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NR 33

Segurança e saúde nos trabalhos


em espaços confinados para
trabalhadores e vigias

RECICLAGEM
OBJETIVO

Capacitar o participante para exercer a função de vigia


e/ou trabalhador para entrar, permanecer e sair com
segurança de espaços confinados, avaliando, prevenindo e
controlando riscos profissionais nestes ambientes.

AJUSTAR COM PLANO DE CURSO

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A IMPORTÂNCIA DA
SEGURANÇA DO TRABALHO

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ESTATÍSTICAS DE ACIDENTE
Acidentes Brasil – 2007 a 2013

 5 milhões de acidentes no período


 70 bilhões de reais no período (estimativa oficial 2015)
 10 bilhões de reais/ano
 45% resultaram em morte, invalidez permanente ou afastamento
temporário
Fonte: José Pastore – www.gazetadopovo.com.br

Estados Unidos/OSHA: 50 óbitos/ano e 5.000 incapacitados.


Fonte:
“A Galinha dos Ovos Seguros”. Alcoolbrás, n. 108, 2007. Disponível em: http://www.editoravalete.com.br/site_alcoolbras/edicoes/ed_108/mc_1.html

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ACIDENTE DO TRABALHO

CONCEITO LEGAL - Lei 8.213/91

Acidente do Trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, ou perda, ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho. Será considerado,
como acidente do trabalho, o acidente que, embora não tenha sido
a causa única, haja contribuído diretamente para morte ou a perda
ou a redução da capacidade para o trabalho (artigo 3°, parágrafo
único).

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ACIDENTE DO TRABALHO

CONCEITO PREVENCIONISTA

“Toda ocorrência não programada, inesperada ou não, que


interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade,
trazendo como consequências: perda de tempo e/ou danos
materiais, lesão, prejuízos econômicos e a morte do trabalhador.”

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TEORIA DOS ACIDENTES

Herinch 1931
Frank Bird 1969
Hammer 1972

3000
Desvios críticos
“Qualquer ação ou falta da ação que exceda as tolerâncias
definidas pelo sistema com o qual o ser humano interage”
7
EVOLUÇÃO DA NR 33

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EVOLUÇÃO DA NR 33

Construção das
Surgimento da pirâmides no
Agricultura Egito
~ 9000 e 7000 a.C. há ~ 2700 anos
X
O homem
da cavernas
Mineração
~ de 350 000 anos
Em 3000 a.C no
até 29 000 anos
Egito
atrás.

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EVOLUÇÃO DA NR 33
Fundações de grande prédio Aplicação da
(tubulões) Robótica.

Crescimento da
produção de
alimentos
X
Indústrias e
polos
petroquímicos

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EVOLUÇÃO DA NR 33

1943 – Instituída a CLT, Consolidação das Leis Trabalhistas;


1978 – Portaria 3214 que deu origem a 28 NRs (atualmente são 36 NRs);
1995 – Incluído o termo “locais confinados” na NR 18;
1999 – Alterada redação da NR 22 Segurança e saúde ocupacional na
mineração;
2006 – Publicação da NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em
espaços confinados.

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CURIOSIDADES

Os Piratas usavam papagaios para avaliação


ambiental dos porões dos navios.

No sul do Brasil utilizava-se galinha para a


avaliação ambiental de silos, moegas ou tanques
de grãos.
Fonte:
“A Galinha dos Ovos Seguros”. Alcoolbrás, n. 108, 2007. Disponível em:
http://www.editoravalete.com.br/site_alcoolbras/edicoes/ed_108/mc_1.html

Nas minas de carvão se o canário silenciava era


sinal de perigo iminente, como um vazamento de
gás.
Fonte:
“Como um canário numa mina de carvão”. acesso em: 19/01/2014
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/biodiversa/como-canarios-numa-mina-de-carvao/

Uso de animais proibido por legislação.


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OBJETIVO E
RESPONSABILIDADES

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OBJETIVO DA NR 33

Estabelecer os requisitos mínimos para identificação de


espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a
garantir permanentemente a segurança e saúde dos
trabalhadores que interagem direta ou indiretamente
nestes espaços.

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RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL

CÓDIGO PENAL:

Lei 2.848/1940

Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de


outrem.

Pena: de três meses a um ano.

