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ÁTOMOS, ÍONS E MOLÉCULAS

• Matéria é formada por átomos

• Átomos: podem formar moléculas e íons

• Moléculas: conjunto de átomos que ligaram-se entre si.


CO2 H2O CH4
• Íons : são átomos que perderam ou ganharam elétrons
O-2 SO4-2 Cl- Ca+2 Na+
Moléculas

• Moléculas são formadas por dois ou mais átomos ligados entre si.

• A fórmula química indica quais átomos são encontrados na molécula e em


qual proporção eles são encontrados.
Íons e compostos iônicos
• Quando um átomo ou uma molécula perde elétrons, ele fica com carga
positiva.

Exemplo:

• Íons com carga positiva são chamados de cátions.


• Quando um átomo ou uma molécula ganha elétrons, ele fica com
carga negativa.

Exemplo:

• Íons com carga negativa são chamados de ânions.

• Compostos formados a partir de íons são compostos iônicos.


Isótopos, número atômico e número de massa
• Número atômico (Z) = número de prótons no núcleo.

• Número de massa (A) = número total de partículas no núcleo (prótons e


nêutrons).
A=p +n

• Por convenção, para um elemento X, escreve-se

Z
A
X ou ZXA
• Isótopos têm o mesmo Z, porém A é diferente.

Ex.: 6
12
C 6
14
C

• Encontramos o Número Atômico na tabela periódica.

• Isóbaros têm mesmo número de massa

• Isótonos têm mesmo número de nêutrons

• Isoeletrônicos têm mesmo número de elétrons


• Exemplo:

17 Cl                          2040Ca
37

A = n + p                  A = n + p
n = A – p                  n = A – p
n = 37-17                 n = 40 – 20
n = 20                        n = 20

Isótonos
• Exercícios

1) Observe a tabela abaixo:

Baseado nos dados, indique quais são, respectivamente, isótopos e


isóbaros entre si:
2) Certo átomo possui 17 prótons, 20 nêutrons e 17 elétrons. Qual dos
átomos representados abaixo é seu isótono?
a) 19K40
b) 20Ca42
c) 21Sc42
d) 20Ca40
e) 22Ti43

3) O átomo “X” é isótono do átomo 25Mn55 e isoeletrônico do íon 2860Ni2+.


Com base nisso, indique o número de massa do átomo “X”
TEORIAS ATÔMICAS:

- Demócrito (± 400 a.C)


- Dalton (1808)
- Thomson (1898)
- Rutherford (1911)
- Bohr (1913)
- Schrödinger (1926) (Mecânica Quântica)
Demócrito (± 400 a.C.)

Definição do átomo:

O átomo é uma partícula infinitamente pequena, indivisível, compacta,


não compressível, sem poros e homogênea em sua pequena extensão.
• Modelo Atômico de Dalton (1808)
• 1a Teoria Atômica Moderna

• O átomo é a menor unidade da matéria que conserva suas


propriedades;

• São partículas compactas, esféricas e indivisíveis;

• Os átomos de um mesmo elemento apresentam massas


idênticas.

• Permanecem inalterados durante as reações químicas


• Determinação das partículas Subatômicas
• 1897 - descoberta da 1a partícula subatômica: elétron
• 1911: proposta da existência do núcleo do átomo.
• 1932 – J. Chadwick: partícula sem carga com massa semelhante ao do próton
- nêutron.
DESCOBERTO DO ELÉTRON
CÉLULA DE CROOKES
Modelo Atômico de Thomson (1898)

O átomo consiste de partículas carregadas (+ e -).

