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INTRODUÇÃO BÍBLICA
A Vontade de Deus através de Sua Palavra Escrita
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OS MANUSCRITOS, AS TRADUÇÕES
UNIDADE 4 E AS ATUAIS QUESTÕES BÍBLICAS

Capítulo 1
Os Manuscritos do Antigo
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Testamento

Capítulo 2
Os Manuscritos do Novo
Testamento

Capítulo 3
As Principais Traduções

Capítulo 4
Verdades e Mentiras sobre
a Crítica Bíblica

Capítulo 5
A Bíblia: Resumos e Dados
Auxiliares
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ANTIGO TESTAMENTO
CAPÍTULO 1 - OS MANUSCRITOS DO
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1.1 OS MANUSCRITOS
PROPRIAMENTE DITOS

Os manuscritos foram produzidos em


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diferentes tipos de materiais, todos de


fácil deterioração, principalmente, devido
ao armazenamento.

Foram feitas muitas cópias num quase


religioso processo de reprodução manual.
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A multiplicação dos manuscritos tomou


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forma a partir do retorno dos judeus do


cativeiro babilônico.

 Os discípulos de Jesus empreenderam grande


esforço no sentido de reproduzir os
evangelhos e epístolas para que fossem lidas
pelas diversas comunidades cristãs que
existiam.
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1.2 A IDADE DOS MANUSCRITOS DO


ANTIGO TESTAMENTO

Alguns critérios: análise da espécie


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do material empregado na
redação; estilo da escrita utilizada
na redação e forma de pontuação
e apresentação do texto.
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1.2.1 MATERIAL EMPREGADO NA


REDAÇÃO DE UM MANUSCRITO
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PELES DE
ANIMAIS
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1.2.2 ESTILO DA ESCRITA UTILIZADA


NA REDAÇÃO DE UM MANUSCRITO

ESTILO UNCIAL ESTILO CURSIVO


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Textos redigidos Empregava letras


com letra minúsculas, ligadas
maiúscula, sem umas às outras e
nenhum espaço com espaços entre
entre as palavras, as palavras e as
sem pontuação e frases.
sem acentos.
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1.2.3 FORMA DE PONTUAÇÃO E


APRESENTAÇÃO DE UM MANUSCRITO

Os Massorretas, Inventaram também:


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os parágrafos, as
escribas piedosos,
divisões de palavras, a
inventaram: acentuação gráfica, a
sistema de pontos vírgula, o ponto e
vocálicos, ou seja, vírgula, o ponto final,
sinais que passaram o ponto de
a representar as interrogação, isso
vogais hebraicas. tudo entre os séculos
VI e X d.C.
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1.3 PERÍODOS DE PRODUÇÃO DOS


MANUSCRITOS DO ANTIGO TESTAMENTO

1.3.1 PERÍODO TALMUDISTA


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1. Textos escritos em pele de


animais.
Talmude “aprender”,
2. Peles presos a barbantes
“estudar”. Período que vai de
feitos de animais puros.
300 a 500 d.C. Os manuscritos
3. Manuscritos exclusivos
eram copiados seguindo um
para uso nas sinagogas.
sistema bem intrincado de
4. Número de colunas e
transcrição, a começar pelos
linhas exatos.
paramentos, as roupas que
5. Letras dentro da extensão
vestiam. Deviam lavar todo o
exata.
corpo e estar trajado, a rigor,
6. Tinta preta.
antes de iniciar a redação.
7. Espaços obedecidos.
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1.3.2 PERÍODO MASSORRÉTICO

 Período que vai de 500 a 950 d.C.


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O período massorrético contribuiu para o


fornecimento dos mais fiéis manuscritos de
que temos conhecimento. Contavam todos
os versículos, palavras e letras de todo o
Antigo Testamento, acrescentando cifras no
final de cada livro.
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NOVO TESTAMENTO
CAPÍTULO 2 – OS MANUSCRITOS DO
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2.1 OS MANUSCRITOS E O TRABALHO


DOS ESCRIBAS

Elaborado mediante o trabalho


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incessante dos escribas.

Diferença repousa em dois fatores


distintos: o número de cópias e seu
estado de conservação.
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Agilidade dos Escribas.


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Os rolos continham etiquetas, que


facilitavam a identificação do título e
obra.
Cópias em estado de conservação mais
precário. Fatores intrínsecos (processo
de transcrição) e extrínsecos
(armazenamento).
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2.2 A CONFIABILIDADE DOS


MANUSCRITOS

Segundo Geisler e Nix (1997) essa


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confiabilidade pode ser aferida por


meio de grande quantidade de cópias
existentes; dos manuscritos gregos;
das antigas versões e das citações
feitas pelos pais da Igreja.
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Manuscritos

Manuscritos Gregos Unciais.


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Manuscritos Gregos Cursivos.


Manuscritos Gregos Lecionários.
Manuscritos Gregos em Papiro.
Manuscritos Gregos Descobertos
recentemente.
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Versão

 Velha Latina Africana


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 Velha Latina
 Códice Corbiense
 Vulgata Latina
 Códice Palatino
 Velha Siríaca
 Versão Peshita
 Versão Siríaca Palestinense
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Versão

 Versão Siríaca Filoxênia


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 Versão Siríaca Harcleiana


 Versão Siríaca Teodoro de Mopsuéstia
 Versão Armênia
 Versão Gótica
 Versão Geórgica
 Versão Núbia
 Versão Copta Sahidica
 Versão Etiópica
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Citações Patrísticas

Justino Mártir
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Irineu
Clemente de Alexandria
Orígenes
Tertuliano
Hipólito
Eusébio
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2.3 PRINCIPAIS MANUSCRITOS DO


NOVO TESTAMENTO

Manuscrito Alexandrinus
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Manuscrito Vaticanus
Manuscrito Ephraemi Siry
Rescriptus
Manuscrito Bezae
Manuscrito Sinaiticus
Manuscrito Washintonianus I
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TRADUÇÕES
CAPÍTULO 3 – AS PRINCIPAIS
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3.1 A TRADUÇÃO

 Pode ser: Livre ou Literal.