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RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL

CÓDIGO PENAL:

Lei 2.848/1940

Art. 132. Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo


direto e iminente.

Pena: de três meses a um ano.

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RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL

CÓDIGO CIVIL: Lei 10.406, de 10 janeiro de 2002

Artigo 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária,


negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Artigo 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187),
causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

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RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL

Imperícia
Falta de habilitação. Ex.: Realização de trabalho em
espaço confinado sem treinamento.

Imprudência
Violação das normas. Ex.: Não seguir procedimentos
operacionais e de segurança.

Negligência
Falta de cuidado no cumprimento de uma determinada
norma. Ex.: Utilizar equipamento sem verificação prévia.

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RESPONSABILIDADES CIVIL E CRIMINAL

AÇÃO REGRESSIVA

Lei 8.213/91

Art. 120. Nos casos de negligência quanto às normas padrão


de segurança e higiene do trabalho indicados para a
proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá
ação regressiva contra os responsáveis.

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RESPONSABILIDADES

NR 33 – Segurança em Espaços Confinados

33.2 – Responsabilidades:
É HORA DA
• G1 - Empregador e Responsável Técnico LEITURA E
DISCUSSÃO
• G2 - Trabalhadores e Vigias
• G3 - Supervisor de Entrada

Atividade 1
Exercício em grupo

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INTERFACES DA NR 33
COM OUTRAS NORMAS

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NORMAS RELACIONADAS

NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na


indústria da construção

• Primeira norma a tratar de espaço confinado.


• Trabalho em tubulações, escavações em profundidade,
poços, redes subterrâneas.

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NORMAS RELACIONADAS

NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

• Trabalhos subterrâneos.
• Sistemas de comunicação.
• Sistemas de ventilação.
• Proteção respiratória.

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NORMAS RELACIONADAS

NR 35 – Trabalho em Altura

 Procedimento operacional – PO.


 Permissão Trabalho – PT.
 Análise de Risco.
 Define procedimentos de gestão.

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NORMAS RELACIONADAS

Normas Regulamentadoras MTE


NR 01, NR 03, NR 04, NR 06, NR 07, NR 09, NR 10, NR 12,
NR 18, NR 22, NR 34, NR 35.

Normas Brasileiras ABNT

NBR 15836 – Cinturões paraquedistas NBR 12246 – Prevenção de Acidentes


NBR 15834 – Talabartes em Espaços Confinados
NBR 15837 – Conectores NBR 14606 – Procedimentos de
NBR 14626 – Trava-quedas deslizante Segurança para a entrada em Espaço
em linha flexível Confinado em Posto de Serviço em
NBR 14627 – Trava-quedas em linha Tanques Subterrâneos
rígida NBR 14725 – FISPQ
NBR 14628 – Trava-quedas retrátil
NBR 14629 – Absorvedor de energia

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DEFINIÇÃO DE
ESPAÇO CONFINADO

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DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO

NR 33

• Qualquer área ou ambiente NÃO projetado para ocupação humana


continua;
• Possui meios limitados de entrada e saída;
• A ventilação existente é ineficiente para remover contaminantes;
• Pode existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

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DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
Outras definições
• OSHA

• NIOSHI
Classificação: classes A, B e C

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
CLASSIFICAÇÃO NIOSHI

Classe “A” - Locais com uma ou mais das características abaixo:


• Imediatamente perigoso à vida e à saúde - IPVS;
• Nível de oxigênio igual ou menor que 16% ou maior que 25%;
• Inflamabilidade igual ou maior que 20% do Limite Inferior de
Inflamabilidade (LII) da substância presente;
• Socorro requer entrada de mais de uma pessoa equipada com
máscara e/ou roupas especiais;
• A comunicação exige a presença de mais uma pessoa de prontidão
dentro do espaço confinado.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
CLASSIFICAÇÃO NIOSHI

Classe “B” - Locais com uma ou mais das características abaixo:


• Perigoso à vida, porém, não imediatamente;
• Nível de oxigênio de 16,1% a 19,4% ou 21,5% a 25%;
• Socorro requer entrada de não mais de uma pessoa equipada com
máscara e/ou roupas especiais;
• Inflamabilidade entre 10% e 19% do Limite Inferior de Inflamabilidade
(LII) da substância presente;
• A comunicação é possível através de meios indiretos ou visuais.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
CLASSIFICAÇÃO NIOSHI

