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Facilitadores:

Adna Nunes
Elaine Silva
Rose Campoi
Participação conjunta: Lauri Inácio e
Sônia R. Cunha
Coordenação: Elaine Kapp 1
Reflexão
Inicial

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170 - A língua
“A língua também é um fogo.”
(Tiago, 3:6)

A desídia das criaturas justifica as amargas considerações de Tiago,


em sua epístola aos companheiros. O início de todas as hecatombes no
Planeta localiza-se, quase sempre, no mau uso da língua. Ela está
posta, entre os membros, qual leme de embarcação poderosa, segundo
lembra o grande apóstolo de Jerusalém. Em sua potencialidade,
permanecem sagrados recursos de criar, tanto quanto o leme de
proporções reduzidas foi instalado para conduzir.
A língua detém a centelha divina do verbo, mas o homem, de modo
geral, costuma desviá-la de sua função edificante, situando-a no
pântano de cogitações subalternas e, por isto mesmo, vemo-la à frente
de quase todos os desvarios da humanidade sofredora,
cristalizada em propósitos mesquinhos, à míngua de
humildade e amor. 3
Nasce a guerra da linguagem dos interesses criminosos,
insatisfeitos. As grandes tragédias sociais se originam, em muitas
ocasiões, da conversação dos sentimentos inferiores. Poucas vezes
a língua do homem há consolado e edificado os seus irmãos;
reconheçamos, porém, que a sua disposição é sempre ativa para
excitar, disputar, deprimir, enxovalhar, acusar e ferir
desapiedadamente.
O discípulo sincero encontra nos apontamentos de Tiago uma tese
brilhante para todas as suas experiências. E, quando chegue a noite
de cada dia, é justo interrogue a si mesmo: – “Terei hoje utilizado a
minha língua, como Jesus utilizou a
dele?”
Livro PÃO NOSSO (pelo Espírito Emmanuel) 4
e c e
Pr
5
LIVRO I - TEMA 3

3.4.4 SÓCRATES E PLATÃO, PRECURSORES DA IDEIA


CRISTÃ E ESPÍRITA (TÓPICOS XVII e XXI)

Estudaremos os TÓPICOS XVII (parcial), XVIII e XIX

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Vamos conhecer?

Sócrates e Platão, por que precursores da Doutrina Espírita?

 SÓCRATES: Atenas – 470 a.C. a 399 a.C.


O mundo precisava conhecer a boa e a má semente, nas grandes transformações da sua existência. A
exemplificação do Cristo necessitava de elevada compreensão no seio da cultura e da experiência de todos
os séculos transcorridos e, sem embargo das lutas renovadoras que a antecederam no orbe, há dois
milênios que o Evangelho do Mestre espera a floração do perfeito entendimento dos homens.

 PLATÃO: Atenas – 428 a.C. a 348 a.C.


. (...) Contudo, não deixou de cultivar alguns dos princípios cristãos legados pelo grande mentor,
antecipando-se ao apostolado do Evangelho, antes de entregar a sua tarefa doutrinária a Aristóteles, que ia
também trabalhar pelo advento do Cristianismo.

(XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da Luz).

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XVII  “A virtude não pode ser ensinada;
vem por dom de Deus aos que a possuem.”
178 – O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, it. IV, Tópico XVII

Refletir,
B) GRAÇA:  comum e especial
sentir e
viver...

C) Onde entraria a *Fé* na constituição das


virtudes e do Reino de Deus em cada um nós?

Que virtudes você já desenvolveu e aplica no seu


dia a dia?
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Conhecer e meditar…

XVIII.Há uma disposição natural em todos


nós: a de nos apercebermos muito menos de
nossos defeitos, do que dos alheios”.
(183 - O Evangelho Segundo o Espiritismo. Introdução, it. IV, tópico XVIII).