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 Livre – por ser uma tradução popular e


dispensar o leitor de buscar outros sentidos
para as palavras ali contidas, traz algumas
dificuldades no que se refere à interpretação.

 Literal
– preocupação do tradutor com a
adequação dos vocábulos.
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3.2 AS ANTIGAS TRADUÇÕES

 A Septuaginta – feita por 72 judeus, em 72 dias, em


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Alexandria, no Egito.

 A Hexápla – feita em 228 d.C. por Orígenes.

 A Vulgata Latina – feita por Sofrônio Eusébio


Jerônimo.

 A Antiga Latina – surgiu no primeiro século da era


Cristã, a partir da Tradução Septuaginta.
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3.3 AS TRADUÇÕES MODERNAS

Tradução de Wycliffe
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Tradução de Tyndale
Tradução King James
Tradução Alemã
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3.4 AS TRADUÇÕES EM LÍNGUA


PORTUGUESA

Tradução de João Ferreira de


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Almeida
Tradução de Figueiredo
Tradução de Matos Soares
 Tradução de Rohden
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3.5 A TRANSLITERAÇÃO
Versão das letras de um texto em
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determinada língua para as letras


equivalentes de outra língua,
ajudando na pronúncia correta das
palavras de um outro idioma.
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CAPÍTULO 4 VERDADES E MENTIRAS


SOBRE A CRÍTICA BÍBLICA
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4.1 A CRÍTICA BÍBLICA


PROPRIAMENTE DITA

Crítica – julgar, determinar, discernir e


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testar, quando relacionado a questões


literárias, adquire o sentido de análise
com imparcialidade, com justiça e
retidão, considerando, assim, tanto os
méritos quanto os defeitos.
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4.2 ORIGEM HISTÓRICA E REALIDADE


DA CRÍTICA BÍBLICA

 Raízes espalhadas ao longo da história;


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 Princípios básicos encontrados em


atitudes como a dos saduceus.
 Lutero rejeitou a Epístola de Tiago.
 Crítica Bíblica – datada do século VXIII.
 A crítica bíblica só se torna danosa
quando motivada por uma mente cética.
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4.3 A CRÍTICA BÍBLICA

ALTA CRÍTICA: preocupa-se com


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o texto a partir da natureza, da


forma, do método, dos assuntos
e dos argumentos apresentados
pelos diferentes livros que
compõem a Bíblia.
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 Crítica da Redação – análise dos


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compiladores finais.

 Crítica da Forma – estuda as razões que


conduziram à formação dos primeiros livros
da Bíblia.

 Crítica Literária – analisa as palavras


presentes nas Escrituras.
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 Crítica da Fonte – trabalha com a tese de que o


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Pentateuco e os quatro evangelhos são


provenientes de fontes distintas.

 Crítica Histórica – ocupa-se do cenário histórico


que circunda a composição do texto bíblico.

 Baixa Crítica – Preocupa-se com a confiabilidade


do texto. Busca determinar as palavras originais.
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4.4 A ALTA CRÍTICA E A HIPÓTESE


DOCUMENTÁRIA
 Alta Crítica – termo utilizado pela primeira vez em
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fins do século XVIII, com J. G. Eichhorn.

 Com Jean Astruc, médico de Luís XV, em 1753, que a


Alta Crítica é de fato associada ao estudo do Antigo
Testamento.

 Hipótese Documentária – desenvolve-se a partir da


autoria e data dos livros. Fontes: Javista; Eloísta;
Deuteronomista e Sacerdotal.
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CAPÍTULO 5 – A BÍBLIA: RESUMOS E


DADOS AUXILIARES
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5.1 RESUMO INTRODUTÓRIO DOS


LIVROS DA BÍBLIA
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páginas 192 a 207


do livro
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5.2 PESOS E MEDIDAS UTILIZADOS


NA BÍBLIA
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Páginas 208 a 210


do Livro
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5.3 OS PAÍSES E CIDADES DO MUNDO


BÍBLICO

Assíria Fenícia
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Arábia Filístia
Babilônia Grécia
Itália
Egito
Macedônia
Espanha
Pérsia
Etiópia
Síria
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5.3.2 AS PRINCIPAIS CIDADES

 Atenas  Damasco
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 Belém  Harã

 Betânia  Jericó

 Betel  Jerusalém

 Betfagé  Nazaré
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5.3.2 AS PRINCIPAIS CIDADES

 Nínive
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 Roma

 Sidom

 Tiro

 Ur
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CONCLUSÃO

Esta série de estudos e reflexões sobre as


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Escrituras Sagradas nos permitiu ter uma clara


compreensão acerca dos diversos elementos –
humanos e divinos – que contribuíram para a
composição da Bíblia.
A Bíblia permanece a mesma, a soberana
vontade de Deus através da palavra escrita,
regra de fé e prática para toda a cristandade,
em todos os tempos.
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Referência Bibliográfica

REIS, Roberto dos. INTRODUÇÃO BÍBLICA.


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Pindamonhangaba: IBAD,2006.

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