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DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 5

GUIÕES DE LEITURA ORIENTADA - SOLUÇÕES

GUIÕES DE LEITURA ORIENTADA – SOLUÇÕES

A FADA ORIANA “O HOMEM MUITO RICO”


Sophia de Mello Breyner Andresen, 1. biombo, cadeira, caixa, cómoda, espelho, estátua, flor, jarra,
A Fada Oriana, sofá, tapete
1.ª edição, Porto Editora, Porto, 2014. 1.1. Nesta casa, havia muitos objetos, ao contrário da do lenhador,
que quase não tinha móveis.
A OBRA 1.2. A Fada Oriana não sabia se haveria de ajudar os objetos, que
1.1. Título: “A Fada Oriana” se queixavam de falta de espaço, ou se haveria de deixá-los
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen onde estavam, para não aborrecer o dono da casa.
Ilustradora: Teresa Calem
Editor: Porto Editora “O PEIXE”
1.1. a. gratidão.
“FADAS BOAS E FADAS MÁS” 1.2. c. Não, porque ele não sabia que ela tinha feito uma promessa
1. As fadas boas… à Rainha das Fadas.
regam as flores com orvalho.
acendem o lume dos velhos. “A RAINHA DAS FADAS”
seguram as crianças pelo bibe. 1. A Fada Oriana esperava encontrar o peixe, à beira do rio.
encantam os jardins. 1.1. O peixe trouxe-lhe pérolas e fios de prata.
dançam no ar. 2. Quem lhe apareceu de seguida foi a Rainha das Fadas.
inventam sonhos. 3. A Rainha das Fadas pretendia lembrar-lhe a promessa que ela
põem moedas nos sapatos dos pobres. tinha quebrado, alertando-a para o mal que tal atitude provocou.
As fadas más… 3.1. Por ter quebrado a sua promessa, as plantas, os animais e as
fazem secar as fontes. pessoas que ela ajudava sentiram-se abandonados. A própria
apagam a fogueira dos pastores. Rainha das Fadas retirou a varinha de condão à Fada Oriana.
rasgam a roupa que está a secar ao sol. 4. Ao ouvir as palavras da Rainha das Fadas, a Fada Oriana ficou
desencantam os jardins. muito triste e mostrou-se arrependida, pedindo perdão.
arreliam as crianças. 5. Só o peixe poderia ajudar a Fada Oriana, pois esta acreditava
atormentam os animais. que ele fosse seu amigo.
roubam o dinheiro dos pobres.
“A FLORESTA ABANDONADA”
“ORIANA” 1.1.
1.1. a. nunca deixaria a floresta. Quem relata Personagens Situação Motivo
1.2. c. os coelhos, os veados, os galos, os pássaros os relatada
e as raposas. acontecimento
2. (a) dentro; (b) cedo; (c) muitas; (d) primeiro s
3. A casa do lenhador era muito pobre, mas muito Uma víbora Os animais Abandonaram A caça
arrumada. A da floresta a floresta. desenfreada
casa do moleiro era muito desorganizada; tudo o Um rato A família do Foi viver para O
que lá havia moleiro a cidade. desaparecimento
estava sujo e fora de sítio. de um
dos filhos do
moleiro
Uma formiga A família do Foi para a A miséria
lenhador cidade
procurar
trabalho.
Uma aranha O Poeta Queimou os O desencanto
seus versos e
foi
para a cidade.

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“A CIDADE” O RAPAZ DE BRONZE


1. 1 – C Sophia de Mello Breyner Andresen,
2–A O Rapaz de Bronze,
1.ª edição, Porto Editora, Porto, 2014.
3–B

