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QUÍMICA TECNOLÓGICA E O AMBIENTE.

Tecnologia química e o setor energético como


parte da solução de questões ambientais
para um futuro sustentável.
Avanços Tecnológicos Pós II Grande
Guerra – 1950 -1970
Desenvolvimento dos
meios de comunicação
de massa.
http://porzioblogs.typepad.com/.a/6a013480eeb51f970

Terceira geração (1964 — 1970 )

Desenvolvimento da
indústria
eletroeletrônica;
primeiras máquinas
programáveis.

https://img.ibxk.com.br/materias/IBM360-paineldecontrole.jpg?w=700
Avanços Tecnológicos Pós II Grande
Guerra 1960 -1970 – Corrida Espacial

http://4.bp.blogspot.com/-Kz0Un_uwt7c/U39FmzcbMoI/AAAAAAAA2uI/FppI1j-
KeNU/s1600/Sat%C3%A9lites+meteorol%C3%B3gicos.jpg
https://skepticalteacher.files.wordpress.com/2009/06/600px-
aldrin_apollo_11.jpg?w=300&h=300
Desenvolvimento de vários setores da indústria
pesada – Aumento da Demanda de Energia

Produção de aço
Temperatura entre 1800-2000°C

http://www.paraibaurgente.com.br/wp-content/uploads/2016/08/produ
%C3%A7%C3%A3o-de-a%C3%A7o-1-640x228.jpg Produção de cimento

Temperatura na obtenção do clínquer ~1450°C


http://www.cncementmachinery.com/Content/File_Img/S_Product/small/2016-
08-30/201608301111264230809.jpg
Transportes e o Crescimento Econômico

https://i0.wp.com/www.fatosdesconhecidos.com.br/wp-content/
uploads/2015/01/318.jpg?resize=900,420

http://www.volvotrucks.com.br/content/dam/volvo/volvo-trucks/markets/global/About-Us/History/2010s/
1860x1050-volvo-trucks-global-about-us-history-2010s-VHD.jpg/_jcr_content/renditions/1860x1050-volvo-
trucks-global-about-us-history-2010s-VHD-teaser2.jpg
Crescimento Econômico anos 1960
Aumento da Frota Automotiva

http://www.travinha.com.br/wp-content/uploads/2010/04/f1_f1_1970.jpg
Movimentos Sociais na década de 1960

Contracultura
Movimento Hippie anos 1960

http://hippiebloggers.com/wp-content/uploads/2015/05/Farm_02.png

http://blog.lojaspompeia.com/wp-content/uploads/2016/06/boho-
bus-lojas-pompeia.jpg
Pílula Anticoncepcional e a
Emancipação Feminina

http://cultura.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/feminismo-no-
brasil-caracteristicas-gerais-6/Feminismo-no-Brasil-14.jpg

noretindrona, a molécula-chave do revolucionário


contraceptivo oral – Carl Djerassi

http://midia.gruposinos.com.br/_midias/jpg/2015/01/31/carl_djerassi-582177.jpg
Movimento Estudantil na Europa e Movimentos
pelos Direitos Civis nos Estados Unidos

http://www.blogdobruxo.com.br/public/img/anexos/images/franca%20maio
%2068%20_%2003.jpg

http://i0.statig.com.br/bancodeimagens/2y/bk/qd/
2ybkqdu9p0m0dwxga6l0rzi3l.jpg
Desenvolvimento Tecnológico e o
aumento da População Mundial

http://www.aprenda.bio.br/portal/wp-content/uploads/2014/03/16.png
Pós II Grande Guerra – Revolução Verde
Aumento da produção de alimentos com o uso
de pesticidas e a produção em larga escala de
fertilizantes a partir do ciclo de Haber-Bosch.
Alguns eventos que contribuíram para
a emergência da questão ambiental
1962 Publicação do livro “Primavera Silenciosa”
de R. Carson revelando os danos causados pelo
uso indiscriminado de pesticidas (DDT);

Estabilidade contra a
decomposição ou degradação
ambiental, baixa volatilidade;
assim cada aplicação dura um
longo tempo; INSETICIDA
PERSISTENTE

http://2.bp.blogspot.com/-fOcEjQ9l_sk/UWHE_liW8QI/AAAAAAAABdA/
jWKODcXZw2E/s1600/rachel-carson-and-silent-spring1.jpg
Uso do Agente Laranja na Guerra do Vietnã
2,4,5-T
1961 a 1971 foram despejados cerca de
80 milhões de litros de herbicidas sobre o
Vietnã do Sul.