Classe “C” - Locais com uma ou mais das características abaixo:


• Potencialmente perigoso à vida, porém, não exige modificações nos
procedimentos habituais de trabalho normal nem socorro e a
comunicação com os trabalhadores pode ser feita diretamente do
lado de fora do espaço confinado;
• Nível de oxigênio de 19,5% à 21,4%;
• Socorro requer a entrada de não mais de uma pessoa equipada com
máscara e/ou roupas especiais;
• Inflamabilidade de 10% do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII) ou
menor.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
TIPOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
• Silos
• Tanques
• Tubulações
• Escavações
• Minas

PEGAR IMAGENS FUNDACENTRO

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Atividade 2
Identificação de espaço confinado

Identifique, em grupo, espaços confinados na empresa


onde trabalha ou nas 10 figuras que serão apresentadas
a seguir, conforme definição dada pela NR 33.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
1 2 3

4 5 6

34
7 8 9 10
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Foi projetado Possui A ventilação Pode existir Existente ou
para ocupação meios existente é deficiência ou pode existir É um
Nº. Local humana limitados de ineficiente para enriquecimento mistura Espaço
continua? entrada e remover de oxigênio? inflamável? Confinado?
saída? contaminantes?

Tanque de
1 armazenamento
de produto
químico.

Poço de visita de
2 galeria de água
pluvial.
Tubulação,
3 oleoduto.
Estacionamento
4 de veículos.
Campânula de
5 tubulão
pressurizado.
Cabine de
6 pintura.

Laboratório de
7 análise química

Reservatório
8 elevado de água
potável

Cabine de
9
elevador

35
10 Silo de grãos
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Por que entrar em um  espaço confinado ?
Serviços de Limpeza;

Serviços de Inspeção;

Serviço de manutenção e montagem;

Obras de construção Civil;

Resgate.

Guia Técnico da NR-33 - MINISTERIO DO TRABALHO

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PERIGO, RISCO, DANO E ANÁLISE DE RISCO

1 – O PERIGO É UM ESTADO
2 – EXISTE O RISCO A PARTIR DO MOMENTO QUE EXISTE UMA
EXPOSIÇÃO AO PERIGO

37
PERIGO, RISCO, DANO E ANÁLISE DE RISCO

Perigo: É uma condição ou um conjunto de


circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir
por uma lesão ou morte (Novo Telecurso Segurança e
Higiene do Trabalho).

Risco: Combinação entre a probabilidade de ocorrência


de um evento ou exposição perigosa e a gravidade da
lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição. (OHSAS 18.001:2007).

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PERIGO, RISCO, DANO E ANÁLISE DE RISCO

Dano: É a consequência negativa do acidente, é a


gravidade da perda, seja ela humana, material,
ambiental, ou financeira, que pode ocorrer caso não se
tenha controle do risco.

Análise Preliminar de Risco: Avaliação inicial dos


riscos potenciais, suas causas, consequências e
medidas de controle (Glossário NR-33).

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PERIGO: fonte (estado) ou
situação com potencial para
provocar danos.
Exemplo de perigo: O Leão (animal
selvagem e feroz).

RISCO: exposição de pessoas a


perigos. O risco pode ser
dimensionado em função da
probabilidade e da gravidade do
dano possível.
Exemplo de risco: Ser atacado e
ferido pelas garras do leão.

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RISCOS OCUPACIONAIS

FÍSICO QUÍMICO

BIOLÓGICO

ERGONÔMICO ACIDENTE

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RISCOS OCUPACIONAIS
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES

Arranjo físico inadequado.


Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico intenso. Máquinas e equipamentos
Levantamento / transporte sem proteção.
Vibrações Fumos Bactérias manual de peso.
Radiações Ferramentas
ionizantes. Névoas Protozoários Exigência de postura Inadequadas ou defeituosas.
inadequada.
Radiações Iluminação inadequada.
Neblinas Fungos Controle rígido
não ionizantes. Eletricidade
de produtividade.
Gases Parasitas Probabilidade de incêndio ou
Frio Imposição de
explosão.
Vapores Bacilos ritmos excessivos.
Calor Armazenagem inadequadas.
Pressões Substâncias, Trab. Turno e noturno.
compostos ou Animais peçonhentos.
Anormais. Jornada de trab.
produtos
químicos em Prolongadas. Situações de riscos que
Umidade poderão contribuir
Geral. Monotonia e repetitividade. para acidentes.
Outras situações causadoras
de stress físico e/ou psíquico.

