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História e Arqueologia
Temas de Portugal Medieval
Docente: André Madruga Coelho
Discente: Tiago Moita Flores Fialho nº52666
Miguel Aguiar
Este é licenciado em História e mestre em Estudos
Medievais pela Faculdade de Letras da Universidade do
Porto e doutorado na mesma.
• Fim didático
Fontes
• Correspondência
• Testemunhas orais
• Prudência
• Lealdade
• Espirito cruzadístico
Conclusão
• Como se pode comprovar através do texto de Miguel de Aguiar, as
crónicas de Zurara nada mais são do que uma artificialidade, o que
hoje se denominaria de “propaganda” o que se comprova até pelo
facto das crónicas terem sido traduzidas em latim para a sua difusão
pela Cristandade, possui uma mensagem clara e precisa e um público
alvo específico, quase como um anúncio. O que aos olhos da época
era o normal, sendo que esta artificialidade serviu bem os propósitos
que se pretendiam alcançar com a mesma, passar a ilusão de uma
unidade nacional, incentivar a nobreza a empreender campanhas
militares, ao invés do que fizera durante a Reconquista Cristã, para
além de controlar a estrutura nobiliárquica portuguesa da época.
Bibliografia
• AGUIAR, Miguel – “As crónicas de Zurara: a corte, a aristocracia e a
ideologia cavaleiresca em Portugal no século XV”. Medievalista 23
(Janeiro – Junho 2018).