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, ,

CONTEUDO
PROGRRMRTC
I O:
Legislação:
- Breve histórico;
Inserção de munições:
- Municiar x Alimentar x Carregar
- Os sistemas de controle de armas de fogo no Brasil;
Noções de balística:
Regras de Segurança: - Interna;
- O conjunto de regras; - Externa;
- O resumo essencial. - Terminal.

Nomenclaturas e Classificação das Armas de Fogo: Tiro estático:


- Classificação; - 50 tiros (20 de revólver .38 spl e 30 de pistola .380
- Pistola x Revólver; ACP)
- Disparos a 3m (estático, em pé);
Fundamentos do tiro: - Disparos a Sm (estático, em pé).
- Posicionamento; Carga-horária:
- Empunhadura; - 04 horas
- Visada;
- Respiração;
- Controle do gatilho.
- ,
LEGSI LAÇAO - BREVE
HISTORICO:
1997 (Governo FHC): 2019 (Governo Bolsonaro):

-Editou uma série de decretos que facilitou o acesso às


-A lei 9.437/97 institui o Sistema Nacional de Armas
(SINARM), órgão ligado à PF responsável pelo cadastro armas por civis;
de armas a nível nacional; -Decreto 10.030/2019 - nova definição aos calibres permi-
- Passa-se a exigir requisitos mais rigorosos para o tidos;
porte d e - Decreto 9.845/2019 - aquisição de arma de fogo (posse);
armas: comprovação de idoneidade, comportamento social pro­ - Decreto 9.846/2019 - aquisição de armas de fogo (CAC);
dutivo, efetiva necessidade, capacidade técnica e aptidão psico­ -Vários outros decretos subsequentes com modificações
lógica para o manuseio de armas de fogo; dos temas;
2 0 0 3 (Governo Lula):

-Vigorou a Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento)


objetivando restringir ainda mais o acesso às armas;
- As penas foram mais endurecidas;
-O art. 35 previa banir o comércio de armas e munições em
t od o território nacional, através de um referendo em 2005.
Porém, neste referendo, os eleitores majoritariamente - 63% -
disseram NÃO à proibição;
- https://youtu.be/06VvVrFnwT4
LEGS -
I LRÇR O - SS
I TEMAS DE
Existem dois sistemas com atribuições de controlar o processo- de aquisição:

CONTROLE:
SINARM: vinculado à Polícia Federal. Aquisição armas e muniçoes para posse e
concessão de porte d e arma para civis, além de controlar o acervo de diversas
instituições (Dec. 9.847/2019);

SIGMA: vinculado ao Ministério do Exército. Aquisição de armas e munições dos


CACs, além de controlar o acervo de outras instituições não sujeitas ao SINARM
(Dec. 9.847/2019);
-
LEGSILRÇR O - O OUE PODEMOS
ESPERAR:
O futuro é incerto.

·Há expectativas positivas em relação ao PL


3.723/2019, que é a regulamentação do art. 6°, IX da Lei
10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento), que trata
d o porte d e arma para o CAC;

·Mas há também pessimismo, possibilidade de retroces­


so, baseados em discursos desarmarmentistas de candidatos
ao cargo de Presidente da República;
REGRAS DE SEGURANÇA - O
CONJUNTO:
· Somente aponte sua arma, carregada ou não, para onde pretenda atirar;

· Nunca engatilhe a arma se não for atirar;

· A arma nunca deverá ser apontada em direção que não ofereça segurança;

· Trate a arma de fogo como se ela sempre estivesse carregada;

·Mantenha seu dedo estendido ao longo do corpo da arma até que você esteja real­
mente apontando para o alvo e pronto para o disparo;

·Caso após o disparo a arma falhe, mantenha-a apontada em direção segura por
alguns segundos para ter certeza de não se tratar de ignição retardada;
REGRAS DE SEGURANÇA - O
CONJUNTO:
·Ao sacar ou coldrear um a arma, faça-o sempre com o dedo estendido indicador ao
longo da armação;

· Sempre se certifique q u e a arma está descarregada antes de uma limpeza;

·As travas de segurança da arma são apenas dispositivos mecânicos e não substitutos
d o b o m senso;

·Certifique-se de que o alvo e a zona que o circunda sejam capazes de receber os im­
pactos de disparos com a máxima segurança;

· Nunca pegue ou receba uma arma com o cano apontado e m sua direção;

·Sempre que carregar ou descarregar uma arma, faça c o m o cano apontado para uma
direção segura;
REGRAS DE SEGURANÇA - O
CONJUNTO:
· Sempre que receber uma arma, verifique se ela está realmente descarregada;

·Quando a arma estiver fora do coldre e empunhada, nunca a aponte para qualquer
parte de seu corpo ou de outras pessoas ao seu redor, só a aponte na direção segura;

· Sempre utilize óculos protetores e abafadores de ruídos quando estiver atirando;

·Nunca porte sua arma quando estiver sob efeito de substâncias que diminuam sua
capacidade de percepção (álcool, drogas ilícitas ou medicamentos);
REGRAS DE SEGURANÇA - R
E S U M O:
· Dedo fora do gatilho!

