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FREI LUIS DE SOUSA

Trabalho realizado por: João Garcia nº13; Luís


Figueiredo nº14 e Martim Vilaça nº15
RESUMO ATO II 

• Maria conversa com Telmo; interessa-se pelos três retratos que se encontravam na sala e sabendo já
que um deles é de D.João, primeiro marido de sua mãe, pretende que Telmo o confirme; Madalena
encontra-se doente há oito dias; Manuel de Sousa está escondido, visto que incendiou a sua própria
casa;
• Manuel de Sousa, de visita a casa, revela a Maria a identidade da personagem representada no quadro
e faz grandes elogios a D.João de Portugal;
• Frei Jorge anuncia a Manuel de Sousa a decisão dos governadores de esquecerem a sua atitude;
• Madalena afirma estar já curada do seu mal, mas continua a mostrar-se nervosa, preocupada com a
viagem que o marido vai fazer a Lisboa;
• Madalena despede-se de Manuel de Sousa;
• Frei Jorge começa a sentir que alguma desgraça está para acontecer;
(CONTINUAÇÃO)

• Madalena revela a Frei Jorge que amou Manuel de Sousa desde o primeiro instante em que o viu,
quando era ainda casada com D.João;
• Miranda anuncia a chegada de um romeiro, vindo da Terra Santa, que deseja falar a Madalena;
• O Romeiro vai-se dando a conhecer; Madalena fica aterrorizada ao saber que D.João de Portugal está
vivo. O seu casamento com Manuel de Sousa não existe e Maria é filha ilegítima;
• Questionado por Jorge sobre a sua identidade, o Romeiro responde-lhe: "Ninguém" mas aponta para o
retrato de D.João de Portugal.
EXCERTOS SIGNIFICATIVOS ATO II 
• MARIA: (…) o retrato de meu pai, aquele do quarto de lavor tão seu favorito, em que ele estava tão
gentil-homem, vestido de cavaleiro de Malta com a sua cruz branca no peito – aquele retrato não se
pode consolar de que lho não salvassem, que se queimasse dali. (cena I)

• MANUEL: Não permite, não.- Mas não pensemos mais neles: estão entregues a Deus...(pausa). E que
temos nós com isso? A nossa situação é tão diferente...(pausa). Em todas nos pode Ele abençoar.
Adeus, Madelena, adeus! Até logo. Maria já lá vai no cais a esta hora... Adeus! - Jorge, não a deixes.
(cena VIII)

• JORGE: Romeiro, Romeiro, quem és tu? 


• ROMEIRO: (apontando para o retrato de D. João): Ninguém! (cena XV) 

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