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Treinamento de

Procedimentos VALE

PRO’s VALE

Atualizado em 04/01/2023
AGENDA
AGENDA
1 PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
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2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

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PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo

RESULTADOS ESPERADOS:
1. O uso correto da ferramenta de golpe (marretas/martelos) durante as atividades que necessitam
impreterivelmente do uso destas.
2. Padronizar o processo de uso de marreta/martelo minimizando variações de execução de material.

OBJETIVO

Primordialmente, restringir o uso de marretas e martelos nas atividades de manutenção mecânica,


implantação de projetos, operação e obra civil definindo regras básicas de segurança quando o uso
dessas ferramentas forem inevitáveis.

Este padrão refere-se as seguintes ferramentas de golpe: marretas ou martelos de qualquer peso ou
tamanho em batidas contra peças metálicas, estrutura de alvenaria, ferramentas e acessíorios manual
que recebe golpe, como pinos, buchas, pregos, ponteira, espina, chaves de pancadas, peças ou similar
que exista a possibilidade de projeção de partículas (besouro) ou pensamento de membros.

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PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo

CONSIDERADAS FERRAMENTAS DE GOLPES:

1. Marretas ou martelos de qualquer peso ou tamanho em batidas contra peças metálicas;


2. Estrutura de alvenaria;
3. Ferramentas e acessíorios manual que recebe golpe, como pinos, buchas, pregos, ponteira, espina,
chaves de pancadas, peças ou similar que exista a possibilidade de projeção de partículas
(besouro) ou pensamento de membros.

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PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
APLICAÇÃO
Este padrão é aplicável aos empregados Vale e contratadas que atuam no Porto Sudeste.

REFERÊNCIAS

1. PTP-000813 – Procedimento Para Requisitos de Atividades Críticas


2. PTP-000773 – Avaliação Preliminar de Riscos e Levantamento de Aspectos e Impactos
3. PRO-019150 – Análise de Riscos da Tarefa – ART
4. Decreto Lei 3.214/78 – Normas Regulamentadoras do MTE

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PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo

RECURSOS NECESSÁRIOS
MARRETA/MARTELO ANTI – RETROCESSO OU DE AÇO COM PESO ATÉ 2KG
EPI’s básicos (capacete com jugular, óculos de segurança, luva, botina com biqueira e protetor auricular) e quando
necessário utilizar também EPI específicos para cada atividade.

MARRETA DE AÇO COM PESO SUPERIOR A 2KG ATÉ 4KG


EPI específicos (capacete com jugular, óculos de segurança, protetor facial, perneira, luva botina com biqueira e protetor
auricular).

MARRETA DE AÇO COM PESO SUPERIOR A 4KG ATÉ 8KG


Utilizar kit marreta (protetor facial, óculos de segurança, capacete com jugular, abafador, luvas de cano longo, avental com
manga ou blusão de raspa, perneira, botina de segurança com biqueira.

METODOLOGIA

Antes do início das atividades envolvendo ferramentas de golpe, deve-se, procurar por soluções
alternativas, tais como o uso de ferramentas hidráulicas, pneumáticas ou mecânicas capazes de
substituir a ferramenta de golpe, proporcionando mais segurança, qualidade e agilidade ao serviço.

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PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
Nota: Marretas e martelos somente serão utilizadas em último caso, quando esgotadas todas as
possibilidades de execução da tarefa com outros tipos de ferramentas ou dispositivos.

Caso seja imprescindível o uso de marreta/martelo, o supervisor e/ou líder de equipe, juntamente com o
empregado usuário deverá:

1. Liberação do Gerente Vale para uso de marreta/martelo de "aço" em aplicação contra "peças ou estrutura metálica;
2. elaborar análise de risco específica para realização tarefa - ART ou fazer utilização da IT Instrução de Trabalho
específica para uso de ferramentas de golpe - Anexo 01;
3. consultar - Anexo 02 (modelo de pinça/empunhadura proteção dos membros superiores);
4. consultar - Anexo 03 (manual de ferramentas em substituição de Marreta/martelo);
5. Ser autorizado pelo Supervisor Vale ou Preposto da Contratada - Anexo 04 Formulário de Autorização_Ferramenta de
Golpe;
6. Liberação do Gerente Vale para uso de marreta/martelo de "aço" em aplicação contra "peças ou estrutura metálica;
7. Empregado deve possuir identificação para uso de ferramenta de golpe;
8. *Obs: Uso da ferramenta de golpe anti- retrocesso não necessita de liberação Gerencial.
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1 PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
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2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

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PRO-025743 - Içamento de Carga

RESULTADOS ESPERADOS:
Garantir a integridade dos trabalhadores tendo como foco “Zero Vidas Perdidas e Zero Vidas
Mudadas”, bem como a integridade dos equipamentos e acessórios utilizados para içamento de carga.

APLICAÇÃO
Nas diretorias lotadas em Tubarão, na Pelotização em Minas Gerais e São Luís, Corredor Sul, Corredor
Centro Oeste, Corredor Sudeste e empresas contratadas e subcontratadas sob a gestão destas
diretorias.

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PRO-025743 - Içamento de Carga
APLICAÇÃO
Nas diretorias lotadas em Tubarão, na Pelotização em Minas Gerais e São Luís, Corredor Sul, Corredor
Centro Oeste, Corredor Sudeste e empresas contratadas e subcontratadas sob a gestão destas
diretorias.
 
Nota:
As áreas de trabalhos elevadas e passarelas que ofereçam risco de queda e caso seja necessário a
remoção de grade de piso, aberturas e alçapões, estas condições deverão estar inventariadas e seguir os
requisitos específicos dos procedimentos corporativos sobre Grades de Piso, Aberturas e Alçapões.

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PRO-025743 - Içamento de Carga

1ª Atividade – Realizar inspeção pre-uso dos equipamentos de içamento


Antes do início da atividade, o operador do equipamento deverá preencher e assinar a lista de verificação
(inspeção pre-uso) para o equipamento de içamento de carga a ser utilizado, conforme Anexos 05 a 08.
As listas de verificações devem ficar acessíveis para possíveis inspeções/auditorias.
Quaisquer danos e avarias no equipamento devem ser comunicadas imediatamente ao responsável.
 
2ª Atividade – Realizar inspeção pre-uso dos acessórios e implementos de içamento
Antes do início da execução da atividade, o executante de atividade de içamento de carga deverá preencher e
assinar a lista de verificação (inspeção pre-uso) para cada acessório/implemento a ser utilizado, conforme
Anexo 09.
O anexo 9 possui uma lista de acessórios mais comumente usados em nossas atividades. Outros acessórios
ou dispositivos especiais também devem possuir uma lista de verificação de pre-uso baseada em informações
do fabricante, da norma técnica de referência ou do projeto. Cada área é responsável por disponibilizar a lista
de verificação dos acessórios.
As listas de verificações devem ficar acessíveis para possíveis inspeções/auditorias.