· Controle de cano!

· Trate a arma como carregada, sempre!

· Certifique-se do seu alvo e o que está ao redor dele!


-
CLASSIFICAÇA O DAS ARMAS
DE FOGO:
• Tamanho: curta o u longa;

· Alma: lisa ou raiada;

· Carregamento: antecarga ou retrocarga;

· Funcionamento: automático, semiautomático e repetição;

·Acionamento: ação simples, ação dupla, dupla ação e híbri­


da;
NOMECLATURA DAS PERTES DE UMA
NOMENCLATURA PISTOLA
Maça RETÉM DO

S DE MIRA
CAMÂRA
FERROLHO
ALÇA

• Pistola .
DE
MIRA
CANO , ,,' CÃ
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REGISTRO
MOLA DE DETRAVA
RECUPERAÇÃO • EDESARM
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IDE . / RETÉM DO CARREGADOR
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- -- - CARRE::GADOR
...
NOMENCLATURA
S
. MIra d-a Ponrte
Mira d e trã, Perc.ursor
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Tambor (alça,ide míra1I
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I
I
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Protetor d o .
g at i l ho I
Gatil'ho
(911.11.arrda Mato) Armação
N -
I SERÇR O DE
Municiar x Alimentar x Carregar:

MUNÇ -
I O ES:
• Municiar: inserir as mu nições n o carregador;

· A l i m e n t a r : colocar o carregador n a arma;

· Carregar: colocar u m a m u n i ç ã o n a câmara.

·N o revólver, pelas suas características h á a e t a p a d e municiar


e, ao fechar o t am b o r, d e alimentar e carregar s i m u l t a n e a m e n t e ,
pois a m u n i ç ã o já e s t á n a câmara, a p r o n t o u s o
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
• Posicionam ento;
· Empunhadura;
· Visada· 1

· Respiração;
· C o n t r o l e d o gatilho.
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Posicionamento:

·É preciso q ue o p o s i c i o n a m e n t o seja f i r m e o suficiente para estabilizar o


atirador e n ã o c o m p r o m e t e r o disparo;

·D e n t r e várias, há duas posições b a s t a n t e difundidas, a saber a Isósceles e


a Weaver;

· A m b a s po ss ue m va ntage ns e desvantagens;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Posicionamento - Isósceles:

•É um posicionamento onde o atirador assume uma postura que remete a um


triângulo isósceles (dois lados de mesma medida) devido à posição de seus braços
esticados;

·Os pés devem se manter paralelos em direção ao alvo e os joelhos levemente


flexionados;

·Tem a vantagem para os operadores que utilizam colete balístico de exibir a


parte dianteira dele, onde há uma área grande de proteção;

·Como desvantagem, por estar em posição frontal, aumenta a área de visuali­


zação do operador, deixando-a mais fácil d e ser atingida.
FUNDAMENTOS DO A

TIRO:
Posicionamento - Isósceles: t
· Corpo Semi-flexionado;
· Pés na mesma linha;
· Joelhos semi flexionados;
· Braços "esticados".

e 4 B
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Posicionamento - Weaver :

·Criada por Jack Weaver, xerife norte-americano de


Los Angeles década de 1950);
·Os pés ficam e m u m posicionamento antero-poste­
rior, sendo a perna do mesmo lado da mão de apoio à
frente, c o m rotação suave do tronco, apontando o ombro
da mão de suporte e m direção ao alvo;
· Cotovelos ligeiramente flexionados;
· Tem a vantagem de redução da silhueta;
·Como desvantagem, por estar em posição lateral,
expõe a área frágil dos operadores que utilizam colete. l
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Empunhadura:

•Basicamente na atualidade falamos sobre duas empunhaduras: para pistola e


para revólver. E, sim, são diferentes;

· Revólver: o revólver deve ser empunhado com a mão dominante, com o


dedo fora do gatilho, depois disso, a mão dominante deve ser envolvida pela mão
de su­ porte, buscando-se preencher os espaços vazios que "sobraram" na
empunhadura da arma. O polegar da mão dominante deve ficar flexionado, quase
apontado para o chão, com o polegar da mão de suporte posicionado sobre o
polegar da mão domi­ nante;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Empunhadura:

