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Trabalho de História

Conjuração Baiana
Os rebeldes baianos eram pobres; A Bahia não desfrutava mais o
poder político e econômico, quando Salvador era a capital da
colônia brasileira.
Antecedentes         Salvador, no século XVIII, possuía 60 mil habitantes, dentre
os quais 40 mil eram negros e mestiços.
Embora as classes pobres fossem sensíveis à situação econômica,
o movimento contou com a participação de intelectuais. 
Esses principais intelectuais se reuniram para traduzir e estudar os
principais pensadores iluministas.

 Os intelectuais baianos produziram na loja maçônica


Objetivos do Cavaleiros da Luz, folhetos, jornais e manuscritos que

movimento convocaram o povo a apoiar uma proposta de liberdade para a


Bahia.
 Os rebeldes defendiam a proclamação da república
democrática, a abertura dos portos brasileiros a todos os países,
o fim do preconceito com os negros, a diminuição dos
impostos e o aumento dos salários dos trabalhadores.
 A revolta foi delatada por um "traidor", que foi o José da Veiga,
que contou quando seria realizada a última reunião para colocar
o movimento nas ruas de Salvador.

 Muitos revoltosos, principalmente os da Loja Maçônica,


conseguiram fugir. A grande culpa recaiu sobre Luiz Gonzaga
das Virgens, Lucas Dantas, João de Deus e Manuel Faustino
Desfecho da Santos, condenados à forca e esquartejados. Outros envolvidos

Conjuração foram exilados da África, e os escravos que participaram da


conjuração foram açoitados e vendidos para fora de Salvador.

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