CAD 80 MPa
Concreto de Alto Desempenho
• alta durabilidade
(ensaios específicos)
• alta resistência
CAR
Concreto de Alta Resistência
• alta resistência
CONCREBRAS
Aglomerantes:
Cimento Portland + Sílica ativa
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CAD/CAR
Pontos positivos
• Resistência à compressão por custo, peso e volume
• Diminuição peças estruturais, mais espaços livres Incorporadora
Munir Abbud
Alta Resistência
E-Tower - fck 125 MPa
(42 andares, 162 m)
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CAD/CAR
Pontos positivos
• Maior durabilidade (em geral):
• Menor permeabilidade
• Muito maior proteção contra corrosão das armaduras
• Menor avanço da frente de carbonatação
• Maior resistência ao ataque de ácidos
• Menor penetração de cloretos
• Maior resistência ao gelo-degelo
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CAD/CAR
Pontos negativos
• Dificuldade de aplicação, maior coesão pelo uso de sílica ativa
• Pouco tempo de eficiência do SP obriga o uso conjunto com inibidores
de pega
• Controle de qualidade mais apurado
• Necessidade maior de cura, devido ao baixo consumo de água
• Retração:
• Autógena – água solidifica ao hidratar o cimento
• Por Secagem - saída da água dos vazios capilares.
• Maior fragilidade ou suporta menos deformações até a ruptura
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CAD/CAR
Pontos negativos
•Alto calor de hidratação
• Consumos cimento alcançam mais de 500 Kg/m3
• Frequente a necessidade de gelo
CONCREBRAS
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CAD/CAR – propriedades
Dificuldade de retirar da colher devido a grande coesão gerada pela sílica
ativa. Concreto C 90
CAD/CAR em Curitiba
CESBE
CAR em Curitiba
CAD/CAR
Ed. Vitra, Camboriú – SC, 2019. 62 pavimentos
Palácio da Justiça, Curitiba 2005.
Bloco de coroamento - 4800 m3 - fck 50 MPa, CP-IV 32,
Estrutura inteira em Sílica Ativa, 480 t de gelo, estabilizado 3 dias, pico de
fck 50 MPa temperatura 68,7oC, 5 dias p/ concretar.
Para se alcançar uma maior durabilidade.
Engenharia e Construção
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CAD/CAR no Paraná
PONTE ESTAIADA
PONTE ESTAIADA
OTAVIO FRIAS DE OLIVEIRA
SOBRE O RIO NEGRO
25 MPa em 3 dias ≈ 70 MPa aos 28 dias 50 MPa
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Encamisamento de pilar.
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https://www.slideshare.net/Presentaciones_ICH/2015-10-06semprefkimuraprecastseminarinsantiagofinal
Park City Musashi Kosugi
Estruturas Building – Kanagawa - Japão
especiais
59 pavimentos
203,5 m de altura
Concreto
150 MPa
Com fibras de aço
p/ evitar spalling
S. Sugano, 2007
(Japan Concrete Institute)
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armaduras
superiores
armaduras
inferiores
Corte
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Cargas
Armaduras
Concreto
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Pilares:
Nos elementos estruturais de compressão, o concreto
colabora muito com a resistência da peça.
(capacidade de carga = áreas de concreto + aço)
CAD/Concreto Convencional
Pilar
em CAD
(Eng. Moacir H. Inoue)
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Blocos de coroamento:
Para absorver a carga dos pilares em CAD/CAR, os blocos das
fundações devem ter sua camada superior (altura das esperas das
armaduras) em concreto com o mesmo fck do pilar.
Evolution Towers
pilares em CAD C60
Cuidados com calor de CAD
hidratação (uso de gelo?) e C60
evitar junta fria entre os
concretos diferentes. C30
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MICROESTRUTURA DO CAD/CAR
FASE AGREGADO
• Rocha com alta resistência
• Lamelaridade prejudica
FASE PASTA MATRIZ
• Baixas relações A/A minimizam vazios
• Sílica ativa, mais C-S-H e efeito microfiler
ZONA DE TRANSIÇÃO
• Baixas relações A/A e a SA melhoram muito a ZT.
