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O Ambiente e as

doenças do trabalho

Geisson Marcos Nardi


Introdução
 Quando o ambiente de trabalho não é
adequado às características e funcionamento
da máquina humana, colocando-a em
situações penosas, o que se pode observa é
o surgimento de diferentes tipos de doenças.

 Cassou (1991) salienta que a relação entre o


trabalho e a saúde é complexa, destacando
três situações principais.
Introdução
 A) Quando as condições de
trabalho ultrapassam os
limites toleráveis do
organismo,

 Neste caso, têm-se uma


Doença Profissional, se
define como uma doença
devido a fatores (físicos,
químicos e biológicos) bem
determinados do meio de
trabalho.

 Ex: a exposição a um nível


elevado de ruído
Introdução
 B) O meio profissional associado a outros
fatores de risco do ambiente fora do trabalho
ou do modo de vida do trabalhador.
– Perturbações digestivas, do sono, do humor.

 Outros fatores não profissionais, ligados por


exemplo ao patrimônio genético, ao estado
de saúde ou aos hábitos de vida (alcoolismo,
tabagismo) também têm um papel
importante na aparição e no progresso
destas doenças.
Introdução
C) Quando o trabalho é bem adaptado ao
homem, Não só às suas atitudes e seus
limites, mas também a seus desejos e seus
objetivos, ele pode ser um trunfo à saúde do
trabalhador.

Ele é, muitas vezes, um poder estruturante em


direção a saúde mental. Ao dar ao
trabalhador a oportunidade de se realizar em
seu trabalho, estar-se-á contribuindo para a
sua satisfação e bem-estar.
Introdução
 Doença Profissional

Definição:
 As doenças profissionais decorrem da
exposição a agentes físicos, químicos e
biológicos que agridem o organismo humano.

 Todo trabalhador que sofrer uma intoxicação,


afecção ou infecção causado por estes
agentes foi acometido por uma doença
profissional (Sobrinho, 1995).
Acidentes e mortes no trabalho
Mundo
Doenças do trabalho - Brasil

2011 – 44.068 milhões de trabalhadores com carteira assinada


Doenças do trabalho - Brasil
Medicina do Trabalho
 A Medicina do Trabalho pode ser definida
como a especialidade médica que lida com as
relações entre a saúde dos trabalhadores e
seu trabalho, visando não somente a
prevenção das doenças e dos acidentes do
trabalho, mas a promoção da saúde e da
qualidade de vida.
Medicina do trabalho
 Bernardino Ramazzini, médico italiano nascido em
Módena em 1633, é considerado o Pai da
Medicina do Trabalho pela contribuição de seu
livro: “As Doenças dos Trabalhadores”,
publicado em 1700.
Medicina do trabalho
 Em 1949, a Inglaterra primeiras cadeiras de
ergonomia

 Em 1952, com a fundação da Comunidade


Européia do Carvão e do Aço – CECA, as
questões voltaram-se para a segurança.

 Na década de 60, inicia-se um movimento social


renovado, marcado pelo questionamento do
sentido da vida, do valor da liberdade, do
significado do trabalho na vida, do uso do corpo,
notadamente nos países industrializados como a
Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos e
Itália.
Medicina do trabalho
 No início da década de 70, o Brasil é o detentor do
título de campeão mundial de acidentes

 Em 1977, o legislador dedica no texto da CLT –


Consolidação das Leis do Trabalho, por sua
reconhecida importância Social, capitulo
especifico à Segurança e à Medicina do
Trabalho. Trata-se do Capítulo V, Titulo II, artigos
154 a 201, com redação da lei nº. 6.514/77.
Medicina do trabalho
 Com a Constituição de 1988 nasce o marco
principal da etapa de saúde do trabalhador no
nosso ordenamento jurídico. Está garantida a
redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio
de normas de saúde, higiene e segurança.

 Ratificadas com as Convenções 155 e 161 da OIT,


que também regulamentam ações para a
preservação da Saúde e dos Serviços de Saúde
do trabalhador.
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
DE SAÚDE OCUPACIONAL

