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DIREITO ADMINISTRATIVO

Questões Avançadas de Direito Administrativo

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QUESTÕES AVANÇADAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO

DIRETO DO CONCURSO
1. (FGV/PC MA/DELEGADO DE POLÍCIA/2012) Ana da Silva, servidora estadual, formula
junto à Administração pleito para obter autorização para a venda de empadinhas na re-
partição em que trabalha, durante o horário de almoço e sem prejuízo do desempenho
de suas atribuições. A Administração não responde ao seu requerimento.
Considerando que a legislação daquele estado nada menciona quanto ao silêncio da
Administração, assinale a afirmativa correta.
a. O silêncio administrativo viola o direito de petição, a todos assegurado pelo artigo 5º,
XXXIV, “a”, da Constituição, e produz como efeito jurídico, via de regra, a autorização
tácita para a prática de atos.
b. Apenas nas hipóteses em que a lei expressamente atribuir efeitos positivos ao silên-
cio da Administração, após o decurso de determinado prazo, será possível extrair a
concordância do Poder Público.
c. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal de longa data considera inconstitucio-
nal a aprovação tácita de pleitos de particulares por meio do silêncio da autoridade
administrativa.
d. O silêncio administrativo somente deixa de produzir efeitos de aprovação tácita nas
hipóteses em que houver ônus para a Administração, como nos casos de utilização
privativa de bem público ou parcelamento de débitos, não em relação aos atos de
pura autorização para a prática de atos.
e. Com a ausência de manifestação por parte da Administração, presume-se a sua acei-
tação, tendo o Poder Público o prazo de cinco anos para rever seu ato, proferindo
negativa expressa, sob pena de decair do seu direito.

2. (FGV/PREF PAULÍNIA/PROCURADOR/ 2016) O ato de nomeação de Ministros do


STF, em que a vontade final da Administração Pública exige a intervenção de agentes
ou órgãos diversos, havendo autonomia em cada uma das manifestações, pode ser
classificado como ato administrativo
a. complexo.
b. composto.
c. simples.
d. coletivo.
e. consultivo.

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COMENTÁRIO
A questão apresenta um único ato de nomeação para o qual será necessária a sabatina do
Senado Federal (outro órgão). O complexo formado por dois órgãos e um único ato cons-
titui um ato administrativo complexo.

3. (FGV/SEAD AP/AUDITOR DA RECEITA ESTADUAL/2010) São insuscetíveis de revo-


gação, exceto:
a. o ato vinculado.
b. o ato que gerou direito adquirido.
c. o ato de autorização para uso de bem público.
d. o edital de licitação em razão de vício de legalidade.
e. o ato de adjudicação do objeto da licitação após execução contratual.

COMENTÁRIO
São atos irrevogáveis:
5m
1. Ato vinculado: exceção do STF quanto a licença para construir enquanto não houver
edificação;
2. Atos que geram direito adquirido: a revogação possui efeito ex-nunc, não sendo pos-
sível conceder uma abordagem pautada pelo efeito ex-tunc;
3. Atos consumados (ou exauridos);
4. Atos complexos: não podem ser revogados em sentindo relativo. Por exemplo, uma
portaria interministerial não poderá ser revogada por apenas um dos ministérios integran-
tes do ato, admitindo-se a revogação somente mediante reunião dos integrantes respon-
sáveis, preservando o princípio da simetria;
5. Meros atos;
6. Atos materiais.

4. (FGV/INEA/ANALISTA AMBIENTAL/2013) Considerando o instituto da convalidação e a


Lei Estadual n. 5.427/2009, assinale a afirmativa incorreta.
10m
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a. A convalidação do ato com vício de competência é efetivada por meio da ratificação.


b. O ato pode ser reformado, caso o objeto seja plúrimo, com a manutenção de sua
parte válida.
c. A Administração, quando retira uma parte válida do ato e a substitui por uma nova
também válida, realiza a conversão.
d. O decurso do tempo pode gerar a convalidação de ato inválido.
e. A convalidação somente se admite caso o vício seja sanável.