Modelo do Pudim de Passas


• Teoria Atômica de Thomson – 1904
• Primeiro modelo do átomo que considera a existência de
Elétrons – 1o. Modelo Eletrônico – conhecido como “Pudim de
Passas”

• 1908 (1911) – Descoberta do núcleo atômico – Ernest Rutherford


• Todo átomo possui um núcleo central que possui uma carga
positiva de valor igual ao total de cargas negativas dos elétrons
nas camadas externas do núcleo.
• estrutura planetária – elétrons (planetas) em torno do núcleo (sol)
Radiação de alta energia composta por três tipos de radiação:

fenda

• As radiações  são elétrons em alta velocidade, atraídas pela placa positiva.

• As radiações  são mais compactas e têm cargas positivas - são atraídas pela placa negativa.

• As radiações  são de alta energia e não possuem carga.


Modelo Atômico de Rutherford (1911)

Experimento (1910):

Folha de Au

Se o modelo do átomo de
Thomson estivesse correto, a
maioria das partículas seria
desviada.
(+)
Breve Histórico sobre a Evolução das Teorias
Atômicas
Os elétrons orbitam o núcleo da mesma forma que os planetas
orbitam em torno do sol.

Modelo Planetário
Falhas do Modelo Planetário

Uma carga negativa, em movimento ao redor de uma carga positiva


estacionária, perde energia e adquire movimento espiralado em sua
direção, colidindo com ela.

Essa carga em movimento emitiria radiação continuamente.

O modelo planetário de Rutherford, em seu estado normal, não emite


radiação.
• Após a Teoria de Rutherford (Modelo Planetário) surgiram as Teorias:
• Teoria de Bohr (1913) e a
• Mecânica Quântica (1925) que serão discutidas em detalhes a seguir.
• O Átomo Moderno: descrito pela Mecânica Quântica.
• 1932 – J. Chadwick – Descoberta do Nêutron: partícula sem carga com massa
semelhante ao do próton: nêutron.
• Murray Gell Mann – 1960: prótons e nêutrons são formados por partículas
chamadas “quarks”.
• Outras partículas: neutrino, léptons, mésons, bárions.
• Partículas Subatômicas
• Prótons
• Nêutrons
• Elétrons
• Atualmente: quarks

• Átomos: Até 1970 não era possível, isolá-los, fotografá-los ou observar as suas
interações
Natureza ondulatória da luz
Natureza ondulatória da luz
• Todas as ondas têm um comprimento de onda característico, , e uma
amplitude, A.
• A frequência, , de uma onda é o número de ciclos que passam por um ponto
em um segundo.
• A velocidade de uma onda, v, é dada por sua frequência multiplicada pelo seu
comprimento de onda.
• Para a luz, velocidade = c.
• A teoria atômica moderna surgiu a partir de estudos sobre a interação da
radiação com a matéria.
• A radiação eletromagnética se movimenta através do vácuo com uma
velocidade de 3,00  108 m/s.
• As ondas eletromagnéticas têm características ondulatórias semelhantes às
ondas que se movem na água.
• Por exemplo: a radiação visível tem comprimentos de onda entre 400 nm
(violeta) e 750 nm (vermelho).
• Ondas eletromagnéticas
C = ν. λ

• Equação de Planck

E = h.ν ou E = (h.c)/λ
Natureza ondulatória da luz
Natureza ondulatória da luz
Natureza ondulatória da luz
Espectros de linhas

Espectros de linhas
• A radiação composta por um único comprimento de onda é
chamada de monocromática.
• A radiação que se varre uma matriz completa de diferentes
comprimentos de onda é chamada de contínua.
• A luz branca pode ser separada em um espectro contínuo de
cores.
• Observe que não há manchas escuras no espectro contínuo que
corresponderiam a linhas diferentes.
Espectros de linhas
Espectros de linhas
Espectros de linhas
Espectros de linhas
Espectros de linhas
• Balmer: descobriu que as linhas no espectro de linhas visíveis do hidrogênio
se encaixam em uma simples equação.
• Mais tarde, Rydberg generalizou a equação de Balmer para:
 
 
1   R 1  1



  H n2 n2





1 2  107 m-1), n e n são números

onde RH é a constante de Rydberg (1,096776 
1 2
inteiros (n2 > n1).

