Diversidade Dos Animais

G1
Meios habitados
por animais
CienTIC 5
Ciências Naturais – 5.o ano
Meios habitados por animais
G1
Golfinho Raposa
Onde vive cada

Vida na água Truta um destes
animais?
CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/10
Resolver
Questões
Página 109
G1
Vídeo- pag. 109
Tartaruga
Golfinho
Polvo
Peixe-lanterna
Vida na água Mexilhão
Os oceanos, mares, rios e lagos são ambientes aquáticos

habitados por animais que estão adaptados à vida na água.

G1
Peixe-borboleta
Tartaruga-verde
Coral
Peixe-palhaço
Anémona
Recife de coral Coral
É um ambiente aquático com águas quentes pouco profundas.

Apresenta uma grande diversidade de seres vivos.
G1
Lince-ibérico
Corvo-marinho
Perdiz
Gaivota
Cobra
Borboleta
Vida nos solos e nas rochas
As praias e dunas, planícies, florestas e montanhas são ambientes
terrestres habitados por animais que estão adaptados à vida nos
solos e nas rochas.

G1
Gavião
Coruja
Corço
Chapim Raposa
Ouriço-cacheiro
Floresta temperada Esquilo
É um ambiente terrestre com muitas árvores, arbustos e ervas. No

solo, a manta-morta é abundante. Apresenta zonas sombrias.
G1
Girafa
Macaco
Gazela
Leão
Savana
É um ambiente terrestre muito quente e seco. Apresenta espaços

abertos com ervas altas e algumas árvores e arbustos.
G1
Andorinha-do-mar
Albatroz
Orca
Otária
Pinguim
Deserto gelado
É um ambiente terrestre muito frio e com pouca chuva. O solo,

gelado e rochoso, quase não tem plantas.
G2
O meio e a vida dos animais
CienTIC 5
G1
A rã encontra no seu meio…

… abrigo.
… alimento.
… condições
para a
… água, luz reprodução.
e temperatura
adequadas.

G1
Água Alimento Abrigo
O meio e os animais
Os animais dependem do meio para obterem alimento, abrigo e
condições de reprodução. Um animal só permanece num dado
meio se este apresentar água, luz e temperatura adequadas.

G3
Formas corporais
dos animais
CienTIC 5
G1
Peixe-voador
Formas corporais
A forma do corpo de um animal é uma adaptação à exploração,
com sucesso, do seu meio ambiente.
Podem encontrar-se na Natureza animais com corpo fusiforme,
achatado, cilíndrico, segmentado, globoso ou irregular.

G1
Forma aerodinâmica
Corpo fusiforme
A deslocação na água ou no ar é
mais rápida com um corpo em forma Falcão
de fuso.
Forma hidrodinâmica
Pinguim
Atum

G1
Escaravelho
Raia
Estrela-do-mar
Corpo achatado
A deslocação em fendas ou a camuflagem na areia é facilitada com
um corpo fino e espalmado.

G1
Cobra
Minhoca
Corpo cilíndrico
A deslocação em galerias subterrâneas ou entre a vegetação
rasteira é mais fácil com um corpo em forma de tubo, afilado nas
pontas e sem membros.

G1
Lavagante
Abelha
Corpo segmentado
Os movimentos são facilitados com um corpo dividido em partes
ligadas por peças articuladas.

G1
Ouriço-do-mar
Caracol
Corpo globoso
O corpo tem uma forma esférica ou arredondada.

G1
Esponja
Corpo irregular
O corpo tem uma forma indefinida.

Resolver
Questões
Página 111
G4
Revestimentos dos animais
CienTIC 5
G1
Revestimento dos Vertebrados
Pelos
Revestimento dos Invertebrados
CienTIC
5 - Ciências Naturais - 5.º An
o - e-Manual (escolavirtual.p CienTIC
t) 5 - Ciências Naturais - 5.º Ano
- e-Manual (escolavirtual.pt)

G1
Epiderme
Derme
Revestimento nos vertebrados

O corpo dos animais vertebrados é coberto por uma pele, um
tecido formado por duas camadas – a derme e a epiderme.

G1
A pele pode apresentar-se

nua ou incluir pelos, penas
?
Penas
ou escamas.
?
Pelos
?
Escamas ?ele nua
P

G1
Pelos
Leão Ouriço-cacheiro Boi-almiscarado
Pelos
São formados a partir da epiderme. Os pelos podem ser de cores,
tamanhos, espessuras e quantidades muito variáveis,
dependendo das características do meio ambiente.
É um revestimento próprio dos mamíferos.