Fonte: Portaria 25/1994

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RISCOS INERENTES

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Riscos em espaços confinados
Falta ou excesso de oxigênio.
Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases
inflamáveis.
Intoxicações por substâncias químicas.
Infecções por agentes biológicos.
Afogamentos
Engolfamento
Soterramentos.
Quedas.
Choques elétricos.

Todos estes riscos podem levar à morte ou


doenças
Guia Técnico da NR-33 - MINISTERIO DO TRABALHO

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GASES / VAPORES SOB QUEDAS
ATMOSFERAS PERIGOSAS PRESSÃO

VIBRAÇÃO RUÍDO QUEDAS DE OBJETOS

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
CHOQUE ELÉTRICO ENCARCERAMENTO
TEMPERATURA

BAIXA LUMINOSIDADE
ENGOLFAMENTO ANIMAIS PEÇONHENTOS

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
RISCOS FÍSICOS

Ruído
Vibrações

Umidade
Radiações Ionizantes e Não Ionizantes
Temperaturas extremas

Pressão Anormal

NR 15 – Norma Regulamentadora de atividade e operações insalubres da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

47
Riscos biológicos

Vírus

Parasitas
Bactérias
Fungos Colônia de bactérias

Exemplo de riscos biologicos:


dejetos de animais ou lixo em decomposição, esgoto, etc.
NR 15 – Norma Regulamentadora de atividade e operações insalubres da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

48
Riscos de acidentes
Choque elétrico

Quedas (altura ou de mesmo nível)

Entorses

Queimaduras

Cortes

Irritação nos olhos (corpo estranho, respingos)


Guia Técnico da NR-33 - MINISTERIO DO TRABALHO

49
Riscos ergonômicos
Exigência de postura inadequada

Transporte excessivo de peso

Imposição de ritmo excessivo de


trabalho

Iluminação
Guia Técnico da NR-33 - MINISTERIO DO TRABALHO

50
Riscos químicos
Gases e vapores (Substâncias tóxicas)

Poeira
Neblinas
Nevoas

Fumos
Contato com produtos químicos

NR 15 – Norma Regulamentadora de atividade e operações insalubres da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

51
Riscos atmosféricos
Atmosferas explosivas ou Inflamáveis

Atmosfera Pobre em O2

Atmosfera Rica em O2

Atmosfera tóxica

Atmosfera Asfixiante
Guia Técnico da NR-33 - MINISTERIO DO TRABALHO

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Limite de explosividade
L.I.E. é o ponto onde L.S.E. é o ponto máximo
existe a mínima onde ainda existe uma
concentração para concentração de mistura de
que uma mistura de ar ar + gás/vapor capaz de se
Combustível + gás/vapor se inflamar.
inflame.
0% 100%
L.I.E. L.S.E.
POBRE EXPLOSIVA RICA
Pouco Gás Muito Gás e pouco Ar 0% Ar
EXPLOSIV
A

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Limites de explosividade
Gás/ N2 Monóxido H2S Gás O2
vapor Acetileno Amônia Nitrogênio Metâno de Propano Sulfidrico Oxigênio
carbono
Auto
ignição 305 630 - 537 605 470 260 Não tem
(ºC)
Ponto de
Fulgor gás gás gás gás gás gás gás gás
(ºC)

LEL (%) 1,5 15 Não tem 5 12,5 2,0 4,3 Não tem

LSL (%) 100 17 Não tem 15 74 9,5 45 Não tem

Densida 0,9 0,59 0,967 0,55 0,97 1,56 1,189 1,1005


de (ar=1)

Fonte: Rodrigues, Santos, Barros “Guia prático de análise e aplicações –


NR 33” editora Erica, página 57.

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Atmosfera explosiva
Um equipamento é intrinsecamente seguro quando não é capaz de
liberar energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições
normais (isto é, abrindo ou fechando o circuito) ou anormais(por
exemplo, curto-circuito ou falta à terra), causar a ignição de uma dada
atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade
do equipamento.