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PRO-025743 - Içamento de Carga
Cintas
As cintas devem ser retiradas de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Cortes, perfurações, desgastes por abrasão, desfiamentos laterais, áreas queimadas, deformação resultante de
exposição ao calor, alterações de textura e coloração, desgaste na costura, sinais de ataque por produtos químicos,
isentas de óleo e graxa, sinais de excesso de carga, perda de seção etc.;
2) Cintas com componentes metálicos: flexões, torções, deformações, folgas, desgastes, redução do diâmetro nominal,
quebra de solda, trincas, oxidações acentuadas etc.;
3) Indicativos de alteração do comprimento da cinta;
4) Quanto a identificação: etiqueta ilegível ou inexistente;
5) Cintas tubulares: capas com cortes, furos, exposição das fibras internas e fibras rompidas.

Abrasão Corte longitudinal Corte transversal Ataque químico Aquecimento fricção

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PRO-025743 - Içamento de Carga
Lingas de cabo de aço (estropo):
Os laços de cabos de aço devem ser retirados de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Identificação de carga máxima de trabalho ausente ou ilegível;
2) Arames rompidos;
3) Deformação severa do cabo: alma ou perna saltada/deformada, amassamento ou nó;
4) Danos no trançamento, nas presilhas ou acessórios;
5) Desgaste excessivo;
6) Danos por calor;
7) Corrosão;
8) Deformação tipo gaiola de passarinho.

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PRO-025743 - Içamento de Carga

Manilhas:
As manilhas devem ser retiradas de operação quando apresentarem as seguintes condições:
1) Trincas, empenos, rachaduras e/ou pontos de corrosão nos arcos, pinos e olhais;
2) Quando o parafuso da manilha não apresentar curso máximo durante a fixação (preencher todos fios da
rosca);
3) Quando houver desgaste nos fios de roscas, pinos e parafusos;
4) Quando faltar cupilhas/contrapinos;
5) Marcação de identificação ilegíveis (Fabricante, Dimensão e Grau, Código de rastreabilidade);
6) Identificação ilegível da carga máxima admissível permitida para trabalho.

Manilhas Irregulares

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PRO-025743 - Içamento de Carga
Guinchos de Alavanca (Tirfor)
Os Guinchos de Alavanca (Tirfor) devem ser retirados de operação quando apresentarem
as seguintes condições:
1) Folgas excessivas;
2) Dificuldade de acionamento das alavancas;
3) Trincas ou empenos em sua carcaça especialmente nos pontos de fixação do gancho;
4) Defeitos no cabo de aço e deformações nos ganchos;
5) Cabo de aço contaminado com óleo e graxa (causa deslizamento);
6) Deslizamento do cabo ao tracioná-lo.
Cuidados exigidos durante o uso:
7) Assegurar-se que o esforço requerido ao aparelho não ultrapasse sua capacidade de
carga nominal;
8) Jamais deixar roçar o cabo em qualquer superfície. Para protegê-lo nos pontos de
desvio de direção utilize roldanas/patescas;
9) Para evitar distorção do cabo, não deixar oscilar a carga suspensa (balanço da carga);
10)Fixar o aparelho de modo que ele fique alinhado com o ângulo de trabalho (o cabo
deve sair/entrar do aparelho sem forçar nas laterais da bucha guia);
11) Usar sempre cabo de aço especificado pelo fabricante do guincho.
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PRO-025743 - Içamento de Carga
Talhas Manuais
Talhas Manuais (acionamento por alavanca ou corrente) devem ser retiradas de operação quando
apresentarem as seguintes condições:
1) Desgastes ou deformações em qualquer uma de suas peças do sistema de carga (ganchos, correntes,
alavancas, cassetes etc.);
2) Desgastes ou deformações nos ganchos, bem como sinais de aplicação de solda em sua estrutura;
3) Corrosão ou fissuras superficiais em qualquer peça do sistema de carga;
4) Travamentos ou dificuldade anormal de acionar os dispositivos manuais (correntes e alavancas) bem
como ruídos estranhos;
5) Não possuir as devidas travas fim-de-curso das correntes que impeçam a sua saída do cassete ou
tracionamento da carcaça da talha onde a corrente é fixada.
6) Sujidade que possa comprometer seu funcionamento ou causar desgaste;
7) Deslizamentos da carga quando em uso.

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PRO-025743 - Içamento de Carga
Nota:
1. Realizar Sinalização e Isolamento antes de iniciar qualquer atividade de Içamento de Carga

2. Para realização da atividade de Içamento e Movimentação de cargas, é necessário:


• Ser treinado e capacitado na RAC-05;
• Ter profissional capacitado/habilitado no curso de sinalização e amarração de cargas;
• Realizar Check List diário dos acessórios de içamento;
• Fixar nos acessórios as identificações na cor do trimestre, conforme tabela abaixo:

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2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura

RESULTADOS ESPERADOS:
Preservar a vida das pessoas, assegurando sua integridade física e protegendo sua saúde durante a execução da
atividade crítica Trabalho em Altura.

APLICAÇÃO
Nas diretorias lotadas em Tubarão, na Pelotização em Minas Gerais e São Luís, Corredor Sul, Corredor Centro Oeste,
Corredor Sudeste e empresas contratadas e subcontratadas sob a gestão destas diretorias.

OBJETIVO
Estabelecer requisitos de Saúde e Segurança visando eliminar, controlar e minimizar os riscos de fatalidades, lesões ou
incidentes envolvendo trabalho em altura.

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
FATOR DE QUEDA:
Razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o comprimento do equipamento que irá detê-lo.

ZONA LIVRE DE QUEDA (ZLQ):


Região compreendida entre o ponto de ancoragem e o
obstáculo inferior mais próximo contra o qual o
trabalhador possa colidir em caso de queda, tal como o
nível do chão ou o piso inferior.

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS GERAIS CONTRA QUEDA DE PESSOAS E OBJETOS, MATERIAIS E FERRAMENTAS
NO TRABALHO EM ALTURA:
Contra queda de pessoas em trabalho em altura, deve-se adotar:

1.Guarda-corpo, em equipamentos de elevação de pessoas, andaimes, escadas plataformas, escavações e locais onde haja

riscos de queda de pessoas. Seguindo os padrões da legislação local e Engenharia.