G1
Leão Ouriço-cacheiro Boi-almiscarado
Funções dos pelos

Algumas funções dos pelos são:
• conservação do calor do corpo;
• camuflagem no ambiente;
• defesa e proteção contra os predadores.

G1
Plúmulas
Tectrizes
Penas
As penas revestem o
corpo das aves. São
formadas a partir da
epiderme.
As cores e os tamanhos
das penas variam muito.
Retrizes
Rémiges

G1

G1
Bárbula
Barbas
Ráquis
Cálamo
Estrutura da pena de voo

G1
Nome comum: pavão-indiano, pavão azul, pavão
comum
Nome científico: Pavo cristatus

G1
Penas
Águia
Funções das penas

Algumas funções das penas são:
• sustentação e controlo do voo;
• conservação do calor; Penas
• isolamento do ar e da água;
• camuflagem;
Flamingo
• atração sexual.

G1
Escamas
dérmicas
Escamas
epidérmicas
Escamas epidérmicas Carapaça óssea
Peixe Cobra Tartaruga
Escamas
São formadas a partir da epiderme, nos répteis, e a partir da
derme, nos peixes.
As escamas epidérmicas não acompanham o crescimento do
corpo, obrigando a mudas periódicas do revestimento. Nos
répteis, a pele com escamas pode revestir uma carapaça óssea.

G1
Peixe Cobra Tartaruga
Funções das escamas

Algumas funções das escamas são:
• auxílio à deslocação;
• impermeabilização do corpo, limitando perdas de água em
meios terrestres;
• proteção contra predadores.

G1
Pele nua
Rã Salamandra Tritão
Pele nua
A pele não apresenta pelos, penas ou escamas. Mantém-se sempre
húmida devido à produção de um muco viscoso.
É um revestimento característico dos anfíbios.

G1
Rã Salamandra Tritão
Funções da pele nua

Algumas funções da pele nua são:
• realização de trocas gasosas necessárias à respiração;
• proteção contra predadores.

G1
?
Cutícula
?Concha
?
Quitina
Placas? calcárias
?
Carapaça
Revestimento nos invertebrados

O corpo dos animais invertebrados é coberto por uma epiderme.
A epiderme pode produzir uma carapaça, leve e resistente, de
quitina. Esta pode ser reforçada com placas calcárias.

G1
Cutícula
Cutícula(Ex. minhoca) Placas calcárias (Ex. ouriços do mar)
Quitina
- Protege o animal - Protege de predadores
endurecida
- Evita perda de água - Auxiliam na locomoção
- Permite movimentos
Quitina (Ex. joaninha, aranha)

- Protege o animal
- Evita a perda de água
- Exige mudas periódicas
Carapaça (Ex. lagosta, caranguejo)

- Protege o animal
- Exige mudas periódicas
Concha (Ex. caracol, lapa)

- Protege e abriga o animal
- Não exige mudas periódicas
- Podem ser bivalves ou univalves

G1
Cutícula Quitina
endurecida
Minhoca Gafanhoto Joaninha
Cutícula e quitina
A cutícula, um tecido fino e flexível, reveste a epiderme de alguns
invertebrados; noutros, a cutícula é reforçada e endurecida por
quitina. A rigidez da quitina obriga a mudas periódicas.

G1
Minhoca Gafanhoto Joaninha
Funções da quitina
Algumas funções da quitina são:
• impermeabilização do corpo, limitando perdas de água;
• proteção contra predadores;
• barreira à entrada de microrganismos.

G1
Univalve
Bivalve
Lapa Mexilhão
Conchas, carapaças e placas calcárias

Alguns invertebrados apresentam uma concha, segregada pela
epiderme, que pode ser univalve ou bivalve.

G1
Carapaça
Placas
calcárias
Caranguejo Estrela-do-mar
Outros apresentam uma carapaça de quitina reforçada com

substâncias calcárias, estando sujeitos a mudas periódicas.
Outros, ainda, apresentam o corpo revestido por placas calcárias.

G1
Caranguejo Lapa
Funções das conchas, carapaças e placas calcárias

Algumas funções das conchas, carapaças e placas calcárias
são:
• defesa e proteção contra predadores;
• conservação da humidade corporal (animais com concha).