A AUTORA E A OBRA
“A ÁRVORE E OS ANIMAIS” 1. Título: “O Rapaz de Bronze”
1. Ao regressar à floresta, a Fada Oriana sentia-se sozinha e Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
desalentada, pois estava cansada e não encontrava os seus amigos Editor: Porto Editora
de outrora. Ilustradora: Inês do Carmo
2. A árvore segurou a Fada Oriana com carinho, para a proteger e 2. Nome: Sophia de Mello Breyner Andresen
Local e data de nascimento: Porto, 6 de novembro de 1919
para a adormecer.
Títulos de algumas das suas obras: “A Menina do Mar”;
3. A Fada decidiu reparar todos os males que tinha provocado. “A Fada Oriana”; “Contos Exemplares”
4. A Fada Oriana mostrou-se grata à árvore, por esta a ter abraçado
e a ter reconhecido como fada, apesar de já não ter asas. “AS FLORES”
5.1. A Fada Oriana estava a pensar em todos aqueles que ela 1.1. Para caracterizar o jardim, o narrador utiliza o adjetivo
deveria salvar. “maravilhoso”.
1.2. d. admirável
1.3. O local do jardim que os Gladíolos consideravam mais elegante
“O ABISMO” era “o jardim de buxo”, já que era ali que eles moravam.
1.1 1.4. Ao descrever o jardim, o narrador refere os locais seguintes:
a. O filho do moleiro é entregue à família. 3 os roseirais, os jardins de buxo, os pomares, as ruas, a estufa,
b. A Fada Oriana encanta tudo. 6 o parque, o campo com trigo e o pinhal.
c. A velha é salva quando cai no abismo. 1 2. A – 4
d. O lenhador é libertado. 4 B–6
C–5
e. A Rainha das Fadas devolve as asas à Fada Oriana. 2 D–1
f. O Poeta reconhece a Fada Oriana. 5 E–2
F–3
2. 3. Rosas: Para os Gladíolos, estas flores eram sentimentais e
Situação Ajuda Objeto fora de moda.
encontrada prestada mágico Cravos: Para os Gladíolos, estas flores cheiravam a dentista.
utilizado Papoilas e girassóis: Os Gladíolos desprezavam estas flores.
A velha A velha era A Fada deu- Varinha de Flores da urze e flores do tojo: Para os Gladíolos, nem sequer
pobre e não lhe condão eram flores.
tinha comida. café. Tulipas: Os Gladíolos tinham por elas uma verdadeira admiração.
Flor do Muguet: Os Gladíolos detestavam esta flor e pensavam
O moleiro Estava tudo A Fada Varinha de
que ela era exibicionista.
desarrumado arrumou condão
e e limpou a
sujo na casa e casa “O GLADÍOLO”
havia objetos e colou os 1.1. O Gladíolo incluía-se no grupo dos que iam ser colhidos, já
partidos. objetos que, na opinião da Glicínia, ele era uma flor que estava na
partidos. moda.
O lenhador Uma peça de Fada Três 2. Quem iria tomar a decisão de o colher seria a dona da casa.
vestuário transformou pedrinhas 2.1. A dona da casa decidiu não o colher, pois estava farta de
estava a brancas gladíolos
descosida. A roupa velha e, em todas as festas onde ia, só havia gladíolos.
caixa do em 2.2. O Gladíolo ficou desiludido e zangado.
dinheiro nova. A Fada 3. Estas flores eram amigas, pois visitavam-se e preocupavam-
estava pôs uma -se umas com as outras.
vazia. A bola moeda 4.1. A Orquídea perguntou se seria bom ser colhido, mas ninguém
do na caixa. A foi capaz de encontrar uma resposta esclarecedora, já
filho do Fada que se tratava de uma questão difícil de responder.
lenhador transformou 5.1. O Gladíolo decidiu ir espreitar aquela casa, pois havia lá uma
estava a festa e ele queria saber o que se estava a passar.
estragada. bola 5.2. O Gladíolo foi auxiliado por um carvalho, que lhe ofereceu um
estragada dos seus ramos para ele se empoleirar nele e, assim, poder
numa bola espreitar por uma janela aberta.
nova.
O Poeta O Poeta A Fada Varinha de
sentia encheu o condão
falta de ar de música.
música.

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6.1. 8. Resposta livre.


