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TREINAMENTO BÁSICO DE SSMA

Carga Horária
4 horas
Atualizado em 01/09/2020 conforme ver 04 do PTP 851 1
Sejam
Bem
Vindos!

2
Rota de Fuga

Definir:
 Líder de Fuga
 Líder de Retaguarda

3
Nossos Valores
Nossa Missão  A vida em primeiro lugar
Transformar recursos  Valorizar quem faz a nossa
naturais em empresa
prosperidade e  Cuidar do nosso planeta
desenvolvimento  Agir de forma correta
sustentável.  Crescer e evoluir juntos
 Fazer acontecer

Nossa Visão
Ser a empresa de
recursos naturais global
número um em criação
de valor de longo prazo,
com excelência, paixão
pelas pessoas e pelo
planeta.
1 Código de Ética e Conduta
POL-001-G
6
2 Política de Sustentabilidade

POL 0019-G
3 Apresentação pessoal –
Vestimentas, calçados,
adornos e acessórios
O uso de calçado administrativo em área operacional não recomendado para a função, implica
em descumprimento do Requisito Legal (NR -06) e Regra de Ouro.
Capace
te

Protetor Óculo
de s
ouvido
Protet
or
facial
Cinto de
seguranç
a
Luva
s

Bota
s

As contratadas deverão especificar e adquirir, em conformidade com a NR-06, os equipamentos de


proteção individual adequados às suas atividades.

PROIBIDO O USO DE ADORNOS E ACESSÓRIOS NAS AREAS OPERACIONAIS


4 Regras de circulação de
equipamentos e pessoas
CIRCULAÇÃO (ORIENTAÇÕES PREVENCIONISTAS)

1. Respeitar as faixas de pedestre;


2. Para acessar áreas restritas ou
aproximar de atividades em
execução, somente após
autorização;
3. Usar colete refletivo sempre que
utilizar as vias de circulação da
mina e/ou vias de transito de
veículos e equipamentos;
CIRCULAÇÃO (ORIENTAÇÕES PREVENCIONISTAS)

Já disseram pra você que dirigir falando ao


celular é perigoso e proibido?
E caminhar falando ao celular? Já notou
que pode ser muito arriscado esta ação?

Andar falando ao celular deixam as


pessoas vulneráveis a sofrerem acidentes.
Seja em qualquer ambiente, mina, usina,
área administrativa, o risco de acidentes ao
caminhar falando ao celular é visível!
CIRCULAÇÃO (ORIENTAÇÕES PREVENCIONISTAS)

Regras de Circulação para veículos - Para disciplinar o tráfego de veículos e


equipamentos, a mina é dividida em três áreas, identificadas por pontaletes de cores
diferentes:

• Áreas livres: são áreas administrativas onde o trânsito dos veículos são
livres, como em áreas de escritórios, restaurante industrial, entre outras.
• Liberação de acesso: Empregado ou prestador de serviço treinado no RAC
Área Livre 02 e/ou RAC 03.

• Áreas Controladas: Áreas operacionais onde o trânsito de veículos não tem


interferência com praças de carga e descarga de equipamentos, ex: instalações
de tratamento de minério, oficinas de manutenção de equipamentos.
Área • Liberação de acesso: Empregado ou prestador de serviço treinado no RAC 02
Controlad e/ou RAC 03 e no plano de transito para área controlada
a
• Áreas restritas: Áreas operacionais de lavra, disposição de estéril e pera
ferroviária, onde o trânsito de veículos sofre interferência com área de
manobra e há intensa movimentação de equipamentos.
Área • Liberação de acesso : Empregado ou prestador de serviço treinado no
Restrita RAC 02 e/ou RAC 03 e no plano de transito para área restrita.
REGRAS DE CIRCULAÇÃO PARA VEÍCULOS NA MINA

Autorização de Tráfego

• Para conduzir veículos será necessário


autorização, treinamento e aprovação.
• A mina possui norma de tráfego.
• Para as pessoas que irão dirigir em área
de lavra é necessário ser autorizado,
treinado e aprovado no Treinamento de
Norma de Tráfego em Mina a Céu Aberto,
onde o mesmo receberá uma Carteira de
Autorização.
CIRCULAÇÃO (ORIENTAÇÕES PREVENCIONISTAS)

Regras de circulação para equipamentos e


veículos leves

É obrigatório o uso de cinto de segurança


para todos os ocupantes de veículos. Os
veículos de pequeno porte que transitam
nas áreas da mina deverão possuir
bandeirolas, sinal sonoro de ré,
giroflex e faróis ligados.
CIRCULAÇÃO (ORIENTAÇÕES PREVENCIONISTAS)

Não transitar a pé na mina, exceto topografia, manutenção de sinalização.


amostragem, geologia, geotécnica, manutenção de redes elétricas e tubulações
de água e ar, capina e auxiliar de mina, todos estes fazendo o uso colete refletivo
ou uniforme/macacão com faixas refletivas.

Fique atento aos sinais sonoros de ré dos equipamentos e saia o mais rápido
possível do local.
5 SEGURANÇA DO
TRABALHO - CONCEITOS

22
CONCEITOS

Incidente

Evento não planejado que resultou, ou poderia ter resultado, em uma perda.
Podendo ser acidente pessoal, ambiental, material ou quase acidente.

23
CONCEITOS

Acidente de Trabalho (definição técnica):

Acontecimento não desejado e não


programado que pode resultar em perdas para
o sistema (lesão humana, doença profissional,
danos ao patrimônio, ao processo e ao meio-
ambiente). Geralmente é o resultado de um
contato com uma fonte de energia (mecânica,
elétrica, química, calorífica, etc) acima do limite
de resistência do corpo, estrutura ou meio.
.

24
CONCEITOS

Acidente Material
Evento que resultou em
perda material.

Acidente Ambiental
Evento que resultou em
impacto ambiental
adverso.

25
QUASE ACIDENTE

Evento que não resultou em acidente pessoal, ambiental ou


material, mas que dada uma ligeira mudança no tempo,
posição ou atuação dos controles poderia ter resultado.

26
ACIDENTE PESSOAL

É o acidente que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da


empresa, provocando lesão pessoal ou perturbação funcional
que cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária
da capacidade para o trabalho.

27
CONCEITOS

Acidente de trajeto
Serão considerados acidentes de trajeto para a Vale e Contratadas
os acidentes que atenderem a todos os critérios abaixo
simultaneamente:
 Ocorrido fora dos limites (portões) da empresa; Ocorrido fora da
jornada de trabalho; Ocorrido durante deslocamento do trabalho
para casa ou vice-versa, no percurso habitual; Utilizando qualquer
tipo de veículo (disponibilizado pela empresa ou de uso pessoal);
Resultando em lesão.

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Acidente Pessoal - Sem Afastamento

Primeiros Socorros
São lesões, doenças ou perturbações funcionais
menores que requerem atendimento de
primeiros socorros, administrado por médico ou
por socorrista habilitado.

