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| Materiais de Construção
Tecnologias
Universidade Federal do Paraná
Setor de Tecnologia
Departamento de Construção Civil
Materiais de Construção
( TC-031)
NOVAS TECNOLOGIAS EM CONCRETO
CONCRETO MASSA
Camadas
Barragem principal limitadas
concebida empor formas
blocos de gravidade aliviada.
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
Volume do Concreto:
• Total 12.570.000 m3
• 30 000 trabalhadores;
• Produção mensal de
concreto alcançou
338 000 m³.
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Volume de
Concreto:
•Total 1.500.000 m3
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Volume de
www.abcp.org.br/hot_site_barragens
Concreto:
•Total 8.800.000 m3
THEMAG Engenharia
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Esquema da
central de
produção de
concreto de
Itaipú
CONCRETO MASSA
Tucuruí: Central de produção de concreto e refrigeração
para Pré e Pós-resfriamento
CONCRETO MASSA
Esquema de Central de Pré-resfriamento
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CONCRETO MASSA
Pré-resfriamento:
Refrigeração do concreto
dentro do caminhão betoneira
com nitrogênio líquido.
(Gajda e Van Geem)
LINDE
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CONCREBRAS CONCREBRAS
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Tubulação para
circulação de
água gelada
CONCRETO Pós-resfriamento
San Francisco-Oakland Bay Bridge
Vigas (peças) de grandes dimensões tem necessidade do controle de
temperatura nos primeiros dias. Durante este período as
temperaturas do concreto foram mantidas abaixo dos 65°C através
do bombeamento de água gelada para evitar fissurações.
CONCRETO MASSA
Pós-resfriamento
Represa Hoover,1933
www.kti-plersch.com
www.kti-plersch.com
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Instalações nucleares,
Unidades de pesquisa atômica
Unidades médicas,
Opções (como chapas de chumbo), são
menos econômicas.
Agregados pesados - britas de minérios
de metais
Granalha de aço
Hematita Bariita
M.E. do concreto - 3.360 a 3.840 kg/m³.
Concreto
pesado
CNEN
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CNEN
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Paredes
Blocos de concreto
pesado (ME 4,8
kg/l) p/ barreira
radiológica em
instalações
médicas, utilizando
agregados de Pisos
hematita (Fe2O3),
Iimenita (Fe.TiO3),
magnetita (Fe3O4) e
granalha de aço.
www.pittslittle.com/high_density_concrete.html
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(CONCRETEX)
Restrições:
Cuidados adicionais com falhas de concretagem para não
diminuir a barreira contra radiações.
Quanto maior a massa específica, menor a quantidade que
um caminhão betoneira pode transportar.
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OSMED
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OSMED
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Pérolas de
isopor
Vermiculita
www.portcement.org
Argila expandida
Estruturas
mais
leves
www.portcement.org www.portcement.org
(L.S.Franco)
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(J.A.Rossingnolo,2003) (J.A.Rossingnolo,2003)
Ponte flutuante em
concreto leve,
Noruega,
Nordhordland.
(J.A.Rossingnolo,2003)
Vista geral
Estrutura
flutuante (J.A.Rossingnolo,2003)
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EuroLightCon
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www.cee.engr.ucdavis.edu
CLE e CLED
Nova ponte Benicia-Martinez
San Francisco – California - USA
www.cee.engr.ucdavis.edu
www.litebuilt.com
Bom isolamento térmico.
Peso de 10 a 87% menor, comparado aos concretos comuns.
Redução do peso de peças pré-fabricadas, facilita montagens e
transporte.
Possível utilizar concreto celular com fibras orgânicaa ou de aço.
Relação água/cimento varia de 0,4 a 0,6.