G5
Locomoção nos animais

RESOLVER: Exercícios pag. 119
CienTIC 5
G1
Ar
Solo
Locomoção Água
A procura de alimento, de abrigo ou de um parceiro para a

reprodução obriga, quase sempre, um animal a deslocar-se no seu
meio.
A locomoção é a capacidade de deslocação de um animal no
meio.

G1
Ar
Solo
Água
Os órgãos de locomoção, como membros, asas e barbatanas,

permitem a deslocação dos animais no solo, no ar ou na água.
Músculos, ossos e articulações são indispensáveis no
funcionamento de muitos órgãos de locomoção.

G1
Coruja-das-torres
Morcego
Locomoção no ar Mariposa
Os animais deslocam-se no ar através do voo.

É o que fazem as aves, os morcegos e os insetos voadores.

G1
Osso oco
Músculo
peitoral Sacos
aéreos
Quilha
Voo
Como adaptações ao voo, as aves apresentam forma
aerodinâmica, asas e penas de voo, sacos aéreos, ossos ocos,
esterno em forma de quilha e músculos peitorais fortes.

G1
Dedo
Nervura
de quitina
Membrana
alar
Os morcegos possuem membranas alares.

Os insetos voadores possuem asas reforçadas com nervuras de
quitina.

G1
Locomoção no solo
Os animais deslocam-se no solo através da marcha, da corrida, do
salto e da reptação.
É o que fazem os mamíferos, répteis e invertebrados terrestres,
bem como os anfíbios, quando se deslocam em terra.

G1
Outros exemplos
Urso-polar
Marcha
O apoio no solo é feito com toda a extensão da extremidade dos
membros. A locomoção é lenta.

G1
Outros exemplos
Lince
Cavalo
Corrida
O apoio no solo é feito apenas com os dedos. A locomoção é
rápida.

G1
Outros exemplos
Rã
Salto
O salto é feito com o impulso dado ao corpo pelos membros
posteriores, em forma de Z e muito musculados.

G1
Outros exemplos
Cobra
Reptação
A reptação resulta do arrastamento do ventre no solo, com ou
sem a ajuda de membros.

G1
Locomoção na água
Os animais deslocam-se no água através da natação.
É o que fazem os mamíferos, aves e invertebrados aquáticos,
bem como os peixes e os anfíbios.

G1
Barbatana dorsal
Barbatana caudal
Barbatana peitoral
Barbatana ventral
Natação
Como adaptações à natação, os peixes possuem forma
hidrodinâmica, barbatanas e escamas.

G1
Membrana
interdigital
Membro transformado
em barbatana
Os mamíferos e répteis aquáticos apresentam membros

transformados em barbatanas.
As rãs e as aves aquáticas possuem membranas interdigitais.

H1
Tipos de regimes
alimentares
CienTIC 5
G1
Tigre Camaleão Papagaio
Animais e alimentos
Os animais necessitam de procurar, capturar e ingerir alimentos
para obterem energia e nutrientes para as suas atividades, como a
locomoção, a reprodução e o crescimento.

G1
Regime alimentar
O regime alimentar é o conjunto de alimentos que podem ser
consumidos por um animal.

G1
Lobo
Corço
Galinha
Ovelha
Carnívoros Javali
Os animais carnívoros alimentam-se de animais. O lobo, a águia

e o tubarão são animais carnívoros.

G1
Insetívoro Piscívoro Necrófago
Há carnívoros, os insetívoros, que comem apenas insetos. Os

piscívoros apenas se alimentam de peixe. Os necrófagos
preferem cadáveres.

G1
Corço
Rebentos Bolotas
Urze
Ervas
Herbívoros
Os animais herbívoros alimentam-se de plantas. O veado, o
coelho e o grilo são animais herbívoros.

G1
Granívoro Frugívoro
Há herbívoros, os granívoros, que se alimentam apenas de

sementes. Outros, os frugívoros, preferem frutos.

G1
Javali
Ervas
Minhoca
Rato-do-campo
Castanhas
Batatas Bolotas
Omnívoros
Os animais omnívoros alimentam-se de plantas e de animais. O
javali, o ser humano e o porco são animais omnívoros.

H2
Obtenção de alimento
– adaptações corporais
CienTIC 5
G1
Adaptações das aves

Os bicos e as patas das aves estão adaptados ao seu habitat e ao
seu regime alimentar, que pode incluir sementes, frutos e animais.