Tratamento Médico
Quaisquer lesões, doenças ou perturbações
funcionais que requeiram atendimento médico
específico (Que não estejam incluídas na lista
dos Primeiros Socorros) e não resulte em
afastamento do trabalho ou trabalho restrito.
.
Com restrição ao trabalho
Quaisquer lesões ou perturbações funcionais
que impeçam o trabalhador de realizar parte de
suas atividades/tarefas regulares no seu turno
seguinte de trabalho.

29
Acidente Pessoal – Com Afastamento

Acidente Pessoal COM


AFASTAMENTO

Quaisquer lesões, doenças ou


perturbações funcionais que impeçam
o trabalhador de retornar ao trabalho
no dia seguinte ao evento.

Temos também acidentes com


Fatalidade que são quaisquer lesões
ou perturbações funcionais,
decorrentes do trabalho e que resultam
em morte. 30
Porque os incidentes acontecem???

Comportamento Inadequado
Ocorrências onde existiu o desrespeito as normas, padrões e procedimentos
de segurança ou operacional.

31
Porque os incidentes acontecem???

Condições Inseguras:

Situações que, presentes no ambiente de trabalho, ampliam os riscos a


integridade física e/ou mental do trabalhador.

Tais condições apresentam-se como deficiências técnicas e gerenciais.

32
CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO

Para o acidentado, para a família, para a empresa e colegas de


trabalho, para o país e para a sociedade.

Abalo no clima
Sofrimento físico.
interno da empresa

Aumento das taxas de


Incapacidade para
seguros e Impostos.
o trabalho.

Mais dependentes
Desamparo à família. do INSS.

33
ESTATÍSTICA - PIRAMIDE DE FRANK BIRD

Bird analisou 1.753.498 acidentes reportados por 297 empresas de 21


grupos industriais diferentes.

1 LESÃO GRAVE

10
LESÃO MENOR

30
ACIDENTE COM DANO
A PROPRIEDADE

600
QUASE ACIDENTE

34
Acidentes de trabalho

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

35
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

O que é o PAE?
É um documento que unifica todas as ações de emergência para
uma resposta rápida e segura.

Qual o objetivo do PAE- Plano de Atendimento a


Emergência?
Estabelecer procedimento eficaz para atender situações de
emergência que possam ocorrer dentro das instalações

36
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

37
Telefones de Emergência
Em caso de acidente, ligar imediatamente para:

CECOM - DIFL e DIFS


193
0800 285 0 193
(31) 38396193

 Em acidentes com vítimas, prestar primeiros socorros somente se estiver seguro e fora de risco.

 Não transportar a vítima sem orientação do profissional da Equipe de Emergência ou da Equipe Médica.

 Aguardar a chegada da Equipe de Emergência no local.

 Acionar o brigadista.
38
Acidentes de trabalho

COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES

39
COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES

Após a comunicação via ramal de emergência, a


empresa deverá comunicar o fiscal/gestor do
contrato.

40
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES / QUASE ACIDENTES

O objetivo é analisar as causas que


provocaram o acidente e propor
melhorias para a não repetição dessas
causas.

41
6
PERCEBENDO OS PERIGOS
E CONTROLANDO OS
RISCOS

42
PERCEPÇÃO DE RISCOS

Percepção de Risco
• É o ato de entrar em contato com um
perigo por meio dos sentidos (audição,
tato, visão, olfato, paladar) e avaliar a
possibilidade de adoecer ou acidentar-se
em decorrência da exposição a ele.

PERCEPÇÃO = INTERPRETAÇÃO

43
PERCEPÇÃO DE RISCOS

Como se forma a Fatores que Alteram a Percepção de


percepção dos riscos Risco

• Vivência; • Cultura da pressa – tenho que concluir


• Experiência; logo!
• Formação profissional; • Competitividade
• Reconhecimento dos • Desconhecimento dos Perigos Existentes
riscos. • Cultura da Continuidade Operacional
• Boas Intenções
• Reduz custos (elevação não perceptível
no grau de risco

44
IDENTIFICANDO PERIGO

Perigo ou Situação de Risco

Fonte ou situação com potencial para gerar dano à pessoas ou


equipamentos, à operação, ao ambiente, etc.

O LEÃO É UM PERIGO?

45
IDENTIFICANDO RISCO
Risco

Probabilidade de um perigo gerar um determinado dano.

Nesta situação o leão


representa um perigo.
Qual a probabilidade deste
perigo gerar um
determinado dano?

Nesta situação o leão


representa um perigo
controlado.
Qual a probabilidade
deste perigo gerar um
determinado dano?

46
IDENTIFICANDO RISCO

Assim sendo:

RISCO = PERIGO X EXPOSIÇÃO

CONSEQUÊNCIA

47
7 PRINCIPAIS RISCOS DO
AMBIENTE

48
Riscos existentes no ambiente de trabalho

Esteja sempre atento as situações de risco. Isso é fundamental para prevenir


que lesões e doenças atinjam sua equipe e você mesmo, além de impactos
ambientais. E lembre-se da sabedoria popular, não deixe para amanhã o que
pode fazer hoje!

Atropelamento

Contato com
rede elétrica e
alta tensão /
Queda de nível Queda de nível
diferente diferente

49
Riscos existentes no ambiente de trabalho

Ruido Tombamento de
Poeira equipamento

Exposição e
contato com
substâncias
químicas
Postura
inadequada 50
Riscos existentes no ambiente de trabalho

Vazamento
/derramamento
de óleo

Descarga
atmosférica

Vazamento/derramament
o de resíduo líquido não
perigoso (resíduo
sanitário)
51
RISCOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - APROXIMAÇÃO

 Mantenha uma distância segura de circuitos energizados;


 Tenha atenção ao manobrar equipamentos sob redes de distribuição;
 Ferramentas metálicas são extensões do corpo e que conduzem
eletricidade;
 Não toque em equipamentos que ficaram energizados acidentalmente;
 Cerque a área e acione o pessoal da elétrica local.

52
NOÇÕES DE ERGONOMIA

53
NOÇÕES DE ERGONOMIA

O que é Ergonomia ?

Etimologia:ERGOS = TRABALHO

NOMOS = LEI, REGRA


O trabalho tem todo um pano de fundo de sofrimento:
* Em latim: trabalho = tripalium
trabalhar= tripaliare (torturar com o tripalium)
* Na bíblia: “ganharás o pão com o suor de teu rosto”

54
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Conceitos de ergonomia

“A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o


homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e
particularmente a aplicação dos conhecimentos de
anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida
neste relacionamento”.