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•“Há”, afirmação; conjugação do verbo haver impessoal; neste caso, com sentido de existir; não deixa margem
para dúvidas; 
•“Natural”, que é próprio; que é regido, se refere, normal/comum as leis da natureza; é da ordem regular das
coisas; intrínseco; feito de maneira espontânea, não planejado/estudado; 
•“Todos”, pronome indefinido, no plural; pode ter relação com coisas ou pessoas; sem especificação; adjetivo:
sem faltar nenhuma parte, inteiro; advérbio: de maneira total, completa; substantivo masculino: reunião de alguma
coisa, grupo, conjunto (partes de um todo, no caso, nós, seres humanos).
•Julgar: tomar decisão, deliberar na qualidade de juiz ou árbitro; formar conceito, emitir parecer, opinião sobre
(alguém ou algo); supor(-se), imaginar(-se), considerar(-se).
•Medida: (sentido figurado) elemento de referência, critério do valor, das qualidades de alguém ou da importância
de alguma coisa; grau, alcance. Dimensão ou quantidade considerada como útil, normal, desejável; proporção,
regra, normal. Moderação na maneira de proceder; comedimento, circunspecção. O que não pode ou não deve ser
ultrapassado; limite, termo.
•Orgulho: sentimento de prazer, de grande satisfação com o próprio valor, com a própria honra; PEJORATIVO:
sentimento egoísta, admiração pelo próprio mérito, excesso de amor-próprio; arrogância, soberba; atitude
prepotente ou de desprezo com relação aos outros; vaidade, insolência.
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Conh
ecer e
medit
ar…
Por que essa disposição é
“natural em nós”?

Nos lembrando do Livro dos Espíritos, Parte


II, Cap. II, “Da encarnação dos Espíritos”:

“Todos são criados simples e ignorantes e se instruem nas


lutas e tribulações da vida corporal. Deus, que é justo, não
podia fazer felizes a uns, sem fadigas e trabalhos,
consequentemente sem mérito". 
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Conhecer e meditar…

“Não julgueis, a fim de não serdes julgados; porque


XVIII.
sereis julgados conforme houverdes julgado os outros;
empregar-se-á convosco a mesma medida de que vos
tenhais servido para com os outros”
(Mateus, 7:1 e 2; 186: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 10, item 11; )

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Agora podemos SENTIR…

O que você sente quando te julgam?

A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles,


divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão
dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma
escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar
a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo X, item 16;

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VIV
ENC
IA R
!! !
Como tornando-me um “Homem de Bem”?
“Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia,
interrogava a minha consciência, passava revista ao que
fizera e perguntava a mim mesmo se não faltara a algum
dever, se ninguém tivera motivo para de mim se queixar. Foi
assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim
precisava de reforma.”

O Livro dos Espíritos, pt. III, Cap. XII, Q. 919

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“XIX: Se os médicos são malsucedidos, tratando da
maior parte das moléstias, é que tratam do corpo,
sem tratarem da alma. Ora, não se achando o todo
em bom estado, impossível é que uma parte dele
passe bem”.
188 - O Evangelho Segundo o Espiritismo, introdução, item IV, tópico XIX;

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“XIX: Se os médicos são malsucedidos, tratando da maior parte das moléstias, é que tratam do corpo, sem tratarem da alma. Ora, não se
achando o todo em bom estado, impossível é que uma parte dele passe bem”.
188 - O Evangelho Segundo o Espiritismo, introdução, item IV, tópico XIX;

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Bibliografia:
• (183) O Evangelho Segundo o Espiritismo, introdução,  item IV,  tópicos XVIII;
• (184 e 185) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 10, item 9 e 10; 
• (186) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 10, item 11; 
• (187) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 10, item 13;
• (188 e 189) O Evangelho Segundo o Espiritismo, introdução, item IV, tópico XIX; 
• (191 e 192) O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo 5, item 3 e 4; 
• (190) O Livro dos Espíritos Questão 257 comentários
• O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo X, item 16; 
• O Livro dos Espíritos, pt. III, Cap. XII, Q. 919;
• XAVIER, Francisco Cândido. A Caminho da Luz;
• Revista Espírita 1.865/março, item: Onde é o céu?;
• EADE-Livro-III-parte 2-Parábolas-e-Ensinos-de-Jesus.pdf;
• https://www.youtube.com/watch?v=_rc-xpU8Aq4 - poesia Marchemos, Parnaso
Além Túmulo, por Castro Alves;

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Hoje conhecemos, meditamos,
sentimos e vivemos sobre:

Item XVII: Virtude e Graça;

Item XVIII: Das nossas disposições naturais;

Item XIX: Das relações entre alma e corpo;

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Poesia “Marchemos!!”

Castro Alves, psicografia


Francisco Cândido Xavier

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Gratidão a todos!!

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