2,4-D

http://4.bp.blogspot.com/-8QtzjK6dXrc/TgxEBkoE19I/AAAAAAAAA6g/
hkMVX1azbAs/s1600/Napalm-Forest-6-Medium2.jpg
Smog Fotoquímico
Londres 1952 e São Paulo 2014

http://ichef.bbci.co.uk/wwfeatures/wm/live/1280_720/images/live/p0/3c/py/
p03cpybq.jpg

https://www.resumoescolar.com.br/wp-content/imagens/smog-fotoquimico.jpg
Origem dos Movimentos para a
Preservação Ambiental
1972 Conferência da ONU para o
Meio Ambiente Humano – Estocolmo
Suécia

• Reconhecimento da interferência das


atividades antrópicas na deterioração do
ambiente;
• Surgimento de Ministérios do Meio Ambiente
em vários países;
1971 GREENPEACE

http://www.greenpeace.org/international/community_images/
84/2284/115453_191976.jpg
1987 – Conceito de Sustentabilidade

Relatório Brundtland intitulado  Nosso


Futuro Comum (Our Common Future), é um
documento da ONU que concebe
desenvolvimento sustentável:

“O progresso industrial que satisfaz as


necessidades presentes, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras suprir suas
próprias necessidades.”
Como podemos manter um consumo
de energia em um padrão sustentável,
ou seja, com um progresso industrial
que atende às necessidades presentes
sem comprometer as gerações futuras?
As implicações ambientais ligadas ao
consumo desmedido de energia
conduzem a reflexões cada vez mais
amplas sobre as consequências para o
Planeta com o aumento do Efeito Estufa e
o desenvolvimento econômico e de
políticas da sustentabilidade.
Movimentos para a Preservação
Ambiental a partir dos Anos 1980
ECO 92

http://2.bp.blogspot.com/-r8DU1uI5RS8/T-bapD_FhNI/AAAAAAAAG18/_iWtDvAbC0w/s1600/rio-92.jpg
Desenvolvimento Tecnológico e o
aumento da População Mundial

http://www.aprenda.bio.br/portal/wp-content/uploads/2014/03/16.png
Climate Change 2014
Synthesis Report
Summary for Policymakers

IPCC Technical Summary 2014


História do IPCC

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças


Climáticas foi criado em 1988, pela Organização
Meteorológica Mundial (WMO) como um esforço
da Organização das Nações Unidas para
fornecer a governos do mundo uma visão
clara e científica do que está acontecendo
com o clima do mundo. 
Tarefa Principal do IPCC
Preparar uma revisão abrangente e
recomendações com relação ao estado do
conhecimento da ciência da mudança climática,
o impacto social e econômico de tais
mudanças, estratégias de resposta e os
elementos possíveis para inclusão nas
convenções internacionais sobre o clima. 
Força-Tarefa: compila os inventários nacionais sobre emissão de gases
estufa;
Unidade de Apoio Técnico: coordena a atividade dos Grupos de
Trabalho e presta auxílio na preparação dos relatórios de cada Grupo,
Causas das Mudanças Climáticas

Emissões antropogênicas dos Gases de Efeito


Estufa (GEE) vêm aumentado desde a Era Pré-
Industrial, direcionadas amplamente pelo
crescimento econômico e populacional, e estão
agora mais altas do que nunca; conduzindo a
concentrações atmosféricas de gás carbônico
(CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) sem
precedentes ao menos nos últimos 800 anos.
Emissões antropogênicas de GEE são
ocasionadas por:

• Aumento população;

• Atividade econômica;

• Estilo de vida;

• Padrões de uso da terra;

• Uso da energia;
Adaptação e mitigação
Adaptação e mitigação são estratégias complementares,
propostas nos relatórios técnicos do IPCC, para diminuir e
administrar os riscos das mudanças climáticas, reduzindo as
emissões de GEE nas próximas décadas.

Aumentando-se as perspectivas de uma adaptação efetiva,


se reduz os custos e desafios de mitigação ao longo do
tempo e contribui para a resiliência climática em direção ao
desenvolvimento sustentável.
Steven Chu vencedor do Nobel em
Física
2009 Nomeado secretário de energia do 1º Governo
de Obama, sugere os seguintes temas em Tecnologia
Química para a mitigação dos gases:

1. biocombustíveis de 2ª geração;

2. captura e conversão de energia solar;