COMENTÁRIO
Para José dos Santos, a convalidação é um gênero que contempla a ratificação (vício de
competência), reforma e a conversão. Embora se trate de um entendimento pessoal e
que não se encontra em concordância com a doutrina majoritária, ele foi previsto em lei.
Em resumo, a conversão é marcada pela substituição de parte inválida por uma conside-
rada válida.

5. (FGV/SUDENE/ANALISTA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO/2013) Dentre os poderes ine-


rentes à Administração Pública encontra-se o poder regulamentar. Com relação a esse
poder, analise as afirmativas a seguir.
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I – O poder regulamentar sofre controle por parte do poder legislativo.


II – O poder regulamentar sofre controle judicial.
III – A Constituição Federal veda completamente a figura do Decreto Autônomo.

Assinale:
a. se apenas afirmativa I estiver correta.
b. se apenas a afirmativa II estiver correta.
c. se apenas a afirmativa III estiver correta.
d. se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
e. se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
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COMENTÁRIO
Ao realizar a leitura do art. 84, VI da Constituição Federal, é possível perceber que os de-
cretos independentes (também chamados de autônomos) são admitidos (após EC 32/01)
para a extinção de cargos ou ainda funções (quando vagos) como também para organizar
o funcionamento da administração pública, desde que não implique no aumento de despe-
sas ou que não haja a criação ou a extinção de órgãos.

6. (FGV/TJ AM/ANALISTA JUDICIÁRIO/2013) Em regra, o poder regulamentar deve ser


exercido pelo chefe do Executivo, tendo como base de sustentação uma lei prévia. No
entanto, a Constituição da República permite que o Presidente da República faça uso
do chamado decreto autônomo, que é editado sem fundamento em uma lei anterior.
Assinale a alternativa que apresenta o caso em que esse decreto poderá ser utilizado
sem que se configure uma ofensa à separação de poderes.
a. Na criação de cargos públicos.
b. Na criação de órgãos públicos.
c. Na extinção de órgãos e cargos públicos vagos.
d. Na extinção de cargos públicos vagos.
e. Na alteração da organização da administração pública, ainda que haja aumento de
despesas e desde que não haja a extinção ou criação de órgãos.

7. (FGV/TJ CE/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2019) A doutrina de Direito Administrativo divide a


atividade do poder de polícia em quatro ciclos, sendo o último conhecido como sanção
de polícia. Tal sanção decorre da aplicação de penalidades quando o particular des-
cumpre uma norma imposta pelo poder público, como ocorre nas multas e embargos
de obras. De acordo com a doutrina, esse último momento, chamado de sanção de
polícia, é:
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a. indelegável à pessoa jurídica de direito privado, por retratar atividade de império;
b. indelegável à pessoa jurídica de direito privado, por estar ligada ao poder de gestão
do Estado;
c. delegável à pessoa jurídica de direito privado, por retratar atividade de império;
d. delegável à pessoa jurídica de direito privado, por estar ligada ao poder de gestão
do Estado;
e. delegável à pessoa jurídica de direito privado, por estar ligada aos poderes discricio-
nário e hierárquico do Estado.

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COMENTÁRIO
Até pouco tempo havia certa ideia com relação a indelegabilidade do poder de polícia, ca-
bendo às entidades políticas (União, estados, DF e municípios) a mera descrição do poder
de polícia, que seria executado pelas pessoas jurídicas de direito público, constituindo en-
tão o poder de polícia delegado. Assim, o STJ promovia a divisão do poder de polícia em
ciclos, os quais são formados pela ordem, consentimento, sanção e a fiscalização. Dessa
forma, o órgão entendia que ordem e sanção são atos indelegáveis as estatais.
Em 2020, o STF fixou uma tese de repercussão geral por meio de recurso extraordinário,
vinculando inclusive o STJ (que deverá se adequar a tal decisão) e promovendo o es-
quecimento parcial de seu entendimento inicial. Assim, caso a entidade seja uma estatal
prestadora de serviço público próprio do Estado, a delegação da sanção tenha sido por
meio de lei e a atividade seja não concorrencial, admite-se delegação estatal inclusive
quanto a sanção.