(Aïtcin, 2000)
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MATERIAIS CONSTITUINTES
AGLOMERANTES
CIMENTO
• ACI 363R-92 primordial que varie pouco
• Brasil - CP II E 40, CP V ARI ou CP V ARI RS
As adições minerais são aglomerantes
relação A/A = Água / (Cimento + Sílica Ativa)
SÍLICA ATIVA
• Em adição ou substituição de parte do cimento
• Aumenta resistência mecânica e durabilidade
• Aumenta coesão, diminui a segregação e exsudação
• Reduz retração, porosidade e permeabilidade.
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MATERIAIS CONSTITUINTES
AGLOMERANTES
CIMENTO PORTLAND
• ACI 363R-92 primordial que varie pouco
• Brasil - CP II F 40, CP V ARI ou CP V ARI RS
As adições minerais são aglomerantes
relação A/A = Água / (Cimento + Sílica Ativa)
SÍLICA ATIVA SÍLICA ATIVA
• Em adição ou substituição de parte do cimento
• 5 A 10% da massa de aglomerantes
• Aumenta resistência mecânica e durabilidade
• Aumenta coesão, diminui a segregação e exsudação
• Reduz retração, porosidade e permeabilidade.
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Aglomerantes
Cimento Portland (CP) + Sílica Ativa (SA)
Usual SA representando 5 a 10 % da massa total dos aglomerantes.
% SA = 8,0% da massa dos aglomerantes
ME SA = 2,22 Kg/litro ME CP = 3,14 Kg/litro
MATERIAIS CONSTITUINTES
AGREGADOS MIÚDOS
• Seleção é importante
• Grãos arredondados, s/ impurezas e s/ muitos finos
• Preferencialmente areia natural
• Em maiores fck – mistura com areia de quartzo.
Areia de Quartzo Areia Natural
% de umidade no estado SSS permite melhor consideração da água por desconsiderar a que está
absorvida pelos grãos dos agregados.
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MATERIAIS CONSTITUINTES
AGREGADOS GRAÚDOS
• Seleção é importante
• Rocha com resistência superior ao fck pretendido
• Preferencialmente grãos não lamelares ou agulhas
• Britas no 1 ou 2.
Brita no 1
Grão de brita de
granito
% de umidade no estado SSS permite melhor consideração da água por desconsiderar a que está
absorvida pelos grãos dos agregados.
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MATERIAIS CONSTITUINTES
ADITIVO SUPERPLASTIFICANTE
Sem SP, impraticável utilizar concretos com relação
A/A<0,4
Verificação da compatibilidade com o cimento é vital.
Aditivos SP – alto custo
Interação dos SP com o cimento é complicada
Utiliza-se a aplicação simultânea com inibidores de
hidratação para se obter um maior tempo de eficiência.
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MATERIAIS CONSTITUINTES
ADITIVO SUPERPLASTIFICANTE
Filmes concreto / Slump tes aditivo e sem / Slump Test - Sem aditivo Filmes concreto / Slump tes aditivo e sem / Slump Test - Aditivo Plastificante
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ADITIVO SUPERPLASTIFICANTE
Moléculas sólidas
MATERIAIS CONSTITUINTES
COMPATIBILIDADE AGLOMERANTES-ADITIVO SP
• Ensaio com o funil de Marsh para determinação ponto de saturação do aditivo SP
(otimiza consumo do SP)
• Mede o tempo que pastas dos aglomerantes, (cimento, sílica ativa e água), com
diferentes teores de aditivo SP, levam para preencher um litro.
MATERIAIS CONSTITUINTES
COMPATIBILIDADE CIMENTO e ADITIVO SP
Através deste teste encontra-se a combinação mais adequada dos aglomerantes com o
aditivo SP, que serve como referência para o % de aditivo a ser usado nos CAD/CAR.
Ensaio de fluidez da pasta, com o cone de Marsh.
% SP em relação a massa de
aglomerantes
0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,8 e 1,0%
Tempos de 5, 30 e 60 minutos.
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MICROESTRUTURA
http://lgam.wikidot.com/high-performance-concrete
Poros capilares muito pequenos
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MICROESTRUTURA
Baixas relações A/A minimizam vazios
Sílica ativa, forma mais C-S-H e efeito microfiler preenche os vazios.
Pasta Matriz sem poros e
com muito C-S-H
(Aïtcin, 2000)
ZT “perfeita”
Tendência de ruptura
dos grãos dos
(Mendes, S; 2002)
(Mendes, S; 2002)
agregados
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ENSAIOS DE RUPTURA
MÉTODOS DE DOSAGEM
Finalidade: Construir diagramas de dosagem dos concretos, especificamente
para materiais selecionados.