G1
Bico
Bico forte, curvo e
afiado, para rasgar
as presas.
Patas
Dedos fortes, com garras
muito desenvolvidas, para
agarrar, dilacerar e transportar
as presas.
Águia-pesqueira

G1
Bico
Bico comprido e aguçado, para
capturar peixes.
Patas
Patas compridas e dedos finos e
longos, para caminhar em margens
rochosas e águas pouco profundas.

G1
Bico
Bico curto e forte para quebrar
a casca das sementes.
Patas
Patas curtas, com dedos finos, para saltitar no
solo ou explorar árvores e arbustos.

G1
Bico
Bico comprido e pontiagudo
para esburacar os troncos
das árvores.
Patas
Patas com dois dedos para a frente e dois
para trás, para agarrar os troncos na
vertical.

G1
Bico
Bico curvo e forte,
com membranas
filtradoras, para filtrar
a água.
Patas
Patas finas e longas, com
membranas interdigitais, para
equilibrar o corpo em águas
pouco profundas.

G1
Adaptações dos mamíferos

A dentição dos mamíferos está adaptada aos seus regimes
alimentares. A dentição é formada por diferentes tipos de dentes:
incisivos, caninos e molares.
Tipo de dente Forma Função

Incisivo Quadrangular e afiada Prender e cortar os alimentos.
Canino Aguçada Rasgar os alimentos.
Molar Achatada e rugosa Triturar e moer os alimentos.
O mamífero tem uma dentição completa se possuir os três tipos

de dentes. Se tal não acontece, apresenta uma dentição
incompleta.

G1
Incisivo?
Canino?
Molar?
Dentição de um carnívoro Leão

G1
?
Incisivo
?
Molar
Dentição de um herbívoro Gnu

G1
?Incisivo
?Canino
Molar
?
Dentição de um insetívoro Morcego

G1
Incisivo?
Canino?
Molar?
Dentição de um omnívoro Urso

H3
– comportamentos
CienTIC 5
G1
A forma como os animais tentam obter alimento, o seu
comportamento, depende das suas características corporais.

G1
Comportamentos dos herbívoros

A zebra alimenta-se em grupo, cortando e moendo ervas com os
seus dentes fortes, sempre atenta a possíveis predadores.

G1
Comportamentos dos herbívoros

Para obterem alimento, os herbívoros apresentam
comportamentos como:
• detetar alimentos e predadores próximos através da visão,
audição e olfato;
• manter o estado de alerta;
• fugir rapidamente em caso de ameaça;
• procurar alimento em horas com menos luz;
• deslocar-se em grupo.

G1
Comportamentos dos carnívoros
O leopardo vigia, escolhe,

aproxima-se e ataca as suas
presas fazendo uso dos
dentes e das garras.

G1
Comportamentos dos carnívoros

Para obterem alimento, os carnívoros apresentam
comportamentos como:
• detetar alimentos através da visão, da audição e do olfato;
• escolher as presas mais frágeis;
• fazer aproximações furtivas;
• perseguir e atacar rapidamente as presas;
• ingerir rapidamente o alimento.

G1

I1
Ciclo de vida dos animais
CienTIC 5
G1
Reprodução e continuidade
A reprodução permite formar
descendentes, garantindo a
continuidade das espécies ao longo
do tempo através da renovação das
gerações. Enquanto uns morrem,
outros nascem.

G1
Fêmea adulta
Macho adulto
? ?
Espermatozoide
Juvenil ? ?
Óvulo ?
Ciclo de vida
do coelho Ovo
?
? Embrião
Recém-nascidos ?

G1
Ciclo de vida
O ciclo de vida de um animal inicia-se no momento em que é
formado, em resultado da reprodução dos seus progenitores, e
termina no momento em que produz os seus próprios descendentes.
As principais etapas do ciclo de vida são a reprodução e o
crescimento.

G1
Reprodução
A reprodução é a formação de novos descendentes, semelhantes

aos seus progenitores, dando-se continuidade à espécie.
O crescimento consiste no desenvolvimento do novo ser.

G1

I2
Tipos de reprodução
CienTIC 5
G1
Reprodução assexuada Reprodução sexuada
Tipos de reprodução
A reprodução pode ser assexuada ou sexuada.

G1
Progenitor
Descendente
Hidra
Reprodução assexuada
Na reprodução assexuada formam-se novos descendentes a partir
de um único progenitor.
Não há intervenção de um macho e de uma fêmea.
Os descendentes são cópias exatas do seu único progenitor.