55
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Objetivo da Ergonomia

Adaptar o trabalho ao homem (não o contrário)

Estuda o complexo formado pelo operador humano e


seu trabalho

56
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Onde aplicamos?
• No lar • No transporte • Na escola

• No lazer • No trabalho

57
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Formas Inadequadas de usar o Corpo Humano no Trabalho

Movimentar, levantar ou
carregar cargas muito
pesadas;

Esforços feitos longe do


corpo ou em posição de
flexão e torção do tronco;
58
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Formas Inadequadas de usar o Corpo Humano no Trabalho

Alta repetitividade de um mesmo tipo


de movimento sem o devido tempo
de repouso;
Posições forçadas do punho ou do
ombro;

Carga de trabalho fisicamente muito pesada e/ou em


condições de altas temperaturas; 59
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Sinais de Alarme
Existem vários tipos de sinais de alarme ou
indicadores para um estudo ergonômico:

Fisiológicos

 aceleração dos batimentos cardíacos;


 quantidade de ar respirado;
 atividade elétrica cerebral;
 temperatura corporal.

60
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Em nível do trabalho

repetitividade de erros cometidos em uma tarefa;

as baixas na produtividade e na qualidade da


performance do operador;

aumento do índice de retrabalhos;

incidentes de trabalho;

acidentes de trabalho (importância vital).

61
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Hábitos Diários / Posturas

62
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Hábitos Diários / Posturas

63
NOÇÕES DE ERGONOMIA

Hábitos Diários / Posturas

ERRADO!
CERTO!

64
8 CONCEITOS BÁSICOS
DE MEDIDAS DE
CONTROLE

65
CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle seguem uma hierarquia. É fundamental buscar as


medidas mais eficientes para tratar o risco.

Mais Requer
eficiente menos
Eliminação supervisão

Substituição

Controles de Engenharia

Sinalização e
advertência

Medidas Requer
Menos administrativas mais
eficiente supervisão
EPI
66
CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS DE CONTROLE

A lista a seguir apresenta exemplos de medidas de


controle. Estas podem ser novas medidas ou um
aprimoramento das medidas existentes.

 Eliminação de um equipamento da área de produção.


 Substituição de produtos químicos por outros menos
tóxicos.
 Proteção de máquinas.
 Bacias de Contenção
 Barreiras de proteção para segregação de pedestres e
equipamentos móveis.
 Sistemas de combate a incêndio.
 Treinamentos.
 Monitoramentos ambientais.
 Sirenes, alarmes e sensores.
 Equipamentos de Proteção Individual - EPI

67
Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo
dispositivo ou produto, de uso pessoal/individual, destinado à proteção de
riscos que possam ameaçar a segurança e a saúde do empregado em
seu ambiente de trabalho.

Todos os EPIs devem ter


certificado de aprovação
expedido pelo órgão nacional
competente do Ministério do
Trabalho e Emprego.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Do empregador
Adquirir o EPI;
Fornecer somente EPI aprovado pelo ministério do
trabalho;
Orientar e treinar os empregados;
Tornar obrigatório seu uso.

Responsabilidades
Do empregado
Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado;
Guardar e higienizar seus EPI’s.

69
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI

Ao entrar em
uma área
operacional
verifique quais
são os EPIs
necessários para
sua segurança
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
REGRAS DE OURO

EPI para Proteção Auditiva EPI para Proteção dos Membros


Inferiores

EPI para Proteção da cabeça EPI para Proteção contra queda de


diferença de nível

71
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
REGRAS DE OURO
EPI para Proteção Membros Superiores EPI para Proteção do Corpo Inteiro

EPI para Proteção Respiratória EPI para Proteção dos Olhos e da Face

72
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

É todo dispositivo ou produto, de uso coletivo utilizado pelos


trabalhadores, destinado a proteção de riscos que possam ameaçar a
segurança dos trabalhadores no seu meio ambiente.

Chave de corda de
Extintores Pára-raios
correia transportadora

Proteção de partes móveis Biombos


73
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

Para sinalização de Segurança

OBRIGATÓRIO NESTA ÁREA

Grade Metálica Dobrável

Sinalizador Strobo
74
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA

Proteção contra incêndio


Os equipamentos de combate à incêndio devem ser dispostos em locais de
fácil acesso, visando combater o incêndio em sua fase inicial

75
9 REGRAS DE OURO

76
REGRAS DE OURO

As Regras de Ouro são normas de


saúde e segurança que os empregados
da Vale devem se comprometer em
seguir.

As Regras não substituem os demais requisitos de Saúde &


Segurança, mas representam os princípios invioláveis a serem
aplicados para todos os empregados próprios e contratados.
77
REGRAS DE OURO

As Regras de Ouro foram estabelecidas visando refletir o Valor da Vale


“A Vida em Primeiro Lugar” e SALVAR VIDAS.

78
REGRAS DE OURO

79
Regra de Ouro nº 10
REGRAS DE OURO

80
Regra de Ouro nº 10
REGRAS DE OURO

81
10 RAC – REQUISITOS DE
ATIVIDADE CRITICA

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REQUISITOS PARA ATIVIDADE CRÍTICA- RAC

Estabelecer requisitos para a execução das atividades críticas com o


propósito de preservar a vida das pessoas. Os requisitos de atividades críticas
são princípios que devem ser observados para que não haja
comprometimento da saúde e da segurança dos trabalhadores.
 Requisitos para Pessoas;
 Requisitos para Instalações e Equipamentos
 Requisitos para Procedimentos

83
REQUISITOS PARA ATIVIDADE CRÍTICA- RAC

84
11 SISTEMA DE GESTÃO
INTEGRADO

85
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

Objetivo

Definir a estrutura do Sistema de Gestão de Saúde, Segurança


e Meio Ambiente, aqui nomeado como Sistema de Gestão
Integrado Vale - SGI - e fornecer orientação para os líderes de
todos os negócios e atividades da organização quanto ao
cumprimento obrigatório associado.

86
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

87
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

A estrutura dos documentos normativos da Vale segue as


diretrizes da Norma de Função de Planejamento,
Desenvolvimento e Gestão, NFN-0001 e a hierarquia do SGI
da Vale está alinhada com a mesma.

Ref: Manual do SGI ver.:09 – 22/05/2018


88
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

FERRAMENTAS DE SEGURANÇA

89
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

A seguir veremos algumas ferramentas


de análise das situações de risco e
seus efeitos nas diversas fases do
ciclo de vida dos nossos
empreendimentos, buscando-se
identificar, avaliar, controlar, minimizar
e prevenir riscos dos processos,
atividades, serviços e produtos e suas
consequências para saúde e
segurança das pessoas,
comunidades, meio ambiente, a
segurança das instalações e para a
nossa imagem. 90
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

Inspeções Integradas

As inspeções integradas de S&S e meio


ambiente tem por objetivo identificar, registrar e
comunicar as condições de riscos desprovidas
de controles adequados e propor ações para
mitigação e/ou prevenção de acidentes do
trabalho, doenças ocupacionais e impactos
ambientais

 Falta de proteção em máquinas e


equipamentos;
 Condições de pisos, passarelas e estruturas
prediais;
 Falta de limpeza e ordenação (5S)
 Falta e descumprimento de procedimentos.