• Método MEHTA/AÏTCIN
(MEHTA & AÏTCIN 1990)
• Método AÏTCIN
(AÏTCIN 2000)
MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Características:
• Projetado para resistências de 60 a 120 MPa
• Otimiza principalmente o aditivo SP
• Segue conjunto de tabelas com valores determinados por uma
série grande de ensaios
• Consumo de água tabelado por resistências
• Volume da pasta é sempre 35% do total
• Volume dos agregados 65%
• Necessita ensaios preliminares de Massas Específicas e
compatibilidade do aditivo SP
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Ensaios Preliminares:
ME ag. miúdo (SSS) Ag. miúdo h%
ME ag. graúdo (SSS) Ag. graúdo h%
ME Sílica Ativa ME Cimento Portland
Aditivo Superplastificante:
Fração de sólidos SP
Ponto de saturação pelo Cone Marsh
* SSS = agregado com grão Saturado com Superfície Seca
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Montagem do diagrama de dosagem:
Para se montar o diagrama por utiliza-se as faixas de resistências
previstas, fixa-se os pontos (de 3 a 6) com estimativas iniciais de
resistências.
Calcula-se os quantitativos dos materiais por meio das tabelas do
método e produz os concretos ajustando a quantidade de SP para
atingir o abatimento desejado.
Depois se corrige a relação A/A com a água contida nos eventuais
acréscimos do SP.
Após a ruptura dos CPs à compressão é possível montar o diagrama.
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Sequencia de passos:
a) Intervalos de resistências: 50,
50 65, 75, 90, 105 e 120 MPa, (extrapolação para a faixa
A0 de 50 MPa)
b) Estima consumos de água entre 120 e 190 litros/m3 conforme as resistências
previstas
TABELA 1
Resistência Média prevista Consumo máximo de água
Traço
(MPa) (litros/m3)
*A0 50 190
A 65 175
B 75 160
C 90 145
D 105 135
E 120 120
* Extrapolação faixa A0 – cimentos CP V produzem resultados melhores que os cimentos
estudados para a criação do método.
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
c) Volume total pasta (cimento + sílica ativa + água + ar incorporado) é 350
litros/m3, subtrai-se volume da água e de ar incorporado;
(pasta 0,35/ agregados 0,65)
d) Determina-se os volumes de cimento (CP) e sílica ativa (SA), conhecendo
suas massas específicas (ME) e % sílica ativa
MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
f) Define-se consumos em massas com as ME
(agregados no estado saturado com superfície seca)
f) Dosagem inicial de SP pelo resultado do ensaio do cone de Marsh
g) Corrige-se a dosagem subtraindo-se a água contida nos agregados e aditivo SP
h) Durante a produção ajusta-se, por tentativas, a quantidade de SP para alcançar o
abatimento desejado (180 a 220 mm).
MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
EXEMPLO:
Definições pelo método:
Volume de pasta = 35% do volume total
Volume agregados = 65% do volume total
Definições técnicas:
% SA = 8,0% da massa dos aglomerantes
Ar incorporado = 1,5% do volume total
Ensaios Preliminares:
ME ag. miúdo (SSS)= 2,65 Kg/litro ME ag. graúdo (SSS) = 2,67 Kg/litro
ME Sílica Ativa = 2,22 Kg/litro ME Cim. Portland = 3,14 Kg/litro
Fração de sólidos SP = 0,30 Cone Marsh= 1,33%
h ag. miúdo= 1,25% h ag. graúdo = 0,46%
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Volumes (m3) dos aglomerantes cimento e sílica-ativa
Formulário utilizado:
V aglomerantes = Volume CP + Volume SA ... Massa SA = % SA x (Massa CP + Massa SA)
Massa SA = % SA x Massa CP + % SA x Massa SA ....Massa SA = [%SA / (100 - %SA)] x Massa CP
Massa CP / ME CP + Massa SA / ME SA = Volume aglomerantes
MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
VOLUMES (litros) dos agregados secos por m3 de concreto:
Volume de ag. graúdo + Volume de ag. miúdo = 0,650 m 3
Volume ag. miúdo = Volume ag. graúdo x Relação volumétrica miúdo / graúdo
TABELA 4 Volumes (litros) dos agregados secos
Traço
TABELA 3 - Relação Agregado Graúdo (litros) Agregado Miúdo (litros) Total agregados
miúdos : graúdos (Fórmula 3) (Fórmula 4) (litros)
A0 2,05 : 2,95 383,5 266,5 650
A 2,00 : 3,00 390,0 260,0 650
B 1,95 : 3,05 396,5 253,5 650
C 1,90 : 3,10 403,0 247,0 650
D 1,85 : 3,15 409,5 240,5 650
E 1,80 : 3,20 416,0 234,0 650
Fórmula 3: Volume agregado miúdo = [ 650 / ( 1 + Fração graúdos / Fração miúdos ) ] x 1000
Fórmula 4 : Volume agregado graúdo = 650 - Volume agregado miúdo
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Materiais secos em MASSAS (Kg) por m3 de concreto:
Massa = Volume x ME
SP = % Cone de Marsh x Fração de sólidos x (M CP + M SA)
TABELA 5 Massas (Kg) dos materiais secos
CP SA Água Ag. Graúdo Ag. Miúdo SP * Massa
%SA
Traço (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) (Kg) A/A Total
(massa)
(Fórm.5) (Fórm.5) (Tabela 2) (Fórm. 5) (Fórm. 5) (Fórm. 6) (Kg
A0 405,4 35,3 8,0 190 1023,9 706,2 1,76 0,43 2.362,7
A 447,4 38,9 8,0 175 1041,3 689,0 1,94 0,36 2.393,6
B 489,3 42,5 8,0 160 1058,7 671,8 2,12 0,30 2.424,5
C 531,3 46,2 8,0 145 1076,0 654,6 2,30 0,25 2.455,4
D 559,2 48,6 8,0 135 1093,4 637,3 2,43 0,22 2.476,0
E 601,2 52,3 8,0 120 1110,7 620,1 2,61 0,18 2.506,9
ME ag. miúdo (SSS)= 2,65 Kg/litro Fórmula 5: Massa = Volume x ME
ME ag. graúdo (SSS) = 2,67 Kg/litro
Fórmula 6 : SP = % Cone de Marsh x Fr Fração de sólidos SP x (M CP + M SA)
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Materiais úmidos em MASSAS (Kg) por m3 de concreto:
TABELA 6 Massas (Kg) dos materiais úmidos
Agregado Graúdo Agregado Miúdo SP *
CP SA Água (Kg) Massa
água Rel.
Traço (Kg) (Kg) Líquida (Kg) (Kg) água (Kg) (Kg) água (Kg) Total
(Kg) A/A
Tab.5 Tab.5 Fórm.7 Fórm.8 Fórm.8 Fórm.9 Fórm. 10 Fórm.11 (Kg)
Fórm.9
A0 405,4 35,3 172,4 1028,7 4,7 715,1 8,8 5,86 4,10 0,43 2.376,2
A 447,4 38,9 157,1 1046,1 4,8 697,6 8,6 6,47 4,53 0,36 2.406,9
B 489,3 42,5 141,8 1063,5 4,9 680,2 8,4 7,07 4,95 0,30 2.437,7
C 531,3 46,2 126,5 1081,0 4,9 662,7 8,2 7,68 5,38 0,25 2.468,5
D 559,2 48,6 116,3 1098,4 5,0 645,3 8,0 8,08 5,66 0,22 2.489,0
E 601,2 52,3 101,1 1115,8 5,1 627,9 7,8 8,69 6,08 0,18 2.519,7
Fórmula 7: Água líquida = água total - água presentes nos agregados e no SP Fração de sólidos SP = 0,30
Fórmula 8: Massa úmida agregado= Massa seca x (1 + h% /100) Cone Marsh= 1,33%
Fórmula 9: Água no agregado = Massa seca x h% h ag. miúdo= 1,25%
Fórmula 10: Massa do SP líquido = Massa total de aglomerantes x % Cone Marsh h ag. graúdo = 0,46%
Fórmula 11: Água no SP = Massa do SP líquido x ( 1 - Fração de sólidos do SP)
* A dosagem do SP obtida pelo resultado do cone de Marsh é preliminar, produzindo-se o concreto provavelmente haverá a
necessidade de acréscimos do SP
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MÉTODO MEHTA/AÏTCIN
Exemplos de Concretos Produzidos – ajustes de SP
MÉTODO AÏTCIN
Características:
• Projetado para resistências entre 40 e 160 MPa.
• Segue o ACI 211/2001, baseado em resultados empíricos e do
critério do volume absoluto
• Otimiza o consumo de cimento
• Funciona para concretos com ar incorporado, (considera a redução
da resistência causada pelas bolhas de ar)
• Necessita de informações preliminares dos materiais (MEs,
absorção dos agregados,...)
