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1 1 m 2 Massa = kg
E mv 2 joules Peol v
2 2 seg V = metros / s
.
m . Anel circular
m vol Área, A=100m2
Vol
. L
m A
seg Ar
Comprimento = 10m
. Velocidade V= 10m/s
m Av
Onde: densidade do ar = 1,2256 kg/m3 ao nível do mar
.
m Av 1 . 2
Peol mv Potência eólica
2
1
Peol Av 3 Joules/s= Watts
2
A D
4
D= diâmetro do rotor
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Processo de conversão: Energia extraída do vento
Fluxo de vento através de uma turbina
Lei da continuidade de fluxo (Bernoulli)
Vazão (Q) é constante para diferentes localizações ao longo
do tubo de vazão. Assumindo que não há fluxo de massa
através dos limites do tubo de vazões e assumindo massa
específica do ar constante, temos que:
A2 A1
Q Av A1v1 A2 v2 (m3/s)
. . A
m m m . A l
Portanto : m Q A v
vol vol / t Q t
.
Av A1v1 A2 v2 m Fluxo de massa
Sendo
1 1
v1 v1
1
Pm . A
v1 v2 2
. v v
2
1
Pm . A.v1
3
1 2 2 2
2 2
Potência eólica Peol
1
Potência mecânica Pm . . A.v 3 .C p
Eficiência mecânica = Coeficiente de potência 2
Curva de Cp máximo (teórico) em função da velocidade do vento
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Interferência da esteira;
depende da velocidade de ponta de pá
L – Lift (sustentação)
D – Drag (arrasto)
Turbina de Arraste
CORTE TRANSVERSAL DA PÁ
Zona de pressão negativa -
Ângulo de ataque Sucção
Vw
Borda de ataque
Zona de pressão positiva Borda de fuga
Linha de corda
Distância da corda
Vento incidente resultante nas pás
Modelo de pás - turbinas tipo hélice
Cresesb, 2002
Coeficiente de arrasto - CD
FA
CA
0,5 V 2 A
FA = força de arrasto (Newtons)
V – velocidade do vento incidente
nas pás (m/s)
densidade do ar (kg/m3)
A – área da pá (linha de corda
comprimento da pá) (m2)
Coeficiente de sustentação - CL
FS
CS
0,5 V 2 A
Renewable Energy. Godfrey Boyle
Fs = força de sustentação CS
Razão entre os coeficientes
CA de sustentação e arrasto
Velocidade relativa do vento
Velocidade
tangencial
resultante
Ângulo de ataque – formado entre a corda do perfil da pá e a
direção do vento resultante VWr
Ângulo de passo – ângulo entre o plano de rotação e a corda
do perfil aerodinâmico da pá
Ângulo em que a velocidade do vento resultante faz com o plano
de rotação das pás
Conversão aerodinâmica da Energia eólica em Energia
Mecânica
R Raio da pá
1 3
Pm Av Cp
2
· velocidade cut-in – velocidade do vento em que o
aerogerador começa a gerar eletricidade;
· velocidade nominal – velocidade do vento a partir
da qual a turbina gera energia na sua potência nominal.;
velocidade cut-out – velocidade do vento em que o
aerogerador é desligado para manter as cargas, a
potência do gerador elétrico e a integridade física da
máquina dentro dos limites de segurança ou fora dos
limites de danos aos diversos componentes do
aerogerador
Torque Nm
Rad/seg
Potência (Watts)
P2 max
Potência de uma turbina
eólica versus velocidade do
V2 rotor para velocidades de
vento V1 e V2
P1ma V1
x
Rad/seg
Potência da turbina versus característica da velocidade do rotor
para diferentes velocidades de vento incidente. O pico de
potência move-se para a direita nas altas velocidades.
Potência
Ponto de máxima
P3 potência
V1<V2<V3
P2
V3
V2
P1 V1
Velocidade da turbina
Controle de potência e velocidade das turbinas eólicas
Controle por estol
Sistema passivo que reage à velocidade do vento. As pás são fixas e não podem ser giradas em torno do seu eixo
longitudinal. O ângulo de passo é escolhido de tal maneira que para velocidades de ventos maiores que a
nominal, o fluxo em torno do perfil da pá se descola da superfície ( estol) , surgindo regiões de turbulência entre
fluxo e superfície.
Cresesb, 2002