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Carga Horária
4 horas
Atualizado em 01/09/2020 conforme ver 04 do PTP 851 1
Sejam
Bem
Vindos!
2
Rota de Fuga
Definir:
Líder de Fuga
Líder de Retaguarda
3
Nossos Valores
Nossa Missão A vida em primeiro lugar
Transformar recursos Valorizar quem faz a nossa
naturais em empresa
prosperidade e Cuidar do nosso planeta
desenvolvimento Agir de forma correta
sustentável. Crescer e evoluir juntos
Fazer acontecer
Nossa Visão
Ser a empresa de
recursos naturais global
número um em criação
de valor de longo prazo,
com excelência, paixão
pelas pessoas e pelo
planeta.
1 Código de Ética e Conduta
POL-001-G
6
2 Política de Sustentabilidade
POL 0019-G
3 Apresentação pessoal –
Vestimentas, calçados,
adornos e acessórios
O uso de calçado administrativo em área operacional não recomendado para a função, implica
em descumprimento do Requisito Legal (NR -06) e Regra de Ouro.
Capace
te
Protetor Óculo
de s
ouvido
Protet
or
facial
Cinto de
seguranç
a
Luva
s
Bota
s
• Áreas livres: são áreas administrativas onde o trânsito dos veículos são
livres, como em áreas de escritórios, restaurante industrial, entre outras.
• Liberação de acesso: Empregado ou prestador de serviço treinado no RAC
Área Livre 02 e/ou RAC 03.
Autorização de Tráfego
Fique atento aos sinais sonoros de ré dos equipamentos e saia o mais rápido
possível do local.
5 SEGURANÇA DO
TRABALHO - CONCEITOS
22
CONCEITOS
Incidente
Evento não planejado que resultou, ou poderia ter resultado, em uma perda.
Podendo ser acidente pessoal, ambiental, material ou quase acidente.
23
CONCEITOS
24
CONCEITOS
Acidente Material
Evento que resultou em
perda material.
Acidente Ambiental
Evento que resultou em
impacto ambiental
adverso.
25
QUASE ACIDENTE
26
ACIDENTE PESSOAL
27
CONCEITOS
Acidente de trajeto
Serão considerados acidentes de trajeto para a Vale e Contratadas
os acidentes que atenderem a todos os critérios abaixo
simultaneamente:
Ocorrido fora dos limites (portões) da empresa; Ocorrido fora da
jornada de trabalho; Ocorrido durante deslocamento do trabalho
para casa ou vice-versa, no percurso habitual; Utilizando qualquer
tipo de veículo (disponibilizado pela empresa ou de uso pessoal);
Resultando em lesão.
28
Acidente Pessoal - Sem Afastamento
Primeiros Socorros
São lesões, doenças ou perturbações funcionais
menores que requerem atendimento de
primeiros socorros, administrado por médico ou
por socorrista habilitado.
Tratamento Médico
Quaisquer lesões, doenças ou perturbações
funcionais que requeiram atendimento médico
específico (Que não estejam incluídas na lista
dos Primeiros Socorros) e não resulte em
afastamento do trabalho ou trabalho restrito.
.
Com restrição ao trabalho
Quaisquer lesões ou perturbações funcionais
que impeçam o trabalhador de realizar parte de
suas atividades/tarefas regulares no seu turno
seguinte de trabalho.
29
Acidente Pessoal – Com Afastamento
Comportamento Inadequado
Ocorrências onde existiu o desrespeito as normas, padrões e procedimentos
de segurança ou operacional.
31
Porque os incidentes acontecem???
Condições Inseguras:
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CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
Abalo no clima
Sofrimento físico.
interno da empresa
Mais dependentes
Desamparo à família. do INSS.
33
ESTATÍSTICA - PIRAMIDE DE FRANK BIRD
1 LESÃO GRAVE
10
LESÃO MENOR
30
ACIDENTE COM DANO
A PROPRIEDADE
600
QUASE ACIDENTE
34
Acidentes de trabalho
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
35
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
O que é o PAE?
É um documento que unifica todas as ações de emergência para
uma resposta rápida e segura.
36
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
37
Telefones de Emergência
Em caso de acidente, ligar imediatamente para:
Em acidentes com vítimas, prestar primeiros socorros somente se estiver seguro e fora de risco.
Não transportar a vítima sem orientação do profissional da Equipe de Emergência ou da Equipe Médica.
Acionar o brigadista.
