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Leia os textos.

Texto 1
Rubinho a mil por hora

Desde criança Rubens Barrichello é louco por corrida. Aos seis anos já voava
nas pistas de kart. Depois passou rápido pela Fórmula Ford, Fórmula Opel,
Fórmula 3 e Fórmula 3000. Não parou por aí. Foi o mais jovem piloto da
história a entrar para a Fórmula 1, quando tinha apenas 20 anos.

Texto 2
Vencer ou vencer

Ayrton Senna sempre fez tudo muito rapidinho. Aos quatro anos ganhou o
seu primeiro kart. Aos dez já pilotava no Autódromo de Interlagos. Quando
tinha 31 anos, era o mais jovem tricampeão da história da Fórmula 1.
Vencer ou vencer era o seu lema.
A) apresentam biografias
B) incentivam o uso do kart
C) convidam para corridas
D) oferecem um prêmio
A) apresentam biografias
Leia o texto abaixo.

Teobaldo, o caraco.

Há quem pense que caracol é bicho parado. Teobaldo não. Era cheio de
afazeres e compromissos e fazia tudo na sua ligeireza de caracol. A sua vida
era arrumar a casa, andar, comer folhas fresquinhas, arrumar, pegar
engarrafamento de trânsito de formiga, comer, andar... uma doideira! Com
tantos afazeres, não é que o Teobaldo começou a dar mancada? Pisar na
bola, como se diz por aí. Esqueceu o chá das cinco com a Vespa. Não
apareceu na formatura do Pernilongo. No casamento da Dona
Baratinha com Dom Ratão, onde ele era padrinho, chegou tão atrasado que
a noiva já estava viúva. O tempo foi passando e o caracol sempre
atarefado, cada vez mais atrapalhado. Até que um dia... Teobaldo saiu com
pressa porque estava atrasado e, quando se deu por conta, estava sem a
casa nas costas. Perdeu perdida. E não tinha a menor ideia de onde a havia
deixado. [...]
Qual é a personagem principal dessa história?

A) A Dona Baratinha.
B) A Vespa.
C) O caracol.
D) O Pernilongo.
C) O caracol.
Leia o Texto.

O GALO CANTOR

Era uma vez, um galo conhecido por sua arrogância. Costumava demonstrar força
ao raiar do sol , quando cantava bem alto, de modo a superar, no timbre e no
tempo, o canto dos companheiros. Erguia a crista, estufava o peito e permanecia
assim por horas. As galinhas olhavam compreensivas, apesar de um tanto
entediadas com a repetição diária do presunçoso rito. Certo dia, chovia muito. O
galo estufou o peito, ergueu a crista e cantou como sempre. Os outros galos se
calaram. Não demorou, e a garganta do arrogante cantor se inflamou
gravemente. Ele encolheu, ficou muito gripado e, afinal, teve uma forte
pneumonia que emudeceu suas cordas vocais. Não pode mais cantar. Um gambá,
que sempre passava por ali, comentou: — Era só voz o grande galo? Nada
aprendeu nesse tempo de domínio? As galinhas se calaram. . Moral da História: A
arrogância é amiga da estupidez.
Nesse texto, a frase ― “Era só voz o grande
galo?” foi dita:

A) pelo cantor
B) pelo gambá
C) pelas galinhas
D) pelos companheiros
B) pelo gambá
Leia o texto abaixo.
Texto I
Os cerrados

Essas terras planas do planalto central escondem muitos riachos, rios e cachoeiras. Na
verdade, o cerrado é o berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de brejos
ou despencam de paredões de pedra. Em várias partes do cerrado brasileiro existem
canyons com cachoeiras de mais de cem metros de altura!
SALDANHA, P. Os cerrados . Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

Texto II
Os Pantanais

O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores não
pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do mais lindo pôr-
dosol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de animais selvagens. Um morador
do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para um bando de aves, voando sobre veados e
capivaras, exclamou: “O Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.
SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
Os dois textos descrevem:

(A) belezas naturais do Brasil Central.


(B) animais que habitam os pantanais.
(C) problemas que afetam os cerrados.
(D) rios e cachoeiras de duas regiões.
(A) belezas naturais do Brasil Central.
Leia o texto abaixo.

A RAPOSA E AS UVAS

Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede
e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. “Que
delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a
minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar
as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo:
“Aposto que estas uvas estão verdes.”. Esta fábula ensina que
algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as
circunstâncias.

Fonte:http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa
A frase que expressa uma opinião é:

A) “a raposa passeava por um pomar.” (ℓ. 1).


B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.” (ℓ. 2).
C) “a raposa afastou-se da videira” (ℓ. 6)
D) “aposto que estas uvas estão verdes” (ℓ. 6-7).
D) “aposto que estas uvas estão verdes” (ℓ. 6-7).
Leia o texto abaixo.

QUATRO REMADORAS

Eram quatro remadoras,


Todas no mesmo barco.
[...] Levavam o barco no braço,
Sempre com movimento perfeito,
Giravam o remo na água
Todas ao mesmo tempo.
[...] O barco já vai longe,
Cruza a linha do horizonte. [...]
Quando chegam ao cais,
Mesmo com todo o cansaço
– Dessa vez foi demais! –Ainda resta força para o abraço.
De acordo com esse texto, quando as remadoras chegam ao
cais ainda resta:

a) cruzar a linha do horizonte.


b) força para o abraço.
c) levar o barco no braço.
d) todo o cansaço.
b) força para o abraço.
Esse texto é um

a) bilhete.
b) conto.
c) convite.
d) poema.
d) poema.
A expressão do rosto de Dona Maricota, no segundo quadrinho,
revela

a) Alegria.
b) Indignação.
c) Surpresa.
d) Irritação

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