Visa reduzir o potencial de acidentes através de


medidas preventivas e corretivas nas ações,
atitudes e nas condições inseguras do
ambiente.
91
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

Inspeções em veículos e equipamentos – “CHECK-LIST”

Tem como objetivo a verificação do funcionamento de itens


de segurança do veículo ou equipamento.

Cada usuário é responsável por utilizar o check-list.

92
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

Permissão de trabalho

Estabelecer as diretrizes mínimas para o processo de emissão de Permissão de


Trabalho (PT), de modo que as atividades tenham seus riscos analisados,
eliminados ou controlados antes de seu início.

 Trabalho em Altura
 Trabalho a Quente
 Abertura de Linha
 Movimentação de Carga
 Espaço Confinado
 Escavação
 Explosivo e Detonação
 Equipamentos com Energia
 Serviços Elétricos
 Radiação Ionizante
 Elevação de Carga

93
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

Registro de Condição Insegura – INS 63


O Registro de Condição Insegura (REC) é uma
ferramenta muito importante para melhorar as
condições nos ambientes de trabalho, através da
identificação, do registro e da comunicação de
condições inseguras no ambiente de trabalho que
pode comprometer a saúde do trabalhador.

Diálogo Comportamental – INS 53

É o diálogo estabelecido entre o observador e


observado com base na reflexão conjunta
com vistas para S&S.
Neste momento, as pessoas percebem e
compartilham experiência, com objetivo para
solução dos problemas encontrados e o
contínuo aprimoramento do comportamento
individual e coletivo.
94
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

Diálogo de Saúde e Segurança (DSS)

Promover a integração e melhoria da comunicação


entre os empregados alertando sobre a necessidade de
conhecer e corrigir os perigos no trabalho e sobre a
promoção da saúde e prevenção de acidentes e doenças.

• Os DSS deverão ser realizados no início da jornada


de trabalho.
• Nas atividades operacionais as reuniões terão
periodicidade diária e duração aproximada de 10
(dez) minutos;
• Nas atividades administrativas as reuniões terão
periodicidade e duração definida pelas Gerências.
95
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO

A empresa deverá fazer contato com a segurança do


trabalho de cada localidade onde o serviço será
executado, para obter informações referentes aos
procedimentos e formulários.

96
12 REQUISITOS DE MEIO
AMBIENTE

97
ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Aspecto Ambiental - são elementos das atividades, produtos e


serviços de uma organização que interagem com o meio ambiente.

Impacto Ambiental - É qualquer modificação do Meio Ambiente,


que resulte das atividades, produtos ou serviços de uma organização.

Controle Ambiental - Todas as operações e atividades devem ser


realizadas de maneira tal que os aspectos sejam controlados para que os
impactos sejam minimizados.

98
ASPECTOS, IMPACTOS E CONTROLES
AMBIENTAIS

Emissões Atmosféricas Alteração da Qualidade do Ar

Aspersão Fixa Aspersão Móvel

99
ASPECTOS, IMPACTOS E CONTROLES
AMBIENTAIS

Geração de Efluente Alteração da Qualidade da Água

Caixa Separadora de Água e Óleo Estação de Tratamento de Água e Óleo

100
Controles e Monitoramentos
Ambientais

101
Monitoramento e Controle online
A Diretoria de Ferrosos Sul mantém um Centro
de Controle Ambiental para monitoramento e
controles ambientais

Monitoramento Automatizado
Monitoramentos automatizados de Ruído
Ambiental.

102
Controle da Qualidade e Vazão das
águas

103
Controles da Qualidade das Águas

Análise on line de parâmetros in situ.

Controles da Qualidade das Águas


Medições Manuais - O monitoramento de
qualidade das águas realizado por Laboratório
terceirizado / Entrega de resultados mensais.

104
Reabilitação de Áreas Mineradas

105
Conservação de Flora
O resgate de flora tem como objetivo
a coleta de propágulos para a
preservação das espécies e
recuperação de áreas degradadas
com a reintrodução das espécies
resgatadas.

Conservação da Fauna
Afugentamento e resgate da fauna.
Antes e durante as atividades de
supressão, por exemplo, espécies de
baixa locomoção como anfíbios ou
répteis.

106
Recuperação de áreas degradadas
Desenvolvimento de técnicas para
reprodução de gramíneas nativas como
Tapetes Biocolonizados

Revegetação de leiras
Aplicação de hidrossemeadura: mix
de sementes fertilizantes, fibras
vegetais e agente adesivo em meio
aquoso, aplicado por equipamentos
denominados hidrossemeadores.

107
O QUADRILÁTERO FERRÍFERO
Formações Ferríferas

Área total do Quadrilátero


Ferrífero ≈780 mil hectares
hectares

20 RPPN´s,
protegidas pela
Vale, com grandes
riquezas ambientais
que ficam na
transição entre os
biomas Mata
Atlântica e Cerrado

108
Fonte: Claúdio Bastos
13 SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO

109
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

 A Segurança da Informação está ligada a uma

série de boas práticas comportamentais.


 Tem como objetivo garantir que todas as

informações da Vale :
 Estejam disponíveis;

 Sejam confiáveis;

 E sejam acessadas somente por aqueles

com a devida permissão.

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
É RESPONSABILIDADE DE TODOS!

110
- 110
Reflexão

 O que é Segurança da Informação?


 Como você relaciona Segurança da Informação
com as palavras abaixo?

roubo relatórios confidenciais boas práticas


informações sigilosas restaurante
responsabilidade
proteção do negócio vírus imagem da Vale
discrição conversas telefônicas carro
internet download
mesa limpa valores
celular spam família e amigos ética
comportamento mídias sociais ligações de desconhecidos

111
- 111
Segurança da Informação
Conversas Informais
Sobre o que você está falando? Onde? Com quem?

 Seja criterioso ao conversar sobre assuntos relacionados à Vale Seja discreto!


em carros da empresa, corredores, elevadores, ônibus e locais
públicos em geral. Outras pessoas podem estar escutando!
 Evite falar sobre assuntos da Vale com familiares e amigos. Este
comportamento pode causar o vazamento de informações e
trazer sérios prejuízos para a empresa.

Você utiliza as redes sociais com responsabilidade?

 Evite postar mensagens sobre sua rotina de trabalho,


sobre algum comentário ouvido durante o expediente, Japão
ou descrever situações ocorridas na Vale em redes
sociais. Essas atitudes podem trazer consequências
negativas para a empresa, desde demissões por justa
causa até ataque de hackers e roubo de informações.

Lembre-se: ao divulgar qualquer informação nas


redes sociais, o mundo todo ficará sabendo!