38
Acidentes de trabalho
COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES
39
COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES
40
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES / QUASE ACIDENTES
41
6
PERCEBENDO OS PERIGOS
E CONTROLANDO OS
RISCOS
42
PERCEPÇÃO DE RISCOS
Percepção de Risco
• É o ato de entrar em contato com um
perigo por meio dos sentidos (audição,
tato, visão, olfato, paladar) e avaliar a
possibilidade de adoecer ou acidentar-se
em decorrência da exposição a ele.
PERCEPÇÃO = INTERPRETAÇÃO
43
PERCEPÇÃO DE RISCOS
44
IDENTIFICANDO PERIGO
O LEÃO É UM PERIGO?
45
IDENTIFICANDO RISCO
Risco
46
IDENTIFICANDO RISCO
Assim sendo:
CONSEQUÊNCIA
47
7 PRINCIPAIS RISCOS DO
AMBIENTE
48
Riscos existentes no ambiente de trabalho
Atropelamento
Contato com
rede elétrica e
alta tensão /
Queda de nível Queda de nível
diferente diferente
49
Riscos existentes no ambiente de trabalho
Ruido Tombamento de
Poeira equipamento
Exposição e
contato com
substâncias
químicas
Postura
inadequada 50
Riscos existentes no ambiente de trabalho
Vazamento
/derramamento
de óleo
Descarga
atmosférica
Vazamento/derramament
o de resíduo líquido não
perigoso (resíduo
sanitário)
51
RISCOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - APROXIMAÇÃO
52
NOÇÕES DE ERGONOMIA
53
NOÇÕES DE ERGONOMIA
O que é Ergonomia ?
Etimologia:ERGOS = TRABALHO
54
NOÇÕES DE ERGONOMIA
Conceitos de ergonomia
55
NOÇÕES DE ERGONOMIA
Objetivo da Ergonomia
56
NOÇÕES DE ERGONOMIA
Onde aplicamos?
• No lar • No transporte • Na escola
• No lazer • No trabalho
57
NOÇÕES DE ERGONOMIA
Movimentar, levantar ou
carregar cargas muito
pesadas;
Sinais de Alarme
Existem vários tipos de sinais de alarme ou
indicadores para um estudo ergonômico:
Fisiológicos
60
NOÇÕES DE ERGONOMIA
Em nível do trabalho
incidentes de trabalho;
61
NOÇÕES DE ERGONOMIA
62
NOÇÕES DE ERGONOMIA
63
NOÇÕES DE ERGONOMIA
ERRADO!
CERTO!
64
8 CONCEITOS BÁSICOS
DE MEDIDAS DE
CONTROLE
65
CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS DE CONTROLE
Mais Requer
eficiente menos
Eliminação supervisão
Substituição
Controles de Engenharia
Sinalização e
advertência
Medidas Requer
Menos administrativas mais
eficiente supervisão
EPI
66
CONCEITOS BÁSICOS MEDIDAS DE CONTROLE
67
Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo
dispositivo ou produto, de uso pessoal/individual, destinado à proteção de
riscos que possam ameaçar a segurança e a saúde do empregado em
seu ambiente de trabalho.
Do empregador
Adquirir o EPI;
Fornecer somente EPI aprovado pelo ministério do
trabalho;
Orientar e treinar os empregados;
Tornar obrigatório seu uso.
Responsabilidades
Do empregado
Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado;
Guardar e higienizar seus EPI’s.
69
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
Ao entrar em
uma área
operacional
verifique quais
são os EPIs
necessários para
sua segurança
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
REGRAS DE OURO
71
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
REGRAS DE OURO
EPI para Proteção Membros Superiores EPI para Proteção do Corpo Inteiro
EPI para Proteção Respiratória EPI para Proteção dos Olhos e da Face
72
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Chave de corda de
Extintores Pára-raios
correia transportadora
Sinalizador Strobo
74
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
75
9 REGRAS DE OURO
76
REGRAS DE OURO
78
REGRAS DE OURO
79
Regra de Ouro nº 10
REGRAS DE OURO
80
Regra de Ouro nº 10
REGRAS DE OURO
81
10 RAC – REQUISITOS DE
ATIVIDADE CRITICA
82
REQUISITOS PARA ATIVIDADE CRÍTICA- RAC
83
REQUISITOS PARA ATIVIDADE CRÍTICA- RAC
84
11 SISTEMA DE GESTÃO
INTEGRADO
85
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Objetivo
86
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
87
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
FERRAMENTAS DE SEGURANÇA
89
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO
Inspeções Integradas
92
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO
Permissão de trabalho
Trabalho em Altura
Trabalho a Quente
Abertura de Linha
Movimentação de Carga
Espaço Confinado
Escavação
Explosivo e Detonação
Equipamentos com Energia
Serviços Elétricos
Radiação Ionizante
Elevação de Carga
93
FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE RISCO
96
12 REQUISITOS DE MEIO
AMBIENTE
97
ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
98
ASPECTOS, IMPACTOS E CONTROLES
AMBIENTAIS
99
ASPECTOS, IMPACTOS E CONTROLES
AMBIENTAIS
100
Controles e Monitoramentos
Ambientais
101
Monitoramento e Controle online
A Diretoria de Ferrosos Sul mantém um Centro
de Controle Ambiental para monitoramento e
controles ambientais
Monitoramento Automatizado
Monitoramentos automatizados de Ruído
Ambiental.
