A sociologia surgiu no século XIX para estudar as mudanças nas sociedades modernas resultantes da Revolução Industrial, como a divisão do trabalho e a mobilidade social. Intelectuais procuravam explicações para os problemas causados por essas transformações. A sociologia usa métodos empíricos e teóricos para analisar fenômenos sociais como desigualdade e conflitos de classe.
A sociologia surgiu no século XIX para estudar as mudanças nas sociedades modernas resultantes da Revolução Industrial, como a divisão do trabalho e a mobilidade social. Intelectuais procuravam explicações para os problemas causados por essas transformações. A sociologia usa métodos empíricos e teóricos para analisar fenômenos sociais como desigualdade e conflitos de classe.
A sociologia surgiu no século XIX para estudar as mudanças nas sociedades modernas resultantes da Revolução Industrial, como a divisão do trabalho e a mobilidade social. Intelectuais procuravam explicações para os problemas causados por essas transformações. A sociologia usa métodos empíricos e teóricos para analisar fenômenos sociais como desigualdade e conflitos de classe.
trabalho e especialização técnica (feudalismo e base rural). Relação de Servidão/escravidão Baixa mobilidade social e geográfica. Pouca diferenciação de valores. Poder pessoal (Reis e Nobres) e religioso. Desigualdade de direito e de fato. Religião e tradição tem um peso mais forte. Valores do grupo não deixam muito espaço aos “indivíduos” que são antes membros de famílias ou grupos. • Sociedades Modernas: Forte divisão do trabalho e especialização técnica (capitalismo e base industrial). Relação de contrato (quando há...) e de assalariamento, o que significa a mercantilização do trabalho (trabalho “livre”). Alguma mobilidade social e mais mobilidade geográfica. Alta diferenciação de valores. Poder (impessoal) do Estado de “direito” e separado da religião. Desigualdade de fato mas não de direito. Ciência tem um peso mais forte assim como as formas do Estado e do direito se aplicam aos indivíduos que, por sua vez, tem mais margem de atuação relativamente aos grupos imediatos. Por exemplo, as famílias não escolhem mais os noivos de um casório. • Essas mudanças não se deram da mesma forma em toda parte e aqui no Brasil tivemos escravidão oficial praticada pelo Estado até o final do século XIX, já que em 1888 ela foi formalmente abolida. Mas quando essas transformações se intensificaram no século XIX muitos conflitos aconteceram nas grandes cidades e em vários países europeus, tanto em razão da industrialização (e do trabalho) quanto em razão dos processos sociais de disputa pelos espaços de poder destas “novas sociedades modernas”, nas quais Estado liberal, Mercado capitalista e ciência se tornariam as principais forças sociais de produção das nossas sociedades. Essas mudanças chamaram a atenção de muitos intelectuais que passaram a procurar explicações para o caos dessas mudanças e para o novo formato de vida que estava surgindo e seus problemas. A marca principal da sociologia é usar o método empírico, junto com o método dedutivo (que parte das ideias), para explicar os fenômenos sociais. O que significa isso? Significa que para explicar os processos sociais, por exemplo, a divisão do trabalho social, o êxodo rural, os conflitos nas fábricas, o trabalho infantil, as revoluções políticas, a desigualdade, entre outros acontecimentos, os sociólogo elaboram teorias (ideias sobre como as coisas funcionam) e observam e coletam dados da realidade para verificar suas ideias, reformá-las ou conceber outras teorias mais ajustadas. Sendo assim, a sociologia só começa no século XIX porque percebeu-se que era preciso usar o método científico para o estudo das sociedades humanas, afinal ele já era usado na física, na biologia, na cartografia e na medicina. Várias questões são levantadas pelos sociólogos: o que garante a continuidade das sociedades modernas? Como elas se reproduzem? Como se produzem as desigualdades nessa sociedade? Quais são as causas dos problemas sociais trazidos nesses processos? • Revolução Científica • Revolução Francesa (fim do absolutismo) • Revolução Industrial e capitalismo • Progresso/Iluminismo e sua contraparte Escravidão e Exclusão • Valorização do indivíduo e da mentalidade científica (empiria). Nossa Senhora do Chanceler Rolin de Jan van Eyck (1390-1441)