9.1. Quem veio conversar com ela foi o Nardo.
PESSOAS FLORES 9.2. A Tulipa aceitou imediatamente o convite do Nardo.
Homem novo Gladíolo 10.1. (a) A Tulipa ignorou o Gladíolo. Este foi encostar-se à jarra de
pedra, triste por se sentir rejeitado pela Tulipa.
Mulher de cabelo preto Tulipa
(b) A Flor do Muguet passou perto do Nardo, quando este
Estrangeira vestida de lilás Begónia
dançava com a Tulipa. Ao sentir o seu perfume, o Nardo deixou
Estrangeira vestida de preto Orquídea
a Tulipa e foi atrás do perfume da Flor do Muguet.
11.1. “Nunca, nunca vi uma festa tão bonita!”
“Tudo aqui é fantástico e diferente.” (pág. 42)
7.1. O Gladíolo teve aquela ideia, ao ver que as pessoas se 12.1. Essa voz era o canto do galo, que anunciava o fim da noite.
divertiam 12.2. As flores ficaram agitadas e desapareceram, pois o cantar do
e eram tão elegantes. galo anunciava o romper do dia e as flores, de dia, devem
7.2. O Gladíolo pretendia organizar uma festa idêntica à das estar imóveis, nos seus canteiros.
pessoas, 13.1. As amigas não acreditaram no que Florinda lhes contou e até
mas com flores. troçaram dela.
8.1. Carvalho: Reagiu sem entusiasmo, pois era já velho. 14.1. Resposta livre.
Rapaz de Bronze: Começou por não permitir a festa, mas
acabou por consenti-la, face aos argumentos do Gladíolo.
9.1.1. Tulipa, Cravo e Rosa,
O Gladíolo mandou-nos dizer-vos que se está a organizar
A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA
uma grande festa e que vocês fazem parte da Comissão Alves Redol,
Organizadora. A Vida Mágica da Sementinha,
Por isso, ele pede-vos que venham esta noite ao 9.ª edição, Editorial Caminho, Lisboa, 2012.
Jardim do Rapaz de Bronze.
As borboletas. OBRA
1.1. Título: “A Vida Mágica da Sementinha”
“FLORINDA” Autor: Alves Redol
1.1. Editor: Editorial Caminho
Edição: 9.ª edição
Coleção: “De par em par”
PROBLEMA SOLUÇÃO ENCONTRADA 2.1. Baseando-me na imagem da capa e no título da obra, os
Quem seria Seriam convidadas todas as temas tratados são, provavelmente, a Natureza e a agricultura.
convidado? flores, 3.1. Resposta livre.
por vontade expressa do
Rapaz de
“FALAM OS BAGOS DE TRIGO”
Bronze, o rei do jardim.
1. (a) António Seareiro; (b) Maria Rita; (c) Doirado; (d)
Onde se realizaria a A festa realizar-se-ia na Sementinha;
festa? Clareira (e) Serrano; (f) Amarelo de Barba Preta
dos Plátanos, por decisão de
todos.
Como seria constituída A orquestra seria constituída “O RAPTO DA SEMENTINHA”
a orquestra? por 1. Afirmações verdadeiras: b; c; e; f.
todos os animais. Afirmações falsas: a; d; g.
Como seria a ornamentação Não haveria ornamentação. 1.1. a. O raptor da Sementinha foi o Rouxinol.
da clareira? d. O Rouxinol era professor de música.
g. O ensaio teria lugar numa tília.
“A FESTA”
1.1. Ele começou a cantar para comunicar com Florinda. “O MILAGRE DO ROUXINOL APAIXONADO”
1.2. Quando o rouxinol começou a cantar, Florinda estava na 1. A ação decorre na primavera.
cama. 1.1. Apesar de ser primavera, chovia e estava frio.
1.3. A voz que Florinda ouviu pertencia ao Rapaz de Bronze. 2. Os animais que participaram no ensaio foram o Chapim Azul,
1.4. O Rapaz de Bronze e Florinda ainda não se conheciam. Ele um grupo de carriças ou estrelinhas, um bando de tentilhões,
apresentou-se como o rei do jardim, uma estátua e uma pessoa, o melro, a trepadeira, o pisco, a coruja, um bando de galinholas,
ao mesmo tempo. o Pica-Peixe, a coruja e os tordos.
2.1. d. o Rapaz não tinha dado ordem. 2.1. Os elementos que chegaram atrasados ao ensaio foram um
2.2. b. os músicos. bando de galinholas e de tordos.
3. Quem a ajuda, de novo, é o Rapaz de Bronze, que pega nela 3. Antes de iniciar o ensaio, o Rouxinol estava irritado, uma vez
ao colo e a põe na jarra, sentando-se ao seu lado. que os restantes animais não se concentravam.
4.1. Quando cai a noite, as flores deixam de estar imóveis e presas
e podem mover-se e dançar.
5. As flores começaram por formar uma grande roda, que de
seguida se desfez, transformando-se em estrela.
6. A Tulipa “vinha linda, alta e direita, com o seu vestido amarelo
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todo liso e brilhante” (pág. 39).