G1
Progenitor
Descendente
Estrela-do-mar
Descendente

G1
Descendentes
Progenitores
Reprodução sexuada
Na reprodução sexuada formam-se novos descendentes com
intervenção de dois progenitores de sexos diferentes, um macho e
uma fêmea.

G1
Espermatozoide
Óvulo Ovo
Na reprodução sexuada ocorre fecundação, a união entre uma

célula sexual feminina, o óvulo, e uma célula sexual masculina, o
espermatozoide.
Da fecundação resulta uma célula com informação de ambos os
progenitores, o ovo.

G1
Fecundação interna Fecundação externa
Tipos de fecundação
A fecundação pode ser interna ou externa.

G1
Testículo
Espermatozoide
Ovário
Pénis
Vagina Óvulo
Fecundação interna
A fecundação interna ocorre no interior do corpo da fêmea.

G1
Fecundação externa
A fecundação externa ocorre fora

do corpo da fêmea, no meio
ambiente e em meio líquido.
Na água, o macho deposita os
espermatozoides sobre os óvulos.
Os embriões desenvolvem-se no
meio.
Espermatozoide
Óvulo

I3
Rituais de acasalamento
CienTIC 5
G1
Ganso-patola
Ritual de acasalamento
Um ritual de acasalamento é um conjunto de comportamentos
para atrair indivíduos do sexo oposto para o acasalamento.

G1
Com dimorfismo sexual Sem dimorfismo sexual
Pato-real Pinguim-rei
Dimorfismo sexual
Há dimorfismo sexual quando o macho e a fêmea apresentam
aspetos diferentes, como no tamanho ou na cor do revestimento.

G1
Sinal sonoro Sinal olfativo Sinal visual
Tipos de ritual de acasalamento

O ritual de acasalamento pode incluir sinais sonoros, com
produção de sons, sinais olfativos, com libertação de cheiros, ou
sinais visuais, com exibição de cores, formas e movimentos.

G1
Sinais visuais
Sinais sonoros
Sinais olfativos
Ritual de acasalamento no veado

G1
Sinais visuais
Ritual de acasalamento no mergulhão-de-crista

G1
Sinais visuais
Ritual de acasalamento no esgana-gata

I4
Desenvolvimento
dos embriões
CienTIC 5
G1
Vivíparo Ovíparo Ovovivíparo
Desenvolvimento dos embriões

Da fecundação resulta um ou vários ovos. Cada ovo dá origem a um
embrião. O desenvolvimento dos embriões pode ocorrer de
diferentes formas de acordo com o tipo de animal.
Na Natureza, existem animais vivíparos, ovíparos e ovovivíparos.

G1
Cordão
umbilical
Animais vivíparos
Os embriões dos animais vivíparos desenvolvem-se dentro do
corpo materno e são alimentados pela progenitora através de um
cordão umbilical.
A maioria dos mamíferos são vivíparos.

G1
Embrião
Ovo
Cordão
umbilical
Desenvolvimento do embrião de mamífero

G1
Animais ovíparos
Os embriões dos animais ovíparos desenvolvem-se no interior de
um ovo, fora do corpo materno. O embrião alimenta-se de
substâncias nutritivas existentes no ovo.
As aves, a maioria dos répteis, dos anfíbios, dos peixes e muitos
invertebrados são animais ovíparos.

G1 Embrião
Substâncias
nutritivas
Casca
Saco de
resíduos
Câmara
de ar
Desenvolvimento do embrião de ave

G1
Substâncias
nutritivas
Embrião (dentro do ovo)
Animais ovovivíparos
Os embriões dos animais ovovivíparos desenvolvem-se no interior
de um ovo, dentro do corpo materno. O embrião alimenta-se de
substâncias nutritivas existentes no ovo.
Alguns répteis, anfíbios, peixes e invertebrados são ovovivíparos.

https://www.youtube.com/watch?v=39-QtDHGRN8
https://www.youtube.com/watch?v=UKBoIp_prek
I5
As metamorfoses
CienTIC 5
G1
Desenvolvimento direto
As crias nascem com uma forma semelhante à dos progenitores,
limitando-se a crescer até à idade adulta.

G1
rfose
o
tam
Me
Desenvolvimento indireto
O ser que eclode do ovo é diferente da forma adulta. Terá de passar
por uma metamorfose.