· Empunhadura de duas
mãos correta para o revólver.
N ot e os polegares cruzados,
com o polegar da mão
dominante fle­ xionado, quase
perpendicular ao chão, enquanto
o polegar da mão de suporte
repousa, t am bém fle­ xionado,
sobre o polegar da mão
dominante
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Empunhadura:

· Pistola: deve ser empunhada com a mão dominante, com dedo fora do gati­
lho, depois disso a mão de suporte deve envolver a mão dominante, buscando o
preenchimento dos espaços que "sobraram" na empunhadura da arma. O polegar da
mão dominante deve ficar esticado, apontado para frente, e m direção ao alvo, po­
dendo também ser descansado sobre a trava de polegar da arma (se a arma tiver
essa trava, como a 1911), ou sobre o apoio que algumas pistolas possuem para o
polegar. A mão de suporte deve ficar torcida para baixo, com o polegar igualmente
apontado para o alvo. A pistola corretamente empunhada apresenta os dois polega­
res sobrepostos, ambos apontados para o alvo;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Empunhadura:

· Empunhadura de duas
mãos correta para pistola.
N o t e os polegares esticados
de forma sobreposta, ambos
apontados para o alvo, com
o polegar da mão
dominante repousando
sobre o polegar da mão de
suporte.
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Visada:

•O atirador deve buscar atirar com os dois olhos abertos, optando por fechar
um deles se houver dificuldade no enquadramento. A plenitude da visão transmite
a tridimensionalidade dos objetos observado. Atirar sem a percepção de profundi­
dade é possível, mas desaconselhável, pois toda a percepção de tridimensionalida­
de fica prejudicada. Há de se considerar ainda que um dos olhos fechados reduz a
visão periférica, o que não é bom em uma situação de combate;

· A visada é uma linha reta traçada dos olhos do atirador, aparelho de


pontaria da arma (alça/maça de mira) e do alvo que se pretende acertar;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Visada:

·Desta forma, o atirador fica com três planos de visão sobrepostos à sua
frente: o mais próximo, onde está a alça de mira, o intermediário, onde está a
massa de mira, e, finalmente, o mais distante, onde está o alvo;

·Os olhos humanos são capazes de focar e m apenas um desses três planos de
visão! Então, em qual deles devo focar minha visão em busca de um disparo acura­
do? A resposta é: na maça de mira!

·A visada corretamente efetuada deve mostrar a alça de mira fora de foco, a


massa de mira perfeitamente focada e o alvo desfocado;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Visada:

•A imagem mais à
direita mostra a visada cor­
reta. Note que apenas a
massa de mira está nitida­
mente focada pelos olhos
do atirador.

https://youtu.be/P4-
GfRwl3imA
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Respiração:

·A respiração implica necessariamente na oscilação da postura do atirador, pois


os ciclos de inspiração e expiração provocam grande variação no volume do tórax,
fazendo com que a posição dos braços sofra grande variação em altura;

·Por isso, o ideal seria parar de respirar para atirar com mais precisão. Mas isso é
impossível, pois com apenas poucos segundos de respiração presa, a pressão arterial
do atirador começa a subir e ele passa a tremer, perdendo a estabilidade e o p o n t o
d e visada;

·A respiração não deve parar, mas sua cadência deve ser controlada pelo atira­
dor, diminuindo a frequência e permanecendo um pequeno intervalo d e t em po
c o m os pulmões vazios, sem, contudo, parar de respirar;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Respiração:

· Deve-se buscar o disparo neste momento, de pouca oscilação do tórax,


quando os pulmões estão vazios, antes da próxima inspiração. Caso a respiração
atrapalhe a estabilidade da postura e da visada, não atire, e m vez disso, respire nova­
ment e e t e n t e efetuar o disparo no próximo m o m e n t o de pouca oscilação do tórax.

Controle de Gatilho:

•Dominar esta técnica é essencial para um disparo adequado. Normalmente é


nesta etapa que, se falhar a técnica, o disparo não sai a contento;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Controle de Gatilho:

·A grande sequência de acontecimentos entre o premer do gatilho e a expul­


são do projétil é t ão longa e demorada, que permite a ocorrência da maior parte d o s
erros capazes de empobrecer o resultado obtido pelo atirador;

·O dedo do atirador deve tocar o gatilho c o m a porção média da falange distal


d o indicador;
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Visada:

O primeiro desenho mostra como o gatilho


deve ser premido, com a força sendo exercida
Direção do acioranento d o gatilho
apenas para trás. Os demais desenhos, com setas Correta lrOJIU::U Incorreta
vermelhas, mostram formas erradas de aciona­
m e nt o d o gatilho, o que ocasiona o deslocamento
do p on t o d e impacto para os lados direito ou es­
querdo do po nt o visado.