7. Florinda gostaria de ser a Flor do Muguet, para ser, como ela,
“branca e pequenina, leve como a brisa” (pág. 40).

4. As aves recusavam-se a cantar, pois não se via o Sol, não pensou que, se estivessem perto, talvez o Sol e os seus amigos
havia flores e estava frio. a pudessem ajudar. A Sementinha ainda pensou em refilar
5. O Sol despertou ao ouvir o orfeão. e argumentar em sua defesa. A certa altura, um dos homens
6. A Sementinha foi raptada pelo Pardal e esse acontecimento esquartejou-a e ela desfez-se em grãos, que eram os
pôs fim à alegria. seus filhos, com certas qualidades e defeitos da sua família.

“O LADRÃO ESCAPA-SE E A SEMENTINHA CAI” “AS MENINAS SEMENTINHAS VÃO À ESCOLA”


1. Quando a Sementinha foi raptada pelo Pardal, as árvores ficaram 1.
tristes. V F
2. O Pardal largou a Sementinha em pleno voo, pois viu o a. Neste momento, já a Sementinha não existia. X
Espantalho
do senhor António Seareiro e assustou-se. b. Os bagos de trigo preparavam-se para irem X
2.1. A Sementinha foi largada junto a umas moitas. para a escola.
3. Quem veio mais tarde juntar-se a ela foi o Amarelo de Barba c. As meninas sementinhas tinham receio de ir à X
Preta. escola.
d. A sementinha chamada Asa de Corvo X
assemelhava-se à avó.
“VELHAS HISTÓRIAS QUE CONVÉM SABER MELHOR”
1. O narrador é o Amarelo de Barba Preta.
2. A história que o Amarelo de Barba Preta contou tinha-se passado 1.1. c. As meninas sementinhas gostaram de ir à escola
há cerca de oito mil anos. d. A sementinha chamada Asa de Corvo era parecida com a
3. Naquele tempo, os homens dedicavam-se à pesca e à caça, mãe.
enquanto as mulheres colhiam frutos, raízes e mariscos. 2. As sementinhas olharam com estranheza para a Asa de Corvo,
4. O Bago Vermelho, o Trigo Azul e o Trigo Negro eram do porque tinham imaginado que iriam para uma escola de verdade,
Afeganistão. com livros e uma pedra, e fazer contas, o que não aconteceu.
5. O trigo ficou conhecido graças aos povos asiáticos da 3. A Asa de Corvo supôs que fossem para a praia.
Mesopotâmia,
da Abissínia e do Afeganistão. “A ASA DE CORVO CASA-SE COMO OS CHINESES”