8. (FGV/TJ AL/ANALISTA JUDICIÁRIO/2018) Sobre a delegação do poder de polícia a


uma sociedade de economia mista, a jurisprudência consolidada do Superior Tribunal
de Justiça é no sentido de sua:
a. possibilidade em relação aos atos de fiscalização e sanção, porque decorrem do
poder discricionário da Administração Pública, mas não pode ocorrer delegação dos
atos de legislação e consentimento, pois derivam do poder vinculado;
25m
b. possibilidade em relação aos atos de legislação, consentimento, fiscalização e sanção,
diante da autonomia dos entes federativos, que ostentam o poder discricionário para
decidir a forma como prestam os serviços públicos;
c. possibilidade em relação aos atos de consentimento e fiscalização, pois estão ligados
ao poder de gestão do Estado, mas não pode ocorrer delegação dos atos de legisla-
ção e sanção, pois derivam do poder de coerção;
d. impossibilidade, em qualquer das fases de legislação, consentimento, fiscalização e
sanção, pois apenas os órgãos da administração direta e os que ostentem persona-
lidade jurídica de direito público da administração indireta exercem legitimamente a
autoexecutoriedade de seus atos;
e. impossibilidade, em qualquer das fases de legislação, consentimento, fiscalização e
sanção, pois qualquer forma de exercício de poder de polícia traz implícito o atributo
da imperatividade do ato administrativo, que só pode ser legitimamente exercido pela
administração direta.

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COMENTÁRIO
Na visão do STF, é admissível a delegação da sanção enquanto etapa como parte do ciclo
do poder de polícia inclusive para estatais e desde que cumpridos os requisitos: tal sanção
tenha sido delegada por lei, a entidade promova serviço público próprio do Estado e esteja
inserida em um ambiente não concorrencial.

9. (FGV/TJ AM/JUIZ ESTADUAL/2013) No que concerne à estrutura da Administração Pú-


blica, considerando os textos da Constituição da República e da legislação, bem como
da jurisprudência referente à matéria, assinale a afirmativa correta.
a. Alguns órgãos públicos que embora não possuam personalidade jurídica, mas pos-
suem personalidade judiciária, podem, excepcionalmente, demandar em juízo para
defender seus direitos institucionais.
b. As empresas públicas, as sociedades de economia mista e as fundações serão cria-
das somente por lei específica enquanto a instituição de autarquias é autorizada.
c. As sociedades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público (OSCIPs) passam a integrar a Administração Pública indireta após a aquisi-
ção da qualificação.
d. Todas as empresas estatais, pelo fato de integrarem a Administração Pública Indireta,
enquadram-se no conceito de Fazenda Pública, sendo extensíveis às mesmas, todas
as prerrogativas inerentes às pessoas jurídicas de direito público.
e. A proibição de acumulação remunerada de cargos, empregos e funções não se
estende às empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias,
por se tratarem de pessoas jurídicas de direito privado.

COMENTÁRIO
• A personalidade jurídica é também chamada de capacidade postulatória, sendo atribuída
aos órgãos independentes e autônomos, estando sujeitos a uma única cadeia hierárquica;
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• As empresas públicas e sociedades de economia mista não são criadas por lei, rece-
bendo apenas autorização. Quanto as fundações, elas podem ser criadas (a semelhança
das autarquias) ou tão somente autorizadas em lei (a semelhança das empresas públicas
e sociedades de economia mista);
• As sociedades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIPs) integram o chamado terceiro setor, tratando-se de entidades paraestatais;
• Existe apenas uma empresa estatal que se enquadrada ao conceito de Fazenda Pública,
a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT);
• A proibição de acumulação remunerada de cargos, empregos e funções se estende às
empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias.

