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CONCURSO NACIONAL DE

LEITURA
MISSÃO
IMPOSSÍVEL
Escritores: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada;
Ilustrações: Carlos Marques;
Editora: Fundação Jorge Álvares.
CAPÍTULO I
DESCOBERTA INESPERADA

• O Rodrigo estava com a sua família na Quinta do Freixo de Espada à Cinta,


com os amigos dos pais e um adivinho chinês. Eles estavam a elogiar o Jorge
Álvares, porque ele tinha nascido naquela terra. Mas, a meio da conversa a
luz falhou e eles viram um livro em que as letras estavam a sair. O Rodrigo
estava a voltar a colocar o livro na estante, mas caiu uma carta comida pelas
traças e ele foi para o quarto com ela.
CAPÍTULO II
O MISTÉRIO DAS GARRAFAS JORGE
ÁLVARES
• O Rodrigo descobriu que a carta foi escrita por Samuel Andrade, e ele fazia negócios
com o Jorge Álvares em Patane que era entre a Índia e a China. E essa carta foi
mandada aos pais em 1552, que fala de um jantar em casa do Jorge Álvares. Os
convidados eram todos navegadores e também lá estava um adivinho chinês. E a
carta também falava de umas garrafas que o Jorge Álvares tinha dado a cada
convidado. E de um pó de fortuna. Quando a luz voltou ele pesquisou na net “ As
garrafas de Jorge Álvares “e o que apareceu foi “Isto mandou fazer Jorge Alvrz na
era de 1552 reina”. Mas ele pensou que faltava reinando D. João III.A prima
preferida a Matilde ligou-lhe e o seu amigo Luís pediu para adicionar e ele contou-
lhes o que tinha descoberto. Eles alinharam a ajudá-lo. O Rodrigo pesquisou na net
outra vez e eles disseram sorte em coro. E apareceu o Ch’i lin.
CAPÍTULO III
O CH’I LIN E O TRIÂNGULO DA FORÇA

• O Ch’i lin levou-os a grande


velocidade por entre as nuvens, eles
estavam muito assustados, mas o
Rodrigo acalmou-os e disse que não
dava para lutar contra o vento.
CAPÍTULO IV
ENFRENTAR DESAFIOS

• O Ch’i lin levou-os ao mar onde estava uma onda gigante e eles decidiram
furar a onda, depois eles nadaram até a terra e o Rodrigo caiu e magoou-se.
Eles viram que ele tropeçou numa espada cheia de brilhantes. Em seguida
começou a trovejar e eles sabiam que tinham que se deitar. Depois eles
descobriram que o metal da espada atrai os raios, por isso atiram-na para
longe. O Ch’i lin voltou e disse que eles tinham ido muito bem e que tinham
passado no teste.
CAPÍTULO V
OUTROS ESPAÇOS, OUTROS TEMPOS

• O Ch’i lin levou-os ao jardim do Jorge Álvares e colocou-os numa bolha em


que ninguém os conseguia ouvir nem ver. Mas depois de uma hora a bolha
saia e eles tinham de voltar ao canto do jardim. Eles ficaram um bocado a
admirar o jardim e depois quando entraram não sabiam quem era Jorge
Álvares.
CAPÍTULO VI
EM CASA DE JORGE ÁLVARES

• Eles descobriram quem era o Jorge Álvares e depois ficaram a ouvir a


conversa. Estava lá o Samuel Andrade que foi quem escreveu a carta. Os
amigos do Jorge Álvares estavam a falar sobre negócios e ouro e prata. Em
seguida o Jorge Álvares disse que tinha umas prendas para dar. As prendas
eram as garrafas de porcelana. E estava escrito a frase que ele encontrou na net
“Isto mandou fazer Jorge Alvrz na era de 1552 reina” e o Jorge Álvares disse
que faltava “reinando D. João III”. E cada convidado escolheu a que queria.
CAPÍTULO VII
O ADIVINHO CHINÊS
• O adivinho chinês declarou que tinha de dizer uma coisa que
era que algumas garrafas vão correr pelo mundo e outras
vão partir. E que uma das garrafas intactas tinha lá dentro o
pó de fortuna, mas ele não disse qual era. Depois alguém
disse a palavra tempo e a Matilde olhou para o relógio e viu
que já passavam alguns segundos da hora. Eles apresaram-se
a sair, mas um convidado que estava na varanda viu os pés
de três pessoas e ficou muito assustado. A Matilde reparou
que o adivinho chinês escolheu a garrafa do Ch’i lin.
CAPÍTULO VIII
O PÓ DE FORTUNA
• Eles já estavam em casa e tentaram chamar o Ch’i lin, mas não conseguiram. Os
três pensaram em procurar a tal garrafa com o pó de fortuna e foi o que fizeram.
Descobriram que estava no Museu do Centro Científico e Cultural de Macau, que
ficava em Lisboa. Mas o problema era que a Matilde era a única em Lisboa e
prometeu esperar. Quando eles chegaram ao Museu viram a garrafa, pegaram na
garrafa e abriram e lá dentro parecia que alguém estava a assobiar. Mas era o pó de
fortuna. Ninguém das pessoas que estavam no Museu reagiu. Mas uma funcionária
berrou que o filho tinha sido contratado e um senhor que ía ser pai. E os três
amigos perceberam que o pó de fortuna significava sorte. E depois uma equipa de
filmagem entrevistou-os e decidiram fazer um filme sobre a sua aventura.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!

Trabalho realizado por:


Maria Inês 4º B

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