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Ministério da Educação
DURABILIDADE | TC 031 Materiais de Construção II
Universidade Federal do Paraná
Setor de Tecnologia
Departamento de Construção Civil
Materiais de Construção II
( TC-031)
DURABILIDADE DO CONCRETO
Professores
José de Almendra Freitas Jr. - freitasjose@terra.com.br
Marienne do Rocio de Melo Maron da Costa – mariennemaron@gmail.com
Laila Valduga Artigas – artigas@ufpr.br
Versão 2020
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DURABILIDADE
• Durabilidade - preocupação com a variação das propriedades
do concreto sob o ataque de agentes agressivos.
• A durabilidade é interligada aos conceitos de vida útil e de
manutenção.
• É o início do estudo de Patologia.
• O estudo de engenharia deve sempre considerar o CICLO DE
VIDA das obras.
RECORDAÇÃO IMPORTANTE
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RECORDACÃO IMPORTANTE
2. O pH DO CONCRETO É BÁSICO
> pH é um marcador que indica os íons e reatividade
> pH é maior que 12,5 em geral, é reativo
> Materiais ácidos atacam o concreto
(ROMAN ARCHITECTURE)
Paredes cilíndricas e cúpula (43,3 m diâmetro)
em concreto maciço 10 MPa.
Cimento Romano+pozolanas+agregados
/Pantheon Roma
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DURABILIDADE DO CONCRETO
A NBR-6118 obriga projetista estrutural, de acordo com a agressividade do
meio especifique a relação água/cimento máxima a ser usada.
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DURABILIDADE DO CONCRETO
DURABILIDADE DO CONCRETO
Litoral PR - 10 anos !!
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DURABILIDADE DO CONCRETO
14 anos !! – Litoral SC
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DURABILIDADE DO CONCRETO
Requisitos NBR15.575:2021 – Edificações Habitacionais - Desempenho
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Mais e
(José A. Freitas Jr.)
Maior
Maiores
Permeabilidade
Poros
Menor
Menor
Resistência
Mecânica durabilidade
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Causas químicas:
• Hidrólise dos componentes da pasta
• Reações por troca de cátions
• Reações formadoras de produtos expansivos
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(BMBT - Dramix)
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Meio líquido
Concreto
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Agregados expostos
Bolha de cavitação (1) implodindo próximo a uma superfície sólida, projetando um jato (4) de
líquido contra a superfície.
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www.portlandcement.com
(Miranda, 1966)
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(LATORRE, P. E. V; 2002)
Efeitos da cavitação no vertedor de Itaipú.
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Dano no concreto por cavitação em duto forçado de 15,2m de diâmetro na represa Hover (Arizona –
EUA). O “buraco” tem 35m de comprimento por 9m de largura. Warnock (1945).
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(ENGEVIX Engenharia)
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CAUSAS FÍSICAS
DESGASTE SUPERFICIAL:
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CAUSAS FÍSICAS
CRISTALIZAÇÃO DE SAIS NOS POROS:
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CAUSAS FÍSICAS
CRISTALIZAÇÃO DE SAIS NOS POROS:
Descamação Fragmentação
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Obras hidráulicas
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http://ciks.cbt.nist.gov
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www.cement.ca
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(M. F.Canovas )
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Pilar experimental
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Fenômeno do lascamento
“spalling”
(Khoury, 2002)
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(BELGO/ARCELOR)
(BELGO/ARCELOR)
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(Fábio D. Pannoni)
(Fábio D. Pannoni)
Revestimento com mantas sílico-
aluminosas.
Isolamento térmico de argamassa com fibras
minerais em uma viga metálica da estrutura do WTC-
(José Freitas Jr.) NY
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Hidrólise da pasta solubiliza em primeiro lugar o hidróxido de cálcio
Ca.(OH)2 que por lixiviação é transportado pela água até a superfície do
concreto onde este carbonata devido ao contato com o CO2 do ar,
gerando eflorescências esbranquiçadas:
Ca.(OH)2 + CO2 → Ca.CO3 + H2O
Quando o pH está entre 8,5 e 9,0 com excesso de CO2, acontece a
formação do bicarbonato de cálcio que é 145 vezes mais solúvel na
água:
Ca.CO3 + H2O + CO2 → Ca.(H.CO3)2
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Barragem do Vossoroca:
REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Barragem do Vossoroca - Patologias apresentadas:
Paramento de montante superficialmente decomposto, com os agregados
perfeitamente visíveis em diversas regiões, juntas frias perfeitamente delineadas e
indicando permeabilidade pela região.