3. baterias elétricas eficientes para armazenar

energia.
URBANIZAÇÃO e INDUSTRIALIZAÇÃO
Poluentes atmosféricos:
O3 (ozônio)
NOx (NO + NO2, óxidos de
nitrogênio)
https://eco21.eco.br/wp-content/uploads/201
SO2 (dióxido de enxofre) 9/07/Fa%CC%81brica-ac%CC%A7o-na-Chi
na-Foto-Andreas-Habich-1.jpg
CO (monóxido de carbono)
MP (material particulado)

http://www.aprenda.bio.br/portal/wp-content/uploads/2014/03/16.p
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/82/GDP_of_China_in_RMB. ng
svg/langpt-350px-GDP_of_China_in_RMB.svg.png
Interferência Humana no Planeta desde a Exosfera até o
fundo do mar com o Pré sal; das Queimadas à Produção de
Energia

https://lh3.googleusercontent.com/proxy/
QLrxR0QeejtOqdEALPZAVOTOSToYIg0Otr7gP5ANIkvRtYOlIStS5_47SgAda5gwif5ZtPCk79pug
zpkJQa4dIyuG-2G9v-NTQhoJuAVFWuMXY5h2ghNbNokUJpSThwF9d6V362ovvU
AGENDA 2030 PARA AS PESSOAS; O
PLANETA E A PROSPERIDADE

https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2019/05/grid-global-goals-header.jpg
Revista Pesquisa Fapesp – Pesquisa Na Quarentena
setembro 2020

• “...E falar de futuro implica, necessariamente,


discutir o tema das juventudes. No contexto atual,
aprender a escutar os jovens e levar a sério o que
eles têm a dizer é uma questão de sobrevivência
política, social, epistêmica e civilizatória.”

– Guilhermo Aderaldo, Doutor em Antropologia pela USP. Atualmente realiza estágio de pós-doutorado na UFPEL, onde também atua
como professor colaborador.
BIOCOMBUSTÍVEIS DE 2ª GERAÇÃO
Combustíveis alternativos a partir da biomassa
• Primeira Geração
• Etanol: fermentação do melaço da cana de
açúcar;
• Biodiesel: hidrólise de óleos vegetais e gordura
animal;

• Questões levantadas
• Área agricultável X alimentos;
• Gasto excessivo de água para a irrigação;
• Comprometimento da Biodiversidade.
Etanol 2G

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2012/10/086-091_Etanol_200-4.jpg?ba2cac
Combustíveis alternativos
• Segunda Geração

• Etanol: hidrólise ácida e enzimática da celulose;


• Biotecnologia

• Biodiesel: hidrólise de óleos obtidos de


microalgas;

• Tecnologias ainda em desenvolvimento


Estrutura Geral de Óleos e Gorduras e
Reação de Hidrólise
Tipos de Biomassa – Estado da Arte
Cultivo das Microalgas:
Raceway ponds Fotobiorreatores
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
Energia Solar
Energia PV no Brasil
A produção de energia elétrica por meio de tecnologia solar
fotovoltaica no Brasil está crescendo em ritmo acelerado,
embora represente apenas 0,02% da Matriz da Energia
Elétrica.

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica


(Aneel), a potência instalada no território nacional no
primeiro trimestre deste ano atingiu 107,6 megawatts (MW),
15 vezes mais do que a registrada no mesmo período em
2015.
http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/034-035_atlas-solar_258-3.jpg
Atlas Brasileiro de Energia Solar –
ANEEL 2017

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/034-035_atlas-solar_258-3.jpg
Como funciona uma célula fotovoltaica.

SEMICONDUTOR: ‘a) Banda de valência (preenchido com elétrons), banda


proibida (não possui níveis eletrônicos para os elétrons) e banda de condução (vazia) de
um semicondutor; (b) Um fóton é absorvido por um elétron da banda de valência e é
excitado para a banda de condução; (c) um par elétron-buraco é então gerado pela
absorção do fóton da luz incidente.
Semicondutor Dopado

http://www.profelectro.info/wp-content/uploads/celulaFotovoltaicaTeoria_4.gif
Semicondutor Dopado

a) Semicondutor intrínseco, sem dopagem. O nível de Férmi fica no meio; (b) semicondutor dopado com
fósforo, tipo-n. O nível de Férmi se desloca para cima; (c) silício dopado com boro, tipo-p. O nível de Férmi se
desloca para baixo. (d) Junção p-n, formada pela união entre uma junção p e outra junção n.
Célula Fotovoltaica

http://cresesb.cepel.br/images/tutorial_solar/Image89.gif
Processo de purificação do Silício e o alto
custo na fabricação de células fotovoltaicas.

http://www.pveducation.org/pvcdrom/pn-junction/introduction ;
Com potência instalada de 3 MW, a Usina Solar Cidade Azul,
no município de Tubarão, em Santa Catarina, é uma das
maiores centrais do país