3 séries:
Lymam: UV - n1 = 1 e n2 = 2, 3, 4, …
Balmer: Visível - n1 = 2 e n2 = 3, 4, 5, …
Paschen: Infravermelho - n1 = 3 e n2 = 4, 5, 6, …
Modelo de Bohr

O modelo de Bohr
• Rutherford supôs que os elétrons orbitavam o núcleo da mesma
forma que os planetas orbitam em torno do sol.
• Entretanto, uma partícula carregada movendo em uma trajetória
circular deve perder energia.
• Isso significa que o átomo deve ser instável de acordo com a
teoria de Rutherford.
• Bohr observou o espectro de linhas de determinados elementos
e admitiu que os elétrons estavam confinados em estados
específicos de energia. Esses foram denominados órbitas.
Modelo de Bohr

O modelo de Bohr
• As cores de gases excitados surgem devido ao movimento
dos elétrons entre os estados de energia no átomo.
Modelo de Bohr
A energia quantizada e fótons

Segundo Planck, a energia só pode ser liberada (ou absorvida) por


átomos em certos “pacotes de energia” , chamados quantum.
O átomo de Bohr

Os elétrons estão confinados em estados específicos de energia.

As cores de gases excitados surgem devido


ao movimento dos elétrons entre os estados
de energia no átomo.

Esses estados foram denominados órbitas.

Limitações do modelo de Bohr


• Pode explicar adequadamente apenas o espectro de linhas do átomo de
hidrogênio.
Absorção Estado Excitado

ΔE = h
Estado Fundamental

Estado Excitado
Emissão
ΔE = h
Estado Fundamental
Modelo de Bohr

O modelo de Bohr
• Já que os estados de energia são quantizados, a luz emitida por átomos
excitados deve ser quantizada e aparecer como espectro de linhas.
• Após muita matemática, Bohr mostrou que


E   2.18  1018 J  
 1 
2
n 

onde n é o número quântico principal (por exemplo, n = 1, 2, 3, … e nada mais).

• A primeira órbita no modelo de Bohr tem n = 1, é a mais próxima do núcleo e


convencionou-se que ela tem energia negativa.
• A órbita mais distante no modelo de Bohr tem n próximo ao infinito e
corresponde à energia zero.
• Os elétrons no modelo de Bohr podem se mover apenas entre órbitas através
da absorção e da emissão de energia em quantum (h).
Modelo de Bohr

O modelo de Bohr
• Podemos mostrar que

 1 
E  h 
hc

 n n
1
  2.18  1018 J  2  2 


 f i 
• Quando ni > nf, a energia é emitida.
• Quando nf > ni, a energia é absorvida.

Limitações do modelo de Bohr


• Pode explicar adequadamente apenas o espectro de linhas do átomo de
hidrogênio.
• Os elétrons não são completamente descritos como partículas pequenas.
Modelo de Bohr
Energia quantizada e fótons
• Planck: a energia só pode ser liberada (ou absorvida) por
átomos em certos pedaços de tamanhos mínimos, chamados
quantum.
• A relação entre a energia e a frequência é Eh 
onde h é a constante de Planck (6,626  10-34 J s).
• Para entender a quantização, considere a subida em uma
rampa versus a subida em uma escada:
• Para a rampa, há uma alteração constante na altura, enquanto
na escada há uma alteração gradual e quantizada na altura.
• Efeito fotoelétrico

Quando ondas eletromagnéticas


incidem sobre a superfície de um
metal, elétrons podem ser arrancados
dessa superfície.