112
- 112
Segurança da Informação
Classificação da Informação

Confidenciais

• São aquelas de importância estratégica


para a continuidade dos objetivos da Vale, Você sabe o que é segredo de
como segredo de negócio ou de indústria. negócio ou de indústria?
Seu vazamento pode causar perdas de
Esta expressão refere-se a qualquer
receita e de direitos de uso,
tipo de informação ou ideia, de natureza
comprometendo a reputação do negócio ou
científica ou literária, que sejam fonte
a imagem da Vale.
de vantagem econômica e que
• Exemplos: book de reunião de Diretoria- tragam um diferencial competitivo para
Executiva, resultados financeiros não os negócios da Vale.
divulgados, orçamento corporativo,
informações de situações de crise não
divulgadas, informações privilegiadas da
gestão ou administração do negócio, dados
de autenticação e senha.

113
- 113
Segurança da Informação
Classificação da Informação

Restritas Uso interno Públicas

• São aquelas que, • São informações que • São informações que


acessadas indevidamente, circulam entre podem ser divulgadas
podem gerar impactos empregados e ao público externo
negativos para Vale, seus
prestadores de serviço através das áreas de
clientes, parceiros e Comunicação e
autorizados da Vale, não
empregados. São exemplos Relacionamento com o
destinadas a distribuição
destes impactos: ações Investidor (RI) da Vale.
para o público externo.
legais, perdas financeiras
ou de competitividade. • Exemplos: políticas e • Exemplos: informações
procedimentos corporativos, disponíveis em domínio
• Exemplos: dados pessoais
manuais de treinamento, público, como os sites
de empregados, terceiros,
campanhas, informações institucionais da Vale e
parceiros e clientes,
para suporte ao empregado informações repassadas a
informações sobre projetos
e informações investidores e imprensa.
corporativos, segurança
disponibilizadas na Intranet
patrimonial, contratos,
da empresa.
acordos comerciais.

114
- 114
Segurança da Informação
Credenciais
Você não empresta sua senha de banco para ninguém. E a sua chave de acesso?
 Chaves de acesso e senhas são pessoais e intransferíveis. Não
compartilhe a sua senha com ninguém - nem mesmo quando Senha individual 

estiver de férias!
Ao sair da Vale, guarde o seu crachá! Ao utilizar o seu crachá
na rua, as pessoas saberão em qual empresa você trabalha. Em
caso de perda do crachá, entre em contato com o Centro de
Senha compartilhada

Perdeu o crachá?
Controle Corporativo (CCC ou CCS) pelo ramal 111 ou telefone
0800 286 8253.
Contate o CCC

Você precisa trocar a sua senha a cada 90 dias. Você sabe o porquê?

 
 Mecanismos tecnológicos são capazes de descobrir sua senha,
Pr4i4&S0L
mas isso demanda tempo. Com a troca periódica de sua senha,
você dificulta este tipo de fraude.
 Senhas contendo 8 números, por exemplo, podem ser
descobertas em até 10 segundos.
Dica: Adicione caracteres
especiais
(!, @, #, $, % etc.) para ter
uma senha forte.

115
- 115
Segurança da Informação
Proteção de Dados e Documentos Perdidos
Como você pode ajudar a Vale a zelar pela Segurança da Informação?

 Seu computador detectou um vírus? O sistema está


indisponível? Entre em contato com a Central 108
ou Service Desk de TI local.
Roubo de
 Em caso de roubo ou furto de um equipamento da Equipamentos.
Vale, entre em contato com o Centro de Controle Contate o CCC
Corporativo.
 Utilize o Canal de Denúncias (disponível no site da
Vale ou na Intranet Global) para relatar qualquer
incidente relacionado à conduta ética.

Encontrou um relatório ou um pendrive perdido? Saiba o que fazer!

 Ao encontrar documentos ou aparelhos como tablets,


smartphones, pendrives esquecidos em carros ou em
salas de reunião, entregue-os imediatamente Centro
de Controle Corporativo ou ao Centro de Controle
de Segurança da sua localidade.

116
- 116
Segurança da Informação
Uso de Aplicativos e E-mail
WhatsApp e BBM Vídeo: Posso utilizar?

 Evite utilizar estes aplicativos para enviar informações


confidenciais e restritas da Vale, pois elas ficarão
armazenadas na chamada “nuvem” e poderão ser acessadas
por pessoas não autorizadas.
 Não armazene informações corporativas no iCloud, SkyDrive
e outros. Utilize os diretórios compartilhados da rede da Vale.

Uso do e-mail

 Procure compartilhar apenas o calendário, assim você não


compartilha os seus e-mails.
 Não envie informações de seu e-mail corporativo para seu e-mail
pessoal. Não há garantias de que seu provedor tenha os controles
de segurança adequados às informações corporativas.
 Evite utilizar o e-mail corporativo em ambientes virtuais. Pessoas
mal intencionadas podem utilizá-lo para envio de vírus e spams.

117
- 117
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Este material é usado para o treinamento de multiplicadores que irão participar do processo de implementação do
Projeto Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro. O material foi desenvolvido no piloto em Tubarão e será
desdobrado para as demais unidades.

Material e documentos de suporte:

- PNRXXXXX PERMISSÃO DE TRABALHO SEGURO


- Critério
de Aplicação da Permissão de Trabalho Seguro (ANEXO I)
- Fluxograma de processo de Permissão de Trabalho Seguro (ANEXO II)
- Protocolo/Assessment de Permissão de Trabalho Seguro
- Módulo (I) de Treinamento do processo de Permissão de Trabalho Seguro
(SSRO, Gerentes, - Supervisores/Emitentes e Executantes Credenciados)
- Módulo (II) de Treinamento do processo de Permissão de Trabalho Seguro
(Executantes)
- NFN-0001 Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
O projeto de revisão do PTP-000812 Permissão de Trabalho foi iniciado no quarto trimestre de 2019 no site de Tubarão e
o seu desdobramento, em 2020, se dará por meio de implementações locais a serem coordenadas pelo time corporativo
da Vale, juntamente com as lideranças locais.

Este projeto está totalmente alinhado com a estratégia corporativa da Vale e irá contribuir substancialmente para a
redução de eventos não planejados, sobretudo os eventos de segurança de pessoas.
118
14
• Permissão de Trabalho
Seguro

119
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Objetivo:

Reduzir os eventos N1, N2 e N3.


Reforçar a Regra de Ouro no 9

120
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Membros do Time do Projeto
D
FT
Steering Committee

Marcello Spinelli Carlos Medeiros


Mark Travers Rodrigo Silveira (Project Sponsor)

Steering Team

Hebson Nery (Project Leader) Gerentes Executivos

Team Members

Lucio Gurgel (Project Implementer) Márcio Azevedo Marcelo Moimaz


Maurício Baião Giovani Lenza
Nickolas Pelarin
Márcio Rezende Rudson Souza Pungki Yodono
Nathan Morais Tatiana
Zajdenweber
121
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Glossário
Abertura de linha ou equipamento: É o ato de abrir um processo ou parte de um processo para a atmosfera, interrompendo a
estanqueidade do mesmo. Contém a remoção ou abertura de equipamento quando esse equipamento ainda está conectado de alguma
forma ao processo.
ART: Análise de Riscos da Tarefa; avaliação técnica de riscos associados a determinada atividade ou tarefa.
Carga Crítica (ou içamento crítico*): Toda e qualquer atividade de içamento em que, pelo menos, um dos itens abaixo sejam
aplicáveis ao içamentos:
De carga superior a 10 toneladas
De carga total igual ou superior a 75% da capacidade do equipamento, considerando os limites da tabela de carga para a respectiva
distância em que a mesma será içada.
Com dois ou mais guindastes envolvidos.
Próximos a redes elétricas aéreas.
De cargas com grandes dimensões e formato irregular.
Com guindastes embarcados.
*Conforme definido no PTP-000813, RAC 5.