N ot e q u e o p on t o d e contato entre o dedo e


o gatilho é d e fundamental importância: se o dedo
entrar demais, a arma é puxada para o mesmo
lado da mão dominante, e, se entrar pouco, a arma
é empurrada para o lado da mão de suporte
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Controle de Gatilho:

•O gatilho deve ser lentamente espremido num movimento gradual e constan­


te para trás, tomando-se todo o cuidado para jamais exercer forças com componen­
tes diagonais, capazes de puxar ou de empurrar a arma para os lados;

· O atirador não deve comandar o m o m e n t o do disparo, pois isto gera a anteci­


pação do recuo, deslocando a arma para cima ou para baixo, antes mesmo do projé­
til sair pela boca do cano. Em vez disso, o atirador deve ser surpreendido pelo mo­
m ent o do disparo, pois a surpresa evita qualquer reação antecipada ao recuo, man­
tendo a arma estável e m suas mãos.
FUNDAMENTOS DO
TIRO:
Controle de Gatilho:

·Por fim, Aristóteles, filósofo grego, dizia: "Somos o que repetidamente faze­
mos. A excelência, portanto, n ã o é u m feito, mas um hábito.";

·Desta forma, observamos a importância do treinamento para atingirmos a


acurácia do tiro.

· Só o treinamento constante vai aprimorar e adequar a sua técnica.


- ,
NOÇOES DE BRLISTICR:
Balística é o campo da física que estuda o comportamento dos projéteis,
desde o m o m e nt o da percussão até os efeitos d e seu impacto. A balística clássica,
a qual iremos nos ater, é subdivida em 3 segmentos:

· Balística interna;

· Balística externa;

· Balística terminal.
- ,
NOÇOES DE BRLISTICR:
Balística interna:

•Estuda os fenômenos que ocorrem no interior da arma de fogo,


desde o m o me n t o da detonação da espoleta até o mo m e n t o que an­
tecede a saída do projétil pelo cano;

1. O percutor 2. A espoleta 3. A queima 4. O projétil é


bate na espoleta inflama a pólvora libera gases empurrado no
cano
- ,
NOÇOES DE
BRLISTICR:
•Balística externa estuda o comportamento de u m projétil e m
Balística Externa:
voo, desde o m o m e n t o q ue deixa o cano da arma de fogo e antes
de atingir o alvo;

•Analisa as condições do movimento, velocidade inicial do projétil,


sua forma, massa, superfície, resistência do ar, a ação da gravidade e os
seus movimentos intrínsecos;
- ,
NOÇOES DE
BRLISTICR:
•Balística terminal é o estudo do comportamento e dos efeitos de um projétil
Balística Terminal:
quando atinge seu alvo;

•A análise deste segmento traz maior clareza sobre a questão de incapacita­


ção de um oponente;

•Sobre o estudo da incapacitação, o perito criminal Barros (instagram @perito-


criminalbarros) Leciona definindo a tríade (da incapacitação):

• Localização;
• Penetração;
• Diâmetro da Lesão.
- ,
NOÇOES DE
BRLISTICR:
•Gelatina balística, plastilina, melancia ou tecido morto, como u m
Balística Terminal:
porco, não é capaz de simular com exatidão o comportamento de
u m disparo no corpo humano;

•Projéteis de baixa energia, como pistolas e revólveres, causam


uma cavidade permanente por onde passam contundindo e rasgando o
tecido e u m a cavidade temporária, resultante da onda de energia que
faz o tecido se expandir, mas retornar ao seu lugar posteriormente
devido à elasticidade (caso não seja vísceras, como pulmões e fígados,
pois estes não possuem elasticidade);
- ,
NOÇOES DE BRLISTICR:
•Neste caso (projéteis de baixa energia), busca-se o choque hipo­
volêmico no agressor, que é o seu sangramento massivo e consequen­
te incapacitação;

•Em projéteis de alta energia (5,56x45mm ou 7,62x51mm por


exemplo) a cavidade é permanente, pois tem o poder de romper o
tecido elástico. Também pode causar óbito po r danos
secundários, devido à alta energia dissipada no corpo, que pode
afetar outros órgãos não atingidos diretamente, como o cérebro,
por exemplo;

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