6. As sementes estavam entusiasmadas, ao ouvirem as histórias 1.1. A Asa de Corvo diz que o casamento é de conveniência, pois
que o Amarelo de Barba Preta lhes contava. o seu noivo seria escolhido segundo os interesses ou conveniências
dos homens.
“EM PODER DA FEITICEIRA” e “O GRANDE MISTÉRIO” 2. Os seus filhos passarão a ser Híbridos, já que serão novas
1. Quem aprisionou a Sementinha foi a Terra. plantas feitas pelas mãos dos homens, a partir da seleção das
2.1. a. A Sementinha pensou que a iriam transformar em cabra ou sementes.
vaca leiteira (pág. 44). 3. Esta união é nomeada pelo narrador como um “casamento
b. A Sementinha pensou que a iriam transformar num cavalo científico” dado que resulta do estudo das melhores combinações
(pág. 45). de sementes com vista à obtenção dos resultados que
c. A Sementinha pensou que iria ser como o Rouxinol mais interessam aos homens.
(pág.!46).
d. A Sementinha pensou que ia ser um canudo para fazer “UM VIVEIRO DE SEMENTES E DE HISTÓRIAS”
bolas de sabão (pág. 51). 1. O narrador sonhou com uma árvore, talvez uma laranjeira,
e. A Sementinha pensou que ia ter barba (pág. 52). em que cresciam pães torrados, em vez de laranjas.
2. Resposta livre.
“RESSURREIÇÃO”
1. 1. Quem ajudou a Terra a libertar-se da água que a tinha invadido A HISTÓRIA
foi o Vento Bonançoso. 1. (a) rouxinol; (b) pardal; (c) farinha; (d) sementes; (e) alimento;
2. Entretanto, o Rouxinol morreu. (f) estudos; (g) abundância
3. O Chapim Azul diz que, depois de a Sementinha ter sido raptada
pelo Pardal, o Rouxinol deixou de cantar e isolou-se,
A VIÚVA E O PAPAGAIO
cada vez mais triste, morrendo, talvez, de amor.
Virginia Woolf,
“UMA MENINA COM TRANÇAS”
A Viúva e o Papagaio,
1. A Sementinha responsabilizou o Sol Soalheiro pelas suas
Porto Editora, Porto, 2014
tranças loiras.
2. 5 – 8 – 2 – 4 – 1 – 3 – 6
1. Título: “A Viúva e o Papagaio”
Autora: Virginia Woolf
“A SEMENTINHA É ESQUARTEJADA”
Ilustradora: Aurélia de Sousa
1. Colocada sobre uma mesa, onde os homens a observavam, a
Editor: Porto Editora
Sementinha começou por ficar ansiosa e com medo. E
1.1. a. Sim
b. Não
c. Sim