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/034_atlas_01_258.jpg
Parque Solar da Lapa BA
Inaugurado em 5 de junho de 2017
com capacidade de 158MW
ENERGIA FOTOVOLTAICA – ESTADO
DA ARTE
Filmes Captam a Energia do Sol- OPV
UFSCar

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/
2016/09/066_EnergiaSolar_01_247_alta-300x200.jpg
Célula Fotovoltaica – Estado da Arte
Uma nova geração de células solares feitas a
partir de um material sintético cristalino
conhecido como perovskita foi escolhida
como uma das 10 tecnologias emergentes de
2016 pelo Fórum Econômico Mundial,
organização suíça que reúne anualmente
líderes empresariais e políticos para discutir
questões globais.
REVISTA FAPESP ED. 260 | OUTUBRO 2017
A PEROVSKITA
A perovskita usada em células solares é
um material semicondutor, de fórmula
química CH3NH3PbI3.

A matéria-prima empregada na produção


das células não é retirada da natureza,
mas sintetizada em laboratório. Elas são
construídas em camadas, com diferentes
filmes finos com composição química e
funções diferentes
Tecnologias em desenvolvimento:
Perovskita
• Material pesquisado desde 1960, mas que apenas em 2009 foi usado para
fins de obtenção de energia elétrica por efeito fotovoltaico .
• Mineral composto de oxido de cálcio e titânio (CaTiO3)
cujo nome é uma homenagem ao mineralogista russo
Lev Perovski.

http://clubedosminerais.blogspo
t.com.br/2016/12/mineral-perov https://commons.wikimedia.o
https://vivagreen.com.br/ene skita.html rg/wiki/File:Perovskite_-_Per
rgia/perovskita-comeca-a-a ovskite_Hill,_Magnet_Cove,_
meacar-celulas-solares-de-si Hot_Spring_Co,_Arkansas,_
licio/ USA.jpg
Grupos de Pesquisa investigando a
Perovskita
• Coreia do Sul – Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia de Ulsan (Unist)
• Lausanne na Suíça;
• UNICAMP – Laboratório de
Nanotecnologia e Energia Solar (LNES);
• UNESP
• UFSC
• MIT
BATERIAS ELÉTRICAS EFICIENTES PARA
ARMAZENAR ENERGIA.
Pesquisa por Baterias mais Eficientes
Consórcios de pesquisa da Ásia, Europa e Estados Unidos, formados
por fabricantes de baterias, montadoras de automóveis,
universidades e centros de inovação, travam uma corrida na busca
de uma bateria que apresente maior densidade de energia tenha
vida útil mais extensa, possua menor custo e seja mais segura.

Hoje, o valor da bateria corresponde a até 50% do preço do


automóvel, mas seu custo vem caindo de forma consistente.

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/018-027_capa-carro-eletrico_258-5-300x204.jpg
Evolução do Valor e da Densidade
Energética das Baterias
Baterias de Lítio

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/018-027_capa-carro-eletrico_258-5-300x204.jpg
Carros Elétricos

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/018-027_capa-carro-eletrico_258-5-300x204.jpg
Carros Elétricos

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/08/018-027_capa-carro-eletrico_258-5-300x204.jpg
VEB TESLA MODEL 3
VEHP BMW i8

https://cache.bmwusa.com/cosy.arox?
pov=walkaround&brand=WBBI&vehicle=17IC&client=byo&paint=P0C23&fabri
c=FNFCJ&sa=S02D6,S05A2,S07KX&angle=30&quality=100&resp=png&BKG
ND=TRANSPARENT&HEIGHT=18%&SHARP=100
http://static6.businessinsider.com/image/597be2d54528e665038b4a25-480/model-3-
blue-driving-embargoed-do-not-use.png

VEH PRIUS

http://s2.glbimg.com/SyyCZSTAbDDSd9_64pj_Xdaprk8=/620x465/
s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/06/16/3._novo_prius_2016.jpg
Situação Atual
• Recentemente, autoridades francesas e britânicas anunciaram a intenção de

proibir a venda de modelos a gasolina ou diesel a partir de 2040.

• Na Noruega, onde 37% dos carros novos vendidos em janeiro deste ano eram

movidos a eletricidade, e na Holanda, a proibição da comercialização deve ocorrer

ainda mais cedo, em 2025, enquanto na Alemanha o banimento está previsto para

2030.