 7.1.1. Esta NR, estabelece a obrigatoriedade


de elaboração e implementação, por parte de
todos os empregadores e instituições que
admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de
promoção e preservação da saúde do
conjunto dos seus trabalhadores.
7.2 Das diretrizes
 O PCMSO deverá considerar as questões
incidentes sobre o indivíduo e a coletividade. 
 Caráter de prevenção, rastreamento e
diagnóstico precoce dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho. 
 Deverá ser planejado e implantado com base
nos riscos à saúde dos trabalhadores,
especialmente os identificados nas
avaliações previstas nas demais NR.
7.3 Das responsabilidades
 Garantir a elaboração implementação do
PCMSO
 Custear sem ônus para o empregado todos
os procedimentos relacionados
 Indicar, dentre os médicos dos Serviços
Especializados em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho
 No caso de a empresa estar desobrigada
deverá o empregador indicar médico do
trabalho
7.3 Das responsabilidades
 Ficam desobrigadas de indicar
médico coordenador as empresas de
grau de risco 1 e 2, segundo o
Quadro I da NR-4 , com até 25 (vinte
e cinco) empregados e aquelas de
grau de risco 3 e 4, segundo o
Quadro I da NR-4 , com até 10 (dez)
empregados.
7.3 Das responsabilidades
Dimensionamento
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.
 a) admissional;
 b) periódico;
 c) de retorno ao trabalho;
 d) de mudança de função;
 e) demissional.

 Avaliação clínica, abrangendo anamnese


ocupacional e exame físico e mental;
 Exames complementares, realizados de
acordo com os termos específicos nesta
NR e seus anexos.
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.
 7.4.2.1. Para os trabalhadores cujas
atividades envolvem os riscos
discriminados nos Quadros I e II desta NR,
os exames médicos complementares
deverão ser executados e interpretados
com base nos critérios constantes dos
referidos quadros e seus anexos. A
periodicidade de avaliação dos indicadores
biológicos do Quadro I deverá ser, no
mínimo, semestral.
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.
7.4. Exame médico periódico.
 a) para trabalhadores expostos a riscos ou
a situações de trabalho que impliquem o
desencadeamento ou agravamento de
doença ocupacional, ou, ainda, para
aqueles que sejam portadores de doenças
crônicas, os exames deverão ser repetidos:

 a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a


critério do médico encarregado, ou se
notificado pelo médico agente da inspeção
do trabalho, ou, ainda, como resultado de
negociação coletiva de trabalho;
7.4. Exame médico periódico.
 b) para os demais trabalhadores:

 b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito)


anos e maiores de 45 (quarenta e cinco)
anos de idade;

 b.2) a cada dois anos, para os


trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45
(quarenta e cinco) anos de idade.
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.

7.4.7. Sendo verificada, através da avaliação


clínica do trabalhador e/ou dos exames
constantes do Quadro I da presente NR,
apenas exposição excessiva (EE ou SC+)
ao risco, mesmo sem qualquer
sintomatologia ou sinal clínico, deverá o
trabalhador ser afastado do local de
trabalho, ou do risco, até que esteja
normalizado o indicador biológico de
exposição e as medidas de controle nos
ambientes de trabalho tenham sido
adotadas.
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.

7.4.8. Sendo constatada a ocorrência ou


agravamento de doenças profissionais,
através de exames médicos que incluam os
definidos nesta NR; ou sendo verificadas
alterações que revelem qualquer tipo de
disfunção de órgão ou sistema biológico,
através dos exames constantes dos
Quadros I e II, da presente NR, mesmo
sem sintomatologia, caberá ao médico-
coordenador ou encarregado:
7.4. Do desenvolvimento do PCMSO.

a) Solicitar à empresa a emissão da Comunicação


de Acidente do Trabalho – CAT
b) Indicar, quando necessário, o afastamento do
trabalhador da exposição ao risco, ou do
trabalho;
c) Encaminhar o trabalhador à Previdência Social
para estabelecimento de nexo causal, avaliação
de incapacidade e definição da conduta
previdenciária em relação ao trabalho;
d) Orientar o empregador quanto à necessidade de
adoção de medidas de controle no ambiente de
trabalho.
7.5. Dos primeiros socorros e registro.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à
prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse
material guardado em local adequado e aos
cuidados de pessoa treinada para esse fim.

7.4.5.1. Os registros a que se refere o item


7.4.5 deverão ser mantidos por período
mínimo de 20 (vinte) anos após o
desligamento do trabalhador.
Agentes ambientais e
doenças do trabalho

Geisson Marcos Nardi


AGENTES AMBIENTAIS

PODEM PROVOCAR:
- DOENÇAS OCUPACIONAIS
- DOENÇAS PROFISSIONAIS
- DOENÇAS DO TRABALHO

A OCORRÊNCIA DE DOENÇAS OCUPACIONAIS DEPENDE:

1. ATIVIDADE PROFISSIONAL = TIPO DE EXPOSIÇÃO


2. TEMPO DE EXPOSIÇÃO
3. DURAÇÃO DO PROCESSO: 8h/dia
4. TEMPO REAL DE EXPOSIÇÃO AO AGENTE: 4 h/dia
5. NÚMERO DE ANOS DE EXPOSIÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
AMBIENTAIS

- AGENTES FÍSICOS :
- AÇÃO FÍSICA SOBRE O CORPO HUMANO
- RUÍDO – VIBRAÇÕES – RADIAÇÕES -
- TEMPERATURA – PRESSÃO – UMIDADE