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MÉTODO AÏTCIN
Ensaios Preliminares:
ME Sílica Ativa ME Cimento Portland
ME ag. miúdo (SSS) ME ag. graúdo (SSS)
% umidade ag. miúdo % umidade ag. graúdo
Aditivo Superplastificante
ME aditivo Fração de sólidos ME sólidos SP
Ponto de Saturação pelo Cone Marsh
MÉTODO AÏTCIN
Montagem do diagrama de dosagem:
Para se montar o diagrama por esta metodologia, fixa-se 3 a 6 estimativas
iniciais de resistências.
Se calcula, os quantitativos dos materiais por meio dos ábacos do método
e se produz os concretos ajustando a quantidade de SP para atingir o
abatimento desejado.
Depois se corrige a relação A/A com a água contida nos eventuais
acréscimos do SP.
Após a ruptura dos CPs à compressão é possível montar o diagrama.
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MÉTODO AÏTCIN
Passos: Relação Água/Aglomerante
Preliminarmente estabelecidos: abatimento e % de SA
• Define-se as relações A/A conforme a resistência pretendida através do ábaco
160
140
120
Extrapolação do gráfico devido aos
cimentos CP V produzirem
fc (M P a )
100
resultados melhores que os
80 cimentos estudados p/ criação do
método.
60
40
0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45
A/A
Lim Inf. Média Lim. Sup.
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MÉTODO AÏTCIN
Passos: Consumo de água
MÉTODO AÏTCIN
Dosagem do aditivo SP e do agregado graúdo
MÉTODO AÏTCIN
Dosagem dos materiais
f) Aplica-se a planilha do método, que procede aos cálculos a partir dos volumes
e M.E. para a definição das quantidades dos materiais para a produção de 1
m3 e uma betonada com 74 Kg de concreto (30 litros=betoneira de laboratório).
(74 Kg = massa p/12 CPs 10x20, + ensaio de densidade).
MÉTODO AÏTCIN
EXEMPLO: A/A= 0,4 (1)
Definições pelos Água = 135 litros/m3 (2)
Ensaios Preliminares:
ME Ag miúdo (SSS) = 2,65 Kg/litro
h Ag miúdo = 1,25%
ME Ag.graúdo (SSS) = 2,67 Kg/litro
h Ag.graúdo= 0,46%
ME Sílica Ativa= 2,22 Kg/litro
Cone Marsh= 1,33%
ME Cimento = 3,14 Kg/litro
ME sólidos SP = 1,290 Kg/litro
ME aditivo SP = 1,087 Kg/litro * A dosagem do SP obtida pelo resultado do cone de Marsh é
preliminar, produzindo-se o concreto provavelmente haverá a
Fr Fração de sólidos SP = 0,30 necessidade de acréscimos do SP
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MÉTODO AÏTCIN
1 2 3 4 5 6
Materiais
Consumo Volume Dosagem Correção Composição Betonada
Kg/m3 l/m3 (SSS) Kg/m3 de água (l/m3) Kg p / 1 m3 Kg p/ 74 Kg
2 2 2 23 25
Água 135,0 135,0
1 3
A/A, Aglom. 0,40 337,5
4.1 8.1 4.1 4.1 26.1
Cimento 310,5 98,9
4.2 8.2 4.2 4.2 26.2
Sílica-ativa 8% 27,0 12,2
5 9 5 18 17 27
Agr. graúdo
1.050,0 393,3
13 14 20 19 28
Agr. Miúdo 344,7
6 10
Ar incorporado 1,5% 15,0
7 11 15 21 24 29
Superplastificante * 1,33%
1,044
12 16 22 31 30
Total 1.000,0
Coluna 2 -
ME Ag.graúdo (SSS) = 2,67 Kg/litro
[12] Vol.Total fixo =1.000 litros [8.1] Vol. CP = [4.1] / ME CP [8.2] Vol. SA = [4.2] / ME SA
ME Sílica Ativa= 2,22 Kg/litro
ME Cimento = 3,14 Kg/litro
[9] Vol. ag. graúdo = [5] / ME ag. graúdo (SSS) [10] Vol. Ar = 1000 x 1,5%
Fr Fração de sólidos SP = 0,30 [11] Vol. sólidos SP = [3] x [7] x Fr Fração sólidos SP / ME sólidos SP