G1
Metamorfose
É a transformação de um ser vivo, que eclode ou sai de um ovo,
para uma forma adulta, diferente da inicial.
Metamorfose da rã

G1
Ovo
Girino
Rã
Metamorfose da rã

G1
Ovo  Girino sem membros respirando por brânquias  Girino

com membros posteriores  Girino com membros posteriores e
anteriores  Rã respirando por pulmões  Rã adulta
Metamorfose da rã

G1
Ovo
Larva
Borboleta Pupa
Metamorfose da borboleta
Ovo  Larva ou lagarta  Pupa  Borboleta adulta

G1
?
Ovo
?
Larva
?
Borboleta ?
Pupa
Metamorfose da borboleta

https://www.youtube.com/watch?v=pm6rz_9YXOg
Brilho
Uma arma da joaninha é sua cor
brilhante, geralmente vermelha. A
natureza ensinou aos animais a
evitar presas vermelhas e pretas,
sinais de veneno.
Fingimento
Elas também sabem fingir de mortas
para evitar predadores que gostam de
caças vivas
Joaninhas podem ser canibais. Se tiverem

pouca comida, uma joaninha pode se alimentar
da própria família, principalmente larvas, ovos
e pupas, que são mais fáceis de mastigar
J1
Os fatores abióticos e a
sobrevivência dos animais
CienTIC 5
G1
Fatores abióticos
A água, a temperatura e a luz são exemplos de fatores do meio ou
fatores abióticos. Estes fatores têm muita influência na
sobrevivência dos animais.

G1
Os fatores abióticos atuam em conjunto. Basta que apenas um

fator abiótico não seja suportado pelo animal para que este procure
um novo local para viver.

J2
Influência da água
nos animais
CienTIC 5
G1
Água e sobrevivência
A sobrevivência dos animais depende da quantidade de água

disponível no meio.
Em ambientes muito secos, como os desertos, só os animais
mais bem adaptados conseguem sobreviver à falta de água.

G1
Dromedário
Aguenta muitos dias
sem beber água e
consegue retirar água
das suas reservas de
gordura.

G1
Escorpião
Tem um revestimento
impermeável, que
evita perdas de água,
e hábitos noturnos.

G1
Gerbo
Não bebe água e
perde muito pouca
água na urina.

G1
Ouriço-cacheiro-do-deserto
Dorme, em tocas,
durante longos
períodos de tempo.

G1
Víbora
Foge do calor,
abrigando-se em
galerias do solo.

G1
Ádax
Fica à sombra durante
o dia e alimenta-se de
noite para ingerir
gotas de orvalho.

G1
Feneco
Não produz suor e,
assim, não perde água
na transpiração.

G1
Adaptações à falta de água
Nas regiões muito secas e quentes, os animais sobrevivem à falta

de água porque apresentam características como:
• revestimento impermeável (quitina ou escamas);
• produção reduzida de urina;
• ausência de suor;
• obtenção de água a partir de reservas de gordura;
• não ingestão de água líquida;
• procura de esconderijos e abrigos;
• hábitos noturnos;
• entrada em estivação.
Vídeo pag 156

J3
Influência da temperatura
nos animais
CienTIC 5
G1
Temperatura e sobrevivência
A temperatura tem grande influência na forma, no comportamento e
na distribuição geográfica dos animais.
Em ambientes muito frios, como as zonas geladas, só os animais
mais bem adaptados conseguem sobreviver às baixas
temperaturas.
G1
Urso-polar
Apresenta um pelo
comprido e uma
espessa camada de
gordura que o
protegem do frio.

G1
Boi-almiscarado
Tem pelos muito
compridos e espessos
para isolar o corpo do
frio.

G1
Coruja-das-neves
Penas compridas e
espessas revestem
todas as partes do
corpo, incluindo as
patas.

G1
Raposa-do-ártico
Tem focinho e orelhas
curtos para evitar
perdas de calor.

G1
Adaptação ao frio Adaptação ao calor
Raposa-do-ártico
Feneco

G1
Lemingue
Escava galerias
debaixo da neve,
onde a temperatura é
mais alta do que no
exterior.

G1
Foca
A camada de gordura,
muito espessa, isola o
corpo do frio.

G1
Esquilo-do-ártico
Dorme em tocas
durante todo o
inverno, evitando os
rigores do frio.

G1
Adaptações ao frio
Nas regiões muito frias, os animais sobrevivem às baixas

temperaturas porque apresentam características como:
• pelagem espessa ou plumagem densa;
• focinho curto e orelhas pequenas;
• camada de gordura sob a pele;
• procura de esconderijos e abrigos;
• entrada em hibernação.
Vídeo pag 158

J4
Influência da luz
nos animais
CienTIC 5
G1
Luz e sobrevivência
A luz tem grande influência na forma, no comportamento e na

distribuição geográfica dos animais.
Em ambientes muito escuros, como as grutas ou os fundos dos
oceanos, só os animais mais bem adaptados conseguem
sobreviver à falta de luz.

