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FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV

ITEC – Instituto de Tecnologia


UFPA – Universidade Federal do Pará

Confiabilidade
Andrey Lima e Leonardo Moura
FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV
GTNAV – Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Construção Naval
UFPA – Universidade Federal do Pará

• Introdução
“Confiabilidade é a probabilidade de um dispositivo desempenhar seu propósito
adequadamente durante o tempo desejado, sob as condições operativas encontradas”
- A partir disso, têm-se 4 parâmetros:

PROBABILIDADE TEMPO

DESEMPENHO ADEQUADO CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO


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• Introdução
- Na avaliação da confiabilidade são obtidos diversos índices de confiabilidade.

• A obtenção de um nível adequado de confiabilidade é extremamente difícil, pois depende do sistema e


das consequências associadas aos diversos modos de falhas.
• Em muitos casos não busca-se um nível absoluto de confiabilidade, mas sim, o quanto a confiabilidade
de um sistema é melhorada por um certo valor investido.
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- Outro aspecto importante é o limite da vida útil de um equipamento.

• Ao longo do tempo, a tendência é a confiabilidade de um material reduza mesmo com investimentos


para tentar elevar a sua confiabilidade. Então, deve-se saber qual o limite do equipamento para verificar
a viabilidade do investimento ou o reprojeto do equipamento.
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- Com isso, têm-se o ciclo de vida de um equipamento.

• Passando o ponto mostrado na figura, vale a pena investir. A partir dele, não vale tanto a pena investir
na confiabilidade, já que o ganho obtido vai ser mínimo com o investimento.
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• Análise de confiabilidade
- Para garantir a confiabilidade, deve haver dados (histórico de falhas) para análise estatística

- Métodos: 1. Medir e prever falha: Adequados para estimativas de falhas em determinado tempo por
meio de representações analíticas. (necessário conhecer todos os itens do sistema, ambiente, operação,
etc.)
2. Acomodar falha: Admite-se a ocorrência da falha em alguns itens e procura-se diminuir
o efeito das falhas. Neste método, utiliza-se ferramentas ou processos de análises, como:

2.1. Análise do modo e efeito da falha


2.2. Árvore de falhas
2.3. Testes de vida acelerados
2.4. Análise de tempos de falhas
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Análise do modo e efeito da falha
- Começou a ser utilizada no final dos anos 50
- Análise crítica de projetos de produtos e processos (então ela faz a análise tanto dos produtos quanto do
processo que tá sendo utilizado, se há a confiabilidade neles, etc)
- Sistematiza um grupo de atividades para detectar possíveis falhas e avaliar os efeitos das mesmas para o
projeto/processo.
- Identifica todos os modos de falha em potencial dentro de um projeto, as probabilidades de falhas
catastróficas e críticas a fim de eliminá-las ou minimizá-las por meio da correção do projeto (Relaciona
os modos de falha com os efeitos, as causas do tipo de falha, os riscos de ocorrer, etc)
- A partir das falhas, faz-se ações que elimine ou minimize as falhas para que o equipamento não chegue
aos clientes
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Análise do modo e efeito da falha
• Etapas da concepção

Definir o processo que será analisado Identificar causa principal e secundárias

Definir a equipe Priorizar as falhas por níveis de risco

Definir o modo da falha Agir por meio de ações preventivas

Definir o prazo e o responsável pela


Identificar seus efeitos
ação preventiva
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Análise do modo e efeito da falha
- Quando se deve utilizar a análise?
- Na fase de projetos, a fim de evitar possíveis falhas nos produtos ou processos
- Pode ser usada ao longo do ciclo de vida para detectar falhas ao longo dos anos
- O que fazer inicialmente? (Deve-se fazer algumas perguntas, como:)
- Como cada parte do produto pode falhar?
- Quais mecanismos poderiam produzir estes modos de falha?
- Quais seriam os efeitos se essas falhas ocorressem?
- Essas falhas acarretariam em perigo?
- Como essa falha é detectada?
- O que será feito para minimizar essa falha?
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Análise do modo e efeito da falha
- BENEFÍCIOS: Melhor confiabilidade no Referências para as falhas
produto/processo futuras

Constante
Prevenção
desenvolvimento

- LIMITAÇÕES:
Erros humanos e
Custo pode ser elevado
ambientes hostis

Consome muito tempo em Não pode ser aplicado de


projetos complexos forma tardia
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Árvore de falhas
- Método sistemático e padronizado, capaz de fornecer bases objetivas para análise de modos comuns de
falhas em sistemas, justificação e alteração de sistemas e demonstração de atendimentos a requisitos
- Representação gráfica associada ao desenvolvimento de uma falha particular do sistema e das falhas
básicas
- Partindo de um evento indesejado pré-definido, o método busca as suas possíveis causas, ou seja, é um
processo que começa pelo problema e chega até as possíveis causas básicas
- Mais fácil que o modo de falha e análise de efeitos, pois se concentra em todas as falhas possíveis do
sistema de um evento principal indesejado.
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Árvore de falhas
- Etapas:
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Árvore de falhas
- Estrutura de uma árvore de falhas:
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Árvore de falhas
- Esse método pode ser utilizado para:

