, para o MP comum e para a magistratura.
20m
c. A instituição que deflagra o processo legislativo é o respectivo tribunal de contas.
d. O exercício do controle externo da atividade policial, o que inclui a requisição de diligên-
cias investigatórias, é aplicado ao MP comum, da União ou dos Estados, conforme art.
129 da CF.
e. Somente o MP comum pode ajuizar ação civil pública contra convênio celebrado entre
estado e entidade privada sem fins lucrativos, uma vez que MPC não tem autonomia.
Observe que ação civil pública pode ser legitimada por concorrentes ao MP comum. Por
exemplo, a Defensoria Pública pode legitimar ação civil pública.
Indo além, note que, antes de ação penal, pode ou não haver inquérito policial. Isto porque,
segundo concepção majoritária, o inquérito policial é dispensável. O mesmo ocorre para
ação civil pública, em que é dispensável inquérito civil. Por fim, tenha em mente que a pro-
moção de inquérito civil público é ato privativo do Ministério Público.
25m

4. (Q1144818/FCC/DPE-SP/DEFENSOR PÚBLICO/2019) O acesso à justiça e às formas


de tutela coletiva desses direitos assume funções essenciais e irrenunciáveis. Sobre
esse tema, considere as assertivas abaixo.
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I – A prestação adequada e acessível da assistência jurídica integral e gratuita pode


assumir a feição de direito ou interesse difuso.
II – Em tese, é impossível que um mesmo fato gere reflexos sobre mais de um direito ou
interesse coletivo em sentido amplo.
III – A tutela coletiva é meio hábil e adequado para se exigir o devido e satisfatório cumpri-
mento de políticas públicas voltadas à realização de direitos fundamentais, especial-
mente quando está em questão a dignidade da pessoa humana.
IV – Quando houver a instauração de inquérito civil pelo Ministério Público, a Defensoria
Pública estará impedida de promover ação civil pública sobre o mesmo tema.

Está correto o que se afirma APENAS em:


a. I e II.
b. I e III.
c. III e IV.
d. II e IV.
e. II e III.

COMENTÁRIO
I – A prestação adequada e acessível da assistência jurídica integral e gratuita pode
assumir, de fato, a feição de direito ou interesse difuso. Exemplo disso é a Defensoria
Pública do Distrito Federal, que entrou com ação civil pública na Justiça local para
que algumas providências fossem determinadas no âmbito do sistema prisional do
DF, no auge da pandemia do Coronavírus.
II – Há os direitos difusos, os direitos coletivos em sentido estrito e os direitos individu-
ais homogêneos. Um mesmo direito pode pertencer a mais de um desses âmbitos.
Assim, um mesmo direito pode ser individual ou homogêneo, interessando a uma
coletividade restrita ou a uma coletividade mais ampla e espalhada em que não seja
possível definição.
III – Tome como exemplo a situação ode mulheres gestantes no sistema prisional, o que
configura um problema. A partir de HC coletiva impetrado pela Defensoria Pública, o
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STF entendeu que, em regra, a gestante ou mãe de criança pequena deve cumprir
prisão domiciliar. Houve, com o entendimento, o devido e satisfatório cumprimento de
políticas públicas voltadas à realização de direitos fundamentais.
30m
IV – Inquérito civil público é dispensável e somente poderá ser promovido pelo Ministé-
rio Público.

5. (Q1129190/CESPE/TJ-SC/JUIZ DE DIREITO/2019) A constituição de determinado es-


tado da Federação dispõe que aos defensores públicos serão garantidas as mesmas
prerrogativas, os mesmos impedimentos e os mesmos vencimentos dos membros do
Ministério Público. Nessa situação hipotética, à luz do disposto na Constituição Federal
de 1988 (CF) e do entendimento jurisprudencial do STF, a referida norma estadual é

a. constitucional, pois é uma opção viável do constituinte originário do estado.


b. inconstitucional, pois ofende norma da CF, que veda a equiparação e a vinculação
remuneratória entre os referidos órgãos.
c. constitucional, pois a CF confere as mesmas vantagens e os mesmos impedimentos
aos integrantes das carreiras dos referidos órgãos.
d. inconstitucional, pois o constituinte estadual não pode dispor sobre a organização dos
órgãos que componham as funções essenciais à justiça.
e. constitucional, por consagrar a isonomia entre integrantes das carreiras dos referidos
órgãos, que têm estatutos jurídicos semelhantes.

