COMO VISITAR UM DOENTE

* Abala
A Doença * Transforma existência
* Perturba seu relacionamento com Deus
* Sensação é de abandono e impotência

* Impotente
O agente * Desconfortável
* Pedro, Tiago e João
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FINALIDADE DA VISITA

Não consiste principalmente

em fazer alguma coisa para o
outro, não é dar pílulas
espirituais, mas viver esta
comunhão no amor! Pois,
aquele que sofre não é objeto
de piedade, mas, como
batizado, é sujeito.
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Bíblia:

* Os amigos de Jó fazem afirmações

tradicionais e piedosas.

* Jesus desperta confiança, suscita a

esperança, acorda suas energias ocultas
adormecidas, restitui-lhe o sentido da
dignidade.

•
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Antes de ajudar, você precisa se auto ajudar.

CURADOR FERIDO

Por que Curador Ferido?

- Aquele que curou suas feridas e está apto a
curar a ferida do outro. Para curar a ferida do
outro, eu preciso curar as minhas.
 O CURADOR FERIDO

EU
O que fazer com
as feridas?
PODER - Reconhecê-las;
FERIDAS
DE
CURA - Aceitá-las;
- Assumi-las.
 O CURADOR FERIDO
EU - Eu conto as
PODER DE CURA
minhas feridas e
o doente as
FERIDAS
FERIDA dele.

FERIDA
- O meu poder
de cura só tem
efeito positivo
PODER DE CURA
quando o outro
estimular o dele.
TU
 O CURADOR FERIDO
Complexo de
EU Salvador da Pátria:
FERIDA
- Tira do outro a
capacidade que
FERIDAS
PODER DE CURA quem.
- Risco: querer
FERIDA resolver o
problema do
outro.
- O outro não tem
PODER DE CURA
nada a fazer.
TU
 O CURADOR FERIDO
EU
Se coloca junto
PODER
DE CURA
FERIDA como presença e
FERIDAS
compreensão:

- O poder de cura
do ajudante fará
PODER
DE CURA FERIDA
apelo àsforças de
cura que estão no
TU outro.
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O Agente deve:

- Evitar comparações: O vale de lágrimas

- Evitar complexo de “salvador” ou de Messias
- Evitar fugir do problema: o complexo de avestruz
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Primeiro contato

* Apresentação
* Personalizar o encontro
* Observação
As boas palavras que não são palavras boas

“Você vai sair dessa”.

“Deus é fiel”.
“Comparado ao de Jesus seu sofrimento não é nada”.
“Eu já vi coisa pior”.
“Todo mundo tem problema”.
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O que dizer ao doente

• Mais fácil é saber o que não se dizer;

• O doente deverá dizer sobre o que vamos falar;
• Não são as palavras que consolam e ajudam;
• A interiorização, o silêncio e a meditação podem consolar muito
mais;
• Dizer: “Eu estou com você”, “Apóie-se em mim”, “Compartilho
com você até onde é possível” e o modo como se sente.
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Como visitar?
Conversa social;
Política, futebol, jornais, revistas etc;
Ouvir as preocupações do doente.

Duração da visita
Longa ou curta
Não existe tempo exato
Estipular o tempo
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O silêncio
É quase intolerável
Vários tipos de silêncio: fechamento, reserva,
mortificação, ameaça, cólera, rancor,
aceitação, promessa, doação e de posse.

Quando o doente chora

O choro é um meio de comunicação
Compreensão empática
Não há muito o que fazer
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Paciente de outra religião

 Protestante, católico, judeu, ateu, espírita.

 Não perguntar a religião
 Não se preocupar com a religião
 Pertence a alguma igreja
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Suscitando esperança
• A esperança tem muitos nomes.
• Deus, morrer sem sofrimento.
• Vacina, tratamento, não´piorar.
• Esperança tem a ver com confiança.

Suscitar esperança não é

• Ignorar a realidade do sofrimento e
da morte
• Passar por cima dos sentimentos
• Nega-los dizendo “Não chore”
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Suscitar esperança
• Oferecer um “gancho” onde a
pessoa pode se agarrar.
• Ser alguém que compartilhe
os temores e ilusões.
• Ser alguém com quem o
doente possa compartilhar os
próprios temores e ilusões.
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Rezando com o doente
Nem sempre temos “clima”para falar
de Deus e fazer orações.
A oração não pode ser imposta.
Rezar a partir daquilo que foi
partilhado.

Lendo a Bíblia com o doente

A Bíblia é, sem dúvida, muito
importante.
Precisa ser usada com critério.
Usa-la de acordo com as necessidades
do doente.
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Visitando o doente em casa

• Encontro de todo grupo

• Divisão de tarefas e momento
de reflexão
• Visita em dupla
 Obrigado!

Pe. Anísio Baldessin