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d. Não 3. Quando viu que o telhado desabara, a senhora Gage pensou


e. Sim imediatamente no papagaio, que ela receava ter morrido debaixo
f. Não dos escombros.
1.2. Vê-se um papagaio cinzento, empoleirado num ramo seco. 3.1. Os vizinhos disseram que ela talvez tivesse enlouquecido, por
Perto dele, há apenas uma senhora idosa, de vestido azul, ter perdido os seus parcos haveres naquele incêndio.
que o observa atentamente.
1.3. Resposta livre. PÁGINAS 27-34
1.1. A senhora Gage pensava na sua triste situação, perguntando-
PÁGINAS 5-10 -se como haveria de voltar à sua cidade e como haveria de
1. restituir ao reverendo Samuel Tallboys o dinheiro que ele lhe
Sim Não emprestara. A senhora Gage pensava ainda no papagaio, que
a. A senhora Gage já tinha sido casada? X ela supunha ter sucumbido durante o incêndio.
1.2. Os seus pensamentos revelavam que ela era uma pessoa
b. Esta senhora estava dentro de casa? X honesta
c. Ela tinha um martelo na mão? X e que amava os animais.
2. O acontecimento que interrompeu o curso dos seus pensamentos
d. Quando o carteiro chegou, a porta de casa X
foi o aparecimento do papagaio, que lhe batia à janela.
estava fechada?
2.1. Ao descobrir que o papagaio estava vivo, a senhora Gage
ficou feliz.
1.2. “já de certa idade”; “embora fosse coxa e terrivelmente 3. “Os atos dos animais têm mais significado do que as pesssoas
míope” julgam […]”
2. O remetente da carta que a senhora Gage recebeu era 4. O papagaio pretendia mostrar-lhe onde estava escondido o
“Srs.!Staggs & Beetle”. tesouro de Joseph Brand.
2.1. Nessa carta, dizia-se que o irmão da senhora Gage tinha
falecido
PÁGINAS 34-45
e que lhe tinha deixado todos os seus bens.
1. a. esgaravatar
3. b. essa notícia iria mudar a sua vida.
b. papagaio
4. A senhora Gage já não via o seu irmão há vários anos, nem
c. milhares
tinha notícias suas e pensava que ele não lhe respondia às
d. tesouro
cartas que lhe enviava por ser avarento.
e. Yorkshire
5.1. A senhora Gage era uma pessoa pobre.
6. Para se deslocar de Lewes até Rodmell, a senhora Gage seguiu
na carroça do senhor Stacey, o agricultor. A HISTÓRIA
6.1. Quando chegou ao seu destino, era já noite. 1. a. A senhora Gage vive sozinha e tem pouco dinheiro.
6.2. A casa de Joseph Brand estava situada em Rodmell. b. A Viúva é informada de que o seu irmão lhe legou uma
6.3. Quando ela bateu à porta, quem lhe respondeu foi um papagaio. imensa fortuna.
7. A – 4; B – 5; C – 3; D – 1; E – 7; F – 6; G – 2 A Viúva viaja para Rodmell.
A mulher descobre que o irmão desbaratou a sua riqueza.
A senhora Gage passa por muitas dificuldades, na caminhada
PÁGINAS 10-17
de Lewes a Rodmell.
1.1. a. James
A casa do senhor Joseph Brand é destruída por um fogo violento.
b. Pertencera a um marinheiro.
c. A senhora Gage descobre um imenso tesouro e regressa a
c. Tinha mau feitio.
Yorkshire.
1.2. Para conquistar o papagaio, a senhora Gage ofereceu-lhe um
d. A senhora Gage e o papagaio morrem.
pouco de açúcar.
2. a. A viúva Gage
2. A – 2; B – 3; C – 1
b. O carteiro; Samuel Tallboys; A senhora Ford; O senhor
3. c. a fortuna do irmão tinha sido gasta.
Stagg; O senhor Stacey; um menino; James Hawkesford
4.1. A senhora Gage decidiu ir embora a pé, apesar da chuva.
3. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2; E – 5
4.2. A senhora Gage estava aflita, por causa da má notícia que
acabava de receber e por isso decidiu ir embora.
LINGUAGEM E RECURSOS EXPRESSIVOS
1.1. a. Regressaria a casa tão pobre como quando partira.
PÁGINAS 18-22
1.2. b. Continuava a pensar.
1. a. A chuva, a lama e a escuridão.
1.3. a. Tudo estava mergulhado numa grande escuridão.
2.1. A senhora Gage queixava-se da astúcia e da avareza do seu
1.4. b. Mexeu-se muito na cama.
irmão, julgando que ele lhe tinha causado aquelas dificuldades
1.5. b. O animal devia ser bondoso.
de propósito.
2. 1 – B; 2 – C; 3 – C; 4 – A

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PÁGINAS 23-27
1. b. viu uma enorme luz que lhe mostrou o caminho.
2.1. Essa casa era do seu irmão Joseph Brand.