122
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Glossário
Dono: Empregado Vale em nível de liderança cujas responsabilidades e expectativas de cumprimento de todos os requisitos
externos/internos são delegados e atribuídas às suas estruturas organizacionais. O dono representa a Vale e seus valores. O dono
realiza tarefas em sua área sob uso de análises de riscos da tarefa e/ou procedimentos, a menos que existam requisitos legais que
obriguem que se faça o uso de permissões de trabalho seguro das tarefas.
Emitente: Empregado Vale que representa o ´dono´ (liderança) da área no processo de Permissão de Trabalho Seguro. Normalmente,
a Operação (um operador formalmente designado). O emitente é formalmente designado e treinado para emitir a permissão de trabalho
seguro.
Emergência: Evento que desencadeia a evasão de pessoas de acordo com o Plano de Emergência.
Executante Credenciado: Empregado Vale ou prestador de serviço treinado e formalmente designado para atuar no processo de
Permissão de Trabalho Seguro, juntamente com o emitente no campo, visando obter a emissão de uma permissão de trabalho seguro.
Executantes: Empregado Vale ou prestador de serviço treinado no processo de Permissão de Trabalho Seguro.
Interação prévia no campo: A análise de risco prévia, conjunta e no local onde será realizada a tarefa é obrigatória;
Permissão de Trabalho Seguro (PTS): É uma análise de risco conjunta, realizada na área, pelo Dono e Executante Credenciado,
onde riscos inerentes a tarefa são verificados e riscos de processo são compartilhados, as ações de controle são identificadas e
estabelecidas e, por fim, são registrados em formulário padrão.

123
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Glossário
Procedimento: É a descrição passo a passo de como executar uma atividade e inclui a avaliação/mitigação de riscos da respectiva
ART.
Procedimento Específico: É um procedimento com escopo definido a um determinado equipamento ou processo ou sistema ou área,
onde todos os riscos e ações mitigadoras são especificados.
PTS: Permissão de Trabalho Seguro
Trabalho em Altura: Trabalho onde houver risco de queda de pessoas e objetos por diferença de nível igual ou superior a 1,80 m.
Trabalho a Quente: Atividades de soldagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como
aquecimento, centelha ou chama.

124
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Design Thinking - Imersão D
FT

Executant Operado
PT Atual
e r
Treinamentos .
Análise de
Riscos
Capacitação
Treinamentos
Análise de
Formação
Riscos
Capacitação

Formação

125
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Design Thinking - Brainstorming D
FT

Executant Operado
e r (Dono
PTS ou
Treinamentos
emitente
Análise de
Riscos . )
Capacitação
Treinamentos
Análise de
Formação
Riscos
Capacitação

Formação
• Executantes com o poder de avaliar o cenário como
última barreira de defesa
• Avaliação dos riscos inerentes à tarefa e como estes
riscos são modificados pelo contexto específico.
• Exercer, se necessário, o direito de recusa.

126
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
Os itens listados abaixo são os requisitos mínimos aos quais as localidades
deverão estabelecer seus requisitos do processo de PTS:

1. Todas as unidades da Vale e suas subsidiárias deverão seguir os requisitos


listados neste documento, bem como, todos os requisitos legais locais
referentes ao processo de PTS.
2. A PTS deverá ser usada para execução de qualquer atividade/tarefa de
acordo com os Critérios para uso de PTS.
3. Todas as PTS deverão possuir o número da nota de serviço; este número de
identificação deverá estar escrito/impresso na respectiva PTS.
4. A análise de riscos deverá ser efetuada de forma prévia e conjunta (emitente
e executante credenciado) no campo, onde a tarefa será realizada, e
127
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
5. O preenchimento do formulário de PTS deve ser feito pelo emitente.

5.1) As PTS deverão ser preenchidas por emitentes treinados no processo de


emissão de PTS, que utilizarão os formulários em suas línguas locais. Nenhum
trabalhador deverá – sob qualquer hipótese – trabalhar de acordo com uma
análise de risco, procedimento, treinamento ou PTS que tenham sido
elaborados em um idioma diferente de sua língua natal e, portanto, possa
dificultar o entendimento dos riscos envolvidos na tarefa ou atividade.

5.2) Trabalhadores estrangeiros e todos aqueles que não possuem fluência na


língua local onde a unidade está instalada, deverão obter informações,
treinamentos e demais dispositivos para que sejam plenamente comunicados
dos riscos existentes e respectivas ações de controle e mitigação. Além disso,
esses trabalhadores deverão ser acompanhados durante todo o tempo em que
estiverem na unidade por (I) pessoal técnico com capacidade comprovada de
comunicação e que se responsabilizará por todas as orientações necessárias
e, quando necessário, (II) um observador de segurança será designado para 128
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
6. Para as atividades que requeiram uma PTS, ela não deverá ser emitida (e,
por consequência, a atividade não deve ser iniciada) antes que os riscos
identificados durante a interação prévia no campo sejam devidamente
mitigados e/ou controlados.
7. O direito de recusa dos trabalhadores quando alguma situação de risco não
identificado/mitigado for observada deve ser priorizado durante o processo de
PTS. Bem como a não emissão (e/ou revalidação) de permissão de trabalho
por deficiências de planejamento, programação e/ou qualquer condição
impeditiva para o início dos trabalhos.
8. O escopo da PTS não deve ser genérico ou englobar mais de uma atividade;
o escopo deve ser bem definido, descrito e entendido por todos os envolvidos.
129
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
10. Listas atualizadas e aprovadas pelos gerentes executivos de manufatura e
S&S contendo os nomes dos funcionários Vale e contratados autorizados a
atuarem como emitentes e executantes credenciados para a unidade devem
estar disponíveis para consulta nos locais de gerenciamento e estocagem de
PTS.
11. É mandatório que o executante credenciado promova uma discussão com
a equipe de executantes imediatamente após a emissão da PTS para dar
ciência do escopo, os riscos envolvidos e medidas de controle e mitigação.
12. A qualquer momento, em caso de dúvidas, mudança de escopo (incluindo o
aumento ou diminuição do mesmo), quando novos riscos forem identificados
(incluindo aqueles que forem observados durante avaliações de campo do
130
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
14. Após a emissão de uma PTS, uma via da mesma deverá ser mantida com
o executante (esta via deverá estar disponível no local de execução da tarefa),
enquanto que a outra deverá ser mantida pelo operador (emitente) em local
previamente definido. Ao final do serviço – quando o mesmo tiver sido
concluído – o executante deverá devolver a sua via da PTS para o operador
(emitente). Observação: Para entrada em espaço confinado, considera-se
obrigatório (no Brasil) uma terceira via da PTS.
15. As áreas deverão manter locais para gerenciamento e estocagem de PTS
de forma a segregar as PTS emitidas (serviços em andamento), PTS fechadas
(serviços concluídos e com as PTS ´reconciliadas´), e PTS pendentes de
´reconciliação´.
131
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
17. Os executantes deverão ter seus nomes inseridos na PTS e quaisquer
alterações no contingente da frente de serviço deverão ser registrados na PTS.
A apresentação e discussão dos riscos envolvidos na tarefa aos executantes é
mandatória.
18. Os procedimentos (ou instruções de trabalhos) específicos devem ser
aprovados pelos gerentes de manutenção/operação e Segurança e Saúde
ocupacional, Meio Ambiente e Risco Operacional (SSROMA), ou por seus
representantes formalmente designados. Uma lista com os procedimentos (ou
instruções de trabalhos) específicos devem ser mantidos para consulta pelas
áreas (Manutenção, Operação, SSROMA).
19. Os usuários dos procedimentos (ou instruções de trabalhos) específicos
132
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
20. A equipe de SSROMA deverá dar suporte e assessorar o Emitente e os
Executantes da PTS sempre que condições de Saúde, Segurança e Risco
Operacional forem exigidas para a realização do trabalho; nestes casos, o
representante de SSROMA co-assinará o formulário de PTS (incluindo nome,
número da matrícula e data).
21. Todos os serviços devem ser imediatamente suspensos após Emergências
da unidade. Para a retomada destes serviços, após normalização da unidade,
é necessário emitir novas PTS.

