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Circuitos Eletrônicos I
Prof.:João Navarro
email: navarro@sc.usp.br
Horário
- quinta.: 10:10 as 12:00
- sexta.: 8:10 as 10:00
Conteúdo:
- funcionamento de blocos básicos
- amplificadores operacionais
- diodos
- transistores bipolares
- ferramentas para analise
• Prof.: Joao Navarro
• Email: navarro@sc.usp.br
• Eng. Eletrônico (Escola Politênica)
• Mestre em microeletrônica (Escola Politécnica)
• Doutorado em micro eletrônica (Escola Politécnica)
• Atuação
• Projeto de circuitos integrados analógicos
• Circuitos RF
• Ferramentas de projetos analógicos
• Circuitos digitais de alta velocidade
• Amplificadores operacionais
Descrição e principais características
recordar analises de circuitos, Laplace, Diagramas de
Bode
• Diodos
Funcionamento, equações e algumas aplicações simples
• Transistores
Funcionamento, equações e algumas configurações
básicas
• Observações
• Não existe uma técnica geral que permita analisar e
menos ainda criar qualquer circuito eletrônico
• o que dá é aprender sobre
circuitos básicos que servem
• de bloco de formação
• de exemplo
técnicas de analise que podem ser aplicadas em outras
configurações
Sedra/Smith 4o edição
Amplificador Operacional
• Modelo
Dado um objeto, em ciência ou engenharia, este objeto é visto a partir de um
modelo. O nível de complexidade deste modelo pode ser aumentado quase que
indefinidamente. Dependendo das questões a serem respondidas, é feita a escolha
de qual modelo vamos utilizar para responde-las.
• Varios aspectos do operação podem ser cobertos pelo modelo
• Para circuitos eletrônicos, aspectos importantes são
• comportamento com a temperatura
• comportamento com a frequência
• efeito de variações de componentes (mismatch)
L = comprimento
de canal (length)
o minímo valor de L
caracteriza a
tecnologia. Tecnologia
top tem Lmin = 6nm
• Um Amplificador Operacional é um bloco formado por um numero
grande de transistores (mais de 20 transistores).
• Vários componentes são disponíveis no mercado e varias
topologias são disponíveis para projetistas.
• Os amplificadores terão características diferentes:
• como tensão de operação
• consumo de potencia
• ganho diferencial e de modo comum
• corrente de entrada
• offset??
• faixa de frequência
• polos e zeros
• ruído, etc.
Símbolo dos transistores Bipolares
emissor
Coletor
base base
emissor Coletor
transistor NPN bipolar transistor PNP bipolar
AmpOp µ741 polarização segundo estágio
de ganho C.I.
par diferencial
estágio de
saída
com proteção
• Polarização: coloca os transistores em um estado
conveniente para trabalhar
• Estágio de saída: as capacitâncias internas de circuito de
integrados são muito pequenas, da ordem de fanto Farad (10-
15
). As capacitâncias externas, por outro lado, são de dezenas
de pico Farads (10-12). O circuito de estágio de saída adapta o
circuito interno ao mundo externo
• Se para uma aplicação de amplificador operacional for usado
o modelo completo, como todos os transistores, seria muito
difícil cálculos manuais.
Circuitos discretos
Aberto
Implementação com bipolares
Operação do Amplificador Operacional
(duas entradas e uma saída)
VE1 = VD/2 + VCM VCM = tensão de modo comum (commum
mode)
VE2 = VD/2 - VCM
VD = tensão de diferencial
VE1
G0 = GD(0) 3 dB
Sistema de um polo
20 dB/dec
Caso a frequência dos sinais seja baixa, podemos então escrever que
a saída = G0VD
Vamos ver um dos modelo mais simples que existem
• Modelo ideal
i+ • V0= A.Vd
+
V0 • A, ganho do circuito, infinito
Vd
- • i+ = i- = 0
i-
• Ganho de modo comum zero
• Lembrar que o circuito tem alimentação e que normalmente não é
apresentada no símbolo do amplificador
+V = VCC
i+
+
V0 is
Vd i+ + i- ≠ is
-
i- -V = VEE
V0 = A.Vd
V0 = A.Vd
Vd Vd
• Os circuitos reais se aproximam do modelo ideal. Ou
por outra, dependendo das condições de uso, podemos
aplicar este modelo ideal sem preocupação. Ele servirá
para responder as questões desejadas.
• Aplicação: Circuito de Ganho, configuração inversora
R2
i2
R1 i1
Vin -
Vd
V0
+
• Vamos usar o modelo ideal que propusemos anteriormente
• Lembrar que i- = 0
• Caso o amplificador trabalhe na região linear, onde é valido V0 = A.Vd,
dado que A = infinito então, para a saída não ser infinita, teremos
• VD=0
• ou V+ = V- (curto virtual)
Lembrar
• análise nodal
• analise de malha
• convenções de correntes e tensões em componentes passivos
(convenção do receptor)
iR i1 = Vin/R1 i2 = V0/R2
R VR VR=iR.R
i1 + i2 = i- = 0 = Vin/R1 + V0/R2
R2
V0 = -Vin.(R2/R1)
i2 --
i1 R1 • Vamos usar o modelo
Vin +
- V0 ideal que propusemos
Vd anteriormente
+ • Lembrar que i- = 0
• convenção do receptor
• A análise usou duas propriedades simples e
importantes neste modelo
• Corrente de entrada igual a zero
• Curto virtual (consequência do ganho infinito do
amplificador)
i2 = V0 – Vd)/R2
R2 -AVd = V0 Vd = -V0/A
i2
i1 R1
Vin - V0
Vd
+ i1 + i2 + = 0
V0 = -Vin
• Usamos apenas o fato de que a
corrente de entrada é zero
V0 = -Vin • Se A tende a infinito esta relação
vira
V0 = -Vin(R2/R1)
V=0 I=0
V
R2
• Impedância de entrada do iin i2
amplificador inversor (modelo R1
ideal) Vin - V0
• Inativar fontes
+
• Aplica uma tensão em Vin e mede
Iin
• Zin = Vin/Iin = R1
• Impedância de saída do amplificador inversor
• Inativar fontes
• Aplica uma tensão em V0 e mede I0
• Zo = V0/I0
R2
R1
i2
• Com os modelos propostos
-
V0 anteriormente não é
VD possível calcular IAOp
+ iAOp io
• Temos que usar um modelo mais sofisticado para a
analise
• Modelo
• Com corrente de entrada nula
• Ganho finito A
+
+ VD Vo
VD Vo
- A.VD
-
Por dentro
• Modelo
• Com corrente de entrada nula
• Ganho finito A
• Impedância de saída (ri)
+ +
Vo VD ri Vo
VD
- - A.VD
Por dentro
• Impedância de saída do amplificador inversor
• Inativa fontes
• Aplica uma tensão em V0 e mede I0
• Zo = V0/I0 i1 = i2
R2 i1 = VD/R1
i2 = ( V0 – VD)/R2
i2
R1
- VD = V0.R1/(R2 + R1)
i1 ri Vo
VD +
iAO i0 i0 = iAO + i2
+ -A.VD
R2
VD = V0.R1/(R2 + R1)
i2
R1
i2 = ( V0 – VD)/R2
-
i1 ri Vo
VD +
i0 = iAO + i2
iAO i0
-A.VD
+ iAO = (V0 + A.VD)/ri
iO
iO ) pequeno
• Sem a utilização de um modelo mais completo não
conseguimos descobrir qual a impedância
• Necessidade de impedância de entrada/saída
10 KW 10 KW
i2 i2
1 KW iin 1 KW iin
- -
+ V0 V0
1 mV +
-10 mV 1 KW -5 mV
+ +
1 mV
entrada
Ideal Real
• O que normalmente gostaríamos
• Impedância de entrada grande, para não afetar
o circuito anterior
• Impedância de saída pequena para não ser
afetado pelo circuito posterior
R1 i1 R3
Vin -
V0
+
zout
vin
+
zin
ganho.vin
Exemplo de aplicação de Amplificadores
Deseja-se montar com os amplificadores um sistema que permita
fornecer a saída uma potencia de 0.5 W ou mais. Consideremos
que vin=30mVef, Zout=0,5 MOhm e Zload=100 Ohm
para um sinal Vpsen(wt)
• Vef = VP/,
• Potencia num resistor R é /R
zout= 0,5MW
vL 0,5W
sistema para
fornecer 0.5W
zload=100W
+
zout= 0.5M vL
sistema para
fornecer 0.5W zload=100
+
v1 v2
+
+
+
1M 10k vL zload=100
10.v1 100.v2
Exemplo de aplicação de Amplificadores
Uma configuração possivel: (Amp1 + Amp2)
Como a impedancia de carga é baixa, e o Amp2 tem uma
impedancia de saída alta, o ganho é perdido
v1 v2
+
+
1M + 10k
vL zload=100
10.v1 100.v2
Exemplo de aplicação de Amplificadores
Uma configuração possivel: (Amp1 + Amp2 + Amp3)
v1 v2 v3
+
+
+
1M 10k 10k zload=100
vL vL
vin = 30mVef 10.v1 100.v2 v3
• Aplicação: Circuito Integrador Inversor
i1 = Vin/R1
i2 =
C
i2 i1 = -i2
R1 i1
Vin - V0 𝑑𝑉 0
Vd V in / R 1=− 𝐶
+ 𝑑𝑡
V0 = -(0-)
• Circuito Integrador Inversor: Resposta em frequência (condições
iniciais nulas) e diagrama de Bode 1
𝑉 0 (𝑠 )/𝑉 𝑖𝑛 (𝑠)=−
𝑅 1𝐶𝑠
C 20.log(V0/Vin)
i1 = Vin(s) /R1
i2
R1 i1 20 dB/dec
Vin
- V0
i2 = (s)
Vd 1/R1C w
+ i1 = -i2
(V0/Vin)
1 p/2
𝑉 0=− 𝑉 𝑖𝑛 ( 𝑠)
𝑅 1 𝐶𝑠
Indicará a fase w
Transformada de Laplace (L)
• Definição
+∞
𝐹 ( 𝑠 ) =ℒ ( 𝑓 ( 𝑡 ) ) =∫ 𝑓 ( 𝑡 ) 𝑒
− 𝑠𝑡
𝑑𝑡
0−
𝑎+ 𝑗 ∞
𝑓 (𝑡 )=ℒ
−1
( 𝐹 ( 𝑠) )= ∫ 𝑠𝑡
𝐹 ( 𝑠 ) 𝑒 𝑑𝑠
𝑎− 𝑗 ∞
h(t)
L(h(t)) = H(s)=1/s
2. Exponencial
(s > a)
Polo é a.
L(eat) = Se a > 0 implica e
1 eat o circuito é
instável
• Estabilidade
A estabilidade de um sistema pode ser definida de diversas
maneiras e segundo vários pontos de vista. Nos fixaremos
aqui no conceito de BIBO-estabilidade (bounded input-
bounded output). Segundo este conceito, um sistema é dito
ser estável se, para todo sinal de amplitude limitada
aplicado em sua entrada, o sinal de saída é também
limitado.
3. Impulso unitário
=1
L(d(t)) =1
Propriedades da transformada de Laplace
P1. Linearidade em t
L(a1f1(t) + a2f2(t) ) = a1L(f1(t)) + a2L(f2(t)) =
a1F1(s) + a2F2(s)
Já usamos essa propriedade para calculo da transformado do
seno e do coseno
4. Seno
ou
t.f(t)
Ex.:
𝑛− 1 ↔
𝑡 1
ℎ ( 𝑡 ) 𝑝 𝑎𝑟 𝑛
(𝑛 − 1 ) ! 𝑠
P4. Translação em s
L-1(F(s+a)) = e-at.f(t)
Exemplo:
𝑛 −1
−1 1 𝑡 𝑎𝑡
ℒ ( )= 𝑒
( 𝑠 − 𝑎) 𝑛
(𝑛 −1) !
Observe que
eat cresce mais rápido, a > 0, com o tempo do que t(n-1). Desta
forma
P5. Translação em t
L(f(t+a)) = eas.F(s)
Cuidado, para que esta propriedade funcione devemos ter que:
• Para a > 0
f(t) = 0 no intervalo [0, a]
• Para a < 0
f(t) = 0 no intervalo [a, 0]
f(t) = ekto
k>0 e to > 0 (caso que equivale a (a <0))
A função f(t) = ekt não obedece a condição
f(t) = 0 no intervalo [a, 0] ([-t0, 0])
f(t+(-to)) = ek(t-to)
Calculemos a transformada de ek(t-to) através
da definição
∞ −𝑘𝑡 𝑜
𝑒
ℒ (𝑒
𝑘 ( 𝑡 −𝑡𝑜 )
) =𝑒 −𝑘 𝑡 0
ℒ ( 𝑒 )=𝑒
𝑘𝑡 − 𝑘𝑡 0
∫ 𝑒 𝑒 dt= 𝑠− 𝑘 ≠𝑒 ℒ ( 𝑒 )
𝑘𝑡 −𝑡𝑠 − 𝑠𝑡𝑜 𝑘𝑡
0−
f(t) = h(t).ekto
k>0 e to > 0 (caso que equivale a (a <0))
A função f(t) = h(t).ekt obedece a condição
1 f(t) = 0 no intervalo [a, 0]
f(t-to) = h(t-t0) ek(t-to) Calculemos a transformada de h(t-to)ek(t-to)
to através da definição
∞ −𝑘𝑡 𝑜 (𝑘− 𝑠)𝑡𝑜
𝑒 𝑒
ℒ (𝑒
𝑘 (𝑡 −𝑡𝑜 )
) =𝑒 ℒ ( 𝑒 )=𝑒
−𝑘𝑡 0 𝑘𝑡 − 𝑘𝑡 0
∫𝑒 𝑘𝑡 −𝑡𝑠
𝑒 dt=
𝑠 −𝑘
=𝑒
−𝑠𝑡𝑜
ℒ (𝑒 )
𝑘𝑡
𝑡𝑜
P6. Multiplicação de t por constante
(1/k)(F(s/k)
Mais
rápida
tempo frequência
P7. Derivada da Função
P8. Integral de uma função
por P7
P9. Convolução
X1 Y1 X2 Y2
S S
linearidade
Sistema Linear e Invariante no Tempo
X1(t) Y1(t)
S
X1(t-t) Y1(t-t)
S
i1 = Vin/R
C i2 =
i2
R i1 i1 = -i2
Vin - V0 𝑑𝑉 0
Vd V in / R=−𝐶
+
𝑑𝑡
𝑑𝑉 0
ℒ ( V in / R ¿=− ℒ (𝐶 )
𝑑𝑡
𝑉 𝑖𝑛 (𝑠)=− 𝑅(𝐶 𝑉 0 ( 𝑠 ) 𝑠 −𝐶 𝑉 0 ( 0− ) )
• Aplicação: Circuito Integrador Inversor
C −𝑉 𝑖𝑛 + 𝑅𝐶 𝑉 0 ( 0 − ) 1 𝑉 𝑖𝑛 𝑉 0 (0 −)
𝑉 0 ( 𝑠 )= =− +
𝑅𝐶𝑠 𝑅𝐶 𝑠 𝑠
i2
R i1
Vin - Depende da
V0 entrada
Vd
+ Depende da
condição inicial
Saída com condições iniciais nulas:
Função de transferência
• Aplicação: Circuito Integrador Inversor
Vamos supor que Vin(t) = h(t) (degrau unitário)
1
𝑉 𝑖𝑛 ( 𝑠)=
𝑠
C 𝑉 𝑖𝑛 − 𝑅𝐶 𝑉 0 ( 0 − ) 1 1 𝑉 0 (0 −)
𝑉 0 ( 𝑠 )= =− +
𝑅𝐶𝑠 𝑅𝐶 𝑠 2
𝑠
i2
R i1
Vin - V0 1 ↔ 𝑡 𝑛 −1
Vd Lembrar 𝑝 𝑎𝑟 ℎ (𝑡 )
+ 𝑠
𝑛
( 𝑛 −1 ) !
1
𝑉 0 ( 𝑡 )=− 𝑡 . ℎ (𝑡 )+𝑉 0 ( 0 − ) ℎ (𝑡 )
𝑅𝐶
Entrada Saída
h(t)
V0(0-).h(t)
t t
V0(t)
-t.h(t)/RC
𝜕𝑉 0
• Exemplo 𝑖=𝐶
𝜕𝑡
i R 𝜕𝑉 0
V0 𝐶 𝑅 +𝑉 0 =∆ ℎ ( 𝑡 ) ¿
𝜕𝑡
∆h(t) +
C
𝜕𝑉 0
ℒ (𝐶 𝑅+𝑉 0 )= ℒ ( ∆ ℎ (𝑡 ))
𝜕𝑡
Resposta para
estado zero Resposta para
entrada zero
1. Entrada zero (Vin(t) = 0)
Consideramos apenas a segunda parte da solução
)
Solução completa
∆
𝑉 0 (0 −)
t
Indutores: representação de indutores com condição
inicial em s
Um indutor, com condição inicial nula, é uma impedância (sL)
Condição inicial nula
IL IL IL
L VL
VL VL sL I0h(t) ↔ I0/s
sL
I0 (cond.