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Barragem do Vossoroca - Ensaios de verificação :
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Barragem do Vossoroca:
Reparos executados :
Esvaziado o reservatório, deixando 5m de água, p/ facilitar a impermeabilização do
bordo de montante.
Feitos furos a cada 4m e injetado pasta de cimento com sílica-ativa (para minimizar
a permeabilidade e a retração). Alguns orifícios mais de 30m3 de material.
Retorno com perfurações a cada 2m. Regiões mais afetadas com furos a cada
metro.
Bordo de montante impermeabilizado após jateamento e limpeza.
Impermeabilizado acima da linha da água com argamassa de cimento e sílica-ativa,
embaixo d’água com argamassa epóxi.
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
Reparos executados : Barragem do Vossoroca:
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REAÇÕES QUÍMICAS
HIDRÓLISE DOS COMPONENTES DA PASTA:
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R. QUÍMICAS - REAÇÕES POR TROCAS DE CÁTIONS: (Prof. Geraldo C. Isaia UFSM, Concreto Ciência e Tecnologia,
IBRACON 2011)
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www.nm.zfm-hannover.de
Equipamento de vídeo, remotamente controlado, que
gravou as imagens.
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Ambientes industriais
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Ambiente
exterior
Etringita + gesso
C3A (ou ...) (ou Sulfoaluminato de cálcio hidratado
Sulfatos SO42- + Al2O3 do agregado) Expansiva 3CaO.Al2O3.3CaSO4.31H2O
Presença
Concreto Ca(OH)2 Volume final = 2,5 x volume inicial
(agregado) e água
(Coutinho, J. S.; FEUP , 2001)
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(Gonçalves, 2000)
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(Poole, 1992)
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www.portcement.org
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Parapeito de estrutura de
ponte
RAA em pavimento de
concreto
(David Stark- SHRP,1991)
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www.penetron.com
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REAÇÕES FORMADORAS DE
Condições de exposição da estrutura
PRODUTOS EXPANSIVOS REAÇÕES
Dimensão
Grau de reatividade do agregado ÁLCALI-AGREGADO (RAA ):
Classificação do grau de
risco Desprezível, mínimo, moderado, alto, muito alto
Classificação da intensidade da
medida preventiva em função da MP0, MP1, MP2, MP3, MP4
classe de estrutura
Medidas de
mitigação NBR 15577 – 1: 2018
99
Última opção, depende
do fornecimento do
tipo de agregado na
região
Ensaio
Ensaio pelo
Ensaio pelo pelo
Análise método de
método método Potencialmente
petrográfica longa
acelerado acelerado inócuo
do duração
das barras a 60 °C
agregado dos
de dos
prismas de Potencialmente
(NBR argamassa prismas de
concreto reativo
15577-3) (NBR concreto
(NBR
15577-4) (NBR
15577-6)
15577-7)
100
50
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sim
não
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Análise petrográfica é
um dos principais
processos para
detecção da reatividade
entre agregados e
hidróxidos de sódio ou
potássio.
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Sanchez (2008)
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www.cmc-concrete.com
www.cmc-concrete.com
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Carbonatação:
Ca(OH)2+ CO2→ CaCO3+ H2O
pH > 12 → pH < 9
Redução de pH
(J.S. Coutinho)
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Tipo de cimento:
Influencia a velocidade de carbonatação já que a reserva alcalina é função
da composição química do cimento e das adições.
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Qualidade do concreto:
Porosidade / Permeabilidade do concreto:
• Relação água/cimento •Cura adequada
Maior, mais poroso e permeável; Menos fissuração na superfície;
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Diagrama de Pourbaix
Fe-água
(sem cloro)
Carbonatação do concreto
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Diagrama de Pourbaix
Fe-água com Cl
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Areia marinha
contaminada com
cloro
(CYTED, 1998)
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Difusão iônica
A absorção capilar ocorre na superfície do concreto, sendo que a difusão
iônica é o principal mecanismo de transporte no interior da estrutura, em meio
aquoso.
Migração iônica
Os íons cloretos por serem cargas negativas, promovem migração iônica, o
qual pode se dar pelo próprio campo gerado pela corrente elétrica do processo
eletroquímico, como por ação de campos elétricos externos.
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Cl-
Cl-
Fe(OH)2
Cl- FeCl2 Cl-
Cl- Cl-
Fosroc
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a) Penetração de agentes agressivos por difusão, absorção b) Fissuração devida às forças de expansão dos produtos
ou permeabilidade. da corrosão.