133
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
No Brasil:

As vias das PTS referentes às


atividades de entrada em espaço
confinado deverão ser mantidas por
cinco anos; as PTS relativas às
demais atividades deverão ser
mantidas por 30 dias.
Boas práticas: a foto ao lado refere-se
As
ao PTS só poderão
quadro ser descartadas
de gerenciamento de
após
atividades daos área ´Nova`
períodos
do porto de
retenção/arquivamento
Tubarão onde podem serde registros
identificados
descritos
os locais acima.
onde estão sendo realizados
serviços com uso de permissões de
trabalho e sinalização das respectivas
disciplinas envolvidas.
134
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Critério de Aplicação
D
FT
NÂO SIM NÂO SIM

SIM NÂO SIM NÂO

NÂO

SIM

NÂO

SIM

NÂO SIM

135
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Critério de Aplicação
D
FT

OS +

PTS +
Análise de risco da tarefa e procedimento
ou instrução específica de trabalho
OS +
PTS

ou

Análise de risco da tarefa e procedimento


ou instrução específica de trabalho

*A ART – Análise de risco da tarefa pode ser substituída.


Procedimento ou instrução específica de trabalho, desde que este englobe os riscos da tarefa

136
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir em grupos quais os impactos na adoção de escopos genéricos vs.
escopos específicos
Escopo Genérico vs. Escopo Específico
“Recuperação da estrutura de concreto do transbordo
“Recuperação do espessador” do espessador”

. “Recuperação e troca de trechos


corroídos/danificados das passarelas de acesso ao
motor do espessador”

“Recuperação do poço de sucção das linhas de fundo


do espessador”

“Recuperação da estrutura metálica externa ao poço


do espessador”

“Troca de tubulações do sistema do espessador”

“Inspeção dos dispositivos de tração e raspagem do


espessador”

137
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Foi realizada uma inspeção


no local antes da realização
dos serviços?

O escopo estava bem


definido?

Havia um procedimento
definindo os steps da tarefa?
02/04/2019 - Ao realizar manutenção preventiva na escavadeira CAT
4795 TAG 0906, durante a retirada do pino trava do mancal da roda guia
Condições externas.
do lado esquerdo (pino interno), houve a projeção de um parafuso
utilizado como extensor do cilindro hidráulico, atingindo o empregado na
face.

138
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Foi realizada uma inspeção


no local antes da realização
dos serviços?

Outros trabalhos na área que


possam afetar a execução
deste trabalho foram
revisados e entendidos?

05/06/2019 - O trabalhador "A" estava instalando Trabalhos


o flange adjacentes foram
..... Durante a
instalação, o trabalhador perdeu o controle doinformados sobre
flange .... que a no
caiu execução
poço
deste serviço
da talha abaixo (~ 18 pés), quando outro trabalhador incluindo
(trabalhador "B")a
estava entrando ...... para realizar outra tarefa.localização de isolamento?
O flange......desviou dos
andaimes instalados no poço..... e atingiu o pé direito do trabalhador "B". O
peso aproximado da .... peça de aço ... 30 lb.
139
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Outros trabalhos na área que


possam afetar a execução
deste trabalho foram
revisados e entendidos?

Trabalhos adjacentes foram


informados sobre a execução
deste serviço incluindo a
localização de isolamento?
20/09/19 - Durante realização do teste de translação do carregador de navios
CN03, ocorreu a colisão com o carregador de navios CN04 que se encontrava
parado, gerando prensamento de parte do corpo do empregado ........ entre as
estruturas dos equipamentos.

140
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Foi realizada uma inspeção


no local antes da realização
dos serviços?

Outros trabalhos na área que


possam afetar a execução
deste trabalho foram
revisados e entendidos?
20/10/2019 - Empregado auxiliava o topógrafo no levantamento de campo
Trabalhos adjacentes foram
para instalação de piquetes com indicação de cota para aterro, quando se
informados sobre a execução
posicionou abaixo de onde estava sendo realizada uma escavação
deste serviço incluindo a
mecanizada a cerda de 30 metros de desnível. Em um dado momento um
localização de isolamento?
torrão com dimensões médias de 50x50x50cm se deslocou e desceu o
talude, atingindo o empregado na região da perna esquerda.
141
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Riscos foram identificados e


mitigados?

Riscos plenamente
entendidos pelos
executantes?

Isolamento de fontes de
06/01/2020 - Durante a atividade de manutenção da correia 1CCV04 da Usina 2,
energia foi efetiva?
dois colaboradores da empresa contratada .............................., ambos técnicos
de vulcanização, estavam fazendo cortes da borda da correia transportadora no
tambor do carro tensor (entre a carga e o retorno da correia). O carro tensor se
movimentou após a queda do contrapeso do transportador causando
prensamento de ambos entre a correia e o tambor. O senhor ..... não resistiu aos
ferimentos e perdeu a vida no local, enquanto que o senhor ....... foi levado para
a clinica do site onde recebeu assistência médica e foi evacuado para a Africa do 142
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.