-
inicial)
LI0d(t) ↔ LI0
𝑡 +
1 𝜕 𝐼𝐿
𝐼 𝐿 = ∫ 𝑉 𝐿 𝑑𝑡 𝑜𝑢 𝑉 𝐿 =𝐿 𝐼 𝑉 𝐿(𝑠 ) 1
𝐿 −∞ 𝜕𝑡 𝐿 𝐼 𝐿 ( 𝑠) =
𝑠𝐿
+ 𝐼0
𝑠
𝑉 𝐿 ( 𝑠 ) =𝑠𝐿 𝐼 𝐿 ( 𝑠 ) − 𝐼 0 𝐿
Capacitores: representação de capacitores com
condição inicial em s
Um capacitor, com condição inicial nula, é uma impedância (1/sC)
Condição inicial nula
IC IC IC
C VC 1/sC
VC V0 (cond.
Inicial) VC 1/sC +
CV0d(t) ↔ CV0 V0h(t) ↔ V0/s
𝑡
𝑑𝑉 𝐶 1
𝑜𝑢𝑉 𝐶 = ∫ 𝐼 𝐶 𝐼 𝐶 ( 𝑠 )=𝑠𝐶 𝑉 𝐶 ( 𝑠 ) −𝐶 𝑉 0 1 𝑉0
𝐼 𝐶 =𝐶 𝑉 𝐶 ( 𝑠) = I 𝐶 ( 𝑠 )+
𝑑𝑡 𝐶 −∞ 𝑠𝐶 𝑠
Solução direta em L de um circuito
R R
V0
∆h(t) + V0
∆h(t) +
C
C CV0(0-)d(t)
i R 𝑖
𝑖 𝑅+ = ∆/ 𝑠
𝑠𝐶
∆/s + V0 Poderíamos
1/sC escrever direto
𝐶∆ (divisor resistivo)
𝑖=
𝑅𝐶𝑠 +1
1
Condição inicial nula (fonte de
1 ∆ ∆ 𝑠𝐶
corrente foi aplicada) 𝑉 0=𝑖
𝑠𝐶
=
( 𝑅𝐶𝑠 +1 ) 𝑠
=
𝑠 1
𝑅+
𝑠𝐶
Solução
2. Resposta a entrada zero (Vin(t) = 0)
( )
V0 1
𝑅.
𝑠𝐶 C 𝑅 𝑉 0(0 −)
C CV0(0-)d(t) 𝑉 0=C 𝑉 0 ( 0 − ) =
1 𝑅𝐶𝑠 +1
𝑅+
𝑠𝐶
∆ C 𝑉 0(0 −) 𝑅
Resposta completa 𝑉 0= +
( 𝑅𝐶𝑠 +1 ) 𝑠 ( 𝑅𝐶𝑠 +1)
∆ C 𝑉 0(0 −) 𝑅
𝑉 0= +
( 𝑅𝐶𝑠 +1 ) 𝑠 ( 𝑅𝐶𝑠 +1)
Podemos separar em frações parciais o primeiro
termo
∆ 𝐴 𝐵 ∆ ∆ 𝑅𝐶
= + = −
( 𝑅𝐶𝑠 +1 ) 𝑠 𝑠 𝑅𝐶𝑠 +1 𝑠 𝑅𝐶𝑠+ 1
∆ ∆ 𝑅𝐶 C 𝑉 0 ( 0 −) 𝑅
𝑉 0= − +
𝑠 𝑅𝐶𝑠+1 ( 𝑅𝐶𝑠 +1)
(
𝑉 0 ( 𝑡 )= ∆ ℎ ( 𝑡 ) −∆ ℎ (𝑡 ) exp − )𝑡
𝑅𝐶 (
+𝑉 0 ( 0 − ) ℎ(𝑡 ) exp −
𝑡
𝑅𝐶 )
Se tivéssemos usado uma entrada genérica Vin(t) a
solução seria
R
V0
𝑉 𝑖𝑛 ( 𝑠) C 𝑉 0 (0 −) 𝑅
Vin(t) +
C
𝑉 0= +
( 𝑅𝐶𝑠 +1 ) ( 𝑅𝐶𝑠 +1)
R R
V0
∆h(t) + V0
∆h(t) +
L
I0(0-) I0(0-)h(t)
I R
V0
+
∆/s
sL ∆ 𝑠𝐿 ∆
𝑉 0= =
𝑠 ( 𝑅+𝑠𝐿 ) ( 𝑅/ 𝐿 +𝑠 )
i R
V0 𝑅𝐿
𝑉 0 =− 𝑖0
sL I (0-)h(t)
0
( 𝑅 + 𝑠𝐿 )
Entrada zero
∆ 𝑖0
Resposta completa 𝑉 0= −
( 𝑅 / 𝐿+𝑠 ) ( 𝑅 / 𝐿+ 𝑠 )
Exemplo
V0
Cg
+
gm.V1
Vin(t) Ri r0 L
C0
Análise nodal
Análise nodal
V0
Cg
C0V0(0-)d(t)
r0 L
C0
1 𝑟 0 𝑠𝐿
𝑉 0= 𝐶 0 𝑉 0 ( 0 − ) = 𝐶0 𝑉 0 ( 0 − )
1 1 2
𝑠 𝐿 ( 𝐶 𝑔 + 𝐶 0 ) 𝑟 0 +𝑠𝐿+𝑟 0
[ 𝑠(𝐶 𝑔 + 𝐶 0)+ + ]
𝑟 0 𝑠𝐿
Considere um sistema descrito por uma equação diferencial
(linear e invariante no tempo)
Temos que
)
...
Em s a equação será
ex.:
..
Os coeficientes A11, A12, .. Ahxh são únicos.
+++ =
• se real(pi) > 0, então aparecem termos crescentes indo para o
infinito (se pi tiver uma parte imaginária, dois termos conjugados
se compõe para dar um termo real).
(verificar)
(verificar)
+
onde G(s) corresponde aos termos da fração parcial devidos aos
zeros de PC(s) e que desaparecem com o tempo tal como os termos
devido as condições iniciais (transitórios)
Y(s)+
y(t)=A
y(t)=A
• A amplitude da saída é A
• A fase da saída é
y(t)=A
(dB)
w
Diagramas de Bode (polos e zeros reais)
Vamos reescrever F(s) (observe como foi escrito, é importante seguir a
forma usada)
zis são os zeros e pis são os polos. Consideremos primeiro o caso onde os
zeros e polos são reais
Substituindo s por jw teremos
Diagramas de Bode (módulo)
O modulo de F(jw)
20 𝑙𝑜𝑔| 𝐴𝑚|
w (rad/seg)
Observe que:
• O eixo x, onde esta o w, está em escala logarítmica
• O ponto 0 estará localizada em -∞
• Valores menores que 1,0 são negativos em db
2. (polo negativo)
pi real e negativo ()
• w << |pi|
• w = |pi|
• w >> |pi|
2. (polo negativo) 𝟏
𝒔
3 dB 𝟏−
dB 𝒑𝟏
|pi| 10|pi| 100|pi|
w (rad/seg)
para w<<|pi| → 1
-20 dB
-20 dB/dec
-40 dB
para w>>|pi| →
3. (zero real)
zi real negativo ou positivo ()
• w << |zi|
• w = |zi|
• w >> |zi|
3. (zero real) ( 𝟏−
𝒔
𝒛𝟏 )
dB
para w>>|zi| → -s/zi
40 dB
20 dB/dec
20 dB
3 dB
4. (zero ou polo em zero) ou
dB
-20log(wo) zero: 20 dB/dec
40 dB
20 dB
polo: -20 dB/dec
20log(wo)
40 dB
- 20 dB/dec
20 dB
10
20 dB/dec
-20 dB
( 𝑠
10
+1 ) ( 𝑠
10 4 )
+1
-40 dB
onde )=arctg()
Termos que aparecem na equação
1. (constante, p)
2. (polo negativo)
3. (zero, positivo ou negativo)
4. ou (zero ou polo e 0)
Se soubermos desenhar estes termos podemos fazer o diagrama de
Bode-Fase
1. (constante)
rad rad
Am
Am
w (rad/seg) w (rad/seg)
131
2. (polo negativo)
pi real e negativo (). Vamos usar pi = -|pi|
• w << |pi|
• w = |pi|
• w >> |pi|
2. (polo negativo)
5,70
fase
rad
0.1|pi| 1|pi| 10|pi|
w (rad/seg)
-p/4
-p/2
5,70
3. (zero real)
3.1 zi real negativo (). Vamos usar zi = -|zi|
• w << |zi|
• w = |zi|
• w >> |zi|
3.1 zi real negativo
fase
rad 5,70
p/2
p/4
5,70
3. (zero real)
3.2 zi real positiva ().
• w << |zi|
• w = |zi|
• w >> |zi|
-p/4
-p/2
5,70
4. ou (polo ou zero em zero)
polo pi = 0: fase= -arctg(w/0) =-p/2
polo zi = 0: fase=
rad
arctg(w/0) = p/2
p/2 zi=0
p/4
w (rad/seg)
-p/4
pi=0
-p/2
Passa faixa 𝐹 ( 𝑠 ) =10
𝑠
( 𝑠
10
+1 )( 𝑠
10
4
+1)
rad
p/2 s
p/4
10
1 10 102 103 104 105 w (rad/seg)
-p/4
( 𝑠
10
+1 ) ( 𝑠
10
4 )
+1
-p/2
Diagramas de Bode (polos e zeros complexos)
Considerando F(s)
zis e pis podem também ser complexos. Neste caso eles aparecem como
pares conjugados. Consideremos primeiro os polos complexos.
Vamos consideram que p1 e p2 são complexos conjugados e que
onde
p1 𝛼
𝜁= = 𝑐𝑜𝑠 (𝜃 ) ≤ 1
𝜔𝑑
wn wd
q 0 ≤ 𝜁 <1 𝑝1 𝑒𝑝 2 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑜𝑠
a
𝜁 =1 𝑝 1=𝑝 2 e reais
p2
Vamos agora achar a contribuição de p1 e p2 p/ módulo
• w << wn
• w >> wn
• w = wn
Polo complexo 𝟏
Assíntota: Passa por (wn, 0) e tem inclinação
de -40 db/dec para w >> wn ( 𝟏−
𝐬
𝒑𝟏 )( 𝟏−
𝐬
𝒑𝟐 )
para w<<wn → 1
para w>> wn →
𝜔 2𝑛=𝛼2 +𝜔 2𝑑
Polo complexo
Propriedades:
• O ponto de referência para traçar a curva é wn
• Quando w=wn a curva tem valor
• Se então
• Se então
• Quando há um pico na curva, ele acontece na frequência
• O valor de pico em é
• Pico só aparece quando
• Para , a curva passa pelo ponto (wn, 0)
Vamos agora achar a contribuição de p1 e p2 p/ fase
• w << wn
• w=wn
• w >> wn
𝛇=𝟎
• Como o par de polos complexos somam dois, para w >> wn teremos fase de
-2(p/2) = -p
• quando aumenta, a mudança de fase é mais suave
• quando a mudança de fase é abrupta
Diagramas de Bode (zeros complexos)
Considerando F(s)
onde
𝛼
𝜁= = 𝑐𝑜𝑠 (𝜃 ) ≤ 1
z1 𝜔𝑑
wn wd 𝜁 =1 𝑧 1 𝑒 𝑧 2 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑜𝑠
q
a
𝜁 =1 𝑧 1 = 𝑧 2
z2
Vamos agora achar a contribuição de z1 e z2 p/ módulo
• w << wn
• w >> wn
• w=wn
zero complexo (parte real negativa) ( 𝟏−
𝐬
𝐳𝟏 )( 𝟏−
𝐬
𝐳𝟐 )
Assíntota: Passa por (wn, 0) e tem inclinação de 40
db/dec para w >> wn
𝜔 2𝑛=𝛼2 +𝜔 2𝑑
150
zero complexo (parte real negativa)
Propriedades:
• O ponto de referência para traçar a curva é wn
• Quando w=wn a curva tem valor
• Se então
• Se então
• Quando há um pico na curva, ele acontece na frequência
• O valor de pico em é
• Pico para baixo só aparece quando
• Para , a curva passa pelo ponto (wn, 0)
Vamos agora achar a contribuição de z1 e z2 p/ fase
• w << wn
• w=wn
• w >> wn
𝛇=𝟎
• Como o par de zeros complexos somam dois, para w >> wn teremos fase de
2(p/2) = p
• quando aumenta, a mudança de fase é mais suave
• quando a mudança de fase é abrupta
Diagramas de Bode (zeros complexos parte real positiva)
e, onde
onde
𝛼
z1 𝜁=
𝜔𝑑
= 𝑐𝑜𝑠 (𝜃 ) ≤ 1
wd wn
q 𝜁 =1 𝑧 1 𝑒 𝑧 2 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑜𝑠
a
𝜁 =1 𝑧 1 = 𝑧 2
z2
Diagramas de Bode (zeros complexos parte real positiva)
Modulo
𝛇=𝟎
Exemplo
onde G=1/R
C
Iin 0 L R V0
com <1 (raízes imaginárias)
, ,
Observe que para
𝑠 2 𝐿𝐶+𝑆𝐿𝐺 +1
s
20log(L) L
1 wn w
-40 dB/dec
Observe que para se
wn w e mais brusca é a
transição da fase
-p/2
Exemplo:
Considere um amplificador com ganho DC de A>>1 e N polos reais em wo.
Estime a frequência de ganho unitário wF
dB
20log(A) dB
-20N dB/dec
0 dB w0 wF w (rad/seg)
Função de transferência do amplificador será:
F
Na frequência wF o valor de |F(s)| será:
i1 i2 =VinsC2
C2 i2
Vin - V0 i1+i2 =0
Vd
+ Juntando as equações
V0=-Vin(C2/C1)
Exemplo: amplificador neuronal (para sinais
pequenos(considerando amplificador ideal))
C1
C2 i1
+ - V0
Vin Vd
+
C2 C1
165
Para um amplificador neuronal é bom ter uma banda
entre 0,5 Hz e 7,0 KHz
dB
40 dB
20dB/dec -20dB/dec
0 dB 2p0,5 Hz 7,0
2p7,0
KHz
kHz w
(rad/seg)
R
Implementação de um
C1
amplificador neuronal
(C2/C1) = 100
C2
+ - Função de transferência
Vin
V0
+
C2 100 𝑠
𝐹 (𝑠)=
C1 R
( )(
𝜋 1+
𝑠
𝜋
1+
𝑠
2𝜋 7𝑘 )
167
• Circuito Integrador Inversor
dB
i1 = Vin(s) /R
20 dB/dec
C
i2
i2 = (s)
R i1 1/RC w
Vin
- V0 i1 = -i2 (V0/Vin)
Vd p/2
+ 1
𝑉 0=− 𝑉 𝑖𝑛 (𝑠)
𝑅𝐶𝑠
w
Veja que o ganho do circuito cresce até infinito para frequencia DC!!
Uma tensão fixa na entrada gera uma corrente i1= -i2= VDC/R. Essa
corrente vai carregando (ou descarregando) o capacitor continuamente.
• Circuito Integrador Inversor com resistor
R
i1 = Vin(s) /R
C i3
i2 = (s)
i2
R i1
- V0 i3 = (s)/R
Vd
+
i1 = -i2-i3
( )
𝑉 𝑖𝑛 1
=−𝑉 0 𝑆𝐶 +
𝑅 𝑅∞
• Circuito Integrador Inversor
( )
𝑉 𝑖𝑛 1
R =−𝑉 0 𝑆𝐶 +
𝑅 𝑅∞
C i3
𝑉 𝑖𝑛 𝑅∞ 𝑉 𝑖𝑛
𝑉 0=− =−
( ) 𝑅 ( 𝐶 𝑅∞ 𝑆+1 )
i2 1
R i1 𝑅 𝑆𝐶 +
-
𝑅∞
V0
Vd
+
polo em -1/CR
Integrador
sem resistor 𝑅∞
dB 20log() dB −
Integrador 𝑅 ( 𝐶 𝑅∞ 𝑆+1 )
com resistor
-20 dB/dec
1 w (rad/seg)
para frequencias
0 dB 1/RC
𝐶 𝑅∞ muito maiores do
rad que 1/CR (umas
p Integrador
com resistor
dez vezes) os
Integrador circuitos são
sem resistor
p/2 equivalentes em
modulo e fase.
0 dB 1 1/RC w (rad/seg)
𝐶 𝑅∞
• Aplicação: Circuito Diferenciador Inversor (AmpOp ideal)
𝑉0
𝑖2=
𝑅
R
i2 i1 = -i2
C i1
- 𝑉 𝑖𝑛 𝑉0
Vin
Vd
V0 =−
1 /𝑠𝑐 𝑅
+
𝑉 0=− 𝑠𝐶𝑅 𝑉 𝑖𝑛
40 dB
20 dB
zero: 20 dB/dec
1/RC
• Aplicação: Circuito somador Inversor (AmpOp ideal)
Rf
if
R1
V1 i1
- V0
V2 R2 i
2 Vd
+
Vn Rn i
n
• Aplicação: Circuito não Inversor (AmpOp ideal)
R2
i2
R1 Vin
i1
- V0
=
+
+
Vin
• Aplicação: Circuito seguidor de tensão
a realimentação não pode ser
função: “isola” o sinal feita pela entrada positiva
de entrada da carga
V+
+
Vin V0
- V- -
V0
+
Vin
+
+
Vin
se V-=Vin < Vo=V+ → V- < V+ → Vo vai para VCC
se V-=Vin > Vo=V+ → V- > V+ → Vo vai para VEE
Algumas Limitações
1. Slew Rate
Considere um seguidor de tensão
Vin instantaneo
Algumas Limitações
O Slew Rate não é um problema linear. Ele não é
causado por polos ou zeros.
O slew rate é
causado pela
limitação em
carregar/descarregar
o capacitor de
compensação C1
Algumas Limitações
Considere o seguido de tensão abaixo. Se o sinal de entrada Vin foi
muito rápido,senoide a 200 KHz, teremos uma saída deformada.
