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2017
2. Modelação de dados
• Objectivos
Conhecer os fundamentos básicos da modelação de dados e
saber modelar uma base de dados usando o modelo Entidade
Relacionamento.
2.
• Conteúdos
- Introdução a modelação de dados.
- Modelo de dados conceitual de alto-nível e projecto de base
de dados.
- Conceitos do Modelo Entidade Relacionamento.
- Entidades e Atributos.
- Tipos de Entidades, conjunto de valores e atributos-chaves.
- Relacionamentos, papéis e restrições estruturais.
- Tipo de Entidade-Fraca.
- Digrama Entidade Relacionamento
Introdução a modelação de dados
• A modelação de dados - Metodo que permite modelar a
estrutura de base de dados.
• A modelagem conceitual é uma fase muito importante do
desenho de um bom banco de dados.
• O termo aplicaões de banco de dados refere-se a banco de
dados e programas de acesso a banco de dados. Assim,
alguma parte de aplicacoes de banco de dados ira precisar
desenho, implementação e teste destas aplicações de banco
de dados. Tradicionalmente desenho e teste de aplicações são
considerados mais como partes da abordagem de engenharia
de software do que de da abordagem de banco de dados.
Introdução a modelação de dados
• Neste capítulo trataremos da abordagem de Banco de Dados
concentrando na sua estrutura e nas suas restrições criadas
durante o desenho de Banco de Dados.
• Trataremos do Modelo Entidade Relacionamento, modelo de
dados muito usado no desenho conceitual de aplicacoes de
Banco de Dados. Trataremos tambem do diagrama Entidade
Relacionamento.
Introdução a modelação de dados
• Mostra uma descricao simplificada do processo de desenho de
banco de dados. O primeiro passo é o da recolha e analise de
dados. Durante este passo o desenhador de Banco de dados
comunica-se com usuários de modo a entender os dados que
preechem as suas necessidades. No final deste passo alem dos
requisitos tambem serao descritos os requerimentos
funcionais da aplicacao.
Introdução a modelação de dados
• Requerimentos funcionais da aplicacao consistem em
operacoes definidas pelo usuario que serao usadas no banco
de dados. Na engenharia de software e comum usar diagrama
de fluxo de dados, diagrama de sequencias, e outros
diagramas.
Introdução a modelação de dados
• Depois da coleta e analise de requisitos, o passo a seguir e
criar o esquema conceitual de banco de dados usando o
modelo de dados conceitual de alto-nivel. Este passo e
chamado de desenho conceitual.
• O esquema conceitual e uma descricao concisa de dados
requisitados pelos usuarios e inclui uma descricao detalhada
das entidade, relacoes e restricoes.
Introdução ao Modelo Entidade Relacionamento
Codigo = 14001
Nome = Roberto Gustavo
• F1 Idade = 35
Cidade = Beira
Salario = 30.000
• F1
(14001, Carlos Brnardo, 40)
• Conjunto de Entidades • F2
(14002, Ana Lucas, 32)
• F3
(14004, Helton Domingos, 29)
.
.
.
Atributo chave de uma entidade
• Atributo chave – é aquele que para cada Tipo-Entidade os
valores dos seus atributos são distintos para cada entidade
individul o conjunto de entidade.
• Seus valores são usados para identificar cada entidade do
conjunto de entidades de forma única.
• Algumas vezes um conjunto de atributos formam o atributo
chave, isto é, a combinação destes valores de atributos
distinguem cada entidade do conjunto de entidades.
Atributo chave de uma entidade
• A restrição de chave é derivada da restrição existente no mini
mundo, e é válida para toda extensão do banco de dados.
• O valor do atributo chave não pode ser nulo para qualquer
entidade particular e nem pode ter valores iguais para duas
entidades particulares diferentes.
• Tipo-Entidade pode não ter atributo chave, neste caso a
entidade é dita ser Fraca (Entidade Fraca).
Conjunto de Valores (Domínios) de Atributos
Pessoa Tem Bi
r1
• P1 r2 • Bi1
• P2 r3 • Bi2
Cada pessoa deve ter no máximo um B.I, e cada
• B.I
bi3 pode
• P3
pertencer apenas a uma pessoa no máximo.
Restrições nos Tipo-Relacionamento
• Razão de cardinalidade 1:N
Ex: O relacionamento entre T-Entidade Pai e um T-Entidade Filho.
Pai tem filho
r1
• Bi1
Um pai pode• ter
P1 muitos filhos, mas um filho deve
r2 ter apenas um
• Bi2
• P2
pai no máximo. r3
• bi3
Restrições nos Tipo-Relacionamento
• Razão de cardinalidade 1:N
Ex: O relacionamento entre T-Entidade Pai e um T-Entidade Filho.
Pai tem filho
r1
• f1
Cada pessoa• deve
P1 ter no máximo um B.I, e cada
• B.I pode
r2
f2
r3no máximo.
• P2 a uma pessoa
pertencer apenas • f3
Restrições nos Tipo-Relacionamento
• Razão de cardinalidade N:1
Ex: O relacionamento entre T-Entidade Filho e um T-Entidade Pai.
filho tem pai
r1
• p1
Um filho deve
• ter
f1 no máximo um pai mas um pai
r2 pode ter muitos
• p2
filhos. • f2 r3
• F3
Restrições nos Tipo-Relacionamento
• Razão de cardinalidade M:N
Ex: O relacionamento entre T-Entidade Discplina e um T-Entidade
Estudante.