EX

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Atmosfera pobre em O2
Composição da Atmosfera O u t ro s O xig ê n io
1% 2 1%
Volume de oxigênio
entre 20,9% e 23%:
Intervalo considerado seguro pela legislação vigente.

Nas situações em que o volume de oxigênio esteja entre 19,5% e 23%


somente serão autorizados as atividades sem proteção específica
com monitoramento permanente e com identificação das
condições ambientais que estão contribuindo para a alteração do
percentual de oxigênio.

Nas condições em que: N it ro g ê n io


• O teor de oxigênio esteja abaixo de 19,5% ou acima de 23%; 78%
ou
• Concentração de gases e vapores inflamáveis acima de 0%
LIE ( Limite inferior de explosividade);

É proibido a entrada de pessoas e execução de trabalhos


sem proteção respiratória adequada

(PG-2AT-00136-I - Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados

56
Razões para deficiência em O2
Consumo devido a respiração dos trabalhadores;

Queima rápida (solda), ou lenta (oxidação);

Decomposição de materiais orgânicos;

Inertização de atmosferas;

Vazamentos.

(PG-2AT-00136-I - Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados

57
Riscos da deficiência ou enriquecimento de O2
23,5% ou mais : Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco
elevado de explosão e/ ou incêndio.

20,9% : Concentração normal de oxigênio na atmosfera.

19,5% : Nível mínimo aceitável ( seguro).

16% : Desorientação, incapacidade de raciocínio e dificuldades respiratórias.

14% : Dificuldade em coordenação motora e fadiga.

8% : Dificuldade mental e desmaio.

6% ou menos : Extrema dificuldade respiratória e morte em poucos minutos.


(PG-2AT-00136-I - Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados

58
Monóxido de carbono
Não possui odor e cor.
Este nocivo gás pode permanecer por muito tempo
em ambientes confinados sem que o ser humano
tome providências de ventilar ou exauri-lo o local e,
desta forma, em caso de entrada nestes locais,
poderemos ter consequências danosas ao homem.

59
CO - Monóxido de carbono
Limite de tolerância = 39 ppm

 Acima de 200 ppm : dor de cabeça

 De 200 a 1000 ppm : palpitação

 Acima de 1000 ppm : morte

60
H2S - Sulfeto de hidrogênio
Gás Sulfídrico
Este é um dos piores agentes ambientais nocivos ao
ser humano, justamente pelo fato de que em altas
concentrações, o nosso sistema olfativo não
consegue detectar a sua presença.

61
H2S - Gás sulfídrico
Efeito ambiental: Inflamável e oxidante
Limite de tolerância = 8 ppm

 De 50 a 100 ppm : irritações da pele e sist.


Respiraório.

 De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios

 Acima de 300 ppm : morte

62
N2 - Nitrogênio:
amigo ou inimigo?

Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor, sem sabor.
Não é inflamável.

A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é um

agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.

63
CH4 - Metano
Metano é um gás asfixiante e explosivo, dependendo de
sua concentração.
As principais fontes do gás Metano são:
Decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos
Fontes naturais (ex: pântanos)
Extração de combustível mineral
Processo de digestão de animais herbívoros, carnívoros e
onívoros
Bactérias
Aquecimento ou combustão de biomassa anaeróbica.

64
CH4 - Metano
Metano é um gás asfixiante e explosivo, dependendo de
sua concentração.

LIE = 5 % do volume de gás


LSE = 15% do Volume de gás
Limites < 10 % do LIE.

65
NH3 – Amônia
Gás utilizado em sistemas de refrigeração, incolor de odor
picante, quando respirado repentinamente pode produzir
asfixia.

Limite de tolerância = 20 ppm


 Acima de 20 ppm : Queimaduras
 Acima de 300 ppm : IPVS (imediatamente perigoso à
vida e a saúde)
 Acima de 2500 ppm : morte

66
Atividade 3
Identificação de riscos em
espaço confinado
• G1 – FIGURA 1
• G2 – FIGURA 2
• G3 – FIGURA 3
• G4 - FIGURA 4

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
G1 – figura 1 – Silo de grãos
Atividade: limpeza interna

68
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
G2 – figura 2 – Tanque de produto inflamável
Atividade: Substituição de componentes de
medição localizados no interior do tanque.