Vin
- V0
slew rate ≈ 2V/3us ≈ 0.7 V/us
+ V(6) V(3)
+ 1.0V
0.8V
Vin 0.6V
0.4V
0.2V saída
0.0V
-0.2V
-0.4V
-0.6V
entrada
-0.8V
-1.0V
0µs 2µs 4µs 6µs 8µs 10µs 12µs 14µs 16µs 18µs 20µs
Exemplo
Qual a senoide mais rápida que não será deformada com um SR dado?
Dada uma entrada senoidal, A.sen(wt), temos que a inclinação do sinal de
entrada será:
inclinação do sinal de entrada =
A maxima inclinação na entrada será . Para um circuito acompanhar
bem o sinal devermos ter entao SR > .
- V0
slew rate ≈ 0.7 V/ms → fmax = Para A=1V teremos fmax = 111 KHz
+
+ 1.0V
V(6) V(3)
0.8V
Vin 0.6V
0.4V
0.2V
saída
0.0V
-0.2V
entrada
-0.4V
-0.6V
-0.8V
-1.0V
0µs 2µs 4µs 6µs 8µs 10µs 12µs 14µs 16µs 18µs 20µs
Algumas Limitações
2. Tensão de offset
No amplificador real, devido a não simetrias na entrada e
a sua estrutura, para que a saída esteja em zero (supondo
que esse seja o ponto intermediario entre VCC e VEE) a
entrada tem de ter uma tensão de offset aplicada.
V0
VCC
+
V0=0V
offset VD
Vd -
VD = VOffset
VEE
Voffset é igual a uns poucos milivolts
Algumas Limitações
2. Tensão de offset
Um amplificador real pode ser modelado como um amplificador ideal,
sem offset, mais uma fonte de tensão
real
Voffset
+
+
V0
ideal
-
R2
i2
R1
i1 Vof
- V0
+
+
=
Vin +
Vof
to VEE
Pelo ajuste pode-se reduzir bastante o offset. Como o tensão de
offset dpende da temperatura, o ajuste servirá apenas para certa
temperatura.
Outra forma de reduzir o problema de offset: aplicar um capacitor
de acoplamento na entrada
Efeito do capacitor (intuitivo): o
R2 capacitor C fica carregado com uma
tensão Vof se Vin for zero. Caso Vin
i seja aplicado e for rápido, essa
C R1 2
tensão no capacitor não se altera.
i1 Vof
- Nesse caso
V0
+ Vof
Vin + +
Vof
A tensão de saida será então
R2
A tensão Vof aparece na saída
C i2 sem amplificação.
R1
i1 Vof
- V0
+ Vof Podemos fazer a analise exata
Vin + do circuito, considerando duas
+
entradas, Vin e Vof.
Vof
Vamos considerar entrada Vin
R2
C i2
R1
i1
- V0
+
Vin +
Entrada Vin: para frequencias superiores a 1/(R1C) o
ganho é de (R2/R1)
dB
40 dB
20log(R2/R1) Vin
20 dB
20 dB/dec
caso para
(R2/R1)=100
wo 1/R1C w (rad/seg)
1/R2C
Vamos considerar entrada Vof
R2
C i2
R1
i1
Vof - V0
+
+
Vof
Entrada Vin e Vof
dB 20log((R1+R2)/R1)
Vof
40 dB
20log(R2/R1) Vin
20 dB
20 dB/dec
caso para
(R2/R1)=100
wo 1/R1C w (rad/seg)
real
+
Ib1
V0
-
Ib2
Algumas Limitações
Efeito da corrente de polarização
R2 i2
R1 i1 -
+ Ib1
Vin V0
+ +
Ib2
R1
+
i1 -
+ Ib1
Vin V0 para -R3.Ib2
+ (amplificador não inversor)
R3 Ib2
+1)
R1 i1 -
+ Ib1
Vin V0
+ então V0 = 0
R3 Ib2
Q20
4.5K
NP
R13 Q14
IN+ Q1 Q2 R9
3 NP
NP NP 39K R7 25
C1
6 OUT
30p 7.5K
Q6 Q5
R10
PN PN 50
Q16
Q3 NP Q19
NP
PN
Q15
Q7 Q8 NP
Q12
NP NP Q13
Q17
NP NP
NP
R1 R2 R3 R5 R6
R4
1K 50K 1K 50K 50
5K
V- 4
V1
.model NP NPN(BF=125 Cje=.5p Cjc=.5p Rb=500)
.ac dec 10 1 500k
.model PN LPNP(BF=25 Cje=.3p Cjc=1.5p Rb=250)
-15
This example schematic is supplied for informational/educat ional purposes only.
Resposta em frequenciaV(6)do AmOp sem C1 (Bode)
90dB 30°
72dB -30°
63dB -60°
54dB -90°
45dB -120°
36dB -150°
27dB -180°
18dB -210°
9dB -240°
0dB -270°
-9dB -300°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz
Observações
• polo próximo de 20 KHz
• polos (mais de um) próximos a 10 MHz
• em f = 18 MHz a fase é de 1800 e o ganho de 14 dB (maior
que zero): veja que se considerarmos a entrada negativa,
podemos dizer que a fase é 00 e o ganho 14 db
Vin
- ruidos na frequencia de 18
V0
MHz são amplificados
+ indefinidamente!!
+
Vin
Microfonia: o sinal sai do microfone e volta para ele com,
em uma certa frequencia, fase zero (ou 3600) e ganho
maior do que um. Sons nessa frequencia serão amplificados
dando o “apito” tipico do fenomeno de microfonia.
3600
Resposta em frequencia do AmOp com C1 (Bode)
V(6)
80dB 30°
60dB -30°
40dB -90°
20dB -150°
0dB -210°
-20dB -270°
-40dB -330°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz
• o polo de frequencia mais baixa esta próximo de 300 Hz
• a frequencia de ganho unitario esta em torno de 1.0
MHz
• os outros polos foram “jogados” para frequencias bem
altas
• na frequencia de ganho unitario a fase é de -900
• o AmpOp pode ser realimentado com ganho unitário e
não oscila
Diodo: Valvula Diodo
• O filamento é aquecido fornecendo energia aos elétrons que podem sair do metal;
• Se a tensão entre ânodo e cátodo for positiva, haverá uma corrente. Adicionalmente,
o campo elétrico e a corrente existentes diminuem a barreira de potencial para
extração dos eletróns, aumentando a corrente;
• Se a tensão entre ânodo e cátodo for negativa, não haverá uma corrente.
Diodo: semicondutor
Curva ideal de corrente e
N P tensão do diodo
I
VD
Catodo Anado VD
Exemplo
• Diodo cortado → tensão
10 V
VD > 0 → diodo esta
i 1,0 KW
conduzindo
Qdo supomos algo e chegamos
a uma contradição, quer dizer o
que supomos estava errado
Axioma lógico (um dos possíveis para lógica
clássica)
Assim dado
} (hipótese)
e implica em
e
} implica em
Importante observar que de
e B}, nada se pode dizer
10 V
i 1,0 KW i = 10/1k= 10 mA
10 V
o anado esta ligado na tensão
i 1,0 KW mais baixa do circuito e não
pode ser maior que a tensão de
catodo para conduzir. Assim
i = 0 mA
Aplicações: circuito retificador
I
Diodo
+
Vin R V0 VD
0,6 V
Modelo mais proximo do real.
Inicial a condução quando a
tensão esta próximo de 0,6 V
Aplicações: circuito retificador
Vin = 2.5sen(2p1Kt); R = 10 KW
V(n002) V(n001)
3.0V
2.5V
2.0V 0,6 V
1.5V Vin
1.0V
0.5V
0.0V
Vo
-0.5V
-1.0V diodo conduz diodo corta
-1.5V
-2.0V
-2.5V
-3.0V
1.8ms 2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms 3.4ms 3.6ms 3.8ms
Lembrança
CVc(0)d(t)
R VC 1/sC
VC
t
Aplicações: circuito retificador
Diodo
V0
+
Vin R C
Aplicações: circuito retificador
Vin = 2.5sen(2p1K); R = 10 KW; C=1,0 uF
V(n003) periodo <<V(n002)
RC V(n001)
3.0V
2.5V Vin 0,6 V
2.0V Vo
1.5V
1.0V diodo corta
0.5V
0.0V
diodo
-0.5V
-1.0V
conduz
-1.5V
-2.0V
-2.5V
-3.0V
0.9ms 1.2ms 1.5ms 1.8ms 2.1ms 2.4ms 2.7ms 3.0ms 3.3ms 3.6ms 3.9ms 4.2ms
Aplicações: circuito retificador (com ajuste de
condução)
VR
R Diodo
+ o Diodo só conduz quando a
Vin V0
1V entrada for maior que 1,6
V.
Circuito retificador (com ajuste de condução)
V(n003) V(n001)
4.0V
1.6V
0.8V 1,6 V VR
0.0V
-0.8V
-1.6V
-2.4V
-3.2V
-4.0V
1.0ms 1.2ms 1.4ms 1.6ms 1.8ms 2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms
Portas lógicas com diodos (portas ruins)
Lógica positiva
‘1’: 3,0 V VA
DA
‘0’: 0 V
i
VB
se VA, VB ou VC = 3,0 V: um diodo OR DB
conduz e a tensão na saída é de VC saída
2,4 V DC
se VA = VB = VC = 0 V: os diodos
R
estão cortados e saída é zero
Portas lógicas com diodos (correntes, níveis)
VA=3,0 V
• as corrente, quando a
DA saída esta em nível
i alto, é DC
VB
DB • a tensão de saída vai
degradando no nível
VC saída1 saída2
alto
DC 2,4V DC 1,8V •
se mais portas são
R R ligadas a saída,
aumentam as correntes
Portas lógicas com diodos (portas ruins)
3,0 V
se VA = VB = VC = 3,0 V: nenhum
AND
diodo conduz e a tensão na saída é R
de 3,0 V VA
DA
i
se VA ou VB ou VC é igual a 0 V: um VB
diodo conduz e a saída é 0,6V DB saída
VC
DC
Curva Corrente x Tensão - Real
Diodo
• polarização direta VD < 0
• polarização reversa tensão’ -VK < VD ≤ 0
• ruptura VD ≤ -VK
I1 I2 R1
i01
- V0
i02
+
VD1 R3 𝒌𝑻 𝑹𝟐
VD2 𝑽 𝟎=𝒏 (𝒍𝒏(𝑰 ¿ ¿ 𝟏/ 𝑰 𝟐)) ¿
R4
𝒒 𝑹𝟏
A tensão na saída não depende do valor absoluto de R 2
e R1 ou de I1 e I2, mas da razão entre esta grandezas.
Quando os
dopantes estão
ionizados, o
total de
portadores será
| N D - N A|
• Caso haja mais eletrons do que lacunas no Si, ele será tipo N
• Caso haja mais lacunas do que eletrons no Si, ele será tipo P
P movimento das n
P
movimento dos
n
lacunas (+) eletrons (-)
𝜕𝑝 JP 𝜕𝑛 Jn
>0 >0
𝜕𝑥 𝜕𝑥
x x
252
Relação de Einstein
𝐷 𝑛 𝐷𝑝 𝑘𝑇
= =𝑈 𝑇 =
𝜇 𝑛 𝜇𝑝 𝑞
Band de condução
Região
importante
Band de valência
𝑛=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 (
𝐸 𝐹𝑝 − 𝐸𝑖
𝑘𝑇 )
banda de condução
EC
Eg
𝑝=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 ( 𝐸 𝑖 − 𝐸 𝐹𝑝
𝑘𝑇 )
Ei
qfp EFp
n: concentração de elétrons
EV
p: concentração de lacunas
ni: concentarção n e p do Si não
banda de valencia
dopado
EFP: nível de Fermi
Eg: bandgap energy= 1.17 eV
Como calcular a densidade de estado de eletrons/lacunas?
Qual é a função do nível de Fermi EF?
Densidade de Estados Possíveis X Energia
( )
3/2
E 2 𝑚𝑛 1 /2
𝑁 ( 𝐸 )=4 𝜋 2 ( 𝐸 − 𝐸𝐶 )
ℎ
Ec
Ev
h: constante de Planck
densidade de mn: massa efetiva do eletron
estados
N(E)
Probabilidade de um Estado de Energia estar ocupado X
Energia
E 1
𝐹 ( 𝐸 )=
Ec
EF
1+𝑒𝑥𝑝
𝑘𝑇 (
𝐸 − 𝐸𝐹
)
Distribuição de Fermi-Dirac
Ev
𝐸𝑡𝑜𝑝 𝐸𝑣
𝑛= ∫ 𝑁 ( 𝐸) 𝐹 ( 𝐸) 𝑑𝐸 𝑝=∫ 𝑁 ( 𝐸)(1 − 𝐹 (𝐸))𝑑𝐸
𝐸𝑐 𝐸0
( ) ( )
𝐸𝑡𝑜𝑝 𝐸𝑡𝑜𝑝 3 /2
2𝑚𝑛 𝐸 − 𝐸𝐹
𝑛= ∫ 𝑁 ( 𝐸) 𝐹 ( 𝐸) 𝑑𝐸= ∫ 4𝜋
ℎ
2 ( 𝐸 − 𝐸 𝐶)
1/2
𝑒𝑥𝑝 −
𝑘𝑇
𝑑𝐸
𝐸𝑐 𝐸𝑐
integral resultará em
𝑛= 𝑁 𝐶 𝑒𝑥𝑝 − (
𝐸𝐶 − 𝐸 𝐹
𝑘𝑇 )
( )
3/2
2 𝜋 𝑚𝑛 𝑘𝑇 19 −3
𝑁 𝐶 =2 2
=2 . 8 𝑥 10 𝑐𝑚
ℎ
Densidade de lacunas na banda de valencia
Quando substituimos N(E) e F(E) na expressão de n
𝐸𝑣
𝑛= ∫ 𝑁 ( 𝐸)(1 − 𝐹 (𝐸)) 𝑑𝐸
𝐸0
a integral não pode ser escrita como expressão fechada.