Disciplina Contem Estudante
r1
• e1
• d1 r2
• e2
• d2
Uma disciplina r3
pode conter muitos estudantes a frequentar e um
estudante pode estar a fazer muitas disciplinas.
Restrições de participação e Dependência de
existência
• A restrição de participação especifica que existência de uma
entidade depende do relacionamento dele com outra
entidade.
• Especifica o mínimo de instância de relacionamento em que
uma entidade pode participar, e é chamada tambem de
restrição de cardinalidade mínima.
Restrições de participação e Dependência de
existência
• Existe dois tipos de restrição de participação :
- Total: Se toda entidade do conjunto de entidade deve
participar no mínimo em instância de relacionamento com
outra entidade. Tambem chamada de restrição de
dependência. Ex: se todo estudante deve frequentar em
algum curso
- Parcial : quando não é necessário que todas entidades do
conjunto de entidade participem no mínimo em um
relacionamento com outra entidade.
- A Restrição de participação e razão de cardinalidade demos
nome de restrição estrutural de Tipo-Relacionamento.
Atributos de Relacionamento
• Os atributos de relacionamento são trasportados de Tipo-
Relacionamento para Tipo-Entidade da seguinte maneira:
- Relacionamento 1:1 :
• Transportamos os atributos de relacionamento de um dos T-
Entidade para outro.
• Ex: Se cada faculdade deve ter apenas um Diretor e Cada
Director deve ser apenas de uma faculadade. A data do início
do cargo é um atributo do relacionamento, passa para um dos
T-Entidade.
• A chave primária passa de um lado para o lado do T-Entidade
que ficou com o atributo como chave estrangeira.
Atributos de Relacionamento
- Relacionamento 1:N ou N:1
• Transportamos os atributos do relacionamento para o lado N.
• Se cada curso pode ter muitos estudantes, e cada estudante
deve frequentar apenas um curso. A data que começou a
frequentar o curso passa para N ,neste caso, estudantes.
• A chave primária do lado 1 passa para lado N como
estrangeira.
Atributos de Relacionamento
• Relacionamento M:N
- Neste caso os atributos são transportados para uma nova
tabela que terá a participaço dos dois T-Entidade(dos dois
lados).
- Se cada estudante pode ter muitas disciplinas e cada disciplina
pode ter muitos estudantes, a média de cada estudante por
disciplina pode ser um atributo do relacionamento. Neste caso
cria-se uma nova tabela com este atributo e chaves primária
dos dois T-Entidade passam para esta tabela com chave
estrangeira.
Tipo-Entidade Fraca
• É Tipo-Entidade que não tem atributo chave própio. O Tipo-
Entidade com atributo chave próprio é chamado de entidade
forte.
• Entidades que pertecem a Tipo-Entidade fraca são
identificados por relacionarem-se com outra entidade de
outro Tipo-Entidade (forte) e um dos seus atributos(Atributo
de T-Entidade fraca).
Tipo-Entidade Fraca
• O outro T-Entidade chama-se Identificador ou T-Entidade
propientário.
• Chamamos o T-Relacionamento que relaciona a entidade fraca
com outra entidade de relacionamento identificador da
entidade fraca.
• O T-Entidade fraca sempre tem restrição de participação total
no seu relacionamento identificador, porque o T-Entidade
fraca não se pode identicar só com seus atributos.
Tipo-Entidade Fraca
• Nem toda dependência de existência resulta em T-Entidade
fraca.
• Ex: A carta de condução não deve existir sem se relacionar
com alguma pessoa, mas não é um T-Entidade Fraca.
• O dependente tem seus atributos, que pode ser mesmo para
mais de um dependente, mas são identificados de forma única
depois de relacionarem-se com o T-Entidade propietário
• O T-Entidade fraca tem chave parcial, um ou mais atributos
que supostamente identifica cada entidade.
Diagrama Entidade Relacionamento
• Os símbolos usados no DER:
• Entidade
• Relacionamento
• Atributo
Diagrama Entidade Relacionamento
• Entidade Fraca
• Relacionamento identificador
• Atributo chave
Diagrama Entidade Relacionamento
• Atributo multivalorado
• Atributo Derivado
• Atributo composto
Diagrama Entidade Relacionamento
• Participação Total de E2 em R
E1 R E2
• Razão de cardinalidade de 1:N para E1:E2 em R
1 N
E1 E2
• Restrição estrutural (min,max) na participação
de E em R
(min,max)
R E
• E. R. Elmasri and S. Navathe and. Fundamentals of Database
Systems. Fourth Edition, Editora Pearson Addison Wesley, 2003
• E. R. Elmasri and S. Navathe and. Fundamentals of Database
Systems. Editora Addison Wesley pub 2001
• Silberschatz, Abraham; Korth, Henry & Sudarshan, S.Sistema
de banco de dados, Rio de Janeiro: Campus, 3ª ed., 2005C. J.
Date, A. Kannan, S. Swamynathan; An Intrduction to Database
Systems. EIGHTH EDITION
• Apresentações elaboradas pelo docente