- Compreender a lógica que leva ao evento principal


- Mostrar conformidade com os requisitos de segurança/confiabilidade
- Priorizar os contribuidores que levam ao evento principal
- Monitorar e controlar o desempenho de segurança do sistema complexo
- Auxiliar na concepção de um sistema
- Identificar e corrigir as causas do evento principal
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Árvore de falhas

- BENEFÍCIOS: Representação visual das Método eficiente para


falhas analisar o sistema

Destaca os componentes Erros humanos são


críticos relacionados à falha incluídos na análise

- LIMITAÇÕES:
Muitos portões e eventos a Difícil capturar fatores
serem considerados relacionados ao tempo

Examina apenas um evento Grupo experiente para a


principal sua concepção
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Teste de vida acelerados
- Consistem na exposição de componentes/sistemas a cargas de “stress” suficientes para reduzir seu
tempo-médio-até-falha (MTTF) à níveis aceitáveis
- As variáveis de “stress” dependem do tipo do componente/sistema
- Mais comuns: Temperatura, pressão, voltagem, carga e vibração

Modelos para dados acelerados de falha


Modelos estatísticos
Modelos físico-estatísticos Modelos físico-experimentais
(paramétricos)
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• Técnicas utilizadas em análises de confiabilidade


• Análise de tempos de falha
- Conjunto de técnicas estatísticas para a análise de dados de durabilidade provenientes tanto de dados de
campo quanto de testes de vida.
- Estima com base nas duas fontes e define o tempo médio até a falha e a taxa de falhas.
- Modelos probabilísticos utilizados na análise de dados de confiabilidade:
- Caracterizada por ter uma função de taxa constante
- Utilizada para descobrir o tempo de vida de um
material

- Tempo de vida de produtos e materiais


- Tempo de vida de produtos industriais
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• Confiabilidade de sistemas
• Sistema em série

- O sistema possui “n” componentes, onde se um falhar, todo o sistema irá falhar.
- A confiabilidade do sistema em série será representada por Rs, determinado pela fórmula a seguir:
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• Confiabilidade de sistemas
• Sistema em paralelo

- O sistema possui “n” componentes em paralelo, onde se um componente falhar, não afeta os outros.
- A confiabilidade do sistema em paralelo será representada por Rp, determinado pela fórmula a seguir:
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói (FCN)
• Precursor do sistema de manutenção planejada (SMP),
estabelecendo parâmetros de manutenção na marinha
brasileira na década de 1970

• A construção das FCN foi um marco divisório na


política de manutenção dos meios navais da MB, com
os dois grandes aprimoramentos na política de
manutenção: Formação do SMP e emprego da
manutenção preventiva com base no tempo de
funcionamento.
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
• Dissonâncias do SMP aplicado na manutenção dos equipamentos da MB
 Postergação inopinada da periodicidade da manutenção pelo usuário;
 Deficiência na qualificação do pessoal responsável pela manutenção;
 Falta de capacitação das Organizações Militares Prestadoras de Serviços Industriais (OMPS-I) para realização da manutenção.
• Motivos das dissonâncias
 Cortes orçamentários destinados à MB, acarretando em comprometimentos na obtenção de sobressalentes e/ou contratação de
serviços;
 Rotatividade do pessoal de bordo faz com que a qualificação do pessoal responsável pelas rotinas de 1º Escalão seja deficiente,
acarretando na redução da confiabilidade do equipamento; e
 Dificuldade em manter o pessoal qualificado nas Organizações Militares Prestadoras de Serviços (OMPS), principalmente no
AMRJ, faz com que sua capacidade se torne deficiente, necessitando terceirizar grande parte dos serviços, com os acréscimos
de custos.
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
• Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC)
• A Manutenção Centrada na Confiabilidade, do inglês Reliability Centered Maintenance (RCM), é definida na
MATERIALMARINST 33-01 como : “Abordagem metódica de análise de um projeto de sistema, de modo a identificar a
manutenção que deve ser feita numa base programada, a qual possa preservar, potencialmente, a confiabilidade do sistema,
evitando-se avarias. Portanto, está diretamente ligada ao planejamento da manutenção preventiva.”(Brasil, 2010, p. 2 e 3)
• Para implantação da MCC, é necessário que haja a aplicação de sete perguntas básica :
 Quais as funções e padrões de desempenho de um item?
 De que forma ele falha em cumprir suas funções?
 O que causa cada falha operacional?
 O que acontece quando ocorre cada falha?
 De que forma cada falha tem importância?
 O que pode ser feito para prevenir cada falha?
 O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa preventiva apropriada?
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
• Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC)
• Para as respostas dessas perguntas, é trabalhado uma sequência
estruturada de sete etapas:
• Etapa 1 : Identificação das Funções do Sistema;
• Etapa 2 : Análise dos Modos de Falhas e Efeitos (origem, extensão, velocidade,
manifestação criticidade e idade);
• Etapa 3 : Seleção das Funções Significantes;
• Etapa 4 : Seleção das Atividades Aplicáveis;
• Etapa 5: Avaliação da Efetividade das Atividades;
• Etapa 6: Seleção das Atividades Aplicáveis e Efetivas; e
• Etapa 7: Definição da Periodicidade das Atividades.
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
• MCC na Marinha dos EUA (USN)
• Surface Ship Maintenance Effectiveness Review
(SURFMER)
• MCC Backfit
• Processo baseado na MCC que verificasse as rotinas de
manutenção a bordo e avaliasse uma possível redução
• Primeira fase: Degradação por idade(Etapas 1, 2 e 3)
• Segunda fase: Aplicabilidade (Etapa 4)
• Terceira fase: Eficácia (Etapas 5, 6 e 7)
• Processo de engenharia, lógico e repetitivo
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• Confiabilidade no meio naval