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Colocação de
espuma direto
dentro da
betoneira
www.litebuilt.com www.litebuilt.com
Western Forms
Estruturas “caixão”
com formas de alumínio
Western Forms
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CONCRETO CELULAR
(aerado ou espumoso)
(L.S.Franco)
Estruturas “caixão”
(L.S.Franco)
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Sistema
“TILT-UP”,
concreto celular
em peças leves
e fáceis de
erguer e montar
Concretagem das
peças verticais na
horizontal, no chão
(Florida News)
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Aircrete
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CONCRETO CELULAR
AUTOCLAVADO - CCA
Esquema de
produção de
CCA
Endurecimento
www.pb-aac.de
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Produção de CCA
www.understanding-cement.com
Molde com CCA “verde”
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Produção de CCA
www.understanding-cement.com
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Produção de CCA
Detalhe do CAA
Peça de CAA
www.understanding-cement.com
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CONTEC CONTEC
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CONTEC
CONTEC
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CONTEC CONTEC
CONTEC CONTEC
MATERIAIS:
Aditivos:
Superplastificantes a base de policarboxilato são os
mais empregados, em percentuais da ordem de 1 a
1,6% do peso de cimento utilizado.
MATERIAIS:
Agregado miúdo:
Todo tipo de agregado usado em concreto
convencional pode ser usado em CAA. Os naturais
são preferíveis por possuírem grãos arredondados.
Agregado graúdo:
Preferível agregados graúdos com formato regular e
dimensão máxima característica (DMC) de 20 mm. Em
geral para o CAA agregados graúdos com DMC <
10mm gera composições mais econômicas.
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(Granato, BASF)
Concreto comum
(Granato - BASF)
Pouco pessoal no
serviço de concretagem
CAA
(Granato - BASF)
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fck 20 MPa;
Materiais utilizados:
•areia natural,
•brita de gnais,
•Cimento CPII F– 32
•aditivos superplastificantes
•modificadores de viscosidade
Aspecto do CAA
(http://obras.rio.rj.gov.br)
Cidade da Música Roberto Marinho RJ - R$ 482 milhões (2008)
Área 87.403 m2 - CA 50 7.941 t - Cabos de protensão 800 t
CAA e CAD resfriado fck 50 MPa 63.566 m3 - Formas 270.467 m2
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CONCRETO
AUTO-ADENSÁVEL
CAA
Cidade da Música
Roberto Marinho - RJ
(http://obras.rio.rj.gov.br)
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CONCRETO
AUTO-ADENSÁVEL
CAA
Cidade da Música
Roberto Marinho - RJ
(http://obras.rio.rj.gov.br)
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CONCRETO PROJETADO
• Túneis;
• Paredes de contenção;
aditivo
água
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Aplicação
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O transporte da mistura é
efetuado através de fluxo SIKA PM 402
denso (bombeamento),
com a utilização de
bombas duplas (pistões)
ou bombas a rotor ou
bombas helicoidais.
SIKA Shotcrete Systems
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75 mm
concreto
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CP-3 CP-10 SU
www.este.com.br www.este.com.br
CONCRETO PROJETADO
Materiais:
Cimento: 300 e 375 kg/m3, casos se até 500 kg/m3.
Agregados: tamanho superior a 10 mm p/ possibilitar a
redução de cimento e diminuição da retração.
Relação água/cimento: 0,35 e 0,50 p/ garantir aderência e
resistência do material.
Aditivos: p/ diminuir a reflexão, aumentar a resistência
(plastificantes), aceleradores de pega e impermeabilizantes.
Fibras: minimizam reflexão;
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CONCRETO PROJETADO
Detalhes:
Espessura das camadas não deve ultrapassar 150 mm.
Antes da aplicação a superfície deve estar limpa e úmida.
Aspecto inconveniente - reflexão do material.
A quantidade de reflexão depende de:
hidratação da mistura, a relação a/c e agregado, granulometria
dos agregados, a velocidade de saída, a vazão do material, o
ângulo da superfície de base, a espessura aplicada e a destreza
do mangoteiro.
A reflexão varia entre 10 e 30% em superfícies verticais e 20 a
50% em tetos.