102
Controle da Qualidade e Vazão das
águas
103
Controles da Qualidade das Águas
104
Reabilitação de Áreas Mineradas
105
Conservação de Flora
O resgate de flora tem como objetivo
a coleta de propágulos para a
preservação das espécies e
recuperação de áreas degradadas
com a reintrodução das espécies
resgatadas.
Conservação da Fauna
Afugentamento e resgate da fauna.
Antes e durante as atividades de
supressão, por exemplo, espécies de
baixa locomoção como anfíbios ou
répteis.
106
Recuperação de áreas degradadas
Desenvolvimento de técnicas para
reprodução de gramíneas nativas como
Tapetes Biocolonizados
Revegetação de leiras
Aplicação de hidrossemeadura: mix
de sementes fertilizantes, fibras
vegetais e agente adesivo em meio
aquoso, aplicado por equipamentos
denominados hidrossemeadores.
107
O QUADRILÁTERO FERRÍFERO
Formações Ferríferas
20 RPPN´s,
protegidas pela
Vale, com grandes
riquezas ambientais
que ficam na
transição entre os
biomas Mata
Atlântica e Cerrado
108
Fonte: Claúdio Bastos
13 SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
109
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
informações da Vale :
Estejam disponíveis;
Sejam confiáveis;
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
É RESPONSABILIDADE DE TODOS!
110
- 110
Reflexão
111
- 111
Segurança da Informação
Conversas Informais
Sobre o que você está falando? Onde? Com quem?
112
- 112
Segurança da Informação
Classificação da Informação
Confidenciais
113
- 113
Segurança da Informação
Classificação da Informação
114
- 114
Segurança da Informação
Credenciais
Você não empresta sua senha de banco para ninguém. E a sua chave de acesso?
Chaves de acesso e senhas são pessoais e intransferíveis. Não
compartilhe a sua senha com ninguém - nem mesmo quando Senha individual
estiver de férias!
Ao sair da Vale, guarde o seu crachá! Ao utilizar o seu crachá
na rua, as pessoas saberão em qual empresa você trabalha. Em
caso de perda do crachá, entre em contato com o Centro de
Senha compartilhada
Perdeu o crachá?
Controle Corporativo (CCC ou CCS) pelo ramal 111 ou telefone
0800 286 8253.
Contate o CCC
Você precisa trocar a sua senha a cada 90 dias. Você sabe o porquê?
Mecanismos tecnológicos são capazes de descobrir sua senha,
Pr4i4&S0L
mas isso demanda tempo. Com a troca periódica de sua senha,
você dificulta este tipo de fraude.
Senhas contendo 8 números, por exemplo, podem ser
descobertas em até 10 segundos.
Dica: Adicione caracteres
especiais
(!, @, #, $, % etc.) para ter
uma senha forte.
115
- 115
Segurança da Informação
Proteção de Dados e Documentos Perdidos
Como você pode ajudar a Vale a zelar pela Segurança da Informação?
116
- 116
Segurança da Informação
Uso de Aplicativos e E-mail
WhatsApp e BBM Vídeo: Posso utilizar?
Uso do e-mail
117
- 117
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Este material é usado para o treinamento de multiplicadores que irão participar do processo de implementação do
Projeto Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro. O material foi desenvolvido no piloto em Tubarão e será
desdobrado para as demais unidades.
Este projeto está totalmente alinhado com a estratégia corporativa da Vale e irá contribuir substancialmente para a
redução de eventos não planejados, sobretudo os eventos de segurança de pessoas.
118
14
• Permissão de Trabalho
Seguro
119
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Objetivo:
120
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Membros do Time do Projeto
D
FT
Steering Committee
Steering Team
Team Members
122
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Glossário
Dono: Empregado Vale em nível de liderança cujas responsabilidades e expectativas de cumprimento de todos os requisitos
externos/internos são delegados e atribuídas às suas estruturas organizacionais. O dono representa a Vale e seus valores. O dono
realiza tarefas em sua área sob uso de análises de riscos da tarefa e/ou procedimentos, a menos que existam requisitos legais que
obriguem que se faça o uso de permissões de trabalho seguro das tarefas.