Nota: Passarelas com inclinação superior a quinze graus e altura superior a dois metros, devem possuir rodapé de vinte

centímetros e guarda-corpo com tela até a uma altura de quarenta centímetros acima do rodapé em toda a sua extensão ou

outro sistema que impeça a queda do trabalhador, conforme legislação local;

2.Cinturão de segurança modelo paraquedista com talabarte duplo com mosquetão de trava dupla;

3.Isolamento e sinalização da área com barreiras físicas;

4.É proibido a utilização de fita zebrada de plástico e cerquite para isolamento de área;

5.O isolamento deverá possuir obrigatoriamente a Ficha de Identificação da área isolada, conforme anexo 13 – Placa de

Identificação de Isolamento;
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PRO - 4869 - Trabalho em Altura

6. Deverá ser isolado apenas a área de risco, ou seja, o local da atividade e seu raio de ação. Em caso de interdição de

caminho seguro ou vias, a equipe responsável deve garantir rotas/ caminhos alternativos;

7. A queda de materiais e ferramentas deverá ser impedida com a utilização de sistemas de guarda corpo e rodapé, utilização

de telas ou lonas de vedação, amarração das ferramentas e materiais, utilização de porta ferramentas, utilização de redes

de proteção, ou quaisquer outros que

evitem este risco de queda, mediante análise de risco local;

8. Rodapé com altura mínima 0,20 m (vinte centímetros), na parte inferior dos equipamentos de elevação de pessoas,

andaimes, escadas plataformas e locais onde haja riscos de quedas de objetos;

9. Redes de proteção, na hipótese em que, devido à natureza da atividade, o isolamento da área for impossível e a presença

de pessoas envolvidas no trabalho em nível inferior é necessária. Exemplo: construção civil;

10. As disposições de materiais nos pisos de andaimes não devem ultrapassar a altura do rodapé.

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM O TIPO ANDAIME:

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS GERAIS PARA ESCADA:
As escadas de quaisquer tipos devem conter dimensões, incluindo patamares intermediários, conforme normas locais.

Escadas Móveis
a) Toda atividade em que haja a necessidade de uso de escadas móveis: simples, extensível e dupla (ou de abrir), somente
poderão ser realizados perante o preenchimento do anexo 2 (Check list Pré Uso - Escadas Simples, Extensível, Dupla,
Marinheiro), sendo terminantemente proibida a realização da atividade caso algum item não atenda aos requisitos solicitados.

b) As escadas móveis devem ser utilizadas para acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
c) É proibido a utilização de escadas ou qualquer outro dispositivo sobre plataformas de trabalho em altura (ex. andaimes, cestos
aéreos, plataforma elevatória) de modo a acessar lugar mais alto.
d) Para as escadas utilizadas nos serviços em postes, as mesmas devem dispor de peça metálica em forma de “M” ou
dispositivo equivalente, fixada na parte superior para apoio no poste.
e) Em atividades em subestações, as escadas devem ser de materiais isolantes, conforme a NR 10 – Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade.

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura

Escada Simples/Extensível
a) Comprimento máximo – escada simples 7 m / escada extensiva – 12 m;
b) Os degraus antiderrapantes, uniforme e não exceder o espaçamento de 30 cm.
c) Manter as condições originais do fabricante.
d) Possuir sapatas antiderrapantes.
e) Possuir capacidade de carga.

Escada dupla (ou de abrir)


a) Comprimento máximo – 6 m;
b) Os degraus antiderrapantes, uniforme e não exceder o espaçamento de 30 cm.
c) Possuir limitador de espaço;
d) Manter as condições originais do fabricante;
e) Possuir sapatas antiderrapantes;
f) Possuir capacidade de carga.

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
Escada Plataforma
a) Degraus e plataformas construídas com material antiderrapante;
b) Pés com estabilizador e sapatas antiderrapantes
c) Sistema de estabilização/ fixação quando construída com sistema de deslocamento;
d) Possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda a plataforma de trabalho;
e) Possuir capacidade de carga.

Escada Marinheiro e Fixa


a) Gaiola de segurança a partir de 2 m acima da base até 1 m acima da última superfície
b) Distância entre os degraus e a estrutura de fixação de, no mínimo, 12 cm;
c) Para cada lance de, no máximo 9 m, deve existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda-corpo e
rodapé;
d) Para escada tipo marinheiro ou fixa, deve haver dispositivo de fechamento com barreira física no acesso a plataforma de
trabalho, recompondo a abertura entre a escada de marinheiro e a plataforma, de modo a impedir a queda de pessoas;
Nota:
e) Para escadas de acesso aos andaimes, devem possuir argolas de proteção instaladas com intervalo máximo de 40 cm.15
A gaiola de proteção para escada de marinheiro não é considerada um controle de proteção contra queda. Para acesso em escada marinheiro e
fixa com altura igual ou superior a 1,8 metros é obrigatório a utilização de, alternativamente:
Linha de vida fixa eTrava quedas retrátil; 26
PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS PARA TRABALHOS EM ESCADAS
a) No planejamento das atividades em que for requerido a utilização de escadas simples, dupla, extensíveis que posicionam o
trabalhador a um patamar igual ou superior a 1,8 metros do piso imediatamente inferior, deverá ser previsto o
estabelecimento de sistemas e pontos de ancoragem fixos ou temporários para proteção contra quedas;

b) Preferencialmente a ancoragem deverá ser em ponto externo à estrutura de trabalho, caso seja feita instalação na própria
escada, esses pontos deverão ser definidos e/ou projetados de forma a suportar toda dinâmica de uma possível queda e
estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado;

c) O método de atracamento no sistema de ancoragem e /ou sistema de proteção contra quedas deve garantir que o
trabalhador fixe seu elemento de ligação antes de iniciar a subida na escada;

d) As análises de riscos e procedimentos para trabalho em altura que preveem a utilização de talabartes em escadas deverão
levar em consideração a eficiência do mesmo principalmente no que tange o fator de queda e zona livre de queda;

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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM O TIPO DE ESCADA (MÓVEIS):
Escada Dupla (ou Escada Escada Plataforma
Requisitos Específicos Escada Simples
de Abrir) Extensível Móvel

Degraus e plataformas com material / superfície


(a) X X X X
antiderrapante

(b) Sapatas antiderrapantes X X X X

(c) Comprimento máximo específico X X X

(d) Dispositivo de estabilização / travamento de rodízios X

Requisitos gerais para equipamentos de elevação de pessoas:


Para utilização de plataformas de trabalho aéreo e os equipamentos de guindar para elevação de pessoas devem seguir as
recomendações dos fabricantes e normas complementares, anexo 4 da NR 18 – Plataforma de Trabalho Aéreo e anexo 12 da NR
12 – Equipamentos de Elevação de Pessoas.
 