ME sólidos SP = 1,290 Kg/litro [13] Vol. Ag. Miúdo= [12] – ( [2] + [8.1] + [8.2] + [9] + [10] + [11] ) (fecha o 1000 litros)
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MÉTODO AÏTCIN
1 2 3 4 5 6
Materiais
Consumo Volume Dosagem Correção Composição Betonada
Kg/m3 l/m3 (SSS) Kg/m3 de água (l/m3) Kg p / 1 m3 Kg p/ 74 Kg
2 2 2 23 25
Água 135,0 135,0
135,0
1 3
A/A, Aglom. 0,40 337,5
4.1 8.1 4.1 4.1 26.1
Cimento 310,5 98,9 310,5
4.2 8.2 4.2 4.2 26.2
Sílica-ativa 8% 27,0 12,2 27,0
5 9 5 18 17 27
Agr. Graúdo
1.050,0 393,3 1050,0
13 14 20 19 28
Agr. miúdo 344,7 913,3
6 10
Ar incorporado 1,5% 15,0
7 11 15 21 24 29
Superplastificante * 1,33%
1,044 1,347
12 16 22 31 30
Total 1.000,0 2437,2
ME Ag miúdo (SSS) = 2,65 Kg/litro
Coluna 3 - [14] = [13] x ME ag. miúdo (SSS)
ME aditivo SP = 1,087 Kg/litro
[15] = Massa sólidos SP = [11] x ME sólidos SP
ME sólidos SP = 1,290 Kg/litro
[16] = [2] + [4.1] + [4.2] + [5] + [14] + [15]
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MÉTODO AÏTCIN
1 2 3 4 5 6
Materiais
Consumo Volume Dosagem Correção Composição Betonada
Kg/m3 l/m3 (SSS) Kg/m3 de água (l/m3) Kg p / 1 m3 Kg p/ 74 Kg
2 2 2 23 25
Água 135,0 135,0
135,0
1 3
A/A, Aglom. 0,40 337,5
4.1 8.1 4.1 4.1 26.1
Cimento 310,5 98,9 310,5
4.2 8.2 4.2 4.2 26.2
Sílica-ativa 8% 27,0 12,2 27,0
5 9 5 18 17 27
Agr. graúdo
1.050,0 393,3 1050,0 4,8
13 14 20 19 28
Agr. miúdo 344,7 913,3
11,4
6 10
Ar incorporado 1,5% 15,0
7 11 15 21 24 29
Superplastificante * 1,33%
1,044 1,347 3,142
12 16 22 31 30
Total 1.000,0 2437,2 19,4
MÉTODO AÏTCIN
1 2 3 4 5 6
Materiais
Consumo Volume Dosagem Correção Composição Betonada
Kg/m3 l/m3 SSS Kg/m3 de água (l/m3) Kg p / 1 m3 Kg p/ 74 Kg
2 2 2 23 25
Água 135,0 135,0
135,0
115,6
1 3
A/A, Aglom. 0,40 337,5
4.1 8.1 4.1 4.1 26.1
Cimento 310,5 98,9 310,5
310,5
4.2 8.2 4.2 4.2 26.2
Sílica-ativa 8% 27,0 12,2 27,0 27,0
5 9 5 18 17 27
Agr. graúdo
1.050,0 393,3 1050,0 4,8 1054,8
13 14 20 19 28
Agr. miúdo 344,7 913,3
11,4
924,7
6 10
Ar incorporado 1,5% 15,0
7 11 15 21 24 29
Superplastificante * 1,33%
1,044 1,347 3,142 4,489
12 16 22 31 30
Total 1.000,0 2437,2 19,4 2437,2
[23] = água líquida = [2] – [22] [17] Massa Ag. Graúdo úmido = [5] + [18]
Coluna 5 - [19] Massa Ag. Miúdo úmido= [14] + [20] [24] Massa Total SP= [3] x [7]
MÉTODO AÏTCIN
1 2 3 4 5 6
Materiais
Consumo Volume Dosagem Correção Composição Betonada
Kg/m3 l/m3 (SSS) Kg/m3 de água (l/m3) Kg p / 1 m3 Kg p/ 74 Kg
2 2 2 23 25
Água 135,0 135,0
135,0
115,6
3,51
1 3
A/A, Aglom. 0,40 337,5
4.1 8.1 4.1 4.1 26.1
Cimento 310,5 98,9 310,5
310,5 9,43
4.2 8.2 4.2 4.2 26.2
Sílica-ativa 8% 27,0 12,2 27,0 27,0 0,82
5 9 5 18 17 27
Agr. graúdo
1.050,0 393,3 1050,0 4,8 1054,8 32,03
13 14 20 19 28
Agr. miúdo 344,7 913,3
11,4
924,7
28,08
6 10
Ar incorporado 1,5% 15,0
7 11 15 21 24 29
Superplastificante * 1,33%
1,044 1,347 3,142 4,489 0,14
12 16 22 31 30
Total 1.000,0 2437,2 19,4 2437,2 74,0
[25] = [23] x 74 / [31] [26.1] = [4.1] x 74 / [31]
MÉTODO AÏTCIN
Concretos Produzidos – ajustes de SP
Características:
• Método adaptado para condições nacionais
• Adaptação para CAD/CAR do método IPT/EPUSP para concretos
convencionais
• Objetiva minimizar o consumo de cimento
• Fixa a relação água/materiais secos
• Necessita do ensaio do teor ideal de argamassa “α” para o
agregado graúdo utilizado.