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(Moacir H. Inoue)
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cobrimento de 4”
Vergalhões pintados
com epoxi
Vigas de aço
patinável (José Freitas Jr.)
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(Granato - Basf)
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MEDIDAS ESPECIAIS
•Revestimento da estrutura – cerâmicas, argamassas, ...
•Pinturas hidrofugantes – permitam a saída e não entrada de água -
silicones, siloxanos;
•Revestimento das armaduras – pintura epóxi, galvanização;
•Armaduras especiais – aço inox,armaduras de fibras;
•Proteção catódica – ânodos de sacrifício;
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http://cce.oregonstate.edu
www.portlandcement.com
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www.portaldagalvanizacao.com.br www.portaldagalvanizacao.com.br
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Marshall - CBAR
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Frente carbonatada
(P.Helene, 1986)
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= 2 . ¶ . a . V / I
Rilem Broomfield e
Balestra et al. TC154 Millard Probabilidade de
(2019) (kΩ.cm) (2000) (2002) corrosão
(kΩ.cm) (kΩ.cm)
> 80 >100 - Muito baixa
55 a 80 50 a 100 > 20 Baixa
20 a 55 10 a 50 5-20 Moderada
15 a 20 < 10 <5 Alta
< 15 - - Muito alta
(P.Helene, 1992)
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Corrosão sob-tensão
“Processo destrutivo de um metal ou liga metálica resultante da ação
simultânea de um meio agressivo (específico para cada metal) e de
tensões de tração estáticas residuais ou aplicadas sobre o metal ou
liga”. (Wolynec, 1979)
Características:
•Nem todos os metais ou ligas são suscetíveis (Ex. aço carbono
não submetido ao processo de trefilação).
•Manifesta-se na forma transgranular ou transcristalina.
•A fratura não apresenta estricção (fragilidade alta).
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Corrosão sob-tensão
Características:
Produtos formados durante o processo corrosivo normalmente são
invisíveis.
É possível ter peças trincadas ou rompidas por corrosão sob-tensão
sem que a superfície denote evidência de processo corrosivo
generalizado.
A corrosão sob-tensão somente ocorre quando ambas a tensão de
serviço do metal e a concentração do agente agressivo ultrapassam
certos valores críticos (somente ocorre em condições altamente
específicas).
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RIMT®
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(Exame Engenharia)
(Exame Engenharia)
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Materiais de Construção
DURABILIDADE DO CONCRETO
Referências Bibliograficas:
•CONCRETO, ESTRUTURA, PROPRIEDADES E MATERIAIS, P. Kumar Mehta e Paulo J.M. Monteiro, São Paulo – Pini,
1994.
•MANUAL PARA DIAGNÓSTICO DE OBRAS DETERIORADAS POR CORROSÃO DE ARMADURA, Maria Del Carmen
Andrade, São Paulo – Pini - 1992.
•MANUAL PARA REPARO, REFORÇO E PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO, Paulo Helene, São Paulo -Pini –
1992.
•NBR-6118/2003
•FISURAS E GRIETAS EM MORTEROS Y HORMIGONES – Sus Causas y Remédios, Albert Joisel, Ed. Técnicos Asociados
– Barcelona, España – 1972.
•PATOLOGIA E TERAPIA DO CONCRETO ARMADO, Manuel Fernández Canovas, São Paulo - Pini - 1988.
•AÇÃO DO MEIO SOBRE O CONCRETO, Maria Alba Cincotto, Anais do Workshop sobre Durabilidade das Construções,
ANTAC –1997
•MANUAL DE INSPECCION, EVALUACION Y DIAGNOSTICO DE CORROSION EM ESTRUCTURAS DE HORMIGON
ARMADO, CYTED - Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo, Julio de 1998.
•MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1, L. A. Falcão Bauer, Rio de Janeiro, LTC – 1987.
•CONCRETOS – MASSA, ESTRUTURAL, PROJETADO E COMPACTADO COM ROLO – ENSAIOS E PROPRIEDADES,
Equipe de Furnas, Laboratório de Concreto, Walton Pacelli de Andrade, São Paulo: Pini,1997.
•Produtos da reação álcali-silicato em concretos de edificações da região do Grande Recife – PE, Pecchio, M.; Kihara, Y.;
Battagin, A. F.; Andrade, T., IBRACON 2006, Rio de Janeiro.
190
95