Requisitos mínimos específicos de acordo com o tipo de equipamento:
a) Ponto de ancoragem para cinturão de segurança;
b) Controle de movimentação da plataforma ou cesto na parte inferior;
c) Dispositivo de parada de emergência no painel de comando inferior.
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PRO - 4869 - Trabalho em Altura
REQUISITOS PARA ANDAIMES
a) Os andaimes devem ser apoiados em estrutura resistente e, quando construído em apoio a equipamentos ou instalações, esses
devem ser resistentes de forma a não se colapsarem;
b) Os andaimes devem ser construídos em superfície plana, isenta de avarias ou deformações;
c) A barreira ao redor do alçapão deve ser de estrutura fixa e resistente e estar sempre fechada;
d) O andaime deve ser formalmente liberado para uso, através:
I. Da verificação de conformidade com o projeto;
II. Do preenchimento do checklist de inspeção;
I. Da assinatura do responsável pela liberação;
II. Indicação de liberação de uso através de placa de liberado/não liberado;
a) No caso de andaimes para a utilização e construção de vigas de içamento para peças ou equipamentos (pau de carga ou mão
francesa) é obrigatória à apresentação do layout com os detalhes de montagem assinada pelo responsável técnico da empresa
de montagem de andaime;
b) A existência de espaços vazios entre pranchões da plataforma não é permitida. Caso seja necessária a existência de alguma
abertura na plataforma de trabalho, esta deverá ser provida de guarda corpo;

c) A empresa de montagem de andaimes deverá possuir procedimento específico contemplando no mínimo, os seguintes itens:
pontos de travamento, contraventamento, amarração ou estaiamento, qualificação do montador, check list de montagem e
placa de sinalização para andaimes. No anexo 11 deste documento, o modelo de placa de sinalização para andaimes como
sugestão de informações mínimas;
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PRO - 4869 - Trabalho em Altura

d)É proibido a movimentação de andaimes móveis com equipamentos, ferramentas ou objetos em cima ou apoiados;

e)As unidades deverão designar representantes (ou prepostos) devidamente habilitados para verificar e garantir a execução de
montagem de andaimes de acordo com as premissas dos respectivos projetos, incluindo a verificação de modificações de
montagem, devidamente documentadas pelos provedores do serviço de montagem, baseados em critérios técnicos estabelecidos
pela empresa de montagem especializada;

f)As unidades através de seus departamentos de engenharia, devem prover informações para que os projetos de estruturas de
andaimes que venham a ser montadas sobre (apoiados) os equipamentos de processo atendam aos limites de resistência
mecânica destes equipamentos de forma a evitar os colapsos dos mesmos, suas estruturas e dispositivos;

g)Sempre que possível, os andaimes devem prever a construção de escadas convencionais (45°);

h)Os andaimes montados em locais onde possuem materiais inflamáveis e/ou serão executadas atividades com risco de incêndio
como em trabalhos a quente, devem prever a construção de escadas convencionais (45°), para facilitar o abandono dos
empregados em caso de emergência. As exceções a essa regra devem ser justificadas previamente ao início da execução da
montagem do andaime através de uma Análise de Risco com as contingências para realização da atividade.

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RESULTADOS ESPERADOS:
Obter o estado de zero energia (ou energia nula) nas intervenções em máquinas, equipamentos e instalações, por meio da
identificação das energias perigosas e adoção dos controles necessários à execução do seu efetivo bloqueio e
etiquetagem, de forma a impedir a ação da energia existente, a liberação de energia acumulada e a reacumulação de
energia.

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PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia
ORIENTAÇÕES GERAIS:
1. Cadeados de segurança:

a)Os cadeados de segurança devem atender as especificações do anexo 07 – Acessórios e dispositivos de bloqueio
auxiliar, deste procedimento;
b)A Contratada deverá adotar a mesma especificação de cadeado utilizado pela Vale;
c)O controle de cadeado deverá ser realizado através do anexo 02 - Controle de entrega de cadeados ou outro sistema
digital. Ex. SIGEPI.
2. EXECUTAR BLOQUEIO DE PROCESSO COM E SEM CENTRAL DE BLOQUEIO
1° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Constatar que não será possível concluir a atividade e que não existe previsão imediata de
continuidade ou que não existe a definição de quem irá assumir a atividade;
2° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Solicitar o cadeado e a Etiqueta de Bloqueio de Processo em local definido pela área
(gerência ou supervisão);
3° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Preencher as informações requeridas na frente das partes 1 e 2 da Etiqueta de Sinalização
de Bloqueio de Processo nos campos de cor Branca, referentes ao TAG do equipamento, Motivo do bloqueio, Nome do Solicitante,
Data, Hora, Matrícula e Assinatura;
4° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Entregar o cadeado de bloqueio de processo e a Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo, para Executante de Bloqueio (para bloqueios diretamente na fonte de energia) ou para o Oficial de Bloqueio (para bloqueios
realizados na caixa primária);
5° Passo - Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Certificar-se que a fonte de energia que será mantida bloqueada está
conforme TAG solicitado na Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de Processo;
6° Passo – Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Instalar o cadeado e a parte 1 da Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo na fonte de energia ou caixa primária;
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PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia
2. EXECUTAR BLOQUEIO DE PROCESSO COM E SEM CENTRAL DE BLOQUEIO
1° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Constatar que não será possível concluir a atividade e que não existe previsão imediata de
continuidade ou que não existe a definição de quem irá assumir a atividade;
2° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Solicitar o cadeado e a Etiqueta de Bloqueio de Processo em local definido pela área
(gerência ou supervisão);
3° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Preencher as informações requeridas na frente das partes 1 e 2 da Etiqueta de Sinalização
de Bloqueio de Processo nos campos de cor Branca, referentes ao TAG do equipamento, Motivo do bloqueio, Nome do Solicitante,
Data, Hora, Matrícula e Assinatura;
4° Passo – Solicitante/ Líder do Bloqueio - Entregar o cadeado de bloqueio de processo e a Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo, para Executante de Bloqueio (para bloqueios diretamente na fonte de energia) ou para o Oficial de Bloqueio (para bloqueios
realizados na caixa primária);
5° Passo - Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Certificar-se que a fonte de energia que será mantida bloqueada está
conforme TAG solicitado na Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de Processo;
6° Passo – Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Instalar o cadeado e a parte 1 da Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo na fonte de energia ou caixa primária;

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PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia
7° Passo – Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Preencher na frente da Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo, nas partes 1 e 2 nos campos de cor verde, referentes ao Nome do Executante, Data e Hora, Matrícula e Assinatura;
8° Passo – Executante do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio - Devolver para o Solicitante/ Líder de Bloqueio, a chave do cadeado e a
parte 2 da Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de Processo (comprovante do bloqueio);
9° Passo - Solicitante/ Líder do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio – Após verificar os dados e assinatura no campo do teste de
confirmação de efetividade do bloqueio na Etiqueta de Bloqueio para Atividade, instalada na caixa primária ou na fonte energia,
deverá preencher, transcrevendo os dados do teste de efetividade realizado anteriormente para o campo do teste de confirmação na
parte 2 da Etiqueta de Bloqueio de Processo, campos na cor branca, referentes a Nome, Matrícula, Hora e Assinatura. Essa
assinatura indica que o Solicitante/ Líder de Bloqueio/ Oficial de Bloqueio, constatou por meio dos dados do teste de efetividade da
Etiqueta de Bloqueio de Atividade, que esta etapa foi executada anteriormente, ou seja, não requerendo um novo teste de
efetividade;
10° Passo - Solicitante/ Líder do Bloqueio – Guardar junto a si e posteriormente em local definido pela supervisão ou gerência, a
parte 2 da Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de Processo e a chave do cadeado de bloqueio, até que seja definida a data de
retomada da atividade, ou seja definido “quem” irá continuar a atividade;
11° Passo - Solicitante/ Líder do Bloqueio/ Oficial de Bloqueio – Após encerrar o Bloqueio de Processo, solicitar o desbloqueio
“para Atividade” da caixa primária ou da fonte de energia, conforme fluxo normal de desbloqueio descrito na “Atividade 3” deste
procedimento