- AGENTES QUÍMICOS :
- AÇÃO QUÍMICA SOBRE O CORPO HUMANO
- POEIRA – FUMOS – NÉVOA – NEBLINA -
- GASES – VAPORES – FUMAÇA -
- SUBSTÂNCIAS – COMPOSTOS – PRODUTOS
- AGENTES BIOLÓGICOS:
- MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS
- VÍRUS – BACTÉRIAS – PROTOZOÁRIOS
- FUNGOS – PARASITAS – BACILOS

 
-                                      
AGENTES ERGONÔMICOS
- ESFORÇO FÍSICO – POSTURA INADEQUADA
- CONTROLE DE PRODUTIVIDADE – RÍTMO -
- TRABALHO EM TURNO/NOTURNO -
- JORNADA PROLONGADA – MONOTONIA
- REPETITIVIDADE – STRESS FÍSICO/PSÍQUICO
AGENTES FÍSICOS

1. RUÍDO
“RISCO PROFISSIONAL MAIS FREQUENTE NA INDÚSTRIA”

EFEITOS DO RUÍDO
- REDUÇÃO DA CAPACIDADE AUDITIVA

- INFLUI NO ESTADO EMOCIONAL


- NERVOSISMO
- IRRITABILIDADE
- AUMENTO DA PRESSÃO SANGUÍNEA
- EFEITOS DO RUÍDO
- REDUÇÃO DA PRODUTIVIDADE

- INTERFERÊNCIA COM A COMUNICAÇÃO ORAL

- QUEDA DO MORAL DOS TRABALHADORES

- FADIGA
AGENTES FÍSICOS
2. VIBRAÇÕES MECÂNICAS

A) VIBRAÇÕES “LOCALIZADAS”
FERRAMENTAS MANUAIS
- ELÉTRICAS
- PNEUMÁTICAS

- EFEITOS ( A LONGO PRAZO ) :


- ALTERAÇÕES NEURO-VASCULARES (MÃO)

- PROBLEMAS NAS ARTICULAÇÕES

- PERDA DE MASSA ÓSSEA


B) VIBRAÇÕES “DE CORPO INTEIRO”
EQUIPAMENTO TRANSMITE VIBRAÇÃO A TODO O CORPO
DO INDIVÍDUO
- OPERADORES DE GRANDES MÁQUINAS
- MOTORISTAS
- TRATORES
- CAMINHÕES

- EFEITOS
- PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL
- DORES LOMBARES
- PEQUENAS LESÕES NOS RINS
- CANSAÇO VISUAL
- REDUÇÃO NA NITIDEZ DA VISÃO
AGENTES FÍSICOS

3. TEMPERATURAS EXTREMAS

 
A) CALOR INTENSO

- FONTES:
                                  
- SOL ( NATURAL )

- PROCESSOS INDUSTRIAIS ( ARTIFICIAL )


- FORNOS
- CALDEIRAS
- EFEITOS ( CALOR INTENSO ) :

- INTERMAÇÃO OU INSOLAÇÃO

- PROSTAÇÃO TÉRMICA

- DESIDRATAÇÃO

- QUEIMADURAS

- PROBLEMAS CÁRDIO-VASCULARES

- REDUÇÃO NA PRODUTIVIDADE

- ACIDENTES COM TAREFAS QUE EXIGEM ATENÇÃO


B) FRIO INTENSO ( < OU = 10° C )

- FONTES:

- AR LIVRE (ZONAS FRIAS)

- PESCADORES

- AGRICULTORES

- CONSTRUÇÃO CIVIL

- CÂMARAS FRIGORÍFICAS

- MATADOUROS

- FRIGORÍFICOS
- EFEITOS ( FRIO INTENSO ) :

- MENOR EFICIÊNCIA DO TRABALHADOR


(EXCESSO DE ROUPA)

- REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE DA PONTA DOS


DEDOS E FLEXIBILIDADE DAS
ARTICULAÇÕES

- ENREGELAMENTO DOS MEMBROS


(GANGRENA)

- HIPOTERMIA (QUEDA DA TEMPERATURA DO


NÚCLEO DO CORPO)
AGENTES FÍSICOS
4. PRESSÕES ANORMAIS

- OCORRÊNCIA:
- TRABALHOS SUBMERSOS (MERGULHADORES)

- TRABALHOS ABAIXO DO NÍVEL


DO LENÇOL FREÁTICO (TUBULÕES)

- GRANDES ALTITUDES (PILOTOS)

- PROBLEMAS:
- EMBOLIA (CAUSADA PELO NITROGÊNIO)