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Passos:
a) Fixa-se a relação água/materiais secos, H entre 5 e 6%
b) Calcula-se a relação água/aglomerante usando a “Lei de Lyse”, através da
Equação:
água / aglomerante = H% x ( 1+ m )
m = massa total de agregados secos = a + p
água
————— = H% x (1+ a + p)
CP + SA
EXEMPLO:
Ensaios Preliminares:
Superplastificante:
Definições :
H% = Massa de água / [ (Massa CP + Massa SA) x ( 1 + a + p) ]
? H% = 6,0%
? % SA = 8,0% da massa dos aglomerantes
Determinando-se m e a+p=m
conhecendo-se α, calcula- 1+ a
α = —————
se a e p 1+a+p
Traço m a p
(pontos fixados) (Fórmula 1) (Fórmula 2)
A 5,60 2,366 3,234
B 4,80 1,958 2,842
C 4,00 1,550 2,450
D 3,10 1,091 2,009
E 2,40 0,734 1,666
Fórmula 1: a = α x (1 + m) - 1
Alfa α = 0,51
Fórmula 2: p = m - a
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ME Concreto CP SA Água
Traço m a p A/A
(Fórmula 3) (Kg/m3) (Kg) (Kg) (litros)
(ensaio) (Fórmula 4) (Fórmula 5) (Fórmula 6)
A 5,60 2,366 3,234 0,40 2.437,4 320,5 27,9 137,9
B 4,80 1,958 2,842 0,35 2.437,6 364,8 31,7 137,9
C 4,00 1,550 2,450 0,30 2.437,8 423,2 36,8 138,0
D 3,10 1,091 2,009 0,25 2.438,2 516,1 44,9 138,0
E 2,40 0,734 1,666 0,20 2.438,7 622,5 54,1 138,1
Fórmula 4: Consumo CP= ME concreto / (1 + a + p + AA) x (1 - %SA/100)
Fórmula 5: Consumo SA= ME concreto / (1 + a + p + AA) x (%SA/100) %SA = 8,0%
Fórmula 6: Água = A/A x (Consumo CP + Consumo SA)
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
* A dosagem do SP obtida pelo resultado do cone de Marsh é preliminar, produzindo-se o concreto provavelmente haverá a
necessidade de acréscimos do SP
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
A 320,5 27,9 119,2 1131,9 5,2 834,6 10,3 1,39 4,63 3,24
B 364,8 31,7 119,4 1132,0 5,2 786,0 9,7 1,58 5,27 3,69
C 423,2 36,8 119,6 1132,1 5,2 721,9 8,9 1,84 6,12 4,28
D 516,1 44,9 120,0 1132,3 5,2 619,7 7,7 2,24 7,46 5,22
E 622,5 54,1 120,3 1132,5 5,2 502,9 6,2 2,70 9,00 6,30
Fórmula 10: Água líquida = Água - Água nos agregados - Água no SP h ag. miúdo= 1,25%
Fórmula 11: Massa agregado úmido = Massa seca x (1 + h%/100) h ag. graúdo= 0,46%
Fórmula 12: SP líquido = Massa sólidos do SP / Fr Fração de sólidos SP
Fr Fração de sólidos SP = 0,30
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Capeamento com
enxofre “Copos” de aço e
discos de Neoprene (José A. Freitas Jr.)