35
PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia
Caixa da Central
(Caixa Primária)

Nota: A Etiqueta de Sinalização de Bloqueio para


Atividade, ou a Etiqueta de Sinalização de Bloqueio de
Processo, utilizada em campo ou local sujeito a danos
por intempéries e condições ambientais adversas,
deverá ser instalada em plástico de proteção conforme
Líder de Bloqueio e até 6 Executantes de Serviço
modelo do anexo 07 – Acessórios e dispositivos de COM Central de Bloqueio

bloqueio auxiliar.

Certo Errado

Atenção: Medidas complementares que assegurem o


bloqueio e a neutralização das fontes de energia Caixa de campo
SEM Central de Bloqueio

devem ser implementadas com base na matriz de (Caixa Secundária)

bloqueio e análise de riscos. Estas medidas podem ser


por exemplo, o aterramento temporário, raqueteamento
de tubulações, travas e calços mecânicos, dentre
outras. As medidas complementares devem ser
instaladas pelas disciplinas técnicas responsáveis, por
exemplo, raqueteamento pela mecânica e aterramento
temporário pela elétrica.

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AGENDA
AGENDA
1 PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
Pág
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02

2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

37
PRO-026815 - Uso de estilete industrial

RESULTADOS ESPERADOS:
1. Depois de esgotadas todas as opções de eliminação e/ou substituição dos estiletes industriais citados no corpo deste
documento regularizar, padronizar e controlar o seu uso.
2. Caso a área trabalhe com um procedimento mais restrito ele deverá ser mantido e informado há um representante do grupo
elaborador
3. Capacitar executantes autorizados para manuseio e utilização de Estilete Industrial, com segurança e facilidade nos cortes
com um menor esforço possível

APLICAÇÃO
Atividades nas áreas de atuação da Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais para empregados Vale,
e contratadas, com o intuito de facilitar o uso do estilete nas atividades em que é empregado com um menor esforço
possível.

38
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO COM ESTILETES INDUSTRIAIS
A autorização (anuência) dada pelo GESTOR VALE ao empregado permitindo o manuseio da ferramenta em suas atividades.
A autorização ao empregado nada mais é do que uma formalização, por meio da qual a empresa declara a sua anuência (“de
acordo”), autorizando o indivíduo a atuar em manutenção, armazenagem e operação de estilete industrial .  
A formalização da autorização para utilização de estilete industrial deverá ser feita através do anexo I e deverá ser aplicado aos
empregados Vale e empresas Contratadas.

O anexo I, deverá ser arquivado junto a lista de comprovante de treinamento.

PERFIL DO EMPREGADO
 Todo empregado designado, para receber anuência na utilização de estilete industrial na Vale e empresas contratadas
deverá     possuir conhecimento, perfil e condições de saúde compatíveis com a(s) atividade(s) a ser(em) desenvolvida(s). Além
disso, deverá desempenhar suas atividades com prudência e de acordo com os procedimentos de trabalho visando não só a
preservação e conservação de sua vida, como também da equipe e de terceiros.
 Ser treinado neste PRO e na ART de Planejamento;
 Ter Autorização formal para utilização de estilete industrial com acionamento manual;

4.3 RELAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA


• Lista de presença referente ao treinamento neste PRO a ART de Planejamento
• Autorização formal para utilização de estilete industrial com acionamento manual

39
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
RISCO DA ATIVIDADE / MEDIDAS DE CONTROLE
• Verificar Análise de Risco da Tarefa de Planejamento – Anexo 2
• Aplicar Check list para aplicação de estilete industrial - Anexo 3

Deverão ser utilizado os obrigatoriamente EPIs específicos e básicos abaixo:

40
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
DEVERÃO SER UTILIZADO OS OBRIGATORIAMENTE EPIS ESPECÍFICOS E BÁSICOS ABAIXO:

41
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
MODELOS DE ESTILETE INDUSTRIAL
Na Vale, existem disponíveis os seguintes tipos de estiletes industriais:

ESTILETE INDUSTRIAL, REF. L-2, OLFA

Vantagens:
1. Maior estabilidade da lâmina no suporte evitando folgas, por ser
fabricado em aço inoxidável, não trinca e não quebra.
2. O suporte da roldana de bronze evitando perda da rosca,
proporcionando maior firmeza entre a lâmina e o suporte.
3. Lâmina maior facilitando cortes em ângulo. Peso e espessura
adequada proporcinando maior firmeza da mão e menor esforço
físico.
4. Posibilidade utilizar lamina com ponta arredondada para laminação de 42
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
ESTILETE RETRÁTIL PLASTICO 18 MM – REF.: N º 218 –VONDER
Ferramenta utilizada para teste de aderência na revitalização das superfícies metálicas etapa de pintura.

43
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
ESTILETE POWER CUT MARTOR
Este estilete industrial é o mais seguro, tem formato ergonômico e a lâmina é recolhida automaticamente.

Existência de travamento

DESVANTAGENS COM RELAÇÃO OLFA L-2:


Mais pesada e espessa, lâmina curta dificultando cortes em ângulo em correia transportadora.

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PRO-026815 - Uso de estilete industrial
FACA INDUSTRIAL
Este estilete industrial é o mais seguro, tem formato ergonômico e a lâmina é recolhida automaticamente.

PASSO A PASSO PARA FACA OLFA.

Verificar o estado do suporte e da lâmina de corte. Caso necessário substitua o conjunto ou somente a lâmina. Lembre-
se, com uma lâmina desgastada, precisamos de uma força maior sobre a ferramenta para possibilitar o corte, e desta
forma, reduzimos a sensibilidade e aumentamos a possibilidade de acidentes.

a) Somente utilizar lâminas de boa qualidade adquiridas pelos armazéns conforme especificação elaborada pela área
técnica, e homologado pela Vale;
b) Usar somente a quantidade de segmentos realmente necessária para a atividade. não realizar corte usando mais de 2
segmentos
45
PRO-026815 - Uso de estilete industrial

É fundamental que a peça a ser cortada esteja em uma superfície mais plana e firme, se possível, pois permite uma condição
de trabalho adequada. Outro ponto importante a ser destacado é a forma de empunhadura do estilete industrial, que deve ser o
mais firme possível.