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Revestimento de túneis
Rodoanel - SP
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Tirantes
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CONCRETO POLÍMERO
Monômeros que polimerizam após a moldagem e adensamento
misturados com com agregado. São utilizadas resinas termoestáveis
de condensação.
O polímero é o único aglomerante.
Características interessantes:
Baixíssima permeabilidade.
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CONCRETO POLÍMERO
CONCRETO POLÍMERO
Principais polímeros: (Bi-componente = polímero ou agente ativo + catalisador)
Epóxi: Bi-componente, 50 MPa em 48 h, polimeriza em baixo da água.
Enxofre: Termoplástico, 50 MPa em minutos com o resfriamento.
Poliéster: Bi-componente, endurece em minutos, mais de 100 MPa em 7
dias, pode ser usado sob a água.
Aplicações:
• Reparos estruturais de pequeno volume;
• Colagens de peças estruturais;
• Onde necessite de alta aderência e alta resistência em horas;
• Colagem de reforços estruturais de aço ou fibra de carbono;
• Execução de revestimentos impermeáveis, até subaquáticos.
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CONCRETO POLÍMERO
(FOSROC, 1999)
Resina de poliéster
utilizada para ancorar os
parafusos de fixação
CONCRETO POLÍMERO
A seqüência de operações é:
• Moldagem da peça de concreto;
• Endurecimento e cura por 7 a 28 dias;
• Secagem da peça a 110°C por 3 a 7 dias para saída e evaporação
da água;
• Imersão da peça no monômero;
• Polimerização por calor ou aplicação de raios gama.
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RETRAÇÃO
Fissuração de retração
por secagem:
Fissuras maiores que atingem
maior profundidade
(Granato- BASF)
(Granato- BASF)
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RETRAÇÃO
(Granato- BASF)
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
(V.M.Malhotra, 2004)
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(V.M.Malhotra, 2004)
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Vantagens potenciais:
(V.M.Malhotra, 2004)
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(V.M.Malhotra, 2004)
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PROPRIEDADES
Módulo de elasticidade comparável aos dos concretos
comuns, da ordem de 35 MPa – 28 dias e 38 MPa aos 91
dias
Alta resistência a penetração de água e a absorção de íons
de cloro e excelente durabilidade
Resistência à flexão da ordem de 4,5 MPa - 14 dias e
6,0 MPa - 91 dias.
Resistência ao cisalhamento da ordem de 3,5 MPa
Calor de hidratação menor que nos concretos convencionais.
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(Mehta, 2007)
(Mehta, 2007)
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Concreto kg/m3
Cimento Tipo I = 200
CV Classe F = 200
Água = 140
a/c = 0.35-0.37
Slump = 150 - 200 mm
Resistências:
20 MPa 7 dias
30 MPa 28 dias
40 MPa 56 dias
50 MPa 90 dias
(K.P.Mehta,IBRACON, 2009)
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Materiais:
C = 106 kg/m3
Cinza Volante = 144 Kg/m3
Areia calcária = 945 kg/m3
Brita basalto = 1120 kg/m3
Água = 100 l/m3
Plastificante e
Incorporador de Ar
100 +- 25 mm abatimento
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C = 105 kg/m3
a/aglomer. = 0,31
10 MPa – 3 dias
(K.P.Mehta,2007)
27 MPa – 7 dias
18 MPa – 56 dias
60 MPa – 1 ano
(K.P.Mehta,2007)
Estrutura em granito
esculpido
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
(Mehta,2007)
(Mehta,2007)
(Mehta,2007)
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
C = 160 kg/m3
CV = 200 kg/m3
Água = 130 l/m3
a/aglom. = 0,36
(K.P.Mehta,2007)
(K.P.Mehta,2007)
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
C=160 kg/m3
CV=200 Kg/m3
água/aglom.=0,33
25 MPa – 7 dias
50 MPa – 56 dias
70 MPa – 3 anos
(Leonel Tula,2005)
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www.galvanizeit.com www.portaldagalvanizacao.com.br
http://0.static.wix.com
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
Marshall - CBAR
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www.revistatechne.com.br www.revistatechne.com.br
www.pultrall.com
Merritt St. Bridge – Ontário, Canadá
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
www.worldstainless.org
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
www.worldstainless.org
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
www.worldstainless.org
Tecnologias José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção
NOVAS TECNOLOGIAS EM CONCRETO – Referências bibliográficas:
¾CONCRETO: Estrutura, Propriedades e Materiais, P. Kumar Metha e Paulo J. M. Monteiro, São
Paulo: Pini, 1994.