Uma simplificação possível é considerar que
3kT < (EF - EV)
Assim a distribuição Fermi Dirac, para E < E V, pode ser
aproximada por
𝐹 ( 𝐸 )=
1
(
𝐸𝐹 − 𝐸
≈ 1 −𝑒𝑥𝑝 − )
(
1+𝑒𝑥𝑝 −
𝐸 𝐹 −𝐸
𝑘𝑇 ) 𝑘𝑇
Assim a expressão para n será
𝐸𝑣
𝑝= ∫ 𝑁 ( 𝐸 )(1 − 𝐹 ( 𝐸 )) 𝑑𝐸
𝐸0
integral resultará em
𝑝= 𝑁 𝑉 𝑒𝑥𝑝 − (
𝐸𝐹 − 𝐸𝐶
𝑘𝑇 )
( )
3 /2
2 𝜋 𝑚𝑝 𝑘𝑇 19 −3
𝑁 𝑉 =2 2
=1. 04 𝑥 10 𝑐𝑚
ℎ
Observemos que, a grosso modo, no calculo de n e p substituimos a
distribuição de Fermi-Dirac, que deve ser usada, pela distribuição
clássica de Maxwell-Boltzmann
Relações
considerando que np = ni2 podemos chegar a
(
𝑛𝑖 =√ 𝑁 𝐶 𝑁 𝑉 𝑒𝑥𝑝 −
𝐸𝑔
2 𝑘𝑇 )
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐸 𝑔=( 𝐸 𝐶 − 𝐸 𝑉 )
(
𝑁 𝐶 𝑒𝑥𝑝 −
𝐸𝐶 − 𝐸𝑖
𝑘𝑇 ) =1❑( 𝐸 − 𝐸 )= 𝐸 +𝑘𝑇𝑙𝑛 ( 𝑁
⇒
𝑔 𝑉
)≈
𝐸𝑔
− 0 . 025 𝑒𝑉
𝑒𝑥𝑝 ( −
𝑘𝑇 )
𝑖 𝑉
𝑖𝐸 −𝐸𝐶
2 𝑁 𝑐 2
𝑁𝑉
- qV(x)
Ei Eg
EF
EV
0
n0 e p0 x
n(x) e p(x)
𝐸 𝐹 − 𝐸𝑖 (𝑥 )
𝑛( 𝑥)=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 ( )
𝑘𝑇
=
𝑛(𝑥)=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 ¿
𝑞𝑉 (𝑥 )
𝑛( 𝑥)= 𝑛0 𝑒𝑥𝑝 ( )
𝑘𝑇
De forma analoga, teremos:
𝑞𝑉 ( 𝑥)
𝑝 (𝑥 )=𝑝 0 𝑒𝑥𝑝 (− )
𝑘𝑇
Junção P/N
N (ND) P (NA)
𝑛=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 (
𝐸 𝐹𝑁 − 𝐸𝑖
𝑘𝑇 ) 𝑝=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 ( 𝐸 𝑖 − 𝐸 𝐹𝑝
𝑘𝑇 )
camada de conduçaõ camada de conduçaõ
EC EC
EFN
Eg
Ei qfN Ei
qfp EFp
Eg
EV EV
EC
camada de conduçaõ q(fN+fP) = qfi Eg
EC Ei
EFN qfp EFp
Ei qfN EV
Eg
EV
camada de valencia
Como fazer o diagrama
• traçar o nível de Fermi constante
• em torno do nível de Fermi desenhar, a esquerda, o
diagrama do Si-N intrinsico e a direta, do Si-P
• na região central unir, com curvas suave, EC, EV e Ei. A
distancia entre estas três curvas é constante sempre
• a variação total da energia será q(fN+fP)
Observe que como Ei varia, tambem variam os valores
de n e p
𝑛= 𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝(𝐸𝐹 − 𝐸𝑖
𝑘𝑇 ) 𝑝=𝑛𝑖 𝑒𝑥𝑝 ( 𝐸 𝑖− 𝐸 𝐹
𝑘𝑇 )
O que acontece quando se “unem os
semicondutores”
1. eletrons do lado N se difundem para o lado P
2. lacunas do lado P se difundem para o lado N
3. do lado N, ficam as impurezas ionzadas positivas
4. do lado P, ficam as impurezas ionizadas negativas
eletróns
difundem
EC
camada de condução -
- -- Eg
EC + - Ei
EFN + + qfp EFp
Ei qfN - - -
+ - EV
+ +
Eg
EV + +
camada de valencia lacunas
difundem
5. as impurezas ionizadas são cargas fixas que causam um campo
elétrico
6. o campo elétrico causa o movimento dos eletrons para a região N
7. o campo elétrico causa o movimento das lacunas para a região P
Campo
elétrico região
neutra
arrasto de
região eletrons eletrons
neutra difundem EC
camada de -
condução - - Eg
EC + - - Ei
EFN + + qfp EFp
Ei qfN - - -
+ - EV
+ +
Eg
EV + + lacunas
camada de arrasto de difundem
valencia lacunas
região de
depleção
• As correntes de difusão e de arrasto se equilibram e a
corrente total será
JDp+JDn+JAp+JAn = 0
• em torno da junção metalurgica, surge uma região depletada
de portadores (região de depleção)
• na região de depleção o campo elétrico é diferente de zero
• fora da região de depleção, o campo elétrico é próximo de
zero. Observe que onde há campo elétrico há variação na
energia do elétron
Cargas no diodo
junção
Cargas +
metalúrgica
xp
xn -
xd
arrasto de
eletrons eletrons
difundem EC
camada de -
condução - - Eg
EC + - - Ei
EFN + + qfp EFp
Ei qfN - - -
+ - EV
+ +
Eg
EV + + lacunas
camada de arrasto de difundem
valencia lacunas
região de
depleção
As cargas no diodo podem ser calculadas somando-se n, p,
ND e NA
n(x): carga negativa
p(x): carga positiva
ND(x): carga positiva (supomos que cada atomo doador
forneça um eletron)
NA(x): carga negativa (supomos que cada atomo aceitador
forneça uma lacuna)
r(x) = -n(x)+ND(x)+p(x)-NA(x)
Lembrar:
junçao
Cargas +
metalurgica
xp
xn -
xd
𝑥𝑛 𝑁 𝐷 𝑥𝑝 𝑁 𝐴
𝑞 =𝑞
𝜀𝑠 𝜀𝑠 𝜕𝐸 𝜌 ⇒ 𝜌
Campo Elétr. = ❑ 𝐸=∫ 𝑑𝑥
𝜕𝑥 𝜀 𝜀
Area
𝜕𝑉 ⇒
Potencial fi
=− 𝐸❑ 𝑉 =−∫ 𝐸𝑑𝑥
𝜕𝑥
• o campo elétrico é linear por partes. O valor de pico é
+ + pp0=NA
xp
- - -
xn
- - np0=ni2/NA
pn0=ni2/ND - -
xd
Junção P/N (fora do equilíbrio)
N (ND) P (NA)
VD > 0 (tensão externa)
camada de condução EC
EC
Eg
EFN Ei
Ei qfN qVD qfp EFp
EV
Eg
EV
camada de valencia
Junção P/N (fora do equilibrio)
N (ND) P (NA)
VD > 0
camada de condução EC
EC q(fN+fP-VD)
Eg
EFN EFN’ Ei
qfN qVD qfp EFp
Ei
EFP’
EV
Eg
EV
camada de valencia
• A tensão na junção agora será
q(fN+fP-VD)
292
VD > 0
Idif
E
Iarasto
camada de condução EC
EC q(fN+fP-VD)
Eg
EFN EFN’ Ei
qfN qVD qfp EFp
Ei
EFP’
EV
Eg
EV + - -
+ + -
camada de valencia + -
+ + - -
-
+ + -
Distribuiçaõ de cargas e portadores na junção (VD>0)
Idif
N (ND) E P (NA)
Iarasto
nn0=ND + + pp0=NA
+
campo eletrico não + +
consegue repelir as xp campo eletrico não
lacunas que entram na consegue repelir os
xn
região N - - -
eletrons que entram na
região P
- -
pn0=ni /ND
2
- - np0=ni2/NA
xd
Junção P/N (fora do equilibrio)
N (ND) VD<0 P (NA)
Tensão externa
EC
Eg
camada de conduçaõ Ei
EC q|VD| qfp EFp
EFN
EV
Ei qfN
Eg
EV
camada de valencia
Junção P/N (fora do equilibrio) Idif
E
Iarasto
N (ND) VD < 0 P (NA)
q(fN+fP+|VD|)
EC
Eg
camada de conduçaõ Ei
EC q|VD| EFP’ qfp EFp
EFN
EV
Ei qfN EFN’
Eg
EV -
+ + - -
camada de valencia + + - -
+ -
+ + - -
+
• A tensão na junção agora sera
q(fN+fP+|VD|)
N (ND) E P (NA)
Iarasto
+ + pp0=NA
nn0=ND +
+ + xp não ha eletrons
não ha lacunas para
para o campo
o campo eletrico
eletrico puxar na
puxar na região N xn
- - - região P
- np0=ni2/NA
pn0=ni2/ND -
- -
xd
0
• A corrente reversa é limitada pois as concentrações das
lacunas do lado N e dos eletrons do lado P são limitadas!!
• podemos, com os niveis de quase fermi, calcular a
concentração dos minoritários nas bordas das regiões de
depleçaõ
• Região N:
• Região P:
N (ND) P (NA)
nn0=ND pp0=NA
xp
𝑝 𝑛0 𝑒𝑥𝑝 ( )
𝑞𝑉 𝐷
𝑘𝑇
xn
(
𝑛𝑛0 𝑒𝑥𝑝
𝑞𝑉 𝐷
𝑘𝑇 )
pn0=ni /ND
2 np0=ni2/NA
xd
Distribuiçaõ de cargas e portadores na junção (VD <
0)
N (ND) P (NA)
pp0=NA
nn0=ND
xp
𝑝 𝑛0 𝑒𝑥𝑝 ( )
𝑞𝑉 𝐷
𝑘𝑇 xn (
𝑛𝑛0 𝑒𝑥𝑝
𝑞𝑉 𝐷
𝑘𝑇 )
np0=ni2/NA
pn0=ni2/ND
xd
0
bordas da
regiao de
depleção
N (ND) P (NA)
VD > 0
camada de conduçaõ EC
EC q(fN+fP-VD)
Eg
EFN EFN’ Ei
qfN qVD qfp EFp
Ei
EFP’
EV
Eg
EV + - -
+ + -
camada de valencia + -
+ + - -
-
+ + -
Calculo da Corrente do diodo (Dopagem constante)
Para conhecer as componentes das correntes ao longo do
diodo achar sua expressão, são aplicadas algumas hipóteses
simplificadoras:
por fim
+
Calculo da Corrente do diodo
• Hipótese 3: longe da junção as correntes são apenas
de majoritários: longe da junção, os valorres de n e
p não são afetados pela junção e seus valores iguais
a dos semicondutores originais (dopagens
constantes). Dessa forma, não ha corrente difusão,
apenas de arrasto
• região P: JPA domina
• região N: JNA domina
obs.: está última hipótese não é necessária para
determinar a expressão da corrente
Correntes no diodo (regime permanente)
N (ND) P (NA)
JT = JN + JP
JN=JNA JP= JPA
hip. 1: corrente
hip. 3: corrente
constante
de majoritários
(arrasto) JN=JND(xp)
JN=JND+JNA
hip. 2: corrente
de minoritários JP=JPD(-xn) JP=JPD+JPA
(difusão)
xn xp
JP=0 xd JN=0
0 X
Calculo da Corrente do diodo
A densidade de corrente do diodo pode ser calculada somando
as correntes de eletrons e lacunas em qualquer ponto
J(x) = JN(x) + JP(x)
Em particular, a corrente pode ser encontrada como
J(x) = JP(-xn) + JN(xp) = JPD(-xn) + JND(xp)
Assim se conseguirmos encontrar a corrente de minoritários
nas extremidades da região de depleção, podemos determinar
a corrente do diodo (lembrar que esta é penas de difusão).
Equação da Continuidade
⃗
𝐹
❑
𝜕 ∫ 𝜌 𝑑𝑉 ❑ ❑
𝑉𝑜𝑙
𝜕𝑡
= ∫ ⃗ 𝑠 + ∫ (𝐺 − 𝑅) 𝑑𝑉
𝐹𝑑⃗ Volume
𝐴𝑟𝑒𝑎 𝑉𝑜𝑙
❑
𝜕 ∫ 𝜌 𝑑𝑣 ❑ ❑ ❑
𝜕𝜌
𝑉𝑜𝑙
=∫ 𝑑𝑣= ∫ ⃗ 𝐹 𝑑𝑣 + ∫ (𝐺 − 𝑅) 𝑑𝑣
𝛻⃗
𝜕𝑡 𝑉𝑜𝑙 𝜕𝑡 𝑣𝑜𝑙 𝑉𝑜𝑙
𝑛𝑝 0
xP X
Concentração de portadores minoritários
onde
Com o valor de np(x), podemos determinar a corrente de
difusão na região neutra P
N (ND) P (NA)
VD
camada de condução EC
EC q(fN+fP-VD)
Eg
EFN qVD EFN’ Ei
qfN qfp EFp
Ei
EFP’
EV
Eg
EV
camada de valencia IT
319
319
Cargas e capacitancias no Diodo
As equações vistas até aqui, mostram apenas as correntes DC
no diodo. Por outro lado, durante a operação deste, há a
variações
• de cargas na região de depleção
• de eletrons e lacunas nas regiões neutras (nestas regiões, a
soma das cargas será zero)
O efeito das cargas e portadores, cujas quantidades variam
nos transientes, pode ser modelado por capacitancias. Estas
devem ser incorporadas ao modelo do transistor.
Cargas e capacitancias no Diodo (Capacitancia de Junção)
• Diodo Reverso
Cargas na região de depleção (lado N e lado P)
Qj Qj aumenta pois a
região de depleção
aumenta
va
VQ VR= - VD
Cargas no Diodo (Capacitancia de Junção)
• Diodo Reverso
Cargas na região de depleção (lado N e lado P)
va: pequeno
VQ: ponto de polarização
va
O diodo se comporta como um capacitor
𝜕 𝑄𝑗
𝐶 𝑗 (𝑉 𝑄 )= ¿𝑉
VQ 𝜕𝑉 𝑅 𝑄
Cargas no Diodo (Capacitancia de Junção)
• Diodo Reverso
𝜕𝑄 𝑗
𝐶 𝑗 (𝑉 𝑄 )= ¿𝑉
𝜕𝑉 𝑅 𝑄
va
como teremos:
VR 𝜀 𝑠 𝐴𝑟𝑒𝑎 𝐶 𝑗0
VQ 𝐶 𝑗 (𝑉 𝑅 )= =
√
𝑥𝑑 𝑉𝑅
1+
𝜙𝑖
Cargas no Diodo (Capacitancia de Junção)
• Diodo Reverso
Chamando
teremos:
√ 𝑉𝑅 VR aumenta
1+
𝜙 𝑖 • é usado para implementar
capacitores com valor ajustavel
(varactor)
Cargas no Diodo (Capacitancia de Junção)
• Diodo direto
A região de depleção colabora com uma capacitância neste
estado
𝐶 𝑗0
𝐶 𝑗 (𝑉 𝐷 )=
√ 1−
𝑉𝐷
𝜙𝑖
• A capacitancia aumenta quando VD aumenta
• Diodo direto
Ainda na polarização direta, há excesso de portadores na
região quase neutra, dos dois lado da junção
(QPn=QNn do lado N; QNp= QPp do lado P)
nn0=ND
+ + pp0=NA
QNn +
+ + xp QPp
QPn xn
- - -
- QNp
pn0=n /ND
2 -
i
- - np0=ni2/NA
xd
• Diodo direto
O carga total devido este excesso de portadores é:
QDT = QPn+QPp = -(QNn+QNp)= QPn-QNn
nn0=ND
+ + pp0=NA
QNn +
+ + xp QPp
QPn xn
- - -
- QNp
pn0=n /ND
2 -
i
- - np0=ni2/NA
xd
• Diodo direto
Podemos aplicar as equações de portadores minoritarios e de
corrente de minoritarios na região neutra. Para a região P
teremos
onde
𝐽 𝑁𝐷 (𝑥𝑝 )=𝑞
𝐷𝑛
[
𝑛 𝑒𝑥𝑝 (𝑞
𝐿𝑛 𝑝 0
𝑉𝐷
𝑘𝑇
)− 1 ]
∞ 2
𝐿
𝑄 𝑁𝑝=− ∫ (𝑛 ¿ ¿ 𝑝(𝑥)− 𝑛𝑝 0)𝑑𝑥=− . 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝐽 (𝑥𝑝 )=− 𝜏𝑛 𝐴𝑟𝑒𝑎. 𝐽 𝑁𝐷 (𝑥𝑝)¿
𝑛
𝑥𝑝 𝐷𝑛 𝑁𝐷
• Diodo direto
De forma analoga teremos
−𝑝 2
𝐿
𝑄 𝑃𝑛= ∫ (𝑝 ¿ ¿𝑛(𝑥)− 𝑝𝑛 0)𝑑𝑥=¿
𝑝
. 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝐽 (𝑥𝑝)=𝜏 𝑝 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝐽 𝑃𝐷 (− 𝑥𝑛)¿ ¿
−∞ 𝐷𝑝 𝑝𝐷
𝑉𝐷
𝜕 𝐼 𝑆 (𝑒𝑥𝑝 ( ) −1)
𝜕 𝑄 𝐷𝑇 𝜕 𝜏 𝑇 𝐼 𝐷 𝑛𝑈 𝑇 𝜏𝑇
= =𝜏 𝑇 = 𝐼𝐷
𝜕𝑉 𝐷 𝜕𝑉 𝐷 𝜕𝑥 𝑛𝑈 𝑇
nn0=ND
pp0=NA
corte
np0=ni2/NA
pn0=ni2/ND xd
0
• Exemplo: atraso no corte de diodo
R1
entrada saída
V1 1k
D1
CJ CD VD
ID
Modelo para Diodo
Para o corte o modelo se resume ao capacitor CJ (talvez uma
fonte de corrente para modelar a corrente reversa)
CJ
IS
IS
Modelo para Diodo
Para o diodo conduzindo diretamente podemos utilizar
a equação (não estamos preocupados com transientes)
ID
[
𝐼 𝐷 =𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝(
𝑉𝐷
𝑈𝑇
)− 1
] VD
[ ]
𝑉𝐷 𝐼𝐷
𝐼 𝐷 =𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝( )− 1 𝑉 𝐷 =n 𝑈 𝑇 ln ( )
𝑛𝑈 𝑇 𝐼𝑆
VR
VD VR
Vin
Modelo para Diodo
Podemos substituir o diodo por modelos lineares mais
simples, para aproximar a resolução de problemas
ID
VD
Modelo para Diodo
Podemos substituir o diodo por modelos lineares mais simples
para aproximar a resolução de problemas
ID
Diodo ideal
+
VD0
VD
0,6 V
Solução com o modelo acima. Consideramos que o diodo
conduz teremos
VR
+ ID R
Vin VD0
Curva real
Inclinação = 1/rd
modelo
Iq
Vq
O valor de rd pode ser calculado como a inclinação da curva
real no ponto onde as curvas real e ideal se tocam (Vq, Iq)(o
“-1” que soma a expomencial é desprezado)
Diodo ideal
rd
+ Esta curva será uma aproximação razoável se
VD
estivermos trabalhando em torno do ponto (Vq, Iq)
Solução do problema com nosso novo modelo
VR
ID Diodo ideal
+ R
Vin rd
+
VD0
(
𝐼 𝐷 ( 𝑡 ) =𝐼 𝑆 exp
𝑉 𝐷(𝑡 )
𝑛𝑈𝑇 )=𝐼 𝑆 exp (
𝑉 𝐷 + 𝑣 𝑑 (𝑡 )
𝑛𝑈𝑇
)
Chamemos
𝑉𝐷
𝐼 𝐷 0 =𝐼 𝑆 exp ( )
𝑛𝑈 𝑇
a corrente no diodo causada por uma tensão DC VD. Essa
corrente pode ser chamada corrente de polarização do
diodo.
Podemos expandir o termo em série de Taylor em torno
de . Isso resultará em
+ ...
Caso tenhamos
exp
(
𝑣𝑑 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇 )=1+
𝑣𝑑 (𝑡 )
𝑛𝑈 𝑇
exp
(
𝑣𝑑 (𝑡 )
𝑛𝑈 𝑇 )
¿0 =1+
𝑣𝑑 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇
+
Assim a corrente do diodo será
+
Muitas vezes estamos interessados apenas no comportamento
do diodo para pequenos sinais. Neste caso o modelo para o
diodo será apenas um resistor (talvez com capacitores
adicionais)
rd = nUT/ID0
Este é o modelo de pequenos sinais para o diodo.
Observe que o valor de rd depende da corrente de
polarização do circuito
Exemplo: determine a oscilação da tensão de saída causada
pela variação do sinal de alimentação (considere n=1.75).
