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ÁGUAS DE REÚSO PARA FINS POTÁVEIS

(PLUVIAIS)

ESCOLA “Senai Orlando Laviero Ferraiuolo”

CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - 2EN


O QUE É ÁGUA DE REÚSO
 A água de reúso pode ser definida
como a água residuária que está
dentro de padrões estabelecidos para
a sua reutilização.

ABNT NBR 13969/97

Esta Norma tem por objetivo oferecer alternativas de


procedimentos técnicos para o projeto, construção e ope-
ração de unidades de tratamento complementar e dispo-
sição final dos efluentes líquidos de tanque séptico,
dentro do sistema de tanque séptico para o tratamento
local de esgotos.
REÚSO DIRETO E INDIRETO
REÚSO DIRETO

O reúso direto, por sua vez, é o uso


planejado da água residuária. Dessa
forma, são realizados tratamentos, e
essa água é transportada até seu
local de uso. Nesse último caso, a
água não é lançada no meio.

REÚSO INDIRETO
 O reúso indireto é aquele em que a
água é utilizada pelo homem e liberada
novamente nos corpos hídricos sem ou
com tratamento prévio.
ETAPAS DO TRATAMENTO
 Pré-cloração  Primeiro, o cloro é adicionado assim que a água chega à estação. Isso facilita a
retirada de matéria orgânica e metais.
 Pré-alcalinização  Depois do cloro, a água recebe cal ou soda, que servem para ajustar o pH*
aos valores exigidos nas fases seguintes do tratamento.
 Coagulação – Nesta fase, é adicionado sulfato de alumínio, cloreto férrico ou outro
coagulante, seguido de uma agitação violenta da água. Assim, as partículas de sujeira ficam
eletricamente desestabilizadas e mais fáceis de agregar.
 Floculação – Após a coagulação, há uma mistura lenta da água, que serve para provocar a
formação de flocos com as partículas.
 Decantação – Neste processo, a água passa por grandes tanques para separar os flocos de
sujeira formados na etapa anterior.
Filtração – Logo depois, a água atravessa tanques  formados por  pedras, areia e carvão
antracito. Eles são responsáveis por reter a sujeira que restou da fase de decantação.

Pós-alcalinização – Em seguida, é feita a correção final do pH da água, para evitar a


corrosão ou incrustação das tubulações.

Desinfecção – É feita uma última adição de cloro no líquido antes de sua saída da Estação
de Tratamento. Ela garante que a água fornecida chegue isenta de bactérias e vírus até a
casa do consumidor.

Fluoretação – O flúor também é adicionado à agua. A substância ajuda a prevenir


cáries.
TRATAMENTO DE ÁGUA
 As estações de tratamento de água (ETAs) da
Sabesp funcionam como verdadeiras fábricas para
produzir água potável.Atualmente, são tratados mais
de 119 mil litros de água por segundo.

A estação de tratamento de água do condominio funciona


Paarcialmente para produzir água potável.Atualmente, são
tratados mais de 9 mil litros de água por segundo.

NBR 12216 DE 04/1992


Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento pú
blico - Procedimento
DIMENSIONAMENTO DAS
CALHAS
 Para saber o volume que cada casa,
contribuirá, precisamos calcular qual a área
de contribuição (tamanho de telhado), e o
volume da chuva que será dada em
mm/min.

 Sendo: a = 4,20 m; b =14,50 m; h=1,30 m e


At: área total para 1 água, temos:
 

 
 Para 4 águas temos:
DEMONSTRAÇÃO DE PLANTA
 Essa Planta foi elaborada na
materia de DTE II

 Ela reresenta a tubulação vindo da


calha e indo para o filtro
MATERIAL
QUANTIDAD MATERIAL VALOR
E
6 METROS TUBO ESGOTO 150

HIDRÁULICO 1
1
JOELHO 45°
LUVA SIMPLES
3 ANEL DE VEDAÇÃO

QUANTIDADE Material de 100 mm VALOR R$ 250 MM


280 TUBO ESGOTO JE

37 METROS TUBO 13 JUNÇÃO 45° JE UNI.


1 JOELHO 90°
3 UN TÊ
13 REDUÇÃO EXENTRICA
3 UN JOELHO DE 90° 250/150

6 UN LUVA SIMPLES
75 MM
16 UN ANEL DE VEDAÇÃO
280 TUBO AGUA FRIA
1 UN VALVULA RET. (1/2 (RETORNO)
ESGOTO) 13 TÊ REDUÇÃO 75/150
R$ 800,00
VALOR TOTAL R$ 16.150
CONCLUSÃO
 APESAR DE SERMOS UM PAIS ABUNDANTE EM CHUVAS,
SOMOS POBRES NA REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA E EM
REUSO DA MESMA, PORÉM, NOS UTLTIMOS ANOS FOI NOTADO
UM CRESCIMENTO GIGANTESCO NESTA ÁREA E
DESENVOLVIMENTO EM NOVAS TECNOLOGIAS.

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