- RUPTURA DOS TÍMPANOS


AGENTES FÍSICOS

5. RADIAÇÕES IONIZANTES
- FONTES:
- MATERIAIS RADIOATIVOS NATURAIS
- RAIOS ALFA, BETA E GAMA

- MATERIAIS RADIOATIVOS
- RAIOS X
- EFEITOS: - MORTE
- ANEMIA
- LEUCEMIA
- CÂNCER
- ALTERAÇÕES GENÉTICAS
AGENTES FÍSICOS

6. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES

A) INFRAVERMELHAS ( CALOR RADIANTE )


- FONTES:
- NATURAIS (SOL) : TRABALHOS AO AR LIVRE
- ARTIFICIAIS:
- FORNOS
- LÂMPADAS INCANDESCENTES

- EFEITOS:
- SOBRECARGA TÉRMICA
- QUEIMADURAS
- CATARATA
AGENTES FÍSICOS

6. RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
B) ULTAVIOLETAS

- FONTES:
- NATURAIS: SOL
- ARTIFICIAIS:
- SOLDA ELÉTRICA
- LUZ NEGRA

- EFEITOS:
- QUEIMADURAS
- CONJUTIVITE
- CÂNCER DE PELE
D) MICROONDAS
- USOS:
- RADAR
- RÁDIO-TRANSMISSÃO
- FORNOS
- SECAGEM DE MATERIAIS

- EFEITOS:
- AGUDOS
- CATARATA
- SUPERAQUECIMENTO DOS ÓRGÃOS INTERNOS

- CRÔNICOS
- HIPERTENSÃO ARTERIAL (?)
- AFETÃO O SISTEMA NERVOSO CENTRAL (?)
AGENTES QUÍMICOS

EFEITOS:

 
- REAGEM COM OS TECIDOS HUMANOS
- CAUSAM ALTERAÇÕES NA:
- ESTRUTURA
- FUNCIONAMENTO DAS CÉLULAS
E ÓRGÃOS

                              
EXISTÊNCIA NA NATUREZA ( FORMAS ) :
- SÓLIDA
- LÍQUIDA
- GASES
- VAPORES
AGENTES QUÍMICOS

A) FORMA SÓLIDA

- ORIGEM MINERAL: SÍLICA LIVRE E CRISTALINA (SILICOSE)

- ORIGEM VEGETAL: FIBRAS DE VEGETAIS

(ALGODÃO = BISSINOSE)

(BAGAÇO DE CANA = BAGAÇOSE)

- ORIGEM ANIMAL: PÊLOS - COURO

- ORIGEM SINTÉTICA: PLÁSTICOS E SIMILARES


AGENTES QUÍMICOS

B) FORMA LÍQUIDA
- ÁCIDOS E BASES

- SOLVENTES

EFEITOS:

- QUEIMADURAS

- IRRITAÇÃO

- DERMATOSE
AGENTES QUÍMICOS

C) FORMA DE GASES E VAPORES


- INERTES
- OXIGÊNIO (O2)
- DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
- NITROGÊNIO (N2)

- TÓXICOS
- MONÓXIDO DE CARBONO (CO)
- GÁS SULFÍDRICO (H2S)
- SOLVENTES (THINNER, GASOLINA, ETC.)
TIPOS DE AERODISPERSÓIDES:

- POEIRAS
- PARTÍCULAS SÓLIDAS
- (EXEMPLO: PÓ DE PEDRA)

- NÉVOAS
- PARTÍCULAS LÍQUIDAS
- FORMADAS POR DESAGREGAÇÃO MECÂNICA
DE CORPOS LÍQUIDOS
(EXEMPLO: SPRAY)
TIPOS DE AERODISPERSÓIDES ( CONT. )

- FUMAÇA

- PARTÍCULAS SÓLIDAS E LÍQUIDAS

- FORMADAS PELA QUEIMA INCOMPLETA DE


COMBUSTÍVEIS ORGÂNICOS

TEMPO DE PERMANÊNCIA DOS AEROSÓIS NO


AR DEPENDE:

- TAMANHO DAS PARTÍCULAS

- PESO ESPECÍFICO (DENSIDADE)

- VELOCIDADE DO AR
AGENTES BIOLÓGICOS
MICROORGANISMOS CAUSADORES DE DOENÇAS
- VÍRUS
- BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
- FUNGOS
- PARASITAS
- BACILOS, ETC.

NOTA: DOENÇAS PROFISSIONAIS, QUANDO:


“ A MANDO DO EMPREGADOR, TRABALHAM EM
LOCAIS INSALUBRES” :
- TUBERCULOSE
- BRUCELOSE
- TÉTANO
- MALÁRIA
- FEBRE AMARELA
- FEBRE TIFÓIDE
- CARBÚNCULO

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