69
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
G2 – figura 2 Reservatório de água potável
Atividade: Aplicação de produto
impermeabilizante nas paredes internas.

70
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
G4 – figura 4 Abrigo subterrâneo de transformador
Atividade: limpeza e desobstrução interna dos elementos
de ventilação.

ventilação

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Nome da empresa:

APR Local da atividade:


Atividade a ser realizada:
Processo de trabalho:
Analise preliminar de risco Data:
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO DANO/PERIGO AVALIAÇÃO DE RISCO
RESPONSÁVEL
PROVÁVEIS
PERIGO RISCO DANO CONTROLES NECESSÁRIOS GRAV PROB CR
CAUSAS

               

Assinaturas: Legenda:
Responsável pela elaboração Grav – Gravidade
Responsável pela verificação Prob. Probabilidade
Responsável pela aprovação CR – Categoria de risco

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Módulo 5
Medidas de controle
Devem obedecer a seguinte hierarquia:
1º. - Eliminar os riscos;

2 º. - Reduzir os riscos a níveis


aceitáveis;
3 º. - Implementar medidas técnicas
de projeto de proteção coletiva;

4 º. - Implantar medidas
administrativas;

5º. - Definir os EPIs.

6 º. Manter equipe preparada para


EMERGÊNCIAL
casos de emergência.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Medidas de Controle de Riscos
• Sinalização e Isolamento do Espaço através de Cones,
Correntes e Fitas;
• Isolamento Físico do Espaço Confinado através de Travas,
bloqueios;
• Sinalização através de Etiquetas;
• Monitoramentos contínuos;
• Ventilação e Exaustão contínua;
• Uso de Equipamentos corretos com pessoal Treinado;
• Sistemas e equipamentos de Comunicação;
• Uso da APR;
• Uso da PET;
• Treinamentos e simulados.
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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Medidas para controle de riscos para Entrada
• Análise da APR e Preenchimento e uso da PET;
• Isolamento da área com cones, correntes, fitas ou outro meio;
• Bloqueio das fontes de energia ao redor e dentro do espaço;
• Bloqueio de válvulas e partes móveis;
• Esvaziar, drenar, despressurizar e limpeza;
• Testes iniciais de atmosfera, uso de Ventilação ou Exaustão
• Refazer os testes atmosféricos até atingir limites aceitáveis;
• Montagem do sistema de ancoragem e içamento de pessoal;
• Liberação por parte do Supervisor após certeza de segurança;
• Inicio da Entrada e execução dos serviços;
• Monitoramento e Ventilação permanente;
• Comunicação entre colaboradores e vigia durante o serviço;
• Acompanhamento da saída dos trabalhadores;
• Conferência do Material e equipe;
• Encerramento da PET e do relatório de entrada;
• Retirada dos bloqueios e liberação para produção.
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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Isolamento
• Isolamento (7m de raio) NBR
14606
• Proximidade de outros
equipamentos.
• Passagens de pessoas e
veículos.
• Espaço para equipe de trabalho e
os equipamentos,
• Possibilidade de acesso p/
resgate.
76
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Travas e Bloqueios
• Trava: chave ou cadeado, para
trancar dispositivos.
• Bloqueio: impede a liberação
de: pressão, vapor, fluidos,
combustíveis, água, etc.
• Raqueteamento: para bloqueio
de linhas.
• Etiquetas: informar os dados
da pessoa que fez o bloqueio e
travamento do equipamento.

77
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Bloqueador de disjuntor
Bloqueio
Multi-bloqueador

Válvula gaveta Válvula borboleta

78
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Monitoramento
Monitoramento do Espaço Confinado deve ser continuo, e
feito em várias partes do espaço confinado, com o uso de
alguns equipamentos:
• Detectores de Gás;
• Luximetros;
• Decibelimetros;
• Oxímetros;
• Explosimetros;
• Tubos Reagentes;
• IBUTG (Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo);
• Outros equipamentos que sejam necessários.

