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Os três

porquinhos
Disciplina: clube cine-literário
Nomes: William, Natanael, Marlem
Professora: Giane
Os três porquinhos-
Disney
Era uma vez três irmãos porquinhos que
viviam com a mãe, muito felizes. Dois
porquinhos eram preguiçosos e não
ajudavam nada em casa, enquanto o terceiro
porquinho era trabalhador. Um belo dia, a
mãe, achando que os filhos já tinham
maturidade, chamou-os e disse:– Meus
meninos, chegou a altura de saírem de casa
pois já são grandes o suficiente para viverem
sozinhos. Tenham juízo e muito cuidado com
o Lobo Mau. Dito isto, a mãe deu um farnel a
cada um dos três porquinhos, assim como
algumas economias para que comprassem
material para construírem as suas casas. E lá
partiram os três porquinhos.
O primeiro porquinho, que era preguiçoso, decidiu construir uma casa que não desse trabalho nenhum. Apesar
dos irmãos o avisarem que não era seguro, construiu uma casa de palha num só dia! Após terminar a sua casa
de palha, foi tocar flauta e dançar. O segundo porquinho, que era menos preguiçoso que o primeiro, resolveu
construir a sua casa em madeira. Apesar de ser mais segura do que a casa de palha, uma casa de madeira não
era, contudo, resistente o suficiente para impedir a entrada do Lobo Mau, advertiu o terceiro porquinho. No
entanto, o nosso porquinho ignorou o conselho do irmão. E assim, em apenas depois dias construiu a sua casa
de madeira! Dito isto, pegou no violino e foi tocar e dançar juntamente com o primeiro irmão. Por sua vez, o
terceiro porquinho, que como vimos era trabalhador e precavido, decidiu construir a sua casa com tijolos.– Os
tijolos são um material muito resistente. Assim, o Lobo Mau não conseguirá destruir a minha casa – disse para
si. Dito isto, pôs-se, pacientemente, a trabalhar. A construção foi dura e avançou lentamente. Enquanto isso, os
seus dois irmãos tocavam e dançavam. Finalmente, após algumas semanas terminou a construção de uma
sólida casa em tijolos-
O Lobo Mau atacaPassado algum tempo, surgiu na
floresta o Lobo Mau. Percebendo a presença dos
porquinhos, pensou para si mesmo:– Mas que bela
refeição tenho à minha espera: três porquinhos bem
gordinhos!Dito isto, foi bater à casa de palha, que era a
do primeiro porquinho. Vendo que era o Lobo Mau, o
porquinho respondeu:– Vai-te embora porque não te
irei abrir a porta, Lobo Mau!O Lobo Mau respondeu:–
Então vou soprar e soprar até levar esta casa pelo ar!
Dito isto, o lobo pôs-se a soprar e a casa de palha foi
toda pelo ar. O primeiro porquinho, em pânico,
conseguiu refugiar-se na casa de madeira que pertencia
ao segundo irmão. O Lobo Mau dirigiu-se então para a
casa de madeira, bateu à porta e pediu para entrar.
Disseram então os dois porquinhos:– Vai-te embora pois
nunca te iremos abrir a porta, ó Lobo Mau!O Lobo Mau
respondeu:– Então vou soprar e soprar até levar esta
casa pelo ar!E mais uma vez, o lobo pôs-se a soprar e a
soprar e a casa de madeira acabou por ir toda pelo ar. O
primeiro e o segundo porquinho, em pânico, fugiram e
refugiaram-se na casa de tijolos que pertencia ao
terceiro irmão.
Os três porquinhos ficam são e salvos na casa de
tijolosEntão, o Lobo Mau dirigiu-se para a casa de
tijolos, e tal como das outras vezes, bateu à porta e
pediu para entrar. Responderam então os três
porquinhos:– Vai-te embora já que não te vamos abrir
a porta, Lobo Mau!O Lobo Mau riu-se e respondeu:–
Então vou soprar e soprar até levar esta casa pelo ar!E
dito isto, confiante, começou a soprar e a soprar, e a
soprar…a soprar…até que ficou sem ar. A casa, aquela,
não se tinha mexido nem sequer um polegar!O Lobo
Mau subiu, então, ao telhado e tentou entrar na casa
pela chaminé. No entanto, como o terceiro porquinho
era muito precavido, tinha deixado um caldeirão de
água a ferver debaixo da chaminé. Mal desceu pela
chaminé abaixo, o lobo caiu no caldeirão e apanhou
um enorme escaldão.Depois fugiu e nunca, mas
nunca mais voltou. Os três porquinhos ficaram a viver
na casa de tijolos em segurança e muito felizes.
Os Três Porquinhos e o Grande
Lobo Mau Que não é o mais mau
da história- Macabra