Emitente: Empregado Vale que representa o ´dono´ (liderança) da área no processo de Permissão de Trabalho Seguro. Normalmente,
a Operação (um operador formalmente designado). O emitente é formalmente designado e treinado para emitir a permissão de trabalho
seguro.
Emergência: Evento que desencadeia a evasão de pessoas de acordo com o Plano de Emergência.
Executante Credenciado: Empregado Vale ou prestador de serviço treinado e formalmente designado para atuar no processo de
Permissão de Trabalho Seguro, juntamente com o emitente no campo, visando obter a emissão de uma permissão de trabalho seguro.
Executantes: Empregado Vale ou prestador de serviço treinado no processo de Permissão de Trabalho Seguro.
Interação prévia no campo: A análise de risco prévia, conjunta e no local onde será realizada a tarefa é obrigatória;
Permissão de Trabalho Seguro (PTS): É uma análise de risco conjunta, realizada na área, pelo Dono e Executante Credenciado,
onde riscos inerentes a tarefa são verificados e riscos de processo são compartilhados, as ações de controle são identificadas e
estabelecidas e, por fim, são registrados em formulário padrão.
123
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Treinamento PTS
D
FT
Glossário
Procedimento: É a descrição passo a passo de como executar uma atividade e inclui a avaliação/mitigação de riscos da respectiva
ART.
Procedimento Específico: É um procedimento com escopo definido a um determinado equipamento ou processo ou sistema ou área,
onde todos os riscos e ações mitigadoras são especificados.
PTS: Permissão de Trabalho Seguro
Trabalho em Altura: Trabalho onde houver risco de queda de pessoas e objetos por diferença de nível igual ou superior a 1,80 m.
Trabalho a Quente: Atividades de soldagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como
aquecimento, centelha ou chama.
124
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Design Thinking - Imersão D
FT
Executant Operado
PT Atual
e r
Treinamentos .
Análise de
Riscos
Capacitação
Treinamentos
Análise de
Formação
Riscos
Capacitação
Formação
125
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Design Thinking - Brainstorming D
FT
Executant Operado
e r (Dono
PTS ou
Treinamentos
emitente
Análise de
Riscos . )
Capacitação
Treinamentos
Análise de
Formação
Riscos
Capacitação
Formação
• Executantes com o poder de avaliar o cenário como
última barreira de defesa
• Avaliação dos riscos inerentes à tarefa e como estes
riscos são modificados pelo contexto específico.
• Exercer, se necessário, o direito de recusa.
126
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
Os itens listados abaixo são os requisitos mínimos aos quais as localidades
deverão estabelecer seus requisitos do processo de PTS:
133
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Requisitos
D
FT
No Brasil:
NÂO
SIM
NÂO
SIM
NÂO SIM
135
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Critério de Aplicação
D
FT
OS +
PTS +
Análise de risco da tarefa e procedimento
ou instrução específica de trabalho
OS +
PTS
ou
136
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir em grupos quais os impactos na adoção de escopos genéricos vs.
escopos específicos
Escopo Genérico vs. Escopo Específico
“Recuperação da estrutura de concreto do transbordo
“Recuperação do espessador” do espessador”
137
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.
Havia um procedimento
definindo os steps da tarefa?
02/04/2019 - Ao realizar manutenção preventiva na escavadeira CAT
4795 TAG 0906, durante a retirada do pino trava do mancal da roda guia
Condições externas.
do lado esquerdo (pino interno), houve a projeção de um parafuso
utilizado como extensor do cilindro hidráulico, atingindo o empregado na
face.
138
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.
140
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.
Riscos plenamente
entendidos pelos
executantes?
Isolamento de fontes de
06/01/2020 - Durante a atividade de manutenção da correia 1CCV04 da Usina 2,
energia foi efetiva?
dois colaboradores da empresa contratada .............................., ambos técnicos
de vulcanização, estavam fazendo cortes da borda da correia transportadora no
tambor do carro tensor (entre a carga e o retorno da correia). O carro tensor se
movimentou após a queda do contrapeso do transportador causando
prensamento de ambos entre a correia e o tambor. O senhor ..... não resistiu aos
ferimentos e perdeu a vida no local, enquanto que o senhor ....... foi levado para
a clinica do site onde recebeu assistência médica e foi evacuado para a Africa do 142
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Exercício
D
FT
Discutir, em grupos, como a PTS poderia evitar a ocorrência deste evento.