COMENTÁRIO
A equiparação entre defensores e promotores é inconstitucional. Conforme Súmula n. 37,
não é possível equiparar remuneração, invocando o princípio da isonomia.
Isto posto, vamos à análise das alternativas.
a. Confira informação no início deste comentário. Além disso, o Estado possui poder cons-
tituinte derivado decorrente.
b. Confira informação no início deste comentário.
c. Confira informação no início deste comentário.
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d. Confira informação no início deste comentário. Os Estados possuem autonomia. Desta


forma, os Estados irão atribuir as regras aplicáveis aos membros do Ministério Público Es-
tadual e da Defensoria Estadual.
No caso do Ministério Público, o MPU possui a Lei Complementar n. 75/1994 e o MP dos
Estados possui Lei Ordinária Federal n. 8.625/1993, e cada Estado fará sua Lei Comple-
mentar Estadual. O mesmo ocorre para a Defensoria Pública, que possui a Lei Comple-
mentar Federal n. 80/1994 e as Leis Complementares Estaduais.
e. Confira informação no início deste comentário.
35m

6. (Q1066609/FCC/SEFAZ-BA/AUDITOR FISCAL/2019) Considere as seguintes


situações:
I – membro de Ministério Público estadual, em exercício há dois anos e meio, é aprovado
em concurso público para professor de Universidade pública federal;
II – membro do Ministério Público Federal, em exercício há três anos, pretende candida-
tar-se a mandato eletivo estadual.

À luz da Constituição Federal,

a. tanto o membro de Ministério Público estadual quanto o membro do Ministério Público


Federal estão habilitados a exercer cumulativamente com suas funções as de magis-
tério público e mandato eletivo, respectivamente.
b. tanto o membro de Ministério Público estadual quanto o membro do Ministério Público
Federal estão impedidos de exercer cumulativamente com suas funções as de magis-
tério público e mandato eletivo, respectivamente, sob pena de perda do cargo por
sentença judicial transitada em julgado.
c. o membro de Ministério Público estadual poderá cumular o exercício de sua função
com a de magistério; o membro do Ministério Público Federal não poderá sequer
filiar-se a partido político, enquanto estiver no exercício da função, faltando-lhe, por-
tanto, condição de elegibilidade para candidatar-se.
d. o membro de Ministério Público estadual não poderá cumular o exercício de sua
função com a de magistério; o membro do Ministério Público Federal poderá filiar-se
a partido político, mas não poderá pleitear mandato eletivo, enquanto estiver no exer-
cício de sua função.
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e. o membro de Ministério Público estadual poderá cumular o exercício de sua função


com a de magistério; o membro do Ministério Público Federal poderá filiar-se a par-
tido político e candidatar-se a mandato eletivo, devendo, no entanto, afastar- se do
exercício de sua função, se eleito.

COMENTÁRIO
Primeiramente, vitaliciedade somente é cabível para três cargos: o de magistrado, o de
membro do Ministério Público e o de membro do Tribunal de Contas. Advogados públicos
e defensores públicos se enquadram na regra da estabilidade, e não da vitaliciedade. Isto
posto, analisemos os itens do enunciado.

I – Membros do Ministério Público e da Magistratura não podem exercer outro cargo ou


função, ainda que em disponibilidade, salvo uma: a de magistério.
II – A Emenda à Constituição n. 45 dispõe que exercício de atividade político-partidária
fica proibido para integrantes do Ministério Público e da Magistratura, o que não se
aplica para integrantes da Advocacia Pública nem da Defensoria Pública. Isto posto,
se um magistrado deseja concorrer a uma eleição para governador, por exemplo, ele
deverá abrir mão de seu cargo na Magistratura em primeiro lugar, antes mesmo de se
filiar a um partido político.
40m

7. (Q1039326/CESPE/SEFAZ-RS/AUDITOR/2019) Com base nas normas constitucionais


que versem sobre as funções essenciais à justiça, assinale a opção correta.

a. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional integra o Ministério Público Federal.


b. Incumbe à Advocacia Geral da União representar a União, judicial e extrajudicialmente.
c. A Defensoria Pública da União faz parte do Conselho Nacional do Ministério Público.
d. Aos membros da Defensoria Pública e aos integrantes da Advocacia Geral da União
são asseguradas as prerrogativas constitucionais da inamovibilidade e da vitaliciedade.
e. A autonomia administrativa é garantida constitucionalmente ao Ministério Público, à
Defensoria Pública e à Advocacia Pública.
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COMENTÁRIO
a. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional possui uma tarefa específica: a execução da
dívida ativa da União.
b. A Advocacia-Geral da União representa todos os Poderes da União. Contudo, no tocante
à assessoria e assessoramento jurídico, a Advocacia-Geral da União somente servirá ao
Poder Executivo.
c. Defensoria Pública da União e Conselho Nacional do Ministério Público são antagôni-
cos entre si.
d. Vitaliciedade somente é cabível a membros da Magistratura, do Ministério Público e do
Tribunal de Conta. Embora membros da Defensoria Pública tenham inamovibilidade, aos
membros da Defensoria Pública e aos integrantes da Advocacia-Geral da União não cabe
vitaliciedade.
e. A autonomia administrativa, funcional e orçamentária-financeira é assegurada ao Minis-
tério Público comum, da União e dos Estados, e à Defensoria Pública, mas não às pro-
curadorias.

GABARITO
1. E
2. d
3. b
4. b
5. b
6. c
7. b

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Aragone Nunes Fernandes.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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