Três porquinhos (pra não passar por aquilo do Era


uma vez de novo) haviam deixado sua mamãe e seu
papai para ver o mundo.Durante todo o verão, eles
andaram pela floresta e pelas serras e montanhas,
brincando e se divertindo. Ninguém era mais feliz
que estes três porquinhos e eles faziam amizades
com todos facilmente.Onde quer que fossem, eles
eram bem-vindos, mas, com a chegada do fim do
verão, eles perceberam que o pessoal voltava a
seus trabalhos, se preparando para o inverno. O
outono veio e começou a chover. Os três
porquinhos começaram a sentir a necessidade de
um lar. Tristes, eles sabiam que a diversão havia
terminado e que tinham que trabalhar como os
outros ou seriam deixados no frio e na chuva, sem
teto sobre suas cabeças. Eles conversaram sobre o
que fazer, mas cada um ficou por si.
O mais preguiçoso disse que faria a dele de palha.Vai demorar
apenas um dia! – ele disse. Os outros discordaram.É muito frágil.
– eles diziam desaprovando, mas ele se recusou a ouví-los.Não
tão preguiçoso, o segundo porquinho foi a procura de tábuas de
madeira.Tum! Tum! Tum! – Demorou dois dias para que as
pregasse juntos. Mas o terceiro porquinho não gostou da casa de
madeira.Esse não é o jeito de se montar uma casa! – ele disse. –
Leva tempo, paciência e trabalho duro para montar uma casa
que é forte o suficiente para aguentar o vento, a chuva, a neve e,
principalemnte, nos proteger do lobo!Os dias se passaram e a
casa do porquinho mais sábio tomou forma, tijolo por tijolo. De
tempos em tempos, os irmãos o visitavam, dizendo entre
risadas:Por quê você está trabalhando tanto? Por quê não sai
para brincar? – Mas o porquinho trabalhador sempre dizia
“Não”.Eu devo terminar minha casa primeiro. Ela precisa ser
sólida e firme. E aí eu vou brincar! – ele disse. – Eu não serei
enganado por vocês! Aquele que ri por último, ri melhor!”.Foi o
mais sábio que achou as pegadas de um grande lobo na
vizinhança.
Os porquinhos fugiram para suas casas, com medo.
Junto, veio o lobo, visando a casa do porquinho mais
preguiçoso.Saia daí! – ordenou o lobo, com a boca cheia
d’água. – Quero falar com você!Eu prefiro ficar onde
estou! – respondeu o porquinho com a voz fina.Vou
fazê-lo sair! – grunhiu o lobo, com raiva e, estufando
seu peito, deu uma grande inspirada. Sobrou com toda
sua força, diretamente na casa. E toda a palha do
porquinho bobo que as juntou em mastros, caiu com a
grande força.[Chegou o que você esperava!] O
porquinho, preso sobre as palhas, é pego pelo lobo e é
comido.Assistindo a cena, o porquinho da casa da
madeira fala consigo, em desespero, “Espero que essa
casa não caia! Vou encostar-me na porta para que ele
não entre facilmente!”.Do lado de fora, o lobo o ouviu.
Ainda faminto, sob a idéia de uma segunda refeição a
caminho, ele soprou loucamente a porta.Abra! Abra! Eu
só quero falar com você! – dizia o lobo.Do lado de
dentro, o irmão chorava de medo e fez seu melhor para
segurar a porta. Então o lobo furioso se deu um novo
esforço: puxou ainda mais ar e… WHOOOOO! A casa de
madeira foi a baixo. Mais uma vez, os componentes da
estrutura caíram sobre o porquinho, mas este conseguiu
fugir. A caminho da casa de seu, agora, único irmão, ele
gritava:Irmão! É o lobo! Ele veio atrás de nós e já pegou
um de …!E é interrompido pelo lobo, que o joga no
chão e o mutila com os dentes.
O porquinho sábio assistiu a cena, sem pestanejar. O lobo o viu na janela e
ficou feliz em saber que ficaria totalmente satisfeito. Soprou, soprou e soprou
uma terceira vez e nada. A casa era muito resistente. Analisando seus
arredores, o lobo encontra as escadas. O sábio porquinho havia imaginado
isso e acendeu o fogo do caldeirão, deixando a água que ali estava, fervente.
O lobo pula para dentro, cai no caldeirão e morre.Pensa que acabou? O
terceiro porquinho, aproveitando, faz sopa com o corpo do lobo e o come.
Fim

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