Vamos aproximar a queda de tensão do diodo por 0,7 V (VD).
Esta tensão depende na verdade da corrente que passa por
ele.
V = 10 +sen(2p60t) Corrente ID0 será:
DD
10 − 0 , 7
𝐼 𝐷0= =0 . 93 𝑚𝐴
i 10 𝑘
10 KW
Neste caso rD será:
vout Ohm
Modelo de pequenos sinais
mV
VDD= sen(2p60t)
Sinal da saída total (polarização mais
pequenos sinais)
i 10 KW
0.7V + 4.7 mV
vout
47 W A tensão vd(t)=4.7 mV « UT. Dessa forma a
linearização dá uma boa aproximação.
Modelo de pequenos sinais
Exemplo:
Diodo 1N914 (n=1.75)
.model 1N914 D (Is=2.52n Rs=.568 N=1.752 Cjo=4p M=0.4 Tt=20n
Iave=200m Vpk=75 mfg=OnSemi type=silicon)
R1 Vout
V1 10k
D1
V(n002) V(n001)
11V
10V
9V
8V entrada
7V
6V
5V
4V
3V
2V VOUt
1V
0V
68ms 72ms 76ms 80ms 84ms 88ms 92ms 96ms 100ms 104ms
saída: oscilação inferior a 10 mVPP
Valor DC de 0.581V(n002)V
587mV
586mV
585mV
584mV
583mV VOUt
582mV
581mV
580mV
579mV
578mV
577mV
576mV
68ms 72ms 76ms 80ms 84ms 88ms 92ms 96ms 100ms 104ms
Modelo mais completo de pequenos sinais
incorpora as capacitancias
𝐶 𝑗0
𝐶 𝑗 (𝑉 𝐷 )=
rd CJ CD
√ 1−
𝑉𝐷
𝜙𝑖
𝜏𝑇
𝐶 𝐷 (𝑉 𝐷 )= 𝐼𝐷
𝑛𝑈 𝑇
Podemos ver o efeito das capacitancias no modelo de
pequenos sinais. Do modelo do diodo temos que
Cj0 = 4 pF
tT = 22 ns
Cj0 = 4 pF
tT = 22 ns
CD= tT.ID/(nUT)= 0.46 nF
A capacitância CD é muito maior que CJ0, portanto podemos
desprezar esta ultima.
Consideremos que VDD = 10 +sen(2p.10e6.t)
Um capacitor de 0.46 nF, em 10 MHz será equivalente a
uma impedancia de
ZD = 1/(j2p.fCD)= -j34.6 Ohms
VDD= 10 +sen(2p10e6t)
i 10 KW
VOUt
|(47//(-34.6j)| W = 27 W
(lembrar que a capacitancia é
imaginária)
Regime permanente senoidal
y(t)=A
6V
5V
V(n002)
VDD: 6sen(2p.10e3t) V(n001)
4V
3V
2V
1V
0V
-1V
-2V
VOUt
-3V
-4V
-5V
-6V
3.75ms 3.78ms 3.81ms 3.84ms 3.87ms 3.90ms 3.93ms 3.96ms 3.99ms 4.02ms 4.05ms 4.08ms 4.11ms 4.14ms
Fontes de tensão
REGULAÇÃO
diodos
retificadores
mantem a
reduz a retificador de reduzir tensão na
tensão no onda completa ondulações saída fixa
sistema (ponte de Um RC é um independente
eletronico diodos) filtro simples da corrente
(de 110 VP puxada. Zener
para 10 VP) pode ser
usado
• zener: diodo que trabalha na ruptura
• ponte de diodos: é um retificador de onda completa e será visto adiante
Regulador com diodos
Suponha que quermos uma tensão proxima de 3 V. Precisaremos
de cerca de 4 diodo (4*0.7 = 2.8 V) (considere n=1,75)
VDD= 10 +sen(2p60t)
Corrente ID0 será:
i 3.6 KW 10 − 4 ∗ 0 , 7
𝐼 𝐷0= =2 𝑚𝐴
3 .6 𝑘
vout
Neste caso rD será:
Ohm
VDD= sen(2p60t)
mV
i 3.6 KW
vout
21.9 W
21.9 W
R1
Vout
V1 10k
D1 1N914
D3 1N914
D4 1N914
11V
10V
9V VDD
8V
7V
6V
5V
4V
3V Vout
2V
1V
77ms 84ms 91ms 98ms 105ms 112ms 119ms 126ms 133ms 140ms 147ms 154ms 161ms
V(n002)
2.502V
2.496V
saída: oscilação próxima a 48 mVPP
2.490V
2.484V
2.478V
2.472V
2.466V
2.460V
2.454V
2.448V
2.442V
78ms 84ms 90ms 96ms 102ms 108ms 114ms 120ms 126ms 132ms 138ms 144ms
1.956V
1.950V
1.944V
1.938V
1.932V
1.926V
1.920V
1.914V
1.908V
1.902V
1.896V
1.890V
66ms 72ms 78ms 84ms 90ms 96ms 102ms 108ms 114ms 120ms 126ms 132ms
Dois conceitos importantes em reguladores (e fontes
de tensão) são:
• Regulação de linha
• Regulação de carga
V1 1.22k
D1 1N914 I1
10
D2 1N914
SINE(0 1m 1k)
D3 1N914
V(n002)
2.7V
2.4V
1.5V
1.2V
0.9V
0.6V
0.3V
0.0V
-0.3V
0ms 1ms 2ms 3ms 4ms 5ms 6ms 7ms 8ms 9ms 10ms 11ms
Oscilação na saída para uma corrente de carga de
sen(2p.1k.t)
2.045V
saída: oscila 21V(n002)mVp (RC = 21)
2.040V
2.035V
2.030V
2.025V
2.020V
2.015V
2.010V
2.005V
2.000V
1.995V
1.990V
1.985V
3.0ms 3.5ms 4.0ms 4.5ms 5.0ms 5.5ms 6.0ms 6.5ms 7.0ms 7.5ms 8.0ms
Fontes de tensão
REGULAÇÃO
diodos
retificadores
Circuito Retificadores: meia onda
Diodo
ID
+
rd
Vin Vs V0
R
VD VD
Modelo simples
Diodo conduzindo
Se R >> rd então
e se VS >> VD então
V(n002) V(n001)
3.0V
2.5V
2.0V VD
1.5V
1.0V
VS
0.5V
0.0V
Vo
-0.5V
-1.0V diodo conduz diodo corta
PID
-1.5V
-2.0V
-2.5V
-3.0V
1.8ms 2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms 3.4ms 3.6ms 3.8ms
PID: peak inverse voltage = Vsmax
Importante para saber se o diodo entra na região de
ruptura na tensão PID
4V Vs1 Vs2
0,6 V
3V
Vo
2V
1V
D1 conduz D2 conduz D1 conduz
0V PID
-1V
-2V
-3V
-4V
-5V
2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms 3.4ms 3.6ms 3.8ms 4.0ms 4.2ms
• PID= 2Vsmax - VD
é maior do que o caso anterior
+ +
Vs1
Vs
Vin
Vs Vin
+
Vs2
Circuito Retificadores: onda completa
Retificador em Ponte
D1
+ D4
V0 Conduzem
Vin Vs • D1 e D2 (Vs > 0)
R • ou D3 e D4 (Vs < 0)
D2 D3
Circuito Retificadores: onda completa
Retificador em Ponte (Vs > 0)
-VD PID
VD Os diodos D1 e
+ D1
V0 D2 tem de
Vin
D4 tensão reversa
(VS - 2VD)
Vs R D3 máxima de
D2 (Vsmax-VD)
VD
(VS - VD)
Circuito Retificadores: onda completa
saída
V(n002)
Vs1= 4.sen(2p.1k.t)
V(N001,N003) V(N003,N001) 0.6V
4.0V Vs
3.2V 2*0,6 V
2.4V
1.6V
Vo
0.8V
0.0V
-2.4V
-3.2V
-4.0V
1.0ms 1.1ms 1.2ms 1.3ms 1.4ms 1.5ms 1.6ms 1.7ms 1.8ms 1.9ms 2.0ms 2.1ms 2.2ms 2.3ms
Retificador meia onda com filtro (RC)
Diodo
V0
+
Vin R C
Retificador + Filtro RC
Vin = 2.5sen(2p.1K.t); R = 10 kW; C=1,0 mF
V(n003) V(n002) V(n001)
3.0V
2.5V Vin T
2.0V
0,6 V Vo
1.5V
1.0V diodo corta ripple
0.5V
0.0V
diodo
-0.5V
-1.0V
conduz
-1.5V
-2.0V
-2.5V
-3.0V
0.9ms 1.2ms 1.5ms 1.8ms 2.1ms 2.4ms 2.7ms 3.0ms 3.3ms 3.6ms 3.9ms 4.2ms
Para estimar o ripple lembrar o comportamento
de um circuito RC
R CVc(0)d(t)
VC 1/sC
VC
t
A descarga da saída é uma exponencial, dado por
-IZK
• -VZ e -IZT:Tensão nominal e Corrente de teste. (-VZ,-IZT)
dão o ponto Q.
• Pelo ponto Q passa uma reta tangencial a curva do diodo.
Esta curva tem
• inclinação 1/rZ
• e intercepta o eixo X na tensão VZ0
•No ponto Q, uma variação da tensão DV causará uma
variação em I de
Diodo zener (especificações)
Exemplo:
vamos considerar que o diodo tenha
VZ=7,5 V IZT=34 mA rZ=5 Ohm IZK=1 mA
Determinar a tensão na saída e a oscilaçao
Modelo
ID 0,5 KW
ID 0,5 KW
vout
vout vZ0
rZ
Precisamos determinar o valor de VZ0
VZ = VZ0 + rZ*IZT
Pelos valores dados temos que VZ0 = 7,33 V
Retificador + Filtro
D1
+ D4
Vi Vs
n R
Vsr
D2 D3
Regulador com Diodo zener
D1
+ D4
I R IL C
Vin Vs
a
R IZ Vo r
Vsr
g
D2 D3 a
Regulador com Diodo zener
I R IL
C
+ a
Vsr IZ Vo r
g
a
Vsr
𝜕 𝑉 0 𝑅 .𝑟 𝑍
𝑅𝐶 = = ≈𝑟𝑍 Regulação de carga
𝜕 𝐼 𝐿 𝑅+𝑟 𝑍
D2
R VDD + VD
Vin D1 Vo
Vin
-VD
Circuito restaurador
C1
D1
V1 100n R1
10k 1N914
10V
8V
6V
4V
2V
0V
-2V
-4V
-6V
-8V
2.7ms 3.0ms 3.3ms 3.6ms 3.9ms 4.2ms 4.5ms 4.8ms 5.1ms 5.4ms 5.7ms
Diodos Especiais
1. Diodo Schottky
A junção entre metal e silicio (N) forma um diodo
Vantagens
• as cargas da região neutra
aparecem apenas no silicio (mais
rápidos)
• menor tensão de condução (ideal
para ponte de diodos)
Diodos Especiais
2. Diodo Varactor
Diodo polarizado reversamente para ser usado como capacitor
Qj
Usados para construção
de filtros ajustáveis
𝐶 𝑗0
𝐶 𝑗 (𝑉 𝑅 )=
√ 1+
𝑉𝑅
𝜙𝑖
va
VQ VR= - VD
409
Diodos Especiais
3. Foto-Diodo
Junção P/N reversamente polarizada. A lux que atinge a região
de depleçao causa o aparecimento de pares eletrons lacunas e o
aumento da corrente reversa.
4. Diodo-emissor
Junção P/N diretamente polarizada. Os eletrons/lacunas
injetados na região de depleção recombinam e emitem fotons
• O filamento é aquecido fornecendo energia aos elétrons que podem sair do metal;
• Se a tensão entre ânodo e cátodo for positiva, haverá uma corrente. Adicionalmente,
o campo elétrico e a corrente existentes diminuem a barreira de potencial para
extração dos eletróns, aumentando a corrente;
• Se a tensão entre ânodo e cátodo for negativa, não haverá uma corrente.
Evolução na Válvula Diodo
Ep
D1
+ D4
I R IL C
Vin Vs
a
R IZ Vo r
Vsr
g
D2 D3 a
Regulador com Diodo zener (dificuldades)
D1
+ D4
I R IL C
Vin Vs
a
R IZ Vo r
Vsr
g
D2 D3 a
Regulador com Diodo zener (dificuldades)
Uma configuração alternativa para a fonte de corrente
D1
+ D4
8,0 V IL
Vin Vs c e 4,0 V
D
R C
R b
Vsr a
Vo
-
D2 r
+
4,0 V
D3 g
IZ a
Nesse circuito comparamos a tensão de saída com o tensão no
zener, e ajustamos, através de uma tensão de controle, a
corrente que passa por um dispositivo misterioso D. Neste caso
a corrente do zener é praticamente fixa (varia apenas com o
ripple na saída do retificador) e sua tensão não varia com a
corrente de carga.
Como deve ser então esse dispositivo D:
• Tem três terminais
• A tensão Vce pode ter qualquer valor
• A corrente que passa entre c-e, Ice, depende da tensão Vbe
• O ganho entre Ice e Vbe deve ser grande
• Pequena corrente entrando por b (reduz consumo)
Exemplo:
Considere que Vo = 3,9 V
1. Saída do AmpOp é alta
2. Tensão Vbe aumenta
3. Aumenta a corrente que vai para carga IL
4. A tensão Vo aumenta até se ajustar a 4,0 V
D1
+ D4
8,0 V IL
Vin Vs c e 4,0 V
D
R C
b
Vsr R a
Vo
-
D2 r
+
D3 4,0 V
g
IZ a
Comportamento do nosso dispositivo D
• Corrente na entrada Vb deve ser baixa
• Curvas de operação
c e
Ice4 vbe4 D
vbe3
Ice b
Ice3
vbe
Ice2 vbe2
Ice1 vbe1
Vce
1948: transistores bipolares - Bardeen, Brattain e Shockley (BellTelephone
Laboratories). Segue daí a explicação da física básica do transistor.
IC
VBC
IC
VCE
IB IC
VBE IE
Dispositivo de três terminais:
1. Emissor (emitter)
2. Base
3. Coletor (collector)
construção
O transistor se assemelha a um bloco
com dois diodos, mas não é bem isso.
Para sua correta operação na chamada
região ativa, a mais importante, a Circuito
análogo
largura da base deve ser estreita. Isso
fará toda a diferença na sua operação
Transistor Bipolar PNP
IC
IC
IC
424
Transistor Bipolar PNP
construção
Circuito
análogo
Transistor Bipolar
discreto
CI (m741)
Transistor Bipolar NPN
Vamos investigar os possíveis modos de operação do transistor
Bipolar. Tentaremos, até onde possível, extrair o
comportamento do transistor a partir do comportamento dos
diodos. Apenas mais tarde examinaremos o efeito transistor.
O modo de operação do transistor depende do estado dos
seus diodos
• diodo base/emissor (DBE): diodo com o lado P na base
• diodo base/coletor (DBC): diodo com lado P na basse
Os diodos poderão estar
• cortados (um ou ambos)
• conduzindo (um ou ambos)
• ou em ruptura (um deles)
Transistor Bipolar NPN
Vamos por agora apenas considerar a situação de condução ou
corte.
corta corta
Transistor NPN no corte
Emissor Base Coletor
N (NDE) VBE < 0 P (NA) VBC < 0 N (NDC)
q(fNE+fP+|VBE|) q(fNC+fP+|VBC|)
camada de camada de
EC conduçaõ q|VBE| EFP’ qfp q|VBC| conduçaõ EC
EFP’
EFNE EFNC
qfNC EFNE’ EFNC’ qfNE
Ei
Eg
EV - - EV
+ + -- -- + +
camada de + + -- - + +
- camada de
+ - -
valencia
+ + - - - - + ++ valencia
+ +
Dois diodos unidos (os dois cortados)
Emissor Base Coletor
N (NDE)
P (NA) N (NDE)
nn0E=NDE WB grande nn0E=NDE
pp0=PA
np0=ni2/NA
pn0E=ni2/NDE
pn0E=ni2/NDE
Transistor NPN no corte - distribuição de portadores
importante: não ha portadores na base
Emissor Base Coletor
N (NDE) WB pequeno N (NDC)
nn0E=NDE P (NA)
nn0C=NDC
pn0E=n /NDE
2 a concentração de pn0C=ni2/NDC
i
lacunas não sobe
431
Transistor Bipolar NPN
2. Transistor saturado: diodos DBE e DBC conduzindo. Neste
caso passa alta corrente no emissor e coletor.
