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Forma dos Minerais

Simbolização e Representação
Projecção Estereográfica
Intercrescimento de Cristais
Habitus de Minerais
RELAÇÃO AXIAL

• Em todos sistemas de cristal, com excepção do


isométrico, há eixos cristalográficos que diferem no
comprimento.
• Se fosse possível isolar uma célula unitária e medir
as dimensões ao longo das arestas, que são paralelas
aos eixos cristalográficos, poderíamos ser capazes de
escrever razões entre os comprimentos das arestas
RELAÇÃO AXIAL

• Os cristalográfos de raios-X
podem medir com
exactidão as dimensões da
célula em unidades (1 Å =
10-8 cm).
• Para o mineral enxofre
ortorrômbico as dimensões
da célula unitária são dadas
como: a = 10.47Å, b =
12.87Å,
c = 24.49Å
RELAÇÃO AXIAL

• Usando o comprimento do eixo b como a unidade de


medida determinam-se os comprimentos de a e c
relativo a b.
• a/b : b/b : c/b = X : 1 : Z.
• No caso do enxofre escrevem-se as razões
a : b : c = 0.813 : 1 : 1.903.
As razões expressam os comprimentos relativos das
arestas da célula que correspondem aos eixos
cristalográficos
INTERSECÇÕES DE FACE

• As faces de cristal são definidas pela indicação das


suas intersecções sobre os eixos cristalográficos.
• na descrição de uma face de cristal é necessário
determinar se:
– é paralela a dois eixos e intersecta o terceiro
– é paralela à um eixo e intersecta os outros dois
– ou intersecta todos os três e
– deve-se determinar a distância relativa que a face
intersecta os diferentes eixos.
INTERSECÇÕES DE FACE

Intersecções de alguns planos numa malha Intersecções de algumaas faces de cristal


ortorrômbica na metade superior de um cristal
ortorrômbico
INTERSECÇÕES DE FACE
• O plano de malha AA é paralelo aos eixos b e c
e intersecta o eixo a a uma unidade de
comprimento (tomado como comprimento
unidade) ao longo do eixo a.
• As intersecções para este plano seriam: 1a,
∞b, ∞c.
• Similarmente o plano A’A’, que é paralelo a AA
mas intersecta o eixo a a duas unidades de
comprimento, deve ter intersecções: 2a, ∞b,
∞c.
• O plano BB, que é paralelo aos eixo a e c e
intersecta o eixo b a uma distância unidade,
tem intersecções: ∞a, 1b, ∞c.
• O plano AB intersecta os dois eixos horizontais
(a e b) a uma distância unidade mas é
paralelo a c, que conduz às intersecções: 1a,
1b, ∞c.
• Um plano que intersecta todos os três eixos a
distâncias unidade deve ter intersecções 1a,
1b, e 1c.
INTERSECÇÕES DE FACE
• O desenvolvimento de
faces de cristal algumas
das quais são paralelas
aos planos de malha
• As intersecções de face
mostradas são valores
relativos e não indicam
qualquer comprimento
de corte real.
INTERSECÇÕES DE FACE
• Quando intersecções são
atribuídas às faces de um
cristal, sem qualquer
conhecimento das
dimensões da sua célula
unitária, uma face que corta
todos os três eixos é
arbitrariamente atribuída as
unidades 1a, 1b, e 1c.
• Esta face, é designada
como face unidade.
Intersecções relativas de faces num
cristal ortorrômbico, todas elas cortam
três eixos cristalográficos
INTERSECÇÕES DE FACE
• A face unidade é a maior no
caso que existam várias faces
que cortam todos os três
eixos.
• A maior face (sombreada)
que intersecta todos três
eixos cristalográficos nas suas
extremidades positivas é
tomada como a face unidade.
• As suas intersecções são: 1a,
1b, e 1c
Intersecções relativas de faces num
cristal ortorrômbico, todas elas cortam
três eixos cristalográficos
INTERSECÇÕES DE FACE
• As intersecções da face mais
pequena acima dela podem
ser estimadas por extensão
das arestas dessa face nas
direcções dos eixos a e b.
• As intersecções para a face
superior tornam-se 2a, 2b,
2/3c, com relação à face
unidade.
• Essas intersecções podem
ser divididas pelo factor
comum 2, resultando em:
1a, 1b, 1/3c.
Intersecções relativas de faces num
cristal ortorrômbico, todas elas cortam
três eixos cristalográficos
ÍNDICES DE MILLER

• Vários métodos de notação têm sido usados


para expressar as intersecções de faces de
cristal sobre os eixos cristalográficos.
• O mais universalmente utilizado é o sistema
de índices proposto por W. H. Miller, que tem
muitas vantagens sobre o sistema de
intersecções apresentado acima
ÍNDICES DE MILLER