G1
Morcego
Tem hábitos noturnos,
procurando, durante o
dia, abrigo em grutas.

G1
Proteus
Tem pele descolorida
e é cego, uma vez que
não pode ver nem ser
visto.

G1
Revestimento
descolorido Pelos sensitivos
Olhos atrofiados
Órgão de luz
Peixe-lanterna Toupeira

G1
Adaptações à falta de luz
Nos locais sem luz, os animais sobrevivem à escuridão porque

apresentam características como:
• órgãos de tato muito desenvolvidos;
• órgãos que emitem luz;
• revestimentos descoloridos;
• órgãos de visão atrofiados ou inexistentes.

G1
Influência do período de luz diurna no revestimento do lagópode e da raposa-do-ártico

J5
Hibernação, estivação
e migração
CienTIC 5
G1
Urso
Rã
Hibernação Estivação
Hibernação e estivação
Os animais podem dormir durante longos períodos de tempo,
resistindo ao frio e à falta de alimento, entrando em hibernação,
ou resistindo ao calor e à falta de água, entrando em estivação.

G1
Urso
Rã
Hibernação Estivação
Tanto na hibernação como na estivação, o sono dos animais é

longo e muito profundo, com a respiração e os batimentos
cardíacos reduzidos ao mínimo. Alimentam-se das reservas de
gordura que acumularam nas estações mais favoráveis.

G1
Migração
As migrações são
deslocações periódicas dos
animais, entre regiões, em
busca de temperaturas
amenas e maior
disponibilidade de água e de
alimentos.

K1
A biodiversidade animal
CienTIC 5
G1
?
América do Norte
Águia-americana
Bisonte
Puma
Monstro-de-gila
Guaxinim
Alguns animais da América do Norte

G1
?
América do Sul
Macaco-de-cheiro
Anaconda
Arara
Jaguar
Urso-formigueiro
Tatu
Tarântula
Sapo-boi-azul
Alguns animais da América do Sul

G1
?
Antártida
Foca-leopardo
Pinguim-imperador
Orca
Alguns animais da Antártida

G1
?
Oceano Atlântico
Lavagante
Tubarão-martelo
Jamanta Tartaruga-marinha
Lula-gigante
Peixe-lua
Baleia-azul
Alguns animais do oceano Atlântico

G1
?Ártico
Coruja-das-neves
Urso-polar
Morsa
Raposa-do-ártico
Bacalhau
Alguns animais do Ártico

G1
Javali
Veado
Águia-real
Lobo
Raposa
Salamandra
Gineta
?
Europa e Ásia
Alguns animais da Europa e da Ásia

G1
?
África
Girafa
Elefante
Crocodilo
Chita
Leão
Chimpanzé
Alguns animais de África

G1
América do Norte Ártico
Europa e Ásia
América do Sul
África
Antártida Oceano Atlântico
Biodiversidade animal
É a quantidade e a variedade de animais que existem num dado
ambiente.

G1
Europa e Ásia
América do Sul
África
Existirão na Terra 8 milhões de espécies de animais, mas os

cientistas ainda só estudaram cerca de 1 milhão.

G1
Europa e Ásia
América do Sul
África
A maioria dos animais são invertebrados, isto é, não apresentam

coluna vertebral.

K2
Biodiversidade animal
em Portugal
CienTIC 5
G1
Abelharuco
Tubarão-azul
Lagarto
Golfinho Lince-ibérico
Lobo-ibérico Flamingo
Borboleta
Rã-ibérica
Biodiversidade animal em Portugal

Portugal, dada a sua diversidade de habitats, é um país muito rico
em biodiversidade animal.

G1
Águia-real
EN Em perigo

G1
Lagarto-de-água
LC Pouco preocupante

G1
Lobo-ibérico
EN Em perigo

G1
Cegonha-preta
VU Vulnerável

G1
Morcego
VU Vulnerável

G1
Salamandra-lusitânica
VU Vulnerável

G1
Abutre-preto
CR Criticamente em perigo

G1
Flamingo
VU Vulnerável

G1
Abetarda
EN Em perigo

G1
Lince-ibérico
EN Em perigo

G1
Lontra
LC Pouco preocupante

G1
Cachalote
VU Vulnerável
Madeira Açores

G1
Lobo-marinho
CR Criticamente em perigo
Madeira Açores

K3
Influência da atividade
humana na biodiversidade
animal
CienTIC 5
G1
Ações humanas e biodiversidade

O aumento da população humana implica necessidades cada vez
maiores de espaços, energias e materiais obtidos da Terra.
Assim, os habitats estão a desaparecer e a biodiversidade está a
diminuir.