• para DBE conduzir, VBE ≈ 0,6 V
• para DBC conduzir, VBC ≈ 0,6 V
Assim
VCE ﹦ (VC - VE) ﹦ (VC - VE + VB - VB) ﹦(VBE - VBC) ≈ 0
• Quanto mais próximo de zero estiver VCE, mais saturado
esta o transistor e maior será corrente
• Veremos mais tarde detalhes sobre esta região de
operação
2. Transistor saturado (NPN)
Base Coletor
Emissor
P (NA)
N (NDE) VBE > 0,6V VBC > 0.6V N (NDC)
camada de
condução q(fN+fP-VBE) q(fN+fP-VBC)
EC EC
EFNE EFNE’ EFNC’ EFNC
qfp qfp
qfNE EFp qfNC
Ei qVBE EFP’ EFp EFP’ qV
BC
Eg
EV EV
camada de
valencia
Dois diodos unidos (os dois conduzindo)
pp0=NA
nnC0=NDC
-
np0=ni2/NA pnC0=ni2/NDC
pnE0=ni2/NDC
2. Transistor saturado (NPN) - distribuição de portadores
Importante: muitos portadores na base
WB
N (NDE) P (NA) N (NDC)
nn0E=NDE
pp0=NA nn0C=NDC
np
pnE0=ni2/NDE pnC0=ni2/NDC
Transistor Bipolar NPN
3. Transistor ativo direto: diodo DBE conduzindo e DBC
cortado. Este é o caso interessante, onde teremos um novo
fenômeno
Convenção de tensões e correntes
IC
VBC conduz corta
VCE
IB
VBE IE
436
Transistor Bipolar NPN
3. Transistor ativo direto
Algumas relações
• para DBE conduzir, VBE ≈ 0,6 V
• para DBC cortar, VBC < 0,3 V
Assim
VCE ﹦(VC - VE) ﹦(VC - VE + VB - VB) ﹦(VBE - VBC) ≥ 0,3V
onde
• "constante" com valor grande (em geral acima de 100)
• IS: constante que depende da implementação do transistor
(dimensões, geometria, dopagens, etc.)
• n: constante que depende do perfil das dopagens
438
Transistor Bipolar NPN
3. Transistor ativo direto
Podemos obter, das relações acima, que
chamamos de a
E portanto
439
Transistor Bipolar NPN
Principais Relações (ativo)
• VBE ≈ 0,6 V e VCE > 0,3V
• IE = IC + IB
• e
Curvas do Transistor Bipolar NPN (IC x VCE)
saturação ativa-direta
VBE5
VBE4
VBE3
VBE2
VBE1
D1
+ D4
8,0 V + vrp IL
Vin Vs c e 4,0 V
R C
b
Vsr R a
Vo
-
D2 r
+
D3 IZ VZ =4,0 V V0
g
a
• Tensão na base= 4,6 V
• Corrente de base IB = IL/b
• tensão no zener:
Exemplo de aplicação de transistor na região ativa
VB
Exemplo de aplicação de transistor na região ativa
exp
(
𝑣 𝐵 (𝑡)
𝑛𝑈𝑇 )=1+
𝑣 𝐵 (𝑡)
𝑛𝑈𝑇
exp
(
𝑣𝐵 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇 )
¿ 0=1+
𝑣𝐵 (𝑡 )
𝑛𝑈𝑇
e assim
+
A tensão na saída pode ser determinada. Será
𝐼𝐶0
𝑉 𝐶 0=𝑉 𝐶𝐶 − 𝐼 𝐶 𝑅 𝐶 =𝑉 𝐶𝐶 − 𝑅𝐶 𝐼 𝐶0 − 𝑣 𝐵 ( 𝑡 ) 𝑅𝐶
𝑛𝑈𝑇
A saída é composta por duas partes:
• uma parte com valor constante chamado de : esta é a
tensão que aparece na saída caso apenas a tensão DC VB
for aplicada
• outra parte com valor que depende apenas de vB(t), este
parte depende da entrada variável. Veja que aqui a
entrada aparece multiplicada por , que pode ter um valor
grande
Considerando que VCC=10 V, RC = 2K Ohm, IC0=1 mA e n=1,
teremos
= 80
e por fim
out
10
8.05V
8.03V
8.01V
7.99V
7.97V
7.95V
7.93V
7.91V
7.4ms 7.6ms 7.8ms 8.0ms 8.2ms 8.4ms 8.6ms 8.8ms 9.0ms 9.2ms 9.4ms 9.6ms
Se desejamos aumentar o ganho, podemos colocar dois
amplificadores destes em seguida, mas
• o DC da saída do segundo amplificador deve ser próximo
de 0.62 V (esta em torno de 8 V) VCC
VCC
IC RC
RC
Como ligar?? V0
vB(t)
VB
Se utiliza um capacitor de acoplamento CB
VCC
VCC • o capacitor CB armazena
IC RC carga para termos
RC VCB
VCB = (8-0.62) VDC
CB V0
8 VDC 0.62 VDC • para DC o capacitor é um
aberto e o segundo
RB transistor esta com
vB(t)
VB = 0.62 V
0.62 V
VB • para a frequência do sinal
de entrada |1/(jwCB)| « RB
Modelos para Transistor Bipolar DC
(Modelo T - região ativa direta)
C C
IC IC
Equivalentes
B
( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
B
𝛼 𝐼𝐸
𝐼𝑆 𝐼𝑆
IB ( ) ( )
VBE
IE
𝐷
𝛼 ( )
𝛼 𝐼 = 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝 𝑉 𝐵 𝐸
𝑛𝑈𝑇 VBE
IB 𝛼
IE
E E
Modelos para Transistor Bipolar DC
(Modelo p - região ativa direta)
𝐼𝑆
𝐼 𝐷 = 𝑒𝑥𝑝
𝛽 ( )
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
IB IC IB IC
B C B C
VBE
𝐼𝑆
( )
𝛽
( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
VBE
𝐼𝑆
( )
𝛽
𝛽𝐼𝐵
IE IE
E Equivalentes E
Equivalência entre modelo T e p
É fácil verificar a equivalência entre os dois modelos T ou
os dois modelos p, mas e entre um T e outro p?
C
IC
𝐼𝑆
( )
𝐼 𝐷 = 𝑒𝑥𝑝
𝛽
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
IB IC
B ( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇 B C
VBE
IB
𝐼𝑆
( )
( ) 𝐼 = 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝 𝑉 𝐵 𝐸
𝛼 𝐷 𝛼
𝐼𝑆
( )
𝛽
( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
𝑛𝑈𝑇 VBE
IE
IE
E Equivalentes?? E
• IE = IC + IB
• ICs são iguais
• devemos verificar se os IBs ou os IEs são iguais
• não ha necessidade de verificar todas as correntes (IC, IE,
IB)
C IC
IB
𝐼𝑆
𝐼 𝐷 = 𝑒𝑥𝑝
𝛽
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
IC
( )
B
( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇 B C
𝐼𝑆 𝐼𝑆 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
( )
𝑉𝐵𝐸
IB
( )
( ) ( )
VBE 𝛼 𝐼 = 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝 𝑉 𝐵 𝐸 𝛽
𝑛𝑈𝑇
𝐷
𝛼 𝑛𝑈𝑇 VBE
IE
IE
E Equivalentes?? E
454
Equivalência entre modelo T e p
No modelo T
𝐼𝑆
𝐼 𝐵 = 𝑒𝑥𝑝
𝛼 ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇 ( )
− 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
=
1 −𝛼
𝛼 ( )
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
𝐼𝑆
=( ) 𝑒𝑥𝑝
𝛽 ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈 𝑇
𝐼𝑆
𝐼 𝐵 =( )𝑒𝑥𝑝
𝛽 ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
No modelo p
𝐼𝑆
𝐼 𝐵 =( )𝑒𝑥𝑝
𝛽 ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
Assim, nos dois modelos as correntes IBs são iguais e,
portanto, eles são equivalentes
Obs.: Nos modelos, foi ignorada a corrente reversa do
diodo base/coletor, ICB0.
• esta corrente pode ser medida deixando o emissor
aberto
• seu valor depende de VCB
• é da ordem de nanoamperes
• aproximadamente dobra a cada 10 ºC de aumento na
temperatura.
Efeito Early
saturação ativa-direta
VBE5
VBE4
VBE3
VBE2
VBE1
camada de q(fN+fP+|VBC|)
condução q(fN+fP-VBE)
EC
EFNE qVBE EFNE’ camada de
qfp EFP’ conduçaõ EC
Ei qfNE
EFP’ EFP q|VBC| EFNC
Eg EFNC’ qfNC Ei
EV + --
camada de ++ - -
+
valencia + + -- - EV
- -- + +
+ + - -
- + +
-
camada de
- - + ++ valencia
+
Dois diodos unidos (DBE conduzindo e DBC cortado)
Emissor Base Coletor
VBE = 0.6V VBC < 0V
P (NA) N (NDE)
N (NDE)
nn0E=NDE WB grande
nn0E=NDE
pp0=NA
pn0E=ni2/NDE
np0=ni2/NA
pnE0=ni2/NDE
Transistor região ativa (NPN) - distribuição de
portadores
WB
N (NDE) VBE = 0.6V VBC <0V N (NDC)
P (NA)
nn0E=NDE
pp0=NA
nn0C=NDC
npB/E
pnE/B
np pnC0=ni2/NDC
pnE0=ni2/NDE
npB/C
A partir do diagrama de bandas de energia, pode se
determinar a concentração de portadores minoritários nas
fronteiras das regiões de depleção.
• concentração de elétrons: determinar o valor de (EFN'-
Ei) e usar a relação
• concentração de lacunas: determinar o valor de (Ei- EFP')
e usar a relação
Jn=JND+JNA
2
J N =J ND ( xp ) =−q 𝑛 𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝐿𝑛[exp(q
VD
kT
) −1 ]
2
J P=J PD ( − xn )=− q 𝑛
𝑖
𝐷𝑝
[
𝑁 𝐷 𝐿𝑝
exp( q
VD
kT
)−1 ] JP=JPD+JPA
xn xp
JP=0 xd JN=0
Ainda, calculamos os valores das correntes JND(xp) e JPD(-xn)
para um diodo longo, dados por:
2
𝐽 𝑁𝐷 ( 𝑥𝑝 )=− 𝑞 𝑛𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝐿𝑛[𝑒𝑥𝑝(𝑞
𝑉𝐷
𝑘𝑇
) −1 ]
2
𝐽 𝑃𝐷 ( − 𝑥𝑛 ) =−𝑞 𝑛
𝑖
𝐷𝑝
𝑁 𝐷 𝐿𝑝 [
𝑒𝑥𝑝(𝑞
𝑉𝐷
𝑘𝑇
)−1 ]
que são a corrente de elétrons e a corrente de lacunas que
atravessam a junção. Para uma junção onde ND >> NA então
𝐽 𝑁𝐷 ( 𝑥𝑝 ) ≫ 𝐽 𝑃𝐷 ( − 𝑥𝑛 )
As correntes de lacunas e elétrons da junção B/E não são iguais a
de um diodo simples, principalmente JN, mas estas servem como uma
estimativa daquelas. Assim também na junção E/B, como NDE >> NA,
é razoável assumir que . Adicionalmente, como JNp e JPp (correntes na
base) são constantes, podemos assumir que JNp >> JPp em toda base
𝜕 𝜕 𝑛 ( 𝑥) 𝜕 𝑝 (𝑥 )
𝜕𝑥
( −𝑛 ( 𝑥 )+ 𝑝 ( 𝑥 ) − 𝑁 𝐴 ( 𝑥 ) + 𝑁 𝐷 ( 𝑥 ) ) ≈ −
𝜕𝑥
+
𝜕𝑥
=0
E portanto
𝜕 𝑛 ( 𝑥 ) 𝜕 𝑝 ( 𝑥 )
≈
𝜕 𝑥 𝜕 𝑥
<< <<
Considere as grandezas
WB: tamanho da base (distância entre a junção de DBE e DBC)
wBef: tamanho efetivo da base
WBef = WB – wBEp – wBCp
Dois diodos unidos (DBE conduzindo e DBC cortado)
Emissor Base Coletor
N (NDE) P (NA) N (NDC)
WB
WBef
wBEp wBCp
Fluxo de elétrons
JN=JNpD=JC
E C
N P N
B
elétrons
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 ) WBef
np
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
𝜕 𝑛𝑝 ( 𝑥 ) ( 𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 − 𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 )
𝐽 𝐶 = 𝐽 𝑁 𝑝𝐷 =𝑞𝐷 𝑛 =𝑞 𝐷𝑛
𝜕𝑥 𝑊 𝐵 𝑒𝑓
𝐽 𝐶 = 𝐽 𝑁 𝑝𝐷 =𝑞
𝑛2𝑖 𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝐵 𝑒𝑓
[𝑒𝑥𝑝 𝑞 ( ) ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇
−𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇
]
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝐽 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 .𝑞
𝑛 2𝑖 𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑘𝑇( )
𝑉 𝐵𝐸
JnpD
E C
N P N
JpnE JpRec JpnC
A corrente que entra pela base é de lacunas (base é silício P). Ela é
composta de três termos:
onde
• : corrente de lacunas injetadas no emissor. A corrente de
lacunas injetada no emissor é igual a de um diodo conduzindo
direto, dada por
( )
2
❑
𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑛 𝑉 𝐵𝐸
∫ 𝑛𝑝 (𝑥 ) 𝑑𝑥= 2 𝑁 𝑒𝑥𝑝 𝑞 𝑘𝑇 𝑖
𝑏 𝑎𝑠𝑒 𝐴
elétrons
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 ) WBef
np
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
Assim, a corrente de recombinação será
[ ( ) ] [ ( ) ]
2 2
𝑞 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑛𝑖 𝑉 𝐵𝐸 𝑞 𝑛 𝑖 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑉 𝐵𝐸
𝐽 𝑃𝑅𝑒𝑐 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞 −𝑊 𝑏𝑒𝑓 𝑛𝑝 0 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞 − 𝑊 𝑏𝑒𝑓
𝜏𝑛 𝐵 2 𝑁𝐴 𝑘𝑇 𝜏𝑛 𝐵 𝑁 𝐴 2 𝑘𝑇
[ ( )]
2
𝑞 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑛𝑖 𝑉 𝐵𝐸
𝐽 𝑃𝑅𝑒𝑐 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝜏𝑛 𝐵 2 𝑁𝐴 𝑘𝑇
lembremos que
𝐿𝑛 = √ 𝐷 𝑛 𝜏 𝑛
o que nos permite reescrever
[ ( )]
2
𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑛𝑖 𝑉 𝐵𝐸
𝐽 𝑃𝑅𝑒𝑐 =𝑞 𝐷𝑛 𝑒𝑥𝑝 𝑞
2 𝐿𝑛 𝑁 𝐴 𝑘𝑇
2
𝐽 𝑃 𝐵= 𝐽 𝑃𝑛𝐸+ 𝐽 𝑃𝑅𝑒𝑐=𝑞 𝑛
2
𝑖
{ 𝐷𝑝
𝑁 𝐷𝐸 𝐿𝑝[𝑒𝑥𝑝(𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 ]
)− 1 +
𝐷𝑛 𝑊 𝐵𝑒𝑓
[ (
𝑁 𝐴 𝐿𝑛 2 𝐿𝑛
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )]}
Ou aproximando para VBE >> UT
A corrente de base é obtida multiplicando a densidade de corrente
pela area da base
2
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞 𝑛
𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
Principais Relações (região ativa)
2
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞 𝑛
𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
2 𝐷𝑛
𝐼 𝑆= 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞𝑛𝑖
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞 𝑛
2
𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑘𝑇(
𝑉 𝐵𝐸
)
𝐷𝑛 𝐷𝑛
𝐼𝐶 𝑁 𝐴 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 𝑊 𝐵 𝑒𝑓
= = =β
{ }{ }
𝐼𝐵 𝐷𝑝 𝐷𝑛 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑁 𝐴 𝐷 𝑝 𝐷 𝑛 𝑊 𝐵𝑒𝑓
+ +
𝑁 𝐷𝐸 𝐿𝑝 𝑁 𝐴 𝐿𝑛 2 𝐿𝑛 𝑁 𝐷𝐸 𝐿𝑝 𝐿𝑛 2 𝐿𝑛
Principais Relações (ativo)
𝐷𝑛
𝐼𝐶 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 𝐷𝑛
= = =β
{ }{ )}
𝐼𝐵
(
𝐷𝑝 𝐷𝑛 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑁 𝐴 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 𝐷𝑛 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 2
+ 𝐷𝑝 +
𝑁 𝐷𝐸 𝐿𝑝 𝑁 𝐴 𝐿𝑛 2 𝐿𝑛 𝑁 𝐷𝐸 𝐿𝑃 2 𝐿𝑛
Para obtermos um b grande devemos ter:
2
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞 𝑛
𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝑏𝑒𝑓 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
mas isso não é verdade. Assim
• ou em nossas simplificações e hipóteses perdemos
alguma coisa
• ou não estamos compreendendo corretamente a
relação a que chegamos
Para o transistor, temos que
VCE = VBE + VCB
Na região ativa, o didos DBE esta conduzindo, portanto
VBE ≈ const.