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ENSAIOS DE RUPTURA
Fc médio 28
Traço A/A
dias (MPa)
A0 0,43 58,0
A 0,36 74,6
B 0,30 86,2
C 0,25 98,5
D 0,22 100,8
E 0,18 108,5
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
100,0 100,0
Mehta-Aitcin Mehta-Aitcin
80,0 80,0
Ajuste Ajuste
60,0 60,0
y = -0,0008x 2 + 1,0363x - 234,13 y = -0,1028x 2 + 11,917x - 234,13
R2 = 0,9968 R2 = 0,9968
40,0 40,0
300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Fc x Brita Fc x Areia
120,0
120,0
100,0
100,0
Mehta-Aitcin Mehta-Aitcin
80,0
80,0
Ajuste Ajuste
60,0
2
y = -0,0048x + 10,905x - 6029,4 60,0
R2 = 0,9928
40,0
1.010,0 1.060,0 1.110,0 40,0 y = -0,0049x 2 + 5,9522x - 1692,7
610,0 630,0 650,0 670,0 690,0 710,0 R2 = 0,9928
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
Fc médio 28
Traço A/A
dias (MPa)
A 0,45 54,7
B 0,40 76,5
C 0,35 80,8
D 0,30 92,0
E 0,25 101,5
F 0,20 108,3
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
110,0
100,0
90,0
80,0 Aitcin
70,0 Ajuste
60,0
50,0
y = -0,0005x 2 + 0,5717x - 61,249 Fc x Areia
2
R = 0,9588
40,0
250,0 350,0 450,0 550,0 650,0 110,0
100,0
90,0
O consumo de agregado graúdo é
80,0 Aitcin
constante para todos os traços conforme
70,0 Ajuste
o formato do grão. (Ábaco do Método)
60,0
50,0
y = -0,0005x2 + 0,6806x - 111,44
40,0 R2 = 0,9588
600,0 700,0 800,0 900,0
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
DIAGRAMA fc x a/a
Método IPT-EPUSP Modificado
Fc médio 28
Traço A/A m
dias (MPa)
A 0,40 5,60 63,5
B 0,35 4,80 77,2
C 0,30 4,00 82,0
D 0,25 3,10 88,6
E 0,21 2,40 101,6
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
DIAGRAMAS
Método IPT-EPUSP Modificado
A/A x m
5,00
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
RESULTADOS
CONSUMOS DE CIMENTO x RESISTÊNCIAS – 28 dias
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
RESULTADOS
CONSUMOS DE SP x RESISTÊNCIAS – 28 dias
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
RESULTADOS
CUSTOS x CP SA Brita 1 Areia SP
RESISTÊNCIAS aos (R$/Kg) (R$/Kg) R$ /m3 R$ /m3 (R$/Kg)
0,400 1,667 48,00 59,00 13,13
28 dias R$/Kg R$/Kg
0,01798 0,02226
Dosagem de CAR/CAD Prof.José de A. Freitas Jr. | TC 034 Materiais de Construção III
RESULTADOS
Referências Bibliográficas:
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•CEB/FIP Model Code 1990 – Bulletin d’information No. 203, 204 e 205, 1990.
•CANADIAN STANDARDS ASSOCIATION, CSA-A233-94, Design of Concrete Structures, Dec 1994.
•CREMONINI, R. A.; DAL MOLIN, D.C.C.; CECCATO, D. M.; MANCIO M.; GOULART, J., Desenvolvimento de um Método de Dosagem de Concretos de Alta
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•DAL MOLIN, D. C., Contribuição ao estudo das propriedades mecânicas dos concretos de alta resistência com e sem adições de microssílica . Tese de
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•HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto - São Paulo – Editora Pini-1992. 349p.
•LIBÓRIO, J. Concreto de Alto Desempenho – Uma Tecnologia Simples para Produção de Estruturas Duráveis, in: II Simpósio Internacional sobre
Concretos Especiais, Sobral-CE, setembro de 2004. 42p.
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•MEHTA, P.K. Advancements in Concrete Technology. Concrete International, v. 21, n.6, jun.1999. p. 69-76.
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1990b.
•MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto, estrutura, propriedades e materiais, São Paulo, PINI, 1994.
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•PINTO, R. O.; GEYER, A. L. B.; LOPES, A. N. M. L. , Aplicação dos Métodos de Dosagem Específicos para Concretos de Alto Desempenho (CAD),
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