• Fragatas Classe Niterói
• MCC Backfit na Marinha Brasileira
• a) Desenvolver e implantar um sistema de gerenciamento de manutenção que permita o acompanhamento e controle
da atividade, a partir do registro e análise das ações de manutenção e das ocorrências de falhas e que disponibilize as
informações de confiabilidade, manutenibilidade, disponibilidade e custos;

• b) Estruturar o processo de revisão contínua e periódica do SMP dos navios; e

• c) Iniciar a implantação da MCC, utilizando projetos piloto e a abordagem seletiva, em navios, sistemas e
equipamentos críticos que estejam apresentando resultados indesejados de confiabilidade, disponibilidade e custo.
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Projeto OREDA (Offshore e Onshore Reliability Data)
• Uma das principais fontes de dados de confiabilidade para a indústria de petróleo e gás e considerou uma fonte de
dados única sobre taxas de falha, distribuição de modo de falha e tempos de reparo para equipamentos usados na
indústria offshore.
 definição de como o item pode falhar e das causas básicas de cada falha através do levantamento estatístico realizado
no OREDA;
 - elaboração dos planos para garantir a operação do item em um nível de desempenho desejado: planos de manutenção
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS
• Failure Modes and Effects Analisys (FMEA), Análise de Tipos de Falhas e seus Efeitos
• Determinação dos tipos de falhas
• Análise de risco de cada tipo de falha
• Cálculo do RPN (Número de prioridade de risco)
• Metodologia
• Consulta manual OREDA -> Elaboração de tabelas de falhas -> Histogramas -> Tabela de análise dos
Resultados -> Plano de Manutenção
• Componentes em estudo: Bombas, compressores, geradores, motores diesel, motores elétricos
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• FMEA
 Falha: Perda de função ou desempenho do equipamento quando ela se faz necessária.
 Tipo de Falha: A forma como a falha se apresenta no processo (sintoma).
 Efeito da falha: Impacto ou consequência que a falha traz ao processo.
 Ocorrência de falha: Quantas vezes isso já aconteceu ou tem probabilidade de acontecer (retirado do OREDA).
 Severidade de falha: O quão grave e severa é a falha.
 Detecção de falha: Qual a possibilidade de se encontrar essa falha antes que ela ocorra.
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• FMEA
• A FMEA tem sua estrutura dividida
em quatro partes:
 1. Ponto de Falha
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• FMEA
 2. Análise de Falha
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• FMEA
 3. Avaliação do Risco Severidade Detectabilidade
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• FMEA

Criticidade Política de Manutenção


 4. Avaliação da
Criticidade e
Política de
Manutenção
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
Número de ocorrência x tipos de falhas Tabelas de itens x tipos de falha
EQUIPAMENTOS

• Estudo de caso

 Bombas
 Compressores
 Geradores Nº de ocorrências x itens
 Motores Diesel
 Motores Elétricos
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• Confiabilidade no meio naval


• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Análise de Resultados

 Bombas
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• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Análise de Resultados

 Compressores
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• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Análise de Resultados

 Geradores
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• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Análise de Resultados

 Motores Diesel
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• CONFIABILIDADE APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DE FALHAS EM COMPONENTES DE
EQUIPAMENTOS
• Análise de Resultados

 Motores Elétricos
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OBRIGADO!!

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