G1
Causas da diminuição da biodiversidade

Exploração de recursos animais − Devido à pesca intensiva, à
caça furtiva e à captura e comércio de animais.

G1

Alteração e destruição de habitats − Devido ao crescimento das
cidades, indústrias e campos agrícolas, aos incêndios e à erosão
dos solos.

G1

Alterações climáticas − Devido ao aquecimento global.

G1
Bico-de-lacre Lúcio
Lagostim-vermelho Rã-de-unhas-africana
Alguns animais invasores

G1

Animais invasores − Devido ao domínio de animais que foram
introduzidos em habitats que não são os seus.
Poluição e doenças − Devido à alteração das características dos
habitats.

G1
Mamíferos
Aves
Anfíbios
Répteis Peixes
Percentagens de espécies ameaçadas, em cada grupo, em Portugal

K4
Proteção
da biodiversidade animal
CienTIC 5
G1
Importância da proteção da biodiversidade

Por cada animal que se extingue na Terra, desaparecendo para
sempre, muitos outros são afetados, incluindo os seres humanos.
É necessário proteger os animais e promover a sua
biodiversidade.

G1
Inseticidas
Doenças
Secas
Predadores
As abelhas estão sujeitas a várias ameaças. Mas as abelhas são

muito importantes para a reprodução das plantas e para a
formação de frutos e sementes.

G1
Medidas de proteção da biodiversidade

Algumas medidas de proteção da biodiversidade animal são:
• exploração sustentável dos recursos naturais;
• proibição da caça e da pesca desportivas;
• controlo do comércio ilegal de animais;
• preservação e recuperação dos habitats naturais;
• criação de áreas protegidas;
• diminuição da poluição dos solos, da água e do ar;
• controlo das espécies invasoras;
• reprodução, em cativeiro, de animais em risco de extinção;
• sensibilização para os direitos dos animais.

G1
Extintos Salvos da extinção Em risco de extinção
Alguns animais extintos ou em perigo de extinção

G1
Abutre-preto
Priolo
Peneireiro-das-torres
Lobo-marinho
Lince-ibérico
Medidas de proteção de alguns animais, em Portugal

Diversidade Dos Animais

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Diversidade Dos Animais

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

G1

Onde vive cada

Os oceanos, mares, rios e lagos são ambientes aquáticos

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/10

Recife de coral Coral

É um ambiente aquático com águas quentes pouco profundas.

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 4/10

Floresta temperada Esquilo

É um ambiente terrestre com muitas árvores, arbustos e ervas. No

É um ambiente terrestre muito quente e seco. Apresenta espaços

É um ambiente terrestre muito frio e com pouca chuva. O solo,

O meio e a vida dos animais

A rã encontra no seu meio…

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/3

Água Alimento Abrigo

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 3/3

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 3/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 4/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 5/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 6/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 7/8

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 8/8

Revestimentos dos animais

Revestimento dos Vertebrados

Revestimento dos Invertebrados

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 5/18

Revestimento nos vertebrados

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 2/18

A pele pode apresentar-se

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 3/18

Leão Ouriço-cacheiro Boi-almiscarado

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 5/18

Leão Ouriço-cacheiro Boi-almiscarado

Funções dos pelos

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 6/18

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 7/18

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 7/18

Estrutura da pena de voo

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 8/18

Nome científico: Pavo cristatus

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 8/18

Funções das penas

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 9/18

Escamas epidérmicas Carapaça óssea

Peixe Cobra Tartaruga

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 10/18

Peixe Cobra Tartaruga

Funções das escamas

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 11/18

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 12/18

Funções da pele nua

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 13/18

Revestimento nos invertebrados

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 4/18

Quitina (Ex. joaninha, aranha)

Carapaça (Ex. lagosta, caranguejo)

Concha (Ex. caracol, lapa)

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 14/18

Minhoca Gafanhoto Joaninha

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 14/18

Minhoca Gafanhoto Joaninha

CienTIC 5 Ciências Naturais 5.o ano 15/18