NUNCA APOIE O OBJETO A SER CORTADO


EM SEU PRÓPRIO CORPO.

46
PRO-026815 - Uso de estilete industrial

TENÇÃO:
No término do corte a lâmina pode ser projetada contra o seu corpo do
trabalhador.

ESPESSURA
A espessura da borracha a ser cortada, é
quem determina o comprimento da lâmina
exposta, no entanto se a espessura do
corte for maior que duas marcas da
lâmina, além do corte ser executado com
maior dificuldade, você se expõe ao risco
por estar impondo uma força maior,
aumentando a possibilidade da lâmina se
partir com risco de acidente.
47
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
POSIÇÃO DO CORTE
O estilete industrial olfa possui uma inclinação no extremo do suporte. Esta inclinação é quem determina uma condição segura e de
menor esforço.
A marcação dos entalhes da lâmina tem as funções de:
a) Determinar a profundidade do corte.
b) Facilitar o descarte, quando a lâmina está sem fio de corte. Desta forma podemos partir a lâmina no local desejado, conforme
mostrado abaixo:

48
PRO-026815 - Uso de estilete industrial

QUEBRA DA LÂMINA
a) c) Posicione a lâmina de forma que a marca coincida com o extremo da porta lâmina;
b) d) A ponta da lâmina que foi exposta deve ficar com a marcação contra a superfície de apoio;
c) e) A marcação dos entalhes da lâmina tem as funções são de determinar a profundidade do corte e facilitar a quebra quando a
lâmina está sem fio de corte;

d) Force o estilete inclinando-o contra uma superfície de apoio. A lâmina partirá neste ponto. A outra mão deve ficar próxima à
ponta que será eliminada, de forma que não permita que o efeito mola projete a parte quebrada em direção a você ou a outras
pessoas próximas.

49
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
 
PASSO A PASSO PARA FACA RETRATIL.
Verificar o estado do suporte e da lâmina de corte. Caso necessário substitua o conjunto ou somente a lâmina. Lembre-se, com uma
lâmina desgastada, precisamos de uma força maior sobre a ferramenta para possibilitar o corte, e desta forma, reduzimos a
sensibilidade e aumentamos a possibilidade de acidentes.

É fundamental que a peça a ser cortada esteja em uma superfície mais plana e firme, se possível, pois permite uma condição de
trabalho adequada. Outro ponto importante a ser destacado é a forma de empunhadura do estilete industrial, que deve ser o mais
firme possível.

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PRO-026815 - Uso de estilete industrial
ESPESSURA
A espessura da borracha a ser cortada, é quem determina o comprimento da lâmina exposta, durante o corte a
trava não deverá estar acionada, ao iniciar o corte da peças deve-se retirar o dedo do gatilho de exposição da
lamina para que eo final do corte a mesma retraia automaticamente proporcionando segurança para o
executante.

A lâmina usada que não tenha mais serventia deve ser descartada em local apropriado e nunca jogado ao chão ou outro local.

ATENÇÃO:
Ao transitar ou armazenar o estilete industrial o mesmo, deverá estar com a lâmina retraída e travada.
51
PRO-026815 - Uso de estilete industrial
ESPESSURA
A espessura da borracha a ser cortada, é quem determina o comprimento da lâmina exposta, durante o corte a
trava não deverá estar acionada, ao iniciar o corte da peças deve-se retirar o dedo do gatilho de exposição da
lamina para que eo final do corte a mesma retraia automaticamente proporcionando segurança para o
executante.
CONDIÇÕES PARA USO E PORTE DE ESTILETE
Portar o estilete industrial sempre em bainha que abrigue a ferramenta adequadamente.

Não armazene na caixa de ferramentas o estilete industrial fora da bainha.

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AGENDA
AGENDA
1 PRO-015955 - Utilização de Ferramentas de Golpe Marreta e Martelo
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2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

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PRO-025676- Segurança em Trabalhos a Quente

RESULTADOS ESPERADOS:
Preservar a saúde e a segurança dos envolvidos na atividade e a integridade dos equipamentos, instalações, áreas verdes e
matas.

APLICAÇÃO
Atividades nas áreas de atuação da Engenharia Manutenção Equipamentos e Estruturas Industriais para empregados Vale,
e contratadas, com o intuito de facilitar o uso do estilete nas atividades em que é empregado com um menor esforço
possível.

PRÉ-REQUISITOS
Estar treinado em Noções Básicas de Prevenção e Combate a Princípio de Incêndio.
Estar treinado nos procedimentos específicos, caso existam, de atividades que envolvem o trabalho a quente, exemplos:
 
 Trabalhos com esmerilhadeira/lixadeira;
 Trabalhos com uso de máquina de solda elétrica
 Trabalhos com uso de conjunto oxicorte;
 Trabalhos com solda aluminotérmica.

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PRO-025676- Segurança em Trabalhos a Quente
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Sempre que possível, deve-se buscar alternativas ao trabalho a quente, que não gerem calor ou faísca (ex. serra manual, parafusos,
rebites, etc), sendo previamente discutidos no planejamento das atividades.
As atividades a quente realizadas em áreas não controladas e que não constam no inventário, obrigatoriamente, deve ser acionada
uma comissão multidisciplinar para avaliação e consequente liberação ou não da atividade.
Toda e qualquer avaliação pela comissão multidisciplinar deve ser no local e antes de iniciar a atividade, sendo esta premissa prevista
na fase de planejamento.
Se durante as atividades de trabalho a quente houver necessidade de abandonar o local, o brigadista deverá ser informado para que
o bombeiro do atendimento faça a avaliação do cenário quanto a vigilância e monitoramento.
Antes de iniciar a atividade de Trabalho a Quente, deve-se avaliar a necessidade de preenchimento das seguintes
documentações, conforme a classificação das áreas:

Tabela 1 – Documentos aplicáveis por tipo de área

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PRO-025676- Segurança em Trabalhos a Quente
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS PARA EXECUÇÃO DE TRABALHO A QUENTE
A vigilância e monitoramento devem ser realizadas de acordo com a classificação de categoria mapeada onde o trabalho a quente
será realizado, devendo seguir o tempo da tabela abaixo para cada categoria. Deve-se fazer a classificação após a implementação
das medidas de controle.

Nota 1: Em caso de dúvida para classificação da categoria, esta deverá ser definida em conjunto pelo Executante de Serviço, SESMT e
Dono da Área.
 