79
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Monitoramento atmosférico

Monitoramento deve ser feito de modo contínuo, no


ponto onde está sendo excutado o trabalho;
Faça a medição em maior número de pontos antes de
liberar a área para trabalho;
As condições do ambiente podem se alterar durante a
jornada de trabalho, portanto, refaça a medição.

80
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Monitoramento e Densidade

CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,20
Gasolina = 3 a 4

81
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Ventilação e Exaustão
A Ventilação serve para:

• Retirar contaminantes
• Renovação de ar puro
• Prover conforto térmico

Pode ser:

• Natural
• Forçada / Mecânica

• Simples
• Combinada
82
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
83
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
84
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
85
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
86
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
87
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
88
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
89
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
90
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Fonte: Guia técnico da NR – 33 Ministério do trabalho e Emprego 2013;
91
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
92
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
93
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Módulo 6
Equipamentos de proteção Individual - EPI

 Os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) devem ser
fornecidos gratuitamente.

 Devem ser utilizados EPIs


adequados para cada situação de
risco existente.

 O trabalhador deverá ser treinado


quanto ao uso adequado
do EPI.

94
Equipamentos para Espaços Confinados
• Tripés ou Quadripés;
• Guinchos ou Blocos de Polias;
• Mosquetões e Linhas da vida;
• Cintos para Espaços Confinados;
• Proteção Respiratória.

95
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual

96
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual

97
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Vestimentas
Vestimenta EUA Europa
Vestimenta totalmente
encapsuladas, destinada à proteção Nível A Tipo 1
contra gases.
Vestimentas encapsuladas ou não
encapsuladas, destinadas à Nível B Tipo 2 e 3
proteção contra líquidos (alto
contato).
Proteção contra partículas sólidas e Nível C Tipo 4 e 5
respingos de químicos líquidos.
Proteção parcial contra partículas
sólidas ou respingos parciais de Nível D Tipo 6
químicos líquidos.

Fonte http://www.balaska.com.br/novosite/produtos/tyvek/nivel_a.htm . Acesso em 19/01/2015

98
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual

99
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

100
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual

101
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual
Guarda e conservação dos EPI’s

Requisitos do local onde deve ser


guardado os equipamentos:

- ser secos
- sem luz direta
- sem animais (roedores) e insetos
- seguros (somente o operador tem
acesso)
- organizado e limpo (isentos de
produtos quimicos).

102
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de proteção individual

A conservação dos equipamentos


inclui:

• o armazenamento,
• limpeza,
• inspeção,
• substituição e reparos.

Estes elementos é que irão garantir


a vida útil e a eficácia dos
equipamentos.

103

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Equipamentos de proteção individual

Limitações de uso

Indicações, CA, carga de ruptura

104

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Equipamentos de proteção individual
Limitações de Uso
Estado de Conservação

105

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Módulo 7
Equipamentos de proteção individual

Passivo Ativo
Utilização de acordo com a atividade
Cinturão tipo Paraquedista
106

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações

OITO SIMPLES

107
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Nós e amarrações
OITO DUPLO

108

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações
OITO GUIADO

109

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações

NÓ COELHO

110

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações

NÓ BORBOLETA

111

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações
VOLTA DO FIEL

112

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Nós e amarrações
U.I.A.A

113
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
NÓS E AMARRAÇÕES

1 2 3 4 5

114

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Equipamentos complementares
Conectores Metálicos

115
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos complementares
Fitas de Ancoragem

116
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos complementares
Descensores Ascensores

117
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos complementares
Polias / Roldanas

118
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos complementares
Cordas estáticas e dinâmicas

119
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos complementares

Cabos de Aço
Inspeção, manutenção e conservação:

Mal estado
Bom estado

120
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Sistemas de ancoragens
Linhas de vida verticais e horizontais
Móveis Fixas

121
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Sistemas de ancoragens
Esperas de ancoragens permanentes e temporários

122
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Equipamentos de Comunicação

123
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Níveis de Comunicação
• Entre membros da equipe;

• Entre trabalhadores e vigia;

• Entre Vigia e Supervisor;

• Supervisor e Equipe de Resgate;

• Equipe de Resgate e Equipe Medica;

• Equipe Medica e Hospitais.


124
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Respiração
QUANTO DURA A “CHAMA DA VIDA” ?