• Do lado da indústria, as maiores fabricantes já oferecem modelos elétricos e

híbridos. A Volvo anunciou que a partir de 2019 todos os seus carros terão

motores elétricos
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA – ESTADO DA ARTE
IOT na Geração e Distribuição de
Energia

http://logixs.com.br/wp-content/uploads/2017/08/Smart-Grid-Logix.png
IOT – Indústrias Conectadas

http://revistapesquisa.fapesp.br/wp-content/uploads/2017/09/industrias-conectadas.jpg
IOT – Fazendas Inteligentes
Grata pela atenção
1. Como nos transformamos em uma sociedade
com tão alto consumo de ENERGIA a ponto de
comprometer o ambiente?

2. Como podemos manter um consumo de


energia em um padrão sustentável, ou seja,
com um progresso industrial que atende às
necessidades presentes sem comprometer as
gerações futuras?
Para responder à 2ª questão:
• A criação de IPCC (1988) e seu papel nos dias atuais;

• Contribuições da pesquisa em Tecnologia Química para

mitigação dos gases de efeito estufa:

1. biocombustíveis de 2ª geração;

2. captura e conversão de energia solar;

3. baterias elétricas eficientes para o armazenamento de

energia.
• O Estado da Arte.
Para responder à 1ª questão:
• 1. Histórico do uso de energia para realizar
trabalho;

• 2. Mudança na Organização Social a partir


da Revolução Industrial;

• 3. A emergência da questão ambiental na


segunda metade do século XX;
Desenvolvimento Tecnológico e o
aumento da População Mundial

http://www.aprenda.bio.br/portal/wp-content/uploads/2014/03/16.png
A Revolução Industrial e a Era dos
Combustíveis Fósseis
https://i0.wp.com/media.licdn.com/mpr/mpr/AAEAAQAAAAAAAAs-
AAAAJDhhNTA5YTBkLTdhODItNGE0NC05NjdjLWZiOGU2OGIzOGU2Zg.png?resize=640%2C360&ssl=1
Insumos Para a Indústria Química
derivados do petróleo
• Indústria petroquímica (resinas poliméricas;
• Indústria química (p. ex. plásticos; tintas e
vernizes; indústria têxtil; etc.);
• Produção de aspirina e tilenol a partir do
fenol
Visão Noturna
Matriz Energética
• A matriz energética de um país relaciona
quantitativamente toda a produção de
energia, discriminada pela fonte ou
recurso, e o consumo de cada um dos
setores da sociedade, definindo a oferta
interna de energia (OIE).

A avaliação da matriz energética, ao longo


do tempo, é determinante para o
planejamento energético de cada país.
http://slideplayer.com.br/43222/1/images/2/MATRIZ+ENERG%C3%89TICA+MUNDIAL.jpg
Matriz Energética Mundial

https://www.repsol.com/imagenes/pt_pt/MatrizEnergeticaMundial_perspectiva2013_2040_ESP_tcm21-631439.png
Do Sol aos combustíveis fósseis...

https://pt.solar-energia.net/uploads/definicio/48/1/sol.jpg

CICLO ATIVO DO CARBONO SIMPLIFICADO


Primórdios da Humanidade
Vias indiretas de aproveitamento da energia
solar: Moinho de Vento e Roda d’água

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e4/Moinho_de_vento_Aracati
%2C_1859_Jos%C3%A9_R._Carvalho.jpg

http://3.bp.blogspot.com/-2kGWzzXd-BY/VIuhd_TMhHI/
AAAAAAAABdY/V4sZ4ckftQI/s1600/monjolo.jpg
Sistemas para a extração de energia
Ciclo Ativo do CO2 Simplificado
Estrutura Molecular dos combustíveis mais
comuns
Monômeros da Celulose e do Amido
ESTRUTURA MOLECUALAR DA CELULOSE
Amido
Lignina
Ácidos Graxos
AS REGIÕES DA ATMOSFERA
AURORA BOREAL: a atmosfera é bombardeada pela radiação solar,
gerando elétrons livres, além de partículas energéticas emitidas pelo
Sol (prótons e partículas a). Devido ao campo gravitacional da Terra os
átomos e moléculas mais leves tendem a subir para altas altitudes.

A exibição luminosa no céu é produzida por colisões de elétrons em


alta velocidade e prótons com moléculas de ar.
Criação e destruição de Ozônio na Estratosfera
FOTODECOMPOSIÇÃO DO OZÔNIO

Reações na Estratosfera
Variação da [O3]; da Temperatura e Pressão
em função da altitude
Radiação Transmitida pela Atmosfera
Balanço Radiativo Terra – Sol e
Atmosfera – Terra

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