• Os índices de Miller de uma face consiste de


uma série de números inteiros que são
derivados das intersecções pelas suas
inversões.
• Os índices de Miller são sempre dados de tal
modo que os três números (quatro no sistema
hexagonal) referem-se aos eixos a, b e c
ÍNDICES DE MILLER

• Como nas intersecções, os índices de Miller


expressam uma razão.
• Para as duas faces superiores que cortam os
segmentos positivos dos eixos cristalográficos,
as intersecções são: 1a, 1b, 1c e 2a, 2b, 2/3c,
respectivamente. Invertendo essas
intersecções conduz-se a: 1/1,1/1,1/1 e
1/2,1/2,3/2 respectivamente.
ÍNDICES DE MILLER

• Para a face unidade isso dá um índice de


Miller de (111), e eliminando as fracções para
1/2,1/2,3/2 multiplicando todas por 2 conduz-
se ao índice de Miller (113) para a outra face.
• O índice de Miller (111) lê-se “um-um-um”..
ÍNDICES DE MILLER

(a) Intersecções e índices de Miller para alguns planos de uma malha


isométrica.
(b) Intersecções e índices de Miller de algumas faces que modificam
os vértices de um cubo
ÍNDICES DE MILLER

Uma série de planos equi-distantes relativos à uma malha geral com as


repetições de malha de a, b e c ao longo dos eixos cristalográficos x, y e
z respectivamente. Os cículos pretos são pontos de malha ao longo dos
três eixos cristalográficos. Os índices de Miller de série de planos é
(112)
ÍNDICES DE MILLER

Exemplos de planos de malha e os seus índices de Miller


ÍNDICES DE MILLER

A orientação dos planos (200) é a mesma como aquela dos planos (100), mas o
espaçamento interplanar de (200) é claramente ½ do espaçamento (100). A série
de planos (200) inclue todos os planos neste diagrama, enquanto que a série de
planos (100) é mostrada por linhas mais escuras
ÍNDICES DE MILLER
• As vírgulas são usadas nos
índices de Miller só quando
aparecem números de dois
dígitos, como em (1, 14, 3).
• Para faces que intersectam
extremidades negativas dos
eixos cristalográficos, uma
linha é colocada sobre o
número apropriado

Índices de Miller com relação às


extremidades positivas e negativas dos eixos
cristalográficos
ÍNDICES DE MILLER
• Algumas vezes é conveniente, quando as intersecções exactas
são desconhecidas, usar um símbolo geral (hkl) para os
índices de Miller; aqui h, k e l são, respectivamente, os
recíprocos de intersecção racional não definida ao longo dos
eixos a, b e c.
• O símbolo (hkl) indica que uma face corta todos os três eixos
cristalográficos, sem implicar unidades relativas ao longo dos
eixos.
• Se uma face é paralela à um dos eixos cristalográficos e
intersecta os outros dois, os símbolos gerais seriam escritas
como (0kl), (h0l) e (hk0).
• Uma face paralela à dois eixos pode ser considerada como
intersectando o terceiro à uma distância unidade, e os índices
serão: (100), (010) e (001), assim como as equivalentes
negativas tais como (-100), (0-10) e (00-1).
ÍNDICES DE MILLER
• Os cristais que pertencem ao sistema hexagonal têm
um único eixo de simetria que pode ser de grau 6
(senário) ou de grau 3 (ternário).
• O eixo é perpendicular ao plano que contém três
eixos idênticos marcados a1, a2, e a3.
• Devido a presença de quatro eixos cristalográficos,
foi desenvolvido o sistema de Bravais-Miller .
• Os índices são derivados das intersecções nos eixos
da mesma maneira como nos índices de Miller de
três números
ÍNDICES DE MILLER
• O símbolo geral neste sistema
de índice é (hkīl), no qual as
primeiras três letras referem-se
aos eixos a1, a2 e a3 e a última
letra a c.
• Nesta notação h + k + i = 0
mantem-se invariavelmente.
• As três faces indexadas
10-10, 1 + 0 + = 0
11-20, 1 + 1 + = 0
11-21, 1 + 1 + = 0
Derivação do índice Bravais-Miller de
quatro dígitos a partir da intersecções de
três faces de cristal diferentes no sistema
hexagonal
Forma dos Minerais
• Habitus: Os minerais possuem uma forma de
ocorrência espacial variável condicionada
através da estrutura de cristal e também
através das combinações de formas de
minerais.
• Os minerais descrevem-se como se segue:
– a) Formas isométricas
– b) Formas uni-dimensionais esticadas
– c) Formas bi-dimensionais
– d)Formas dendríticas
Forma dos Minerais
Habitus
• Formas Isométricas
Os minerais apresentam
um desenvolvimento
em todas as três
direcções com
aproximadamente as
mesmas dimensões,
p.e., todos cristais dos
sistema cúbico
Habitus
• Formas Uni-Dimensionais
alongadas:
Os minerais apresentam-se
em formas de coluna,
caule, agulha, cabelo ou
radial, como p.e.,
turmalina, berilo, asbesto,
rútilo, quartzo e muitos
outros.
Habitus
• Formas Bi-Dimensionais
achatadas: Os minerais
exibem formas tabulares,
em forma de placas, folhas
ou escamas especialmente
nos minerais com estrutura
em camadas. Exemplos são
gesso, barite, micas,
piroxenas anfíbolas.
Habitus
• Formas Dendríticas
Os minerais exibem estas
formas quando por
defeitos de crescimento,
em função das condições
de formação, apenas é
possível a formação
incompleta e em forma
de esqueleto.
Lei de Steno
Devido ao facto de que as
faces de cristal têm relação
directa com a estrutura
interna, segue-se que as
faces têm uma relação
definitiva entre elas. Este
facto, foi observado em
1669 por Nicolaus Steno,
que salientou que os
ângulos entre faces
correspondentes num
cristal de quartzo são
sempre as mesmas
Lei de Steno
• Esta observação é generalizada hoje como a Lei de
Steno da constância de ângulos interfaciais, que
afirma: Os ângulos entre faces equivalentes de
cristais da mesma substância, medidos na mesma
temperatura, são constantes.
• Por essa razão a morfologia de cristal é
frequentemente um valioso instrumento na
identificação de mineral. Um mineral pode ser
encontrado em cristais de formas e tamanhos
largamente variadas, mas os ângulos entre pares de
faces correspondentes são sempre os mesmos.
Medição de Ângulos de Cristais
• De acordo com a lei de Steno “os ângulos entre
faces equivalentes da mesma substância são
constantes, independentemente da mal-
formação do cristal.
• A medição dos ângulos entre as normais às
faces do cristal são medidos através de
goniómetros.
• Goniómetro de contacto, Goniómetros de
reflexão
Goniómetro de Contacto
A Projecção Estereográfica
É um meio de representação do cristal 3 –D num plano 2 –D.