Einstein explicou o efeito fotoelétrico, levando em conta a quantização da energia: um fóton


da radiação incidente, ao atingir o metal, é completamente absorvido por um único elétron,
cedendo-lhe sua energia. Com essa energia adicional o elétron pode escapar do metal. Essa
teoria de Einstein sugere que a luz ou outra forma de energia radiante é composta de
“partículas” de energia, os fótons.
• Efeito Fotoelétrico

Eincidente = Eionização + Ecinetica


Dualidade onda - partícula
Comportamento ondulatório da matéria
• Sabendo-se que a luz tem uma natureza de partícula, parece razoável perguntar se a matéria tem natureza
ondulatória.
• Utilizando as equações de Einstein e de Planck, De Broglie mostrou:
h

mv

• O momento, mv, é uma propriedade de partícula, enquanto  é uma propriedade ondulatória.


• de Broglie resumiu os conceitos de ondas e partículas, com efeitos notáveis se os objetos são pequenos.
• Louis de Boglie: sugeriu que todas as partículas podiam ser entendidas como tendo propriedades de onda
Dualidade onda - partícula
O princípio da incerteza
• O princípio da incerteza de Heisenberg: na escala de
massa de partículas atômicas, não podemos determinar
exatamente a posição, a direção do movimento e a
velocidade simultaneamente.
• Para os elétrons: não podemos determinar seu momento e
sua posição simultaneamente.
• Se x é a incerteza da posição e mv é a incerteza do
momento, então:

h
x·mv 
4
Mecânica quântica

• Schrödinger propôs uma equação que contém os termos


onda e partícula.
• A resolução da equação leva às funções de onda.
• A função de onda fornece o contorno do orbital eletrônico.
• O quadrado da função de onda fornece a probabilidade de
se encontrar o elétron, isto é, dá a densidade eletrônica
para o átomo
Mecânica quântica
Mecânica quântica
Mecânica quântica
Mecânica quântica
Mecânica quântica e Orbitais
• Se resolvermos a equação de Schrödinger, teremos as funções de onda e
as energias para as funções de onda.
• Chamamos as funções de onda de orbitais.

Orbitais s
• Todos os orbitais s são esféricos.
• À medida que n aumenta, os orbitais s ficam maiores.
• À medida que n aumenta, aumenta o número de nós.
• Um nó é uma região no espaço onde a probabilidade de se encontrar um
elétron é zero.
• Em um nó, 2 = 0
• Para um orbital s, o número de nós é n-1.
Mecânica quântica e Orbitais
Representações orbitais
Representações orbitais

Orbitais p
• Existem três orbitais p, px, py, e pz.
• Os três orbitais p localizam-se ao longo dos eixos x-, y- e z-
de um sistema cartesiano.
• As letras correspondem aos valores permitidos de ml, -1, 0,
e +1.
• Os orbitais têm a forma de halteres.
• À medida que n aumenta, os orbitais p ficam maiores.
• Todos os orbitais p têm um nó no núcleo.
Representações orbitais

Orbitais p
Representações orbitais
Representações orbitais
Orbitais d e f
• Existem cinco orbitais d e sete orbitais f.
• Três dos orbitais d encontram-se em um plano bissecante
aos eixos x-, y- e z.
• Dois dos orbitais d se encontram em um plano alinhado ao
longo dos eixos x-, y- e z.
• Quatro dos orbitais d têm quatro lóbulos cada.
• Um orbital d tem dois lóbulos e um anel.
Representações orbitais
Representações orbitais
Orbitais e Números Quânticos

Orbitais e números quânticos


• Se resolvermos a equação de Schrödinger, teremos as funções de onda e as
energias para as funções de onda.
• Chamamos as funções de onda de orbitais.
• A equação de Schrödinger necessita de três números quânticos:
1. Número quântico principal, n. Este é o mesmo n de Bohr. À medida que n
aumenta, o orbital torna-se maior e o elétron passa mais tempo mais distante
do núcleo.
2. O número quântico azimuthal, l. Esse número quântico depende do valor de
n. Os valores de l começam de 0 e aumentam até n -1. Normalmente
utilizamos letras para l (s, p, d e f para l = 0, 1, 2, e 3). Geralmente nos
referimos aos orbitais s, p, d e f.
3. O número quântico magnético, ml. Esse número quântico depende de l. O
número quântico magnético tem valores inteiros entre -l e +l. Fornecem a
orientação do orbital no espaço.
Orbitais e Números Quânticos
Orbitais e Números Quânticos