¾Concreto de Alto Desempenho, Pierre-Claude Aïtcin – São Paulo – Pini, 2000.
¾CD-ROM: CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO, Versão 1.0. ABCP, Produzido por NUTAU/USP,1999
¾CONCRETO COM FIBRAS DE AÇO – ANTÔNIO Domingues de Figueiredo, PCC-USP, São Paulo, 2000
¾CONCRETO COM FIBRAS DE POLIPROPILENO – Techne, 66, setermbro/2002.
¾BELGO – Fibras Dramix. – Boletim Técnico
¾MACIÇOS EXPERIMENTAIS DE LABORATÓRIO DE CONCRETO COMPACTADO COM ROLO APLICADO ÀS
BARRAGENS, José Marques Filho, 2005.
¾USO DE CONCRETO COMPACTADO A ROLO NA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS, Eng. Luércio Scandiuzzi, ABCP.
¾EMPREGO DO CCR NA AMPLIAÇÃO DA UHE RIO DO PEIXE, Golik M. A., Stock R. Filho, Gontijo M. C., Onuma N., Anais
do II Seminário Nacional de Concreto Compactado a Rolo, 1996.
¾CD-ROM: O CIMENTO PORTLAND NA PAVIMENTAÇÃO URBANA, ABCP, 2000. CONCRETO PRÉ-RESFRIADO NO
BRASIL: Uma Evolução com mais de 20 anos, Francisco R. Andriolo e Tadevs M. Skwarczynski, São Paulo, 1988.
¾CONCRETO LEVE DE ALTO DESEMPENHO MODIFICADO COM SB PARA PRÉ-FABRICADOS ESBELTOS – DOSAGEM,
PRODUÇÃO, PROPRIEDADES E MICROESTRUTURA, João Adriano Rossingnolo, USP São Carlos, 2003.
¾www.litebuild.com - Aerated, ligthweight, foamed concrete technology
¾www.pb-aax.de-Porenbeton, Autoclaved Aerated Concrete.
¾Concreto. Ensino, Pesquisa e Realizações, Vol.2, Capítulo 45. Jane Proskek Gorninski e Claudio de Souza Kamierczack.
IBRACON, São Paulo, 2005.
¾Concreto polímero, Luciano Martin Teixeira, Congresso sobre concretos especiais, SOBRAL-CE, 2005.
¾PONTE PRESIDENTE COSTA E SILVA – Métodos Construtivos, Walter Pfeil, Rio de Janeiro – LTC, 1975
¾Tutikian, Bernardo Fonseca; Método para Dosagem de Concretos Auto-Adensáveis, Tese de Doutorado, PPEC-UFRGS.
¾Repette, Wellington Longuini; Capítulo 49 - Concreto, Ensino, Pesquisa e Realizações, IBRACON, 2005.
¾Alencar, Ricardo e Helene, Paulo; Concreto auto-adensável de elevada resistência – inovação tecnológica na indústria de pré-
fabricados Revista Concreto & Construções no 43, 2006
¾Concreto, ensino, Pesquisa e Realizações, Capítulo 30, Leonel Tula, Editor Geraldo c. Isaia, São Paulo, IBRACON, 2005.
¾Marshall Industries Composites Inc., C-BAR- Reinforcing Rods.
¾Fortius - Aslan - GFRP Bars – BK International.
¾Bond strenght of nylon-coated reinforcing steel bars, Ghaly, A. M.; Cahill, J. D. IV; CBC 2004.