Dessa forma, qualquer variação em VCE reflete em VCB
DVCE ≈ DVCB
Sabemos que quando se aumenta a tensão reversa de
um diodo, a região de depleção também aumenta
Emissor Base Coletor
WB
WBef
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
np wBCp
wBEp
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
𝑤 𝐵𝐶 =
√2 𝜀𝑠 1
( +
1
𝑞 𝑁 𝐷𝐶 𝑁 𝐴
)(𝜙𝑖 +𝑉 𝐶𝐵 )=𝑤 𝐵𝐶𝑝+𝑤 𝐵𝐶𝑛
Assim se
VCE aumenta → VCB aumenta → tensão reversa no diodo DBC
aumenta → região de depleção Base/Coletor aumenta →
largura efetiva da base diminui (WBef)
Vamos considerar
WBef = WB - wBEp -wBCp
Assim
Podemos estimar o efeito Early a partir das equações que
temos. A equação para a região de depleçaõ que usaremos é
aquela que fornece a largura que avança para a base (região
P)
2
𝐼 𝐶 = 𝐴𝑟𝑒𝑎 . 𝑞 𝑛
𝑖
𝐷𝑛
𝑁 𝐴 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
)
Assim
)
Considera-se
1 𝜕 𝑊 𝐵𝑒𝑓 1
− ≈ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡 .=
𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝜕 𝑉 𝐶𝐵 𝑉𝐴
onde VA é a chamada tensão de Early. Portanto
𝜕 𝐼𝐶 1 𝜕 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝐼𝐶
= 𝐼 𝐶 (− )=
𝜕 𝑉 𝐶𝐸 𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝜕 𝑉 𝐶𝐵 𝑉𝐴
Considere a figura abaixo. As retas tem inclinaçãoo
constantes dadas por IC1/VA ,IC2/VA, IC3/VA e IC4/VA, onde IC1
a IC4 é a corrente onde VCE = 0
IC
IC3
IC4
IC2
IC1
-VA VCE
Se para o transitor bipolar podemos considerar que
• para um dado VBE1, IC1 varie pouco e, portanto, a inclinção
IC1/VA da curva IC1 seja constante
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
Condições para boa operação
NDE >> NA > NDC
Transistor Bipolar PNP (repetição)
VBC
IE
VCE
IB IC
VBE
Transistor Bipolar PNP
3. Transistor ativo direto
Algumas relações
• para DBE conduzir, VBE ≈ -0,6 V
• para DBC cortar, VCB < 0,3 V ou VBC > -0,3 V
Assim
VCE = (VC-VE)= (VC-VE+VB-VB)= (VBE-VBC) < -0,3 V
onde
• "constante" com valor grande (em geral acima de 100)
• IS: constante que depende da implementação do transistor
(dimensões, geometria, dopagens, etc.)
• n: constante que depende das dopagens
509
Transistor Bipolar PNP
3. Transistor ativo direto
Podemos obter, das relações acima, que
chamamos de a
E portanto
Transistor Bipolar PNP
Principais Relações (ativo)
• VBE ≈ -0,6 V e VCE < -0,3V
• IE = IC + IB
•
• com efeito Early,
• e
Curvas do Transistor Bipolar PNP (IC x VCE)
VEB4 IC
VEB3
VEB2
VEB1
VCE
VA
Modelos para Transistor Bipolar DC
( região ativa direta)
E
E
VBE 𝐼𝑆
( )
𝛼
𝐼𝐷=
𝐼𝑆
𝛼 ( 𝑉
𝑒𝑥𝑝 − 𝐵 𝐸
𝑛𝑈𝑇 )
B VBE
𝐼𝑆
( ) (
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝 −
𝑉 𝐵𝐸
)
( )
𝑉 𝐵𝐸 𝛽 𝑛𝑈𝑇
𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝 −
𝑛𝑈𝑇
B C
C
Equivalentes
𝐼𝐷=
𝐼𝑆
𝛽
𝑒𝑥𝑝 −(𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇 )
Modelo T Modelo p
Condições para boa operação
NAE >> ND >> NAC
Espelho de Correntes (sem efeito Early)
Espelhos de corrente são estruturas muito importantes para
forçar correntes aos circuitos. Como veremos, elas são
aplicadas extensivamente na polarização de circuitos
integrados. Neste tipo de estrutura, o efeito Early tem papel
fundamental para a operação
Se Q1 for igual a Q2 (mesmo tamanho, mesma Io
geometria, mesma dopagem, etc.), b >> 1 e o Iout
Efeito Early for desprezível, então Iout = Io
(os dois transistores tem o mesmo VBE)
Veja que devemos garantir que Q1 e Q2 Q1 Q2
estejam na região ativa
Espelho de Correntes
(sem efeito Early) Io Iout
Q1 Q2
Q1 Q2
Io= 2.5
mA
517
Espelho de Correntes (com efeito Early)
Espelhos de corrente permitem replicar correntes com valores
inteiros.
Io Iout
Q1 Q2
Q1 Q2
Io= 25 mA
VCE = 0,7V
VCE = 10V
Espelho de Correntes (com efeito Early)
Quando contamos com o efeito Early, a corrente espelhada é
um pouco diferente da corrente original. E fácil ver que
𝑽 𝑪𝑬 𝟐 − 𝑽 𝑪𝑬 𝟏 𝑽 𝑪𝑬 𝟐 −𝑽 𝑩 𝑬 𝟏
𝑰 𝒐𝒖𝒕 − 𝑰 𝟎 ≈ 𝑰 𝟎 =𝑰 𝟎
𝑽𝑨 𝑽𝑨
Para VA elevado, pequeno efeito Early, as correntes são
praticamente iguais.
Uma configuração diferente pode ser aplicada quando
desejamos reduzir muito a corrente espelhada.
Espelho de Correntes
Vamos considerar que desejamos Io/Iout = m (corrente Iout
m vezes menor do que Io)(b >> 1)
𝐼 0=𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑈𝑇
Iout
( )
Io
𝑉 𝐵𝐸 − 𝑅 𝐸 𝐼 𝑜𝑢𝑡
𝐼 𝑜𝑢𝑡 =𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑈𝑇
Dividindo uma corrente pela outra teremos
Q1 Q2
VBE
𝐼0
(
𝑅 𝐸 𝐼 𝑜𝑢𝑡
) 𝑚 𝑙 n (𝑚)
⇒
RE 𝑚= =𝑒𝑥𝑝 𝑅 𝐸 =𝑈 𝑇
𝐼 𝑜𝑢𝑡 𝑈𝑇 𝐼0
520
Exemplo:
• m = Io/Iout =10
• Io = 1mA (portanto Iout = 0,1 mA)
Resultará em RE = 575 Ohms
Q1 Q2
VBE
RE = 575 W
Espelho de Correntes: polarização de Cis
V+
7
V2
Q4 Q9 Q10 Q11
15
PN PN PN PN
Q18
IN- 2 NP
R8
V3
Q20
4.5K
NP
R13 Q14
0 IN+ 3 Q1 Q2 R9
AC 1 39K NP
NP NP R7 25
C1
6 OUT
7.5K
10p
Q6 Q5
R10
PN PN 50
Q16
Q3 NP Q19
NP
PN
Q15
Q7 Q8 NP
Q12
NP NP Q13
Q17
NP NP
NP
R1 R2 R3 R5 R6
R4
1K 50K 1K 50K 50
5K
V- 4
V1
.model NP NPN(BF=125 Cje=.5p Cjc=.5p Rb=500 Vaf=50)
.dc v3 0 1m 0.0001m
.model PN LPNP(BF=25 Cje=.3p Cjc=1.5p Rb=250 VAF=40)
-15
This exampl e schemati c is suppli ed for i nformati onal /educati onal purpos es onl y.
Variação de b com VBE (ou IC)
ln ( 𝛽 )=ln
( )
𝐼𝐶
𝐼𝐵
=ln ( 𝐼 𝐶 ) − ln ( 𝐼 𝐵 )
Variação de b com VCE (ou IC): Regiões
I – Aqui a corrente de base é dominada pela corrente de
recombinação. Esta corrente é de fato proporcional a e não a ,
como IC.
II – A corrente de base é dominada pela corrente de lacunas
injetadas no emissor. Tanto essa corrente como IC são
proporcionais a
III – Região de alta injeção de correntes. O calculo de IC não
admite as simplificações aplicadas e resulta num valor não
proporcional a
Variação de b com IC (ou VBE)
Transistor Bipolar NPN Reverso
Uma nova situação faltou ser analisada, que é o transistor
reverso. Essa situação ocorre quando trocamos o emissor pelo
coletor. Teremos então
1. Transistores cortados: diodos DBE e DBC cortados. Neste
caso não passa corrente em nenhum dos três terminais.
2. Transistor saturado: diodos DBE e DBC conduzindo. Neste
caso passa alta corrente no emissor e coletor.
• para DBE conduzir, VBE ≈ 0,6 V
• para DBC conduzir, VBC ≈ 0,6 V
Assim VCE = (VC-VE)= (VC-VE+VB-VB)= (VBE-VBC) ≈ 0
526
Transistor Bipolar NPN Reverso
3. Transistor ativo Reverso
Algumas relações
• para DBE cortar, VBE < 0,3 V
• para DBC conduzir, VBC ≈ 0,6 V
Assim
VCE = (VC-VE)= (VC-VE+VB-VB)= (VBE-VBC) < -0,3V
VBC I
C
VCE
IB
VBE IE
Transistor Bipolar NPN (reverso)
Principais Relações (ativo)
• VBC ≈ 0,6 V e VEC > 0,3V
• IE = IC + IB
•
• com efeito Early,
• e
IC
Curva IC X VCE região ativa VBE4
direta
Transistor Bipolar NPN VBE3
VBE2
VBE1
VCE
VAF VBC1 VAR
VBC2
região ativa saturação
VBC3
reversa
VBC4
Quando o transistor estiver trabalhando reversamente, ele
terá um desempenho muito abaixo do desempenho do
transistor operando diretamente
Valor de b (reverso)
𝐼𝐶 𝐷𝑛
≈ =β
{ )}
𝐼𝐵
(
2
𝑁 𝐴 𝑊 𝐵 𝑒𝑓 𝐷𝑛 𝑊 𝐵 𝑒𝑓
𝐷𝑝 +
𝑁 𝐷 𝐶 𝐿𝑃 2 𝐿𝑛
(
𝑰 𝑪 =𝑰 𝑺 𝒆𝒙𝒑
𝑽 𝑩𝑬
𝒏𝑼 𝑻)(𝟏+
𝑽 𝑪𝑬
𝑽𝑨
)
Os diodos DBE e DBC foram usados para caracterizar a região
de operação dos transistores. Consideramos que eles podem
estar cortados ou conduzindo. Sabemos no entando que os
diodos podem estar também em ruptura, o que indica mais
estados possiveis para o transistor.Teremos entao, como
conjuto completo de opções
1. DBE e DBC cortados (corte)
2. DBE e DBC conduzindo (saturação)
3. DBE conduzindo e DBC cortado (ativo direto)
4.DBE cortado e DBC conduzindo (ativo reverso)
5.DBE conduzindo e DBC em ruptura (ruptura direta)
6.DBE em ruptura e DBC conduzindo (ruptura reversa)
A ruptura direta acontece quando o diodo B/C entra em
ruptura. O comportamento das curvas do transistor neste
caso estão indicadas abaixo
A ruptura direta acontece quando DBC entra em ruptura. Este
diodo tem o lado N (coletor) menos dopado que o lado N de
DBE. Isto implica em uma região de depleção maior, que
implica em campos elétricos menores, que implica em uma
tensão ruptura maior.
Em conclusão, o transistor direto tem tensão de
ruptura maior do que o transistor reverso
Visto até aqui
• construção do transistor
• funcionamento
• regiões de operação e modelos matemáticos simples
para tratar transistores
• algumas aplicações (fonte de tensão, amplificador,
espelho de corrente)
Vimos também que a linearizaçao do modelo de transistor
pode ser util para a analise de alguns circuito. Mais
concretamento, modelos de pequenos sinais são muito
importantes para analise de circuito onde o transistor
trabalha na região ativa.
Para a aplicação de modelos de pequenos sinais precisamos,
antes de mais nada, determinar o estado DC, ou de
polarização, de um circuito com transistores.
Vamos analizar alguns exemplos e calcular o ponto de
polarização. VCC = 15 V
Exemplo: IC=2m RC
VC= 5V
• b = 100 n=1
• VBE= 0,7 V para IC = 1,0 mA
Desejo no circuito VC = 5,0 e IC = 2 mA
RE
Determinar RC e RE
VSS = -15 V
RC.2m = (15-5) → RC = 5 kW
1𝑚𝐴 = 𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
(
0 ,7 ⇒
𝑛𝑈𝑇 )
❑ 𝐼 𝑆 =1 𝑚 ∗𝑒𝑥𝑝 −
0,7
𝑈𝑇 ( )
𝐼 𝐶 =2 𝑚𝐴=𝐼 𝑆 𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇 ( )
=1 𝑚𝐴∗ 𝑒𝑥𝑝 −
0 ,7
𝑈𝑇
𝑒𝑥𝑝
(
𝑉 𝐵𝐸
𝑈𝑇 ) ( )
2=𝑒𝑥𝑝
(
𝑉 𝐵𝐸 − 0 ,7 ⇒
𝑈𝑇 )
❑ 𝑉 𝐵𝐸 =𝑙𝑛(2) 𝑈 𝑇 +0 . 7=0 . 717 𝑉
IE = (b+1/b)*IC = (101/100)*2m = 2.02 mA
− 𝑉 𝐵𝐸 +15 − 0 . 717+15
𝑅𝐸= = =7 . 07 𝐾 𝛺
𝐼𝐸 2 . 02 𝑚
Em geral se simplifica as contas, usando direto que VBE = 0,7V
e IC = IE
− 𝑉 𝐵𝐸 +15 − 0 . 7+15
𝑅𝐸= = =7 .15 𝐾 𝛺
𝐼𝐸 2𝑚
𝑰 𝟎=𝑰 𝑪 𝟏+ 𝑰 𝑩𝟏 +𝑰 𝑩𝟐
𝑰 𝑬𝟑 𝑰𝟎 𝑽𝟎
𝑰 𝒊𝒏 = = +
𝜷+𝟏 𝜷+𝟏 ( 𝜷+𝟏) 𝑹 𝑳
• Com b grande pode-se fornecer uma corrente
grande sem puxa-la da entrada
Rin Rin
Vin(t) Vin(t)
RL RL
SINE(3 3 1k 0 0 0 20)
Q3
R1 Vin NPN
4.3k
Vo
Vcc
R2
5 Q1 Q2 1k
NPN NPN
6.4V -0.8A
5.6V -1.6A
4.0V -3.2A
3.2V -4.0A
2.4V -4.8A
1.6V
Vo -5.6A
0.8V -6.4A
0.0V -7.2A
-0.8V -8.0A
3.0ms 3.2ms 3.4ms 3.6ms 3.8ms 4.0ms 4.2ms 4.4ms 4.6ms 4.8ms 5.0ms 5.2ms 5.4ms
Exemplo: carga ligada a VDD
Para o correto funcionamento IE3 = (IC2 - IRL) > 0
para qualquer tensão na saída
VCC VCC
VCC Iin RL Supondo que mínimo Vo =
I0
0.2V, então
Vin IRL
RC Q3
Vo 𝑽 𝑪𝑪 −𝟎 .𝟐
IC2 𝑰𝑪𝟐>
𝑹𝑳
Q1 Q2
Exemplo:
IC1 ≈ 1mA, quando a corrente em RL atinge 1mA, Vo = 2,0 V,
o circuito para de funcionar
SINE(3 3 1k 0 0 0 20) R2
Q3 3k
R1 Vin NPN
4.3k
Vo
Vcc
5 Q1 Q2
NPN NPN
4.9V
4.2V
3.5V
2.8V
2.1V Vo
1.4V
0.7V
0.0V
-0.7V
2.8ms 3.0ms 3.2ms 3.4ms 3.6ms 3.8ms 4.0ms 4.2ms 4.4ms 4.6ms 4.8ms 5.0ms 5.2ms
O circuito poderia ser implementado sem a fonte de
corrente, mas a carga deverá estar ligada ao V EE
VCC
VCC Iin
Vin
RC Q3
Vo
RL IRL
Q1 Q2
Exemplo: Considerando b = 100 e sem efeito Early,
determinar as tensões DC (VBE = 0.7 V)
VCC = 10 V
Passos para resolução
RC = 4.7k
1. determinar VE
Vb = 4 V VC 2. determinar IE
3. determinar IC
RE = 3.3k 4. determinar VC
VCC = 10 V 1. VE = 4 - 0.7 = 3.3 V
RC = 4.7k 2.
Vb = 4 V VC 3.
4.
RE = 3.3k
Podemos com o circuito visto acertar a corrente de
polização que passa pelo transistor ajustando R E ou
Vb. Seu valor é
𝑽 𝒃 − 𝑽 𝑩𝑬
𝑰 𝑬= ≈ 𝑰𝑪
𝑹𝑬
O circuito é simples mas necessita de uma fonte
adicional além de VCC, Vb, para polarização
O próximo circuito providencia a polarização sem a
necessidade de fonte adicional.
Exemplo: Considerando b = 100 e sem efeito Early,
determinar as tensões DC (VBE = 0.7 V)
VCC = 15 V
Observe que a fonte de
RB1 = 100k RC = 5k tensão Vb foi substituida
por um “divisor resistivo”
VC formado por RB1 e RB2. Como
há uma corrente IB entrando
na base, devemos analisar o
RB2 = 50k RE = 3k
circuito com cuidado.