SEM COMER SEM BEBER SEM RESPIRAR


30 DIAS 3 DIAS 3 MINUTOS

125
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Tipos equipamentos de
proteção respiratória

126
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Tipos equipamentos de
proteção respiratória

SEMI RESPIRADOR MÁSCARA PANORÂMICA

RESPIRADOR DESCARTÁVEL

127
Tipos equipamentos de
proteção respiratória

128
Tipos equipamentos de proteção
respiratória

129
Quando você pode entrar em um espaço
confinado?

Somente quando sua empresa fornecer a:

AUTORIZAÇÃO NA PERMISSÃO DE ENTRADA


E TRABALHO - PET,

ESSA PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO -


PET É EXIGIDA POR LEI E É EXECUTADA
PELO SUPERVISOR DE ENTRADA.

O SERVIÇO A SER EXECUTADO DEVE SEMPRE


SER ACOMPANHADO POR UM VIGIA.

130
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Permissão de Entrada e Trabalho - PET

A PET é um documento escrito contendo o conjunto de


medidas de controle visando à entrada e desenvolvimento
de trabalho seguro, além de medidas de emergência e
resgate em espaços confinados.

Leitura dirigida dos itens:

33.2.1 33.3.3.5
33.3.3 33.3.4.5
33.3.3.1 33.3.4.9
33.3.3.3 33.3.5.4
33.3.3.4 33.5.3

131
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

CONJUNTO AUTÔNOMO

132
Atividade 4
Simulação de entrada
em espaço confinado
• Leia atentamente a PET, as FISPQs (se houver) e
em grupo, proceda a entrada segundo as
recomendações nela contida e demais
orientações dadas pelo docente que
representará a função do supervisor de entrada.
• G 1 – PT 1
• G 2 – PT 2
• G 3 – PT 3
• G 4 – PT 4

133
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Módulo 8
Emergências

Observação: Este treinamento


restringe-se a noções de resgate e
primeiros socorros, o resgate de
vítima em espaço confinado é uma
atividade complexa, que necessita
capacitação específica.
134
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Conjunto de corda e polias

135
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Primeiros socorros
CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Deze
mbro de 1940
Art. 135 - Deixar de prestar assistência,
quando possível fazê-lo sem risco pessoal,
à criança abandonada ou extraviada, ou à
pessoa inválida ou ferida, ao desamparo
ou em grave e iminente perigo; ou não
pedir, nesses casos, o socorro da
autoridade pública:
Pena - detenção, de um a seis meses, ou
multa.
Parágrafo único - A pena é aumentada de
metade, se da omissão resulta lesão
corporal de natureza grave, e triplicada, se
resulta a morte.
136
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÃO DE
EMPERGÊNCIA

PROCEDIMENTOS

PAE

PAM

137

NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.


Suspensão inerte

Quanto mais tempo a vítima ficar suspensa,


sem se mover, maiores serão os riscos para
sua saúde.
Após o resgate as vítimas não devem ser
deitadas na posição horizontal em nenhum
momento, seja durante o resgate ou quando
chegarem ao solo. A manobra correta é
deixar a vítima na posição sentada, de 20 a
40 minutos, mesmo se estiver inconsciente.
Acidente com trauma de suspensão deve ser
levada imediatamente para o hospital para
avaliação que deve ser transportada em
posição sentada.

138
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Auto-resgate
• O uso de alguns equipamentos específicos para espaços
confinados, pode tornar mais fácil e seguro o trabalho,
tanto, para trabalhadores, como para a equipe de resgate
que ira fazer a remoção de uma vitima.

• Outros equipamentos ainda podem ajudar no AUTO-


RESGATE do trabalhador, tornando assim desnecessário
a intervenção dos socorristas.

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NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Estribo de alívio

140
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Noções de resgate e primeiros socorros

141
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
142
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
143
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
144
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
145
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
146
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
147
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
148
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
149
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
150
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
151
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
152
NÃO UTILIZE ESTA APRESENTAÇÃO, DOCUMENTO EM EDITORAÇÃO.
Atividade 5
Simulação de emergência
• Leia atentamente a PET, e em grupo, proceda os
primeiros socorros, conforme o cenário
proposto pelo docente.

• G 1 – PT 1
• G 2 – PT 2
• G 3 – PT 3
• G 4 – PT 4

153
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Obrigado

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