Cole uma foto de


evento ocorrido
em sua área em
que uma PTS
poderia ter
evitado este
evento
Inserir uma breve descrição do evento

143
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
Gerente Executivo
 
- Atuar como “sponsor” do processo em sua área;
- Disponibilizar todos os recursos para a implementação do padrão de PTS;
- Validar as listas de emitentes e executantes credenciados (elaboradas pelos supervisores);
- Realizar, pelo menos, uma avaliação no campo do processo de PTS por mês.

Gerente Executivo de SSROMA:


- Atuar como coach do processo de PTS junto ao time de Gerentes Executivos;
- Assegurar que o pessoal de SSRO local está disponível para, quando solicitado pelo Emitente e os Executantes
da PTS. fazer avaliação conjunta das condições de Saúde, Segurança e Risco Operacional exigidas para a
realização do trabalho;
- Realizar, pelo menos, uma avaliação no campo do processo de PTS por mês.

Gerente Geral/Gerentes
 
- Identificar e endereçar a necessidade de recursos para a implementação e manutenção do padrão de PTS.
- Garantir que todos os requisitos do padrão de PTS são plenamente seguidos em sua unidade.
- Realizar, pelo menos, uma avaliação no campo do processo de PTS por semana.
 

144
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
Supervisor

- Implementar esse padrão;


- Identificar, indicar e escalar qualquer oportunidade para o uso pleno deste processo.
- Indicar os profissionais que atuarão como Emitentes e Executantes credenciados na sua área, e garantir o
treinamento e habilitação destes.
- Manter listas atualizadas e disponíveis dos profissionais designados a atuar como emitentes e executantes
credenciados.
- Verificar e garantir que os executantes estejam aptos para o desempenho de suas tarefas (inclui a validação do
ASO, testes de prontidão e quaisquer outros requisitos necessários para a execução das tarefas).
- Elaborar, aprovar, disponibilizar e manter as Listas de Procedimentos ou Instrução de Trabalho Específicos, bem
como, as Listas de Usuários de Procedimentos ou Instrução de Trabalho Específicos
- Submeter as listas de emitentes e dos executantes credenciados de suas áreas atualizadas e aprovadas pelos
Gerentes/Gerente Geral; manter a lista de emitentes e executantes credenciados atualizada.
 

Planejamento e Programação
 
- Contemplar o tempo para emissão de PTS em seu processo de trabalho.
- Fornecer aos supervisores e emitentes de áreas, todas as informações de tarefas planejadas (ou não).
- Prover escopos específicos das tarefas a serem realizadas.

145
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT

Emitente (Dono de Área)

 
- Conhecer os riscos da área (processo), ser devidamente treinado no processo de PTS e estar
formalmente autorizado a preencher, emitir, revalidar, encerrar e arquivar este documento.
- Ter informação sobre todas as tarefas planejadas (ou não) que ocorrem na sua área, além de ter o
conhecimento atualizado dos riscos inerentes à área que é responsável;
- Solicitar apresentação de ART e comprovação dos treinamentos cabíveis (quando aplicáveis);
- Ter conhecimento das condições normais e anormais só podendo assinar a PTS após a correção das
anomalias detectadas durante elaboração da PTS

146
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro
Papéis e Responsabilidades

Executante credenciado
 
- Comunicar imediatamente ao Emitente sempre que a tarefa tenha sido interrompida nos casos de mudança de
escopo, falta de recursos, identificação de riscos não detectados anteriormente, dúvidas na execução da tarefa e
emergências.
- Apresentar ao emitente a documentação do serviço a ser realizado incluindo a ART e comprovação dos
treinamentos cabíveis (quando aplicável);
- Realizar a tarefa em conformidade com os procedimentos aplicáveis incluindo os check-lists previstos nos
procedimentos.
- Informar os riscos da tarefa a ser realizada e as salvaguardas implantadas para controlá-los;
- Solicitar a emissão de PTS para avaliar previamente e no campo, juntamente com o emitente, todos os riscos
envolvidos na tarefa.
- Obter e discutir, com o emitente, as informações de riscos inerentes da área onde será efetuado o serviço.
Endereçar e registrar os riscos e respectivas ações de controle.
- Informar e discutir com a equipe executante sobre todos os riscos e salvaguardas identificados; Acatar, avaliar e
endereçar qualquer recusa por parte da equipe de executantes (nestes casos, o emitente deverá ser imediatamente
comunicado)
- Atualizar a ART caso necessário;
- Disponibilizar uma via da PTS para os executantes e manterem  no local de execução da atividade;
- Garantir as condições de segurança e limpeza do local de realização dos trabalhos, ao término dos mesmos.
- Dar baixa na PTS, junto ao emitente, encerrando a tarefa e registrando no formulário de PTS
 
 
147
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro
Papéis e Responsabilidades

Equipe Executante

- Assegurar que uma PTS tenha sido obtida e que uma via deste documento está disponível
no local de execução.
- Iniciar a tarefa somente após o preenchimento, avaliação e validação do
responsável da área para a Permissão de Trabalho e após o compartilhamento
e discussão, juntamente com o Executante Credenciado, de todos os riscos
envolvidos e respectivas ações de controle.
- Exercer o direito de recusa: Interromper imediatamente o serviço e comunicar o seu supervisor e o Executante
Credenciado nos casos de mudança de escopo, falta de recursos, identificação de riscos não detectados
anteriormente, dúvidas na execução da tarefa e emergências.

Equipe de Saúde, Segurança e Risco Operacional


 
- Treinar os emitentes e executantes credenciados neste padrão;
- Assessorar o Emitente e os Executantes da PTS nas condições de Saúde, Segurança e Risco Operacional exigidas
para a realização do trabalho, quando solicitado pelos emitente/executante credenciado; nestes casos, o
representante de SSRO co-assinará o formulário de PTS.
- Estabelecer um processo formal de delegação, registro e controle das pessoas relacionadas como emitente,
executante credenciado e executantes em cada unidade; disponibilizar este processo para uso dos supervisores e
148
planejadores/programadores.
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
Business Partners e Especialistas de SSRO
 
- Obter treinamento para atuar como multiplicadores da
implementação e manutenção do processo de Permissão de Trabalho
Seguro
- Realizar assessments de campo do processo de PTS em suas áreas
de atuação

149
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
D
Requisitos mínimos para designação e autorização de emitentes, executantes
FT
credenciados executantes
Emitente de PTS
- ter cumprido os treinamentos básicos da função
- ter cumprido os treinamentos técnicos para desempenho da função
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios
- pelo menos, seis meses de experiência na função (atuação sem a necessidade de acompanhamento por
profissional mais experiente),
- avaliação formal do supervisor imediato com foco em segurança e processo de PTS
- participação do treinamento presencial – Módulo I
 
Executante credenciado de PTS
- ter cumprido os treinamentos básicos da função
- ter cumprido os treinamentos técnicos para desempenho da função
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios
- avaliação do supervisor imediato
- participação do treinamento presencial – Módulo I
 
 Executantes
- participação do treinamento presencial – Módulo II
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios

150
OBRIGADO

151

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