O PRÍNCIPE NABO 8. “É vaidosa, oh se é” – psicológica


Ilse Losa, “[…] uma princesa presumida […]” – social e psicológica
O Príncipe Nabo, “[…] uma princesa tão bonita e tão distinta […]” – social e
Edições Afrontamento, Lisboa 2000. psicológica
“Fui eu própria quem lhe ensinou as boas maneiras […]” –
A AUTORA E A OBRA psicológica
2. a. Ilse Losa 8.1. Beatriz é uma princesa bonita, distinta, presumida e vaidosa,
b. 1913, em Hanôver a quem foram ensinadas as boas-maneiras.
c. Ilse Losa veio para Portugal, em 1934, fugindo à perseguição 9. a. Príncipe Ali-Gato
nazi. b. É muito alto.
d. Grande Prémio de Livro para Crianças da Fundação Calouste c. Príncipe da Torre de Bacalhau
Gulbenkian d. Espelho de cabo doirado
e. “O Mundo em que vivi” e. Príncipe Partuk de Bonaco
3. Título: “O Príncipe Nabo” f. É redondinho e corado.
Autora: Ilse Losa g. Príncipe Pudim de Morangos
Ilustradora: Manuela Bacelar h. Colar de pérolas
Editor: Edições Afrontamento i. Príncipe Austero da Mailândia
Coleção: “Tretas e Letras” j. Tem um queixo comprido.
Edição: 4.a edição k. Príncipe Nabo da Nabolândia
l. Uma palmatória
10. A princesa Beatriz reage com desdém a cada pretendente,
LEITURA GLOBAL DA OBRA apontando-lhe defeitos e rejeitando-o.
1. a. atos 10.1. Resposta livre.
b. sala do trono Eu não concordo com a reação da princesa Beatriz, pois esta
c. casinha pobre revela que é mal-educada e atrevida. (resposta possível)
d. sala de festas
2. b. dizer quem são as personagens que participam no primeiro,
no segundo e no terceiro atos. SEGUNDO ATO
1.1. Entre as indicações cénicas do início do primeiro ato e do
segundo
PRIMEIRO ATO ato, há uma relação de contraste: na primeira descreve-
1.1. a. “Hoje é que vai ser. Estou ansiosa por saber o que acontece.” se a sala luxuosa do trono; na segunda, descreve-se o
b. “A limpar, com um espanador, a jarra enorme” exterior humilde da casinha pobre da princesa Beatriz.
1.2. “No centro do trono.” – Espaço ou tempo em que a ação 2. Entre o final do primeiro ato e o início do segundo, passou
decorre meio ano.
“A limpar com um espanador, a jarra enorme” – Comportamento 3. Entretanto, a princesa Beatriz casou com o músico António e
da personagem mudou para a casa deste, passando a desempenhar tarefas
“Ri-se.” – Comportamento da personagem humildes.
2. No primeiro ato, a ação decorre na sala do trono. 4. a. Tocava o seu instrumento para, desta forma, prover ao
3. As personagens que participam na ação do primeiro ato são sustento da sua família.
as seguintes: Aurora, Carolina, Lucas, o Cozinheiro, o Marechal b. Ocupava-se das tarefas domésticas, cuidava dos coelhos e
da Corte, a Mademoiselle, o Rei, a princesa Beatriz, as fazia cestos de vime.
damas de honor, o príncipe Ali-Gato, o príncipe Partuk de Bonaco 4.1. Ao executar estas tarefas, a princesa Beatriz sentia-se triste e
e o príncipe Austero da Mailândia (ou músico António). cansada, pois trabalhava muito e não gostava do que fazia.
4. Aurora, Carolina e Lucas são criados da corte. 5.1. O músico António pretende dizer que espera que a princesa
4.1. Aurora é uma pessoa curiosa e revela ansiedade por saber o Beatriz venha a ser uma pessoa humilde, desempenhando
que se vai passar. bem as suas funções.
4.2. Lucas é magro. 6.1. A princesa Beatriz sente que está a ser humilhada e fica
5. a. Prepara as refeições da corte. desesperada,
b. É o secretário do Rei, vigiando o cumprimento das tarefas pedindo aos três para a deixarem em paz.
atribuídas aos criados e apresentando as pessoas que chegam. 6.2. Quando percebe a troça, o músico António censura-os,
c. Está incumbida da educação da princesa. dizendo-
d. Governa. lhes que ela é uma pessoa digna.
6. A sala do trono é preparada para receber os pretendentes da 7.1. Este diminutivo revela o carinho que o músico sente pela
princesa Beatriz. princesa Beatriz.
7.1. Nesta passagem, está presente uma enumeração.
7.2. O Marechal da Corte reage lambendo os beiços.
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7.3. O Marechal da Corte mostra que é guloso ou glutão. TERCEIRO ATO


1.1. a. O Marechal da Corte, Mademoiselle, o Rei, a princesa
Beatriz,
as damas de honor, o príncipe Austero da Mailândia (ou
músico António).
b. Primeira rapariga, Primeiro rapaz, Bobo, músico António
(ou príncipe Austero da Mailândia)