NOTA 2: O VIGILANTE DEVE OBSERVAR OS ARREDORES DA ÁREA E REAGIR EM CASO DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
 
 
 
  Deve-se designar uma segunda pessoa para a vigilância contra incêndio, se houver qualquer uma das condições a seguir:
  Quando o vigia não conseguir visualizar ao mesmo tempo a área de trabalho a quente e a pessoa que realiza o trabalho;
Quando o vigia tiver que se ausentar da frente de trabalho ou quando for necessário à sua participação do trabalho a quente;
 
A área de trabalho apresenta uma extensão acima de 10m de raio e 5m de altura e/ou possuir níveis diferentes.
A área de trabalho se estende até o outro lado da estrutura por causa de uma abertura ou passagem termo condutora.

Nota: As condições de vigilância e monitoramento dos trabalhos a quente devem estar explicitas na autorização para realização de
trabalho a quente seus anexos.
 
 
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PRO-025676- Segurança em Trabalhos a Quente
REALIZAÇÃO DE TRABALHO A QUENTE
A execução do Trabalho a Quente só poderá ser liberada após implementação das barreiras de controles contra incêndios (tais como
manta e biombos antichama, exaustores, porta corta-fogo, meios de combate a princípio de incêndio, etc) e eliminação da atmosfera
explosiva, quando aplicável (exemplo: área classificada, torres de resfriamento; áreas de líquidos igníferos e áreas de gases).
 
Todas estas barreiras de controle de riscos devem ser identificadas previamente na ART, conferidas no ato da emissão da PTS –
Permissão de Trabalho Seguro, se aplicável. É obrigatório o preenchimento do Anexo 03 - Autorização para realização de Trabalho a
Quente em áreas não controladas.
ATENÇÃO: É proibida a realização de trabalho a quente quando os sistemas de combate a incêndio não estiverem funcionando, exceto
quando forem adotadas outras medidas alternativas que garantam o combate ao sinistro, tais como extintor de incêndio, bomba costal,
mantas, dentre outros.
 
Materiais combustíveis devem ser removidos e/ou protegidos em um raio de aproximadamente 10m ao redor da área do trabalho a quente.
 
Deve-se manter um vigia durante a realização de toda a tarefa no piso inferior.
Nota:
1) Em locais que impossibilitam o isolamento no raio de 10m, o mesmo deverá ser realizado considerando o layout local, incluindo medidas de proteção de materiais
combustíveis através de mantas anti-chamas adequadas.
2) Durante a análise de riscos deve ser avaliado necessidade de aumentar este raio, considerando cenários adversos (exemplos ventos fortes).
3) Ao manusear produtos químicos inflamáveis, deverá ser observado as instruções de segurança na FISPQ (Ficha de Segurança do Produto Químico).
4) Todos os executantes de Trabalho a Quente deverão portar os EPI específicos conforme a análise de risco e matriz de EPI local. Considerando todas as interfaces da
atividade, por exemplo atividades sobre cabeça.

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PRO-025676- Segurança em Trabalhos a Quente
ÁREAS CONTROLADAS PARA O TRABALHO A QUENTE
 
ESSAS ÁREAS DEVERÃO POSSUIR:
1. Isolamento para que não haja projeção de borras e fagulhas;
2. Distância de no mínimo 10 metros de passagem de pessoas;
3. Exaustão de fumos metálicos se não houver ventilação natural;
4. Estrutura de trabalho, como bancada, por exemplo;
5. Ármário anti chamas para guarda de materiais inflamáveis;
6. No uso de cilindros de gás, os mesmos devem ser isolados do risco de projeção de fagulhas; 
7. Possuir proteção por sprinkler, caso as paredes e teto sejam de materiais combustíveis;
8. Possuir extintores extras, além dos extintores exigidos pelas autoridades locais. Certificar que eles sejam classificados e
dimensionados conforme o risco. Caso necessário, avaliar em conjunto com a Brigada local a quantidade e pontos onde deverão
ser instalados os extintores extras.

Operação e Manutenção  
Realizar inspeções nas áreas designadas para trabalho a quente de forma a mantê-las livres de materiais combustíveis.
Realizar no mínimo inspeções mensais e manter os registros, conforme estabelecido no procedimento de inspeção local.

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AGENDA
AGENDA
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2 PRO-025743 - Içamento de Carga 08

3 PRO - 4869 - Trabalho em Altura 18

4 PRO - 026748 - Bloqueio, Identificação, Etiquetagem e Zero Energia 31

5 PRO-02681 - Uso de estilete industrial 37

6 PRO-025676 - Segurança em Trabalhos a Quente 53

7 PRO-015390 - Utilizar Ferramenta Rotativo Abrasiva 59

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
RESULTADOS ESPERADOS:
Capacitar os usuários a manter, operar e armazenar corretamente ferramentas manuais rotativas de forma padronizada com
qualidade e segurança e zelo pelos ativos.
Estabelecer padrões mínimos de segurança durante a operação com ferramentas rotativo-abrasivas com objetivo de controlar,
minimizar e/ou eliminar ocorrências de eventos de saúde e segurança.

APLICAÇÃO
Aplica-se às atividades de manutenção armazenagem e operações de ferramentas manuais rotativas na diretoria de
operações do corredor sudeste e pelotização.

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

ATENÇÃO:
• O uso de discos de corte resinoides será substituído pelo uso discos de corte metálicos diamantados superabrasivos
homologados pela Engenharia.

• Foram homologados 2 fabricantes – Hilti e Bosch.

• A partir da publicação da revisão deste PRO (Rev.15) está indicada a compra somente de discos de corte homologados.

• O prazo para gestão de mudanças sob responsabilidade de cada gerência é de 6 (seis) meses a partir da publicação do PRO
(Rev.15), dessa forma ficando proibido o uso do disco de corte resinoide após o prazo.

• A compra SPOT dos discos de corte metálicos está liberada desde fevereiro de 2020, onde deve ser indicado na requisição:

• Homologação técnica disco da Hilti: PT-4312 (relatório disponível no GED - PT-1000SU-M-00003).

• Homologação técnica disco da Bosch: PT-4787 (relatório disponível no GED - RL-1000SU-M-00009)

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

ATENÇÃO:

 O disco superabrasivo diamantado - Fabricante Hilti é indicado


para o corte de metais ferrosos e não ferrosos (exceto aço inox e
alumínio).

 O disco superabrasivo diamantado – Fabricante Bosch é


indicado para o corte de metais ferrosos e não ferrosos
(incluindo aço inox, alumínio, borracha).

Figura 2 : Imagem ilustrativa – Disco metálico diamantado


superabrasivo - Fabricante Bosch.