Na preparação da projecção estereográfica a


orientação padrão dum cristal é com o eixo
cristalográfico vertical c (ou a3), sendo o eixo N –S da
esfera, a extremidade positiva é o norte e a negativa
é o sul. A projecção tem assim a extremidade positiva
do eixo c (ou a3), emergindo no centro. O eixo b (ou

a2), tem a orientação E –W, positivo para este,


excepto em cristais triclinicos onde o polo da face
(010) é para este.
COM ESTA ORIENTAÇÃO OS PÓLOS DE PLANOS DE
TODAS AS FACES NA ZONA VERTICAL, PARALELAS AO
EIXO C CAEM NO PLANO EQUATORIAL DA ESFERA, E A
PROJECÇÃO DE SEUS PONTOS CAI NO CÍRCULO
EQUATORIAL DA PROJECÇÃO ESTEREOGRÁFICA.

O PONTO DE PROJECÇÃO PARA UMA FACE


PERPENDICULAR AO EIXO C CAI NO CENTRO DA
PROJECÇÃO
c

b
a

Projecção esférica de formas isométricas


c

a
-100° -90° -80°
-110° -70°
-120° (-100) -60°
Face Ф ρ -130° -50°
(0 1 0) 0 90
(1 0 0) 90 90 -140°(-1-1 0) -40°
(-110
(1 1 0) 45 90
-150° -30°
(-1 1 0) -45 90
(101)
(-1 0 0) -90 90
-160° (-1-1 1) (-111) -20°
(0-1 0) 180 90
(-1-1 0) -135 90
-170° -10°
(1-1 0) 135 90
(0 0 1) 0 0 -180° b 0° 10° 20° 30° 40°50° 60° 70°80°90°
(1 1 1) 45 45
(001) (011) 0°E
(-100) (0-1 1) ρ =45 °
(1 0 1) 90 45
-170° 10°
(0 1 1) 0 45
(-1 1 1) -45 -45
-160° 20°
(1-1 1) 135 45
ρ =90 ° (111)
(-1-1 1) -135 45 -150° (1-1 1) 30°
(0-1 1) 180 90
-140° (101) 40°
(1-1 0) Ф = 45°
-130° 50° (110)
-120° 60°
-110° (100) 70°
-100° 90° 80°
A rede estereográfica de igual área a
Projecção esférica de formas isométricas
Intercrescimentos de Cristais