2. A ação do terceiro ato decorre na sala de festas do príncipe “A SOPA DE LETRAS”


Austero da Mailândia. 1. O tema deste texto é a leitura.
3.1. c. Na atualidade. 2. A figura central deste texto poético é um menino que não
4.1. Estas palavras revelam falta de respeito ou má educação. queria sopa de letras.
4.2. Ao ouvi-las, a princesa Beatriz ter-se-á sentido desrespeitada 3. Este menino é insensível à beleza das palavras, pois não as
e humilhada. sabe ler.
5.1. O Marechal da Corte mudou de atitude por ter descoberto 4. Para o sujeito poético, “saber as palavras” é conhecer o seu
que quem iria desposar o príncipe Austero da Mailândia seria, “sabor”.
afinal, a princesa Beatriz. 5. Quem o ensinou a “soletrar a sopa” foi “um amigo com todas
6. O músico António era o príncipe Austero da Mailândia. as letras”.
6. "Um amigo com todas as letras" é um verdadeiro amigo.

O PÁSSARO DA CABEÇA “COISAS QUE NÃO HÁ QUE HÁ”


Manuel António Pina, 1. c. imaginar.
O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças, 1.1. “porque se o imaginasse já existia” (verso 16)
Porto Editora, Porto, 2014. 2. Neste texto poético predomina a enumeração.

A OBRA E O AUTOR “A CABEÇA NO AR”


1. a. “O Pássaro da cabeça e outros versos para crianças” 1.1. “andar nas nuvens” (verso 2); “devanear” (verso 2);
b. Manuel António Pina “voar” (verso 3); “sonha” (verso 3); “a imaginação a imaginar”
c. Ilda David (verso 10).
d. Porto Editora 2. Resposta livre.
e. 1.ª edição
2. a. Sabugal “NÃO DESFAZENDO”
b. 18 de novembro de 1943 1.1. O sujeito poético quer dizer que tudo o que existe foi feito ou
c. Jornalista e escritor transformado a partir de outras coisas que já existiam.
d. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra 1.2. Para ilustrar o seu pensamento, o sujeito poético refere-se,
e. “O Inventão”; “Os Piratas”; “Pequeno Livro da Desmatemática”, na primeira estrofe, à chuva, afirmando que, antes de cair na
entre muitos outros. nossa cabeça, já esta existia cá em baixo.
f. Entre muitos prémios recebidos por Manuel António Pina, 2. O sujeito poético refere-se à água, à luz e ao vento (verso 9),
destacam-se os seguintes: Prémio Gulbenkian, pelo texto ao Sol, que está ardendo (verso 10), etc.
dramático “O Inventão” (1986/1987); Prémio Camões (2011), 2.1. O sujeito poético apresenta estes exemplos para que não
pelo conjunto da sua obra. reste qualquer dúvida sobre a verdade do que afirma.

“A ANA QUER” “A CANÇÃO DOS ADULTOS”


1. A Ana é uma criança e deseja permanecer na infância, para 1. a. vamos ficando mais tristes.
apenas crescer. d. o amor fica mais distante de nós.
2. “Cá fora está-se bem” (verso 4) e. continuamos a ser como antigamente ou até mais pequenos.
3. Resposta livre.
A Ana quer voltar para a barriga da sua mãe, porque se sente EXPRESSÃO ESCRITA
lá muito protegida. (resposta possível) Resposta livre.
4. Quando for grande, a Ana quer voltar a ser pequena.
4.1. Resposta livre.

“ERA UMA VEZ”


1. b. lê juntando as letras uma a uma.
c. pensa muito nos textos e nas palavras que lê.
2. A menina que acaba sempre a leitura de qualquer texto em
primeiro lugar é a Sara.
3. A Ana não sabe ler tão bem como a Sara, pois demora muito
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DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 5
GUIÕES DE LEITURA ORIENTADA - SOLUÇÕES

a ler as palavras.
4. Para ajudar a Ana a ler melhor, eu aconselhá-la-ia a treinar a
leitura, iniciando, talvez pelos textos mais simples.
5. a. poético
b. estrofes
c. versos
d. rima

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