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
Disco de Desbaste: Disco abrasivo resinoide utilizados em máquinas portáteis para desbaste/limpeza de metais
ferrosos e não ferrosos antes ou após a solda onde o posicionamento da esmerilhadeira mantenha o ângulo formado entre a
peça a ser trabalhada e a ferramenta de 15° a 30°.
ATENÇÃO:
 Verificar se o disco possui o selo de certificado ABNT e/ou Normas Internacionais (ABNT15545, EN13236, ABNT15230,
ABNT16245, EN12413, ANSI B7.1, ISO 9001/2009, FEPA, OSA, IRAM, Side Load Test)
 Verificar data de validade, quando aplicável.
 Verificar se a especificação do disco é compatível com a operação desbaste/corte.
 Verificar se a especificação do disco é compatível com o material a ser trabalhado.
 Verificar se a rotação de trabalho do Disco é compatível com a da esmerilhadeira.
 Fazer inspeção visual do disco verificando se há avarias e trincas ou umedecido.
 Não usar discos que sofreram quedas mesmo que acidental.
 Verifique se há indicadores de limite de operação nos discos, respeite-o.
 Quando for utilizar discos Flap verificar se as camadas de abrasivos não estão se soltando.

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

Para os discos de desbaste resinoides as inscrições no corpo do disco devem seguir normas ABNT15230 e
ABNT16245, conforme imagem abaixo

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

Porca de aperto rápido: Porca de troca rápida que facilita e acelera o aperto e a desaperto de
acessórios de esmerilhadeira.

12mm 7mm

ATENÇÃO:
•OBRIGATORIAMENTE TODO OPERADOR DEVE PASSAR POR TREINAMENTO DE UTILIZAÇÃO, MONTAGEM E SITUAÇÕES DE PERIGO/RISCOS REFERENTE A PORCA DE APERTO RÁPID
•A PORCA DEVERÁ SER MONTADA COM AS INFORMAÇÕES PARA CIMA
•A porca de permite a montagem invertida do flange, portanto a informação correta de montagem deve estar de forma clara ao usuário do equipamento e na ART da atividade.
•É proibido a uso da porca de aperto rápido em de escova rotativa.

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PRO 015971-Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
ATENÇÃO:
• Obrigatoriamente todo operador deve passar por treinamento de utilização, montagem e situações de perigo/riscos referente a
porca de aperto rápido
• A porca deverá ser montada com as informações para cima
• A porca de permite a montagem invertida do flange, portanto a informação correta de montagem deve estar de forma clara ao
usuário do equipamento e na ART da atividade.
• É proibido a uso da porca de aperto rápido em de escova rotativa.

AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO COM ESMERILHADEIRA

Autorização dada pelo GESTOR VALE ao empregado da Contratada e/ou Vale, permitindo que ele possa manusear a ferramenta em
suas atividades operacionais, através do Anexo 3 Formulário de Autorização Para Utilização de Ferramentas Manuais Rotativas e
escova rotativa, o anexo deverá ser aplicado aos empregados Vale e empresas Contratadas.

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PRO 015971- Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas

SEGURANÇA EM TRABALHOS COM FERRAMENTAS MANUAIS ROTATIVAS

 Estar devidamente autorizado (contido na lista de autorização);


 Ter realizado o Check list para trabalhos com ferramentas manuais rotativas – Anexo 1;
 Possuir a PTS (Permissão de Trabalho Seguro) para a execução da atividade, conforme os critérios do PNR 0031;
 Emitir ART, atendendo os requisitos do PNR 00068 e ou Procedimento/Instrução de trabalho baseando em uma ART de
Planejamento.

ATENÇÃO:
• Atividades em áreas com risco de explosão, onde se encontram líquidos, gases ou produtos inflamáveis devem ser
realizados perante autorizações especiais com emissão de PTS
• O plugue da ferramenta elétrica deve encaixar completamente na tomada. Plugues padronizados e tomadas apropriadas
reduzem o risco de choques elétricos.
• Nunca utilize o cabo da ferramenta para transportar, pendurar ou desconectar o plugue da tomada. Mantenha o cabo
afastado de calor, óleo, áreas cortantes ou partes do aparelho em movimento. Cabos danificados aumentam o risco de
choque elétrico.

68
PRO 015971- Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
Proteção Coletiva
É necessária uma inspeção preliminar de modo a assegurar que o local de trabalho e áreas adjacentes
estejam limpos, secos e isentos de agentes combustíveis, inflamáveis, tóxicos e contaminantes.

Devem garantir adequada proteção contrafogo, respingos, calor, fagulhas ou borras, de modo a evitar o
contato com materiais combustíveis ou inflamáveis, bem como interferir em atividades paralelas ou na
circulação de pessoas e proteção dos trabalhadores circunvizinhos considerando na análise o raio (entorno)
de 10 m em extensão e 5,00m acima, levar em conta as atividades que são consideradas sobrepostas
conforme PRO-025676.

Nas atividades de rotativo abrasivas é obrigatória a utilização de biombo em boas condições (sem rasgos,
furos, estruturas íntegras). O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.
Quando for montado em estruturas móveis devem dotados de rodízios com travas, com base que assegure
sua sustentação mesmo sob ação de vento e em estruturas fixas, deve-se levar em conta o peso da
estrutura, condições do piso para suportar/sustentar e fixação da mesma.
Em locais que impossibilitam o isolamento no raio de 10,00m, considerando não somente as laterais, mas
também 5,00m acima o mesmo deverá ser realizado considerando o layout local, medidas de proteção de
materiais combustíveis através de mantas antichamas adequadas.

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PRO 015971- Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
Equipamento de Proteção Individual – EPI

O empregado deverá verificar o tamanho dos seus EPI´s de acordo com sua estatura antes de sua efetiva utilização a fim de prevenir
acidentes provocados por sobras em contato com as partes rotativas das ferramentas rotativo-abrasivas ou a exposição de parte do
corpo (EPI com tamanho menor que a estatura do empregado), a fim de prevenir acidentes provocados por respingos, calor, fagulhas
ou borras.
A utilização dos EPI´s deverá ser avaliada pelos operadores com o objetivo de verificar se a combinação destes pode gerar alguma
condição de risco adicional, caso isso seja constatado tomar as medidas seguras cabíveis.
Verificar PROs específicos de atividade de vulcanização, os EPIs recomendados podem variar dependendo da atividade.
Para as atividades ou locais restritos, sob (embaixo) onde haja possibilidade de projeção de partículas incandescentes sobre crânio e
pescoço, deverá ser utilizado capuz de segurança para proteção do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes, térmicos
(pequenas chamas, calor de contato, convectivo e radiante).
Remova chaves de regulagem ou de aperto antes de ligar a ferramenta elétrica. Chaves fixadas a partes móveis que possuem
movimento de rotação podem resultar em graves acidentes.

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PRO 015971- Manutenção Armazenagem e Operação de Ferramentas
Manuais, Rotativas Elétricas, Pneumáticas e Hidráulicas
Posicionamento da capa de proteção e empunhadeira auxiliar

A capa de proteção assim como a empunhadeira auxiliar deverão ser ajustados de acordo com a característica do executante
(destro/canhoto), devendo o lado fechado da capa de proteção estar voltado sempre para o operador. O lado da empunhadeira
deverá acompanhar o lado fechado da capa de proteção.

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