• Os orbitais podem ser classificados em termos de energia


para produzir um diagrama de Aufbau.
• Observe que o seguinte diagrama de Aufbau é para um
sistema de um só elétron.
• À medida que n aumenta, o espaçamento entre os níveis
de energia torna-se menor.
Orbitais e Números Quânticos
Orbitais e Números Quânticos
Átomos polieletrônicos

Orbitais e suas energias


• Orbitais de mesma energia são conhecidos como
degenerados.
• Para n  2, os orbitais s e p não são mais degenerados
porque os elétrons interagem entre si.
• Portanto, o diagrama de Aufbau apresenta-se ligeiramente
diferente para sistemas com muitos elétrons.
Átomos polieletrônicos
Átomos polieletrônicos

Spin eletrônico e o princípio


da exclusão de Pauli
• O espectro de linhas de átomos
polieletrônicos mostra cada linha como
um par de linhas minimamente
espaçado.
• Stern e Gerlach planejaram um
experimento para determinar o porquê.
• Um feixe de átomos passou através de
uma fenda e por um campo magnético
e os átomos foram então detectados.
• Duas marcas foram encontradas: uma
com os elétrons girando em um sentido
e uma com os elétrons girando no
sentido oposto.
Átomos polieletrônicos
Átomos polieletrônicos

• Já que o spin eletrônico é quantizado, definimos ms =


número quântico de rotação =  ½.
• O princípio da exclusão de Pauli: dois elétrons não podem
ter a mesma série de 4 números quânticos. Portanto, dois
elétrons no mesmo orbital devem ter spins opostos.
• Na presença de um campo magnético, podemos elevar a
degeneração dos elétrons.
Átomos polieletrônicos
Configuração Eletrônica

Regra de Hund
• As configurações eletrônicas nos dizem em quais orbitais os
elétrons de um elemento estão localizados.
• Três regras:
- Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n.
- Dois elétrons com o mesmo spin não podem ocupar o
mesmo orbital (Pauli).
- Para os orbitais degenerados, os elétrons preenchem
cada orbital isoladamente antes de qualquer orbital
receber um segundo elétron (regra de Hund).
Configuração Eletrônica

Configurações eletrônica condensadas


• O neônio tem o subnível 2p completo.
• O sódio marca o início de um novo período.
• Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada
para o sódio como
Na: [Ne] 3s1

• [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio.


• Elétrons mais internos: os elétrons no [Gás Nobre].
• Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre].
Configuração Eletrônica

Metais de transição
• Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos.
• Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser
preenchidos.
• Metais de transição: são os elementos nos quais os elétrons d são os elétrons de
valência.
Lantanídeos e actinídeos
• Do Ce em diante, os orbitais 4f começam a ser preenchidos.
• Observe: La: [Kr]6s25d14f1
• Os elementos Ce -Lu têm os orbitais 4f preenchidos e são chamados lantanídeos
ou elementos terras raras.
• Os elementos Th -Lr têm os orbitais 5f preenchidos e são chamados actinídeos.
• A maior parte dos actinídeos não é encontrada na natureza.
Configurações eletrônicas
e a tabela periódica

• A tabela periódica pode ser utilizada como um guia para as


configurações eletrônicas.
• O número do periodo é o valor de n.
• Os grupos 1A e 2A têm o orbital s preenchido.
• Os grupos 3A -8A têm o orbital p preenchido.
• Os grupos 3B -2B têm o orbital d preenchido.
• Os lantanídeos e os actinídeos têm o orbital f preenchido.
Configurações eletrônicas
e a tabela periódica
Tabela Periódica

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