143
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
Gerente Executivo
- Atuar como “sponsor” do processo em sua área;
- Disponibilizar todos os recursos para a implementação do padrão de PTS;
- Validar as listas de emitentes e executantes credenciados (elaboradas pelos supervisores);
- Realizar, pelo menos, uma avaliação no campo do processo de PTS por mês.
Gerente Geral/Gerentes
- Identificar e endereçar a necessidade de recursos para a implementação e manutenção do padrão de PTS.
- Garantir que todos os requisitos do padrão de PTS são plenamente seguidos em sua unidade.
- Realizar, pelo menos, uma avaliação no campo do processo de PTS por semana.
144
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
Supervisor
Planejamento e Programação
- Contemplar o tempo para emissão de PTS em seu processo de trabalho.
- Fornecer aos supervisores e emitentes de áreas, todas as informações de tarefas planejadas (ou não).
- Prover escopos específicos das tarefas a serem realizadas.
145
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
Papéis e Responsabilidades
D
FT
- Conhecer os riscos da área (processo), ser devidamente treinado no processo de PTS e estar
formalmente autorizado a preencher, emitir, revalidar, encerrar e arquivar este documento.
- Ter informação sobre todas as tarefas planejadas (ou não) que ocorrem na sua área, além de ter o
conhecimento atualizado dos riscos inerentes à área que é responsável;
- Solicitar apresentação de ART e comprovação dos treinamentos cabíveis (quando aplicáveis);
- Ter conhecimento das condições normais e anormais só podendo assinar a PTS após a correção das
anomalias detectadas durante elaboração da PTS
146
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro
Papéis e Responsabilidades
Executante credenciado
- Comunicar imediatamente ao Emitente sempre que a tarefa tenha sido interrompida nos casos de mudança de
escopo, falta de recursos, identificação de riscos não detectados anteriormente, dúvidas na execução da tarefa e
emergências.
- Apresentar ao emitente a documentação do serviço a ser realizado incluindo a ART e comprovação dos
treinamentos cabíveis (quando aplicável);
- Realizar a tarefa em conformidade com os procedimentos aplicáveis incluindo os check-lists previstos nos
procedimentos.
- Informar os riscos da tarefa a ser realizada e as salvaguardas implantadas para controlá-los;
- Solicitar a emissão de PTS para avaliar previamente e no campo, juntamente com o emitente, todos os riscos
envolvidos na tarefa.
- Obter e discutir, com o emitente, as informações de riscos inerentes da área onde será efetuado o serviço.
Endereçar e registrar os riscos e respectivas ações de controle.
- Informar e discutir com a equipe executante sobre todos os riscos e salvaguardas identificados; Acatar, avaliar e
endereçar qualquer recusa por parte da equipe de executantes (nestes casos, o emitente deverá ser imediatamente
comunicado)
- Atualizar a ART caso necessário;
- Disponibilizar uma via da PTS para os executantes e manterem no local de execução da atividade;
- Garantir as condições de segurança e limpeza do local de realização dos trabalhos, ao término dos mesmos.
- Dar baixa na PTS, junto ao emitente, encerrando a tarefa e registrando no formulário de PTS
147
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho Seguro
Papéis e Responsabilidades
Equipe Executante
- Assegurar que uma PTS tenha sido obtida e que uma via deste documento está disponível
no local de execução.
- Iniciar a tarefa somente após o preenchimento, avaliação e validação do
responsável da área para a Permissão de Trabalho e após o compartilhamento
e discussão, juntamente com o Executante Credenciado, de todos os riscos
envolvidos e respectivas ações de controle.
- Exercer o direito de recusa: Interromper imediatamente o serviço e comunicar o seu supervisor e o Executante
Credenciado nos casos de mudança de escopo, falta de recursos, identificação de riscos não detectados
anteriormente, dúvidas na execução da tarefa e emergências.
149
Contrato pela Vida – Permissão de Trabalho SeguroRA
D
Requisitos mínimos para designação e autorização de emitentes, executantes
FT
credenciados executantes
Emitente de PTS
- ter cumprido os treinamentos básicos da função
- ter cumprido os treinamentos técnicos para desempenho da função
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios
- pelo menos, seis meses de experiência na função (atuação sem a necessidade de acompanhamento por
profissional mais experiente),
- avaliação formal do supervisor imediato com foco em segurança e processo de PTS
- participação do treinamento presencial – Módulo I
Executante credenciado de PTS
- ter cumprido os treinamentos básicos da função
- ter cumprido os treinamentos técnicos para desempenho da função
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios
- avaliação do supervisor imediato
- participação do treinamento presencial – Módulo I
Executantes
- participação do treinamento presencial – Módulo II
- Ser treinado nas RACs (pertinentes) e demais treinamentos regulatórios
150
OBRIGADO
151