• Os cristais isolados,bem formados, euédricos, e relativamente grandes são


raros e muito cobiçados por coleccionadores de minerais e por gestores
de museus.
• Existem agregados que não aparecem ao acaso na natureza. Esses são os
crescimentos paralelos de mesma substância cristalina.
• Existem os sobrecrescimentos orientados cristalograficamente de uma
substância cristalina sobre outra de composição química diferente. O
último fenómeno é conhecido por epitaxia.
• Um outro tipo de intercrescimento cristalograficamente orientado ocorre
quando dois cristais da mesma substância estão relacionados por um
elemento de simetria que, normalmente não está presente em nenhum
dos cristais individuais. Esses intercrescimentos cristalograficamente
orientados são chamados de maclas, gémeos ou cristais maclados ou
geminados.
Intercrescimentos de Cristais

Um agregado de cristais
idênticos com seus
eixos cristalográficos e
faces paralelas é
chamado de
crescimento paralelo
Intercrescimentos de Cristais
Quando duas
substâncias cristalinas
composicionalmente
diferentes apresentam
um sobrecrescimento
não ao acaso, isso é
conhecido por
epitaxia/epitaxis
Intercrescimentos de Cristais
• Uma macla é um intercrescimento simétrico de dois
ou mais cristais da mesma substância.
• Os dois ou mais indivíduos do agregado maclado
estão relacionados por um elemento de simetria que
se encontra ausente num único cristal não-maclado.
• Muitas vezes é necessário proceder-se a medições
morfológicas cuidadosas, pelo goniómetro de
reflexão, bem como estudos de difracção de raios-X,
para distinguir uma macla de um crescimento ao
acaso de cristais
Intercrescimentos de Cristais
• Os elementos de macla que podem relacionar um
cristal com a sua contraparte maclada são:
o (1) Reflexão por um plano de simetria ou plano de macla

o (2) Rotação em torno em uma direcção comum a ambos


cristais, o eixo de macla, com uma rotação angular
normalmente de 180o;

o (3) Inversão em torno de um ponto, o centro de macla


Intercrescimentos de Cristais
A superficie sobre a qual se unem dois individuos é
conhecida como superficie de composição. Se esta
superficie for um plano, então é chamada de plano
de composição. O plano de composição é
normalmente, mas invariavelmente, o plano de
macla.
O plano de macla é sempre paralelo a uma face
possível de cristal, mas nunca paralela a um plano de
simetria
Intercrescimentos de Cristais
• Os cristais maclados são habitualmente designados
quer como maclas de contacto ou maclas de
penetração.
• As maclas de contacto tem uma superficie de
composição definida, que separa os dois individuos e
a macla e definida por um plano de macla .
• (Num octaedro) um dos quatro possíveis planos é
uma das direcções cristalograficamente equivalentes
no octaedro {111} do sistema isométrico/cúbico
Maclas
Maclas
Maclas
Maclas
Maclas
Maclas

Exemplos de maclas no sistema hexagonal


Maclas

Exemplos de maclas no sistema hexagonal


Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal

• As apresentações até agora pressupõem que


qualquer estrutura ideal de mineral deve
preencher os seguintes requisitos:
– Geometria/Forma do Mineral
– Relações de carga do Mineral
– Composição química do Mineral
Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal

• A maioria dos minerais exibem uma estrutura


real com diferentes variações. Estes variações
podem ser observadas macroscopicamente,
p.e., em formas de estrias, faces estilhaçadas,
faces em formas de “parkett”, entre outras.
• Dois tipos principais de defeitos de estrutura
– Erros de ordenação
– Erros de formação
Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal

• Defeitos de Ordenação, nos quais os átomos


constituíntes faltam, estão a mais ou
encontram-se instalados numa posição errada
da estrutura
Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal
• 1. Estrutura de um
componente com
instalação de 1 átomo
menor e 1 outro maior
• 2.Substituição
desordenada
• 3. Substituição ordenada
• 4. Comportamento
estrutural no caso de
posições vazias.
Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal
• 5. Estrutura ordenada de
dois constituíntes A e B,
na qual falta 2 A e 2B-
estrutura electricamente
neutra
• 6. Estrutura ordenada
como em 5., mas falta 2
constituíntes B –
estrutura electricamente
não- neutra
Defeitos da Estrutura de Mineral Ideal
• Estrutura duplamente
misturada
(Acoplamento de erros
de substituição e
adição)
• Estrutura triplmente
misturada
(acoplamento dos três
tipos de erros de
ordenação)
Minerais Amorfos
• Nem todos minerais são cristalinos e possuem
forma de cristal
• Os minerais que não possuem tipicamente
anisotropia da forma e das propriedades são
designados amorfos. Os átomos constituíntes
estão distribuídos estatísticamente ao acaso
=As propriedades e formas são isotropos, isto
é, independentes da direcção.
Minerais Amorfos
• Existem poucos minerais amorfos na Natureza
(exeplos são opala, limonite, crisocola)
• Muitos minerais cristalinos para por estágios
de desenvolvimento amorfos. Geles
• Minerais cristalinos que têm constituíntes
radioactivos podem transformar-se em
amorfos (minerais metamícticos) ( ex.:
allanite, fergusonite e muitos outros).

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