10. (FGV/PREF SALVADOR/FISCAL DE SERVIÇOS MUNICIPAIS/2019) Sobre a descen-


tralização por colaboração, assinale a afirmativa correta.
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a. Ocorre quando a Constituição atribui a um ente específico que exerça atribuições pró-
prias de forma autônoma ao ente central.
b. Ocorre quando a Administração Pública transfere, por contrato ou ato administrativo
unilateral, a execução de serviço público a uma pessoa jurídica de direito privado.
c. Ocorre quando é outorgada a outros órgãos funções de determinada entidade admi-
nistrativa, visando ao aumento de eficiência.
d. Ocorre quando a Lei específica cede a titularidade de serviço público a uma pessoa
jurídica do direito público, sem que o cedente interfira nas atividades.
e. Ocorre quando as organizações paraestatais celebram ajuste com a Administração
Pública por termo cooperação e se tornam parte da administração indireta.

COMENTÁRIO
A descentralização está relacionada a uma nova pessoa (e não a um novo órgão), que
pode se tratar de pessoa jurídica ou física e se divide em territorial (atualmente inexistente),
social (princípio da subsidiariedade; terceiro setor), por colaboração (ato/contrato) e por
outorga/serviços (também chamada de técnica ou funcional).
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11. (FGV/ALERO/CONSULTOR LEGISLATIVO/2018) Analise a afirmação a seguir.


O Estado é civilmente responsável pelos danos que seus agentes, nessa condição,
causarem à vítima, ainda que haja culpa exclusiva desta última.
Considerando a responsabilidade civil do Estado, a afirmativa acima descreve a teoria
f. da responsabilidade subjetiva.
g. do risco administrativo.
h. da falta do serviço.
i. do risco integral.
j.do risco social.

COMENTÁRIO
35m
Teoria do risco administrativo: amparado pela Constituição Federal em seu art. 37 §6º.
Em algumas situações, o Estado não responderá pelos danos atribuídos, como por exem-
plo, a constatação de culpa exclusiva da vítima.
Teoria do risco integral: também possui previsão constitucional, por exemplo, em decisão
do STF que trata de eventuais ocorrências de acidentes nucleares. O Estado sempre res-
ponderá por eventuais danos, comparecendo enquanto um segurador universal.

12. (FGV/SEFIN-RO/AUDITOR FISCAL DE TRIBUTOS ESTADUAIS/2018) Marcos Túlio,


motorista de ônibus da empresa “Mais Bus”, concessionária de serviço municipal de
transporte de passageiros, ao se desviar de uma placa de metal que se desprendeu
de um caminhão à sua frente, acabou por atropelar Cícero, ciclista, que usava a faixa
exclusiva para bicicletas.
Considerando o caso exposto, assinale a afirmativa correta.
a. A responsabilidade pela reparação dos prejuízos recai apenas sobre o Município,
ente concedente do serviço público, de forma objetiva.
b. A responsabilidade pela reparação dos prejuízos recai apenas sobre a empresa de
ônibus, concessionária do serviço, de forma objetiva.
c. A responsabilidade da empresa de ônibus, concessionária do serviço, é subjetiva,
tendo em vista que Cícero não era usuário do serviço.
d. A responsabilidade da empresa de ônibus, concessionária do serviço, é objetiva,
podendo o Município responder de forma subsidiária.
e. Tanto a empresa de ônibus quanto o Município respondem de forma objetiva e solidá-
ria pelos prejuízos causados a Cícero.

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COMENTÁRIO
Na situação apresentada pela questão, o ciclista Cícero (envolvido no acidente) se trata
de um terceiro, que também será alcançado pela responsabilidade da concessionária de
transporte de passageiros, ainda que não seja usuário do serviço prestado. Em suma, a
concessionária, ao receber a execução por parte do poder público (concedente), terá um
conjunto de ônus e bônus, o qual dispõe algumas previsões como a reparação de danos
a terceiros (art. 37, §6º, CF).
Quanto ao terceiro envolvido no acidente e prejudicado, nos termos da doutrina (juris-
prudência), Cícero poderá acionar inicialmente somente a concessionária por via jurídica.
Eventualmente, caso a concessionária não honre com o adimplemento das obrigações
contratadas, será possível acionar de forma subsidiária o poder concedente (o próprio
Estado).
40m
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GABARITO
1. b
2. a
3. c
4. b
5. e
6. d
7. a
8. c
9. a
10. b
11. d
12. d

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Cyonil da Cunha.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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