Teorema de Thevenin
Vo
+
N Vo N0
Equivalentes
N0: rede obtida a partir de
N: rede com R, C, L,
mutuas, geradores N, inativando os geradores
vinculados e fontes independentes (fonte de
independentes tensão é curto, fonte de
corrente é aberto)
Teorema de Thevenin
VCC = 15 V
+
RB1 = 100k
VBB
RB1 = 100k
N0 N0
RB2 = 50k
Equivalente
N0: rede obtida a partir de N, inativando os
geradores independentes (fonte de tensão virá curto,
fonte de corrente virá aberto)
O circuito equivalente será
VC
Como então
+ VB
𝑰𝑬
𝑽 𝑩𝑩 =𝟑 𝒌 𝑰 𝑬 +𝑽 𝑩𝑬 + 𝑹𝑩
𝜷+𝟏
RE = 3k
𝑽 𝑩𝑩 − 𝑽 𝑩𝑬
𝑰 𝑬= ≈ 𝟏 .𝟐𝟗 𝒎𝑨
Na entrada o resistor e a 𝑹𝑩
𝟑 𝒌+
fonte podem trocar de posição 𝜷 +𝟏
O circuito de polarização
VCC = 15 V
RC = 5k 𝜷 𝑰 𝑬 𝟏𝟎𝟎 ∗ 𝟏 .𝟐𝟗 𝒎𝑨
𝑰𝑪= = ≈ 𝟏 . 𝟐𝟖 𝒎𝑨
𝜷+𝟏 𝟏𝟎𝟏
VB VC
+
𝑽 𝑩 =𝟑 𝒌 𝑰 𝑬 +𝑽 𝑩𝑬 =𝟒 . 𝟓𝟒 𝑽
RE = 3k 𝑽 𝑪 =𝑽 𝑪𝑪 − 𝑹 𝑪 𝑰 𝑪 =𝟖 .𝟔 𝑽
𝑽 𝑬 =𝑽 𝑩 −𝟎 . 𝟕=𝟑 .𝟖𝟒 𝑽
Exemplo: b = 100 e sem efeito Early (VBE = 0.7 V)
RESUMO
𝑰𝑬
VCC = 15 V 𝑽 𝑩𝑩 =𝟑 𝒌 𝑰 𝑬 +𝑽 𝑩𝑬 + 𝑹𝑩
𝜷+𝟏
RB1 = 100k RC = 5k IE = 1.29 mA
VC IC = 1.28 mA
IB = 12.8 uA
RB2 = 50k
VB = 4.54 V
RE = 3k
VC = 8.6 V
VE = 3.84 V
Exemplo: De forma simplificada, poderíamos
considerar a corrente IB desprezível. Neste caso
VCC = 15 V
VB = 5 V
RB1 = 100k RC = 5k
VE = VB -0.7 =4.3 V
VC IE = VE/RE = 1.43 mA
IC = 1.42 mA
RB2 = 50k RE = 3k IB = 14.2 uA
VC = 15-IC*RC = 7.8 V
Duas Soluções
Exata Simplificada
IE = 1.29 mA IE = 1.43 mA
IC = 1.28 mA IC = 1.42 mA
IB = 12.8 uA IB = 14.2 uA
VB = 4.54 V VB = 5 V
VC = 8.6 V VC = 7.8 V
VE = 3.84 V VE = 4.3 V
Solução simplificada
Para verificar se a solução simplificada funcionará,
• comparamos IB com a corrente aproximada que passa por
RB1 e RB2 (≈ VCC/(RB1+RB2) = 100 uA). Deve-se ter
14.2 uA ≈ IB « 100 uA
• comparamos a queda de tensão em RB (RB*IB=0.47 V)
com VBB = 5V. Deve-se ter
VBB >> 0.47V
Pelas comparações vemos que a solução simplificada não
deve mesmo dar grande precisão. De qualquer forma,
sempre serve para cálculos aproximados iniciais.
Para que serve este circuito? aparentemente não tem
nem entrada!!
VCC = 15 V
RB1 = 100k RC = 5k
Vamos completar o circuito
VC e analisar, para uma sinal
de entrada pequeno, o
valor da saída.
RB2 = 50k RE = 3k
Circuito Completo
VCC = 15 V
RB1 =100k
• vin(t): sinal pequeno
RC =5k
de entrada (DC =0)
CB VC
• CB: capacitor de
acoplamento
CE • CE: capacitor de
vin(t) RE =3k
RB2 =50k bypass
Os capacitores CB e CE são abertos em DC, assim
eles isolam a entrada e não afetam na polarização.
• tensões de polarização (encontradas anteriomente):
VB0 = 4.54 V
VC0 = 8.6 V
VE0 = 3.84 V
O indice ‘0’ foi adiocionado aos nomes para distinguir dos
valores VB, VC e VE quando vin(t) não é aplicado.
• se os capacitores
VCC = 15 V tiverem valor “elevado”,
RC =5k
a carga e a tensão neles
RB1 =100k
não varia com vin(t)
CB VC
VB =VB0 + vin(t)
VE = VE0
4.54V
3.84V
VBE =VB-VE ≈ VB0+vin(t)-VE0
vin(t) RB2 =50k RE =3k CE
VBE ≈ VBE0+vin(t)
Modelo de Thevenin para a entrada
VCC = 15 V
VCC = 15 V
N0 N0
RB2 =50k RB1 =100k
Equivalente
Teorema de Thevenin
VCC = 15 V
( 𝑹 ¿ ¿ 𝑩𝟏 ¿/ 𝑹 𝑩 𝟐)
RB1 =100k 𝑽 𝑩𝑩 =𝟓+ 𝒗𝒊𝒏(𝒕 ) ¿
𝟏
( 𝑹 ¿ ¿ 𝑩 𝟏 ¿ / 𝑹 𝑩 𝟐)+ ¿
𝒋 𝝎 𝑪𝑩
CB
V0 +
1
𝑅 𝐵 = 𝑅 𝐵 1 ¿ / 𝑅 𝐵 2 / ¿( )
Equivalente 𝑗 𝜔 𝐶𝐵
RB2 =50k
• Para VCC:
• Para vin(t):
575
Modelo de Thevenin para a entrada
• Somando os resultados
+ ...
Caso tenhamos
vin(t) << n.UT ≈ n.25mV
a série de Taylor pode ser aproximada pela constante mais o
termo linear, ou seja
exp
(
𝑣𝑖𝑛 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇 )
=1+
𝑣 𝑖𝑛 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇
exp
(
𝑣 𝑖𝑛 ( 𝑡 )
𝑛𝑈 𝑇 )¿0 =1+
𝑣 𝑖𝑛 ( 𝑡 )
𝑛𝑈𝑇
e assim
+
A tensão na saída será
𝐼 𝐶0
𝑉 𝐶 =𝑉 𝐶𝐶 − 𝐼 𝐶 𝑅 𝐶 =𝑉 𝐶𝐶 − 𝑅𝐶 𝐼 𝐶 0 − 𝑣𝑖𝑛 (𝑡 ) 𝑅 𝐶
𝑛𝑈𝑇
𝐼 𝐶0 226
𝑉 𝐶 =15 −5 𝑘 𝐼 𝐶0 − 𝑣𝑖𝑛 (𝑡 ) 𝑅𝐶 =8 . 6 −𝑣𝑖𝑛 (𝑡 )
𝑛𝑈𝑇 𝑛
A saída é composta por duas partes:
• uma parte com valor constante chamado de
• outra parte com valor que depende apenas de
Exemplo
Transistor 2N2222: b=200, VBE=0.66V (visto na simulação)
𝑉 𝐵𝐵 − 𝑉 𝐵𝐸
𝐼 𝐸 0= ≈ 𝟏 . 𝟑𝟕 𝒎𝑨
𝑅𝐵
3𝐾+
𝛽+1
𝑉 𝐶 0=15 − 𝐼 𝐶 0 𝑅𝐶 =𝟖 . 𝟏𝟓 𝑽
𝐼𝐶 0
𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜=− 𝑅 𝐶 ≈ − 260
𝑛𝑈 𝑇
entrada: 1m Vp
saida: ganho proximo de -250
V(vin) V(ve) V(vb) V(vc)
8.8V
8.0V
VC
7.2V
6.4V
5.6V
4.8V VB
4.0V
VE
3.2V
2.4V
1.6V
0.8V
vin
0.0V
-0.8V
0µs 10µs 20µs 30µs 40µs 50µs 60µs 70µs 80µs 90µs
Ganho próximo de -250
V(vin)
1.0mV
0.8mV
0.6mV
0.4mV
0.2mV
0.0mV
-0.2mV
vin
-0.4mV
-0.6mV
-0.8mV
-1.0mV
V(vc)
8.40V
8.34V
8.28V
VC
8.22V
8.16V
8.10V
8.04V
7.98V
7.92V
7.86V
7.80V
500µs 520µs 540µs 560µs 580µs 600µs 620µs 640µs 660µs 680µs 700µs 720µs
Valores dos capacitores foram escolhidos para cumprimerem a função
esperada
• 1/(wCB) e 1/(wCE) devem ser “pequenos” na frequencia do sinal de
entrada
• a resposta em freq. mostra que o ganho é o esperado apenas dentro
de certa faixa de frequencias (para frequencia baixas, 1/(wCB) e
1/(wCE) não são pequenos) V(vc)
vout (dB)
48dB -80°
44dB -100°
40dB -120°
36dB -140°
32dB -160°
28dB -180°
vin (fase)
24dB -200°
20dB -220°
16dB -240°
12dB -260°
8dB -280°
4dB -300°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
Modelo de Pequenos Sinais
Para resolver um circuito como abaixo, com uma entrada
pequena, se utilizam modelos de pequenos sinais para os
dispositivos não lineares (transistores)
VCC = 15 V
CB VC
vin(t)
CE
RB2 RE CE vin(t) RB2 RE
com constante.
Neste caso apenas a tensão VBE influencia nas correntes
Modelo de Pequenos sinais
Vamos determinar qual é a variação causada nas correntes por
uma variação e VBE.
Modelo de Pequenos sinais
Em resumo (IC0 é a corrente de polarização do transistor)
Ainda chamaremos de
Modelo de Pequenos sinais
Teremos assim
Com
C iC
• observe que as correntes iC () e iE
iB 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 () obedecem as relações
B encontradas
𝑟𝑒 • iB () = iE + iC também obedecerá as
vbe
relações
iE
E
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo p)
modelo p
VCC = 15 V
(VBE =0.7 ≠ vbe)
CB
RB1 =100k RC =5k vC
CB VC vin(t) B vbe C RC
𝒓𝝅
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vin(t) RB1//RB2
CE E
RE =3k
RE CE
RB2 =50k
V(vc)
48dB -80°
40dB -120°
36dB -140°
32dB -160°
28dB
(VC fase) -180°
24dB -200°
20dB -220°
16dB -240°
12dB -260°
8dB -280°
4dB -300°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
RB2 =50k ⇒ ⇒ ⇒ ⇒ ⇒
𝜷 ↑❑ 𝑰 𝑪 ↑❑ 𝑰 𝑬 ↑❑ 𝑽 𝑬 ↑ ❑ 𝑽 𝑩𝑬 ↓❑ 𝑰 𝑪 ↓
598
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo T)
Por outro lado esse resistor RE reduz o ganho do circuito.
Vamos analisar o efeito de desconsiderar CE no pequenos sinais
(para calculo da polarização não haverá diferença alguma)
VCC = 15 V modelo T C
vC
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
RB1 =100k RC =5k RC
CB VC
B
vin(t) 𝑟𝑒 vbe
vin(t) E
RE =3k RB1//RB2 RE
RB2 =50k
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo T)
O modelo T é mais interessante para ver o efeito de RE.
Sempre que aparecer algo ligado ao emissor no pequenos sinais,
é mais facil a analise com modelo T
modelo T C
vC
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
RC
vin(t) B
𝑟𝑒
vbe
E
RB1//RB2 RE O ganho com o capacitor CE é
vC = -gm.RC =-260
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo T)
R3 R1
100k 5k
VC
C1
vin VB Q1
100µ 2N2222
Vcc Vin
R4 R2
15 50k 3k
SINE(0 1m 10k)
AC 1
.ac dec 40 1 100meg
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo T)
Obs: a retirada do capacitor alterou posição dos polos/zeros
V(vc)
4.4dB -160°
4.0dB -180°
3.6dB
vout -200°
3.2dB -220°
2.8dB -240°
2.4dB -260°
2.0dB -280°
1.6dB -300°
1.2dB -320°
0.8dB -340°
0.4dB -360°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Exemplo: (b = 200, VBE = 0.64V)
• Há duas fontes para alimentação,
VCC = 10 V uma de 10V e outra de 3V
• o valor de VBE é uma aproximação
RC =1.5K (depende de fato do valor de IC)
VC
Análise:
3V RB =100K • Determinar ponto de polarização
(tensões e correntes)
vin(t)
• determinar o ganho em VC
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Exemplo: (b = 200, VBE = 0.64V)
VCC = 10 V
• determinar IB (DC)
• determinar IC (DC)
RC =1.5K
VC • determinar VC (VB = VBE) (DC)
• determinar parametros do modelo
3V R =100K de pequenos sinais
B
• resolver circuito de pequenos
vin(t) sinais e achar vC (AC)
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Polarização (b =200)
VCC = 10 V
3 −𝑉 𝐵𝐸
𝐼 𝐵0= =0 . 023 𝑚𝐴
100 𝐾
RC =1.5K
VC
IC0 é muito dependente de b
3V RB =100K
𝑉 𝐶 0=𝑉 𝐶𝐶 −1 .5 𝑘 ∙ 𝐼 𝐶 0=10 −1 .5 ∙ 4 . 6=3 .1
Veja que dado IC o valor de RC fica
limitado (RCIC < VCC)
Modelo de Pequenos sinais
Modelo p
• (
4 .6𝑚
𝑔 𝑚= =0 . 177 𝑆
iB iC 26 𝑚
B C
𝑟𝜋 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 200
vbe 𝑟 𝜋= =1130 𝑂ℎ𝑚
0 . 177
iE
E
606
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
𝑣𝑖𝑛 (𝑡 )∙ 𝑟 𝜋
𝑣 𝑏𝑒= =0 . 011 ∙ 𝑣𝑖𝑛(𝑡 )
modelo p 100 𝐾 +𝑟 𝜋
RB =100K vC
B
vbe 𝑣 𝐶 =− 𝑔𝑚 𝑣 𝑏𝑒 𝑅𝐶
vin(t) C
𝒓𝝅 RC
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
𝑣 𝐶 =− 0 . 011 𝑣𝑖𝑛 ( 𝑡 ) ∙ 0 .177 𝑅𝐶
E
𝑣 𝐶 =− 2 .92 𝑣𝑖𝑛(𝑡)
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
R1
1.5k
VC
R2
vin VB Q1
100k 2N2222
Vcc Vin
10 3
AC 1
.ac dec 40 1 100meg 𝑉 𝐶 0=3 . 1 −2 . 92∙ 𝑣𝑖𝑛(𝑡)
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Ganho: -2.75
Observe que não há polos ou zeros em baixas frequencias
(não ha capacitores de acoplamento ou bypass)
V(vc)
18dB 180°
12dB 170°
6dB 160°
-6dB 140°
-12dB 130°
-18dB 120°
-24dB 110°
-30dB 100°
-36dB 90°
-42dB 80°
-48dB 70°
-54dB 60°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais (modelo T)
Um circuito pode ser resolvido com modelo p ou T
vBE= vin(t)
modelo T C vC vC = -gm.RC
RC • Os resultados são iguais com
E 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 modelo p ou T
• o modelo T normalmente é usado
vin(t) B
vbe quando o emissor não esta no
𝑟𝑒
terra no circuito de pequenos
RB1//RB2
sinais
Modelo de Pequenos sinais
Variação do Modelo T
• ecolhemos e
C
iC Tanto para o modelo p como para o modelo
T, as relações básicas de correntes são
iB 𝜶 𝒊𝒆 mantidas
B
vbe 𝑟𝑒
iE
E
Modelo de Pequenos sinais: Transistor PNP
(
VBC
IE
VCE
modelo T
IB IC modelo p
VBE E iE
E
vbe 𝑟𝑒
vbe
𝑟𝜋 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 B
B C 𝛼 𝑖𝑒
iC C
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Exemplo: Circuito base comum. Entrada pelo emissor
(b = 200, VBE = -0.64V)
VEE = 10 V
VCC = -10 V
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Modelo de pquenos sinais: modelo T
VCC = 10 V CE
E
RE =10K vin(t) iE
CE
RE
𝑟𝑒 vbe
B
VC 𝛼 𝑖𝑒
RC =5K VC
C
RC =5K
VEE = -10 V
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Modelo de pquenos sinais: modelo T
CE
E
𝐼 𝐶0
vin(t) iE 𝑔 𝑚= =𝟎 .𝟎𝟑𝟓𝟕 𝑺
RE vbe 𝑛𝑈 𝑇
𝑟𝑒
B 𝛽 1
𝑟 𝑒= =𝟐𝟕 .𝟖 𝑶𝒉𝒎
𝛼 𝑖𝑒 𝑔 𝑚 𝛽+ 1
VC 𝛼
C 𝑟 𝑒=
RC =5K 𝑔𝑚
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Modelo de pquenos sinais: modelo T
E
vin(t) iE 𝑣𝑖𝑛
RE 𝑖 𝐸=−
vbe 𝑟𝑒
𝑟𝑒
B 𝑣𝑖𝑛
𝑣 𝐶 =− 𝛼 𝑖𝐸 𝑅𝐶 =𝛼 𝑅𝐶
𝛼 𝑖𝑒 𝑟𝑒
VC
C 𝑣 𝐶 =𝑔𝑚 𝑅𝐶 𝑣𝑖𝑛=178 𝑣𝑖𝑛
RC =5K
Podemos calcular a impedancia de entrada
CE do circuito
ve E
27 Ohm
vin(t) iE Para que possamos desprezar o capacitor
RE vbe
CE devemos ter que ve igual a vin. Assim
𝑟𝑒
B
Para termos ve≈vin numa frequencia w
𝛼 𝑖𝑒 devemos ter
VC ou
C Essa é a condição, neste circuito, para
RC =5K ignorar CE
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
VEE = -10 V
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Obs.:
VCC = 10 V
10 −(− 𝑉 𝐵𝐸 )
CE RE =10K 𝐼 𝐶0 ≈ =0 . 94 𝑚𝐴
𝑅𝐸
Assim
vin(t)
𝐼𝐶 0 𝑹 𝑪 10 −(− 𝑉 𝐵𝐸 )
VC 𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜=𝑔 𝑚 𝑅 𝐶 = 𝑅𝐶 = ( )
𝑈𝑇 𝑹𝑬 𝑈𝑇
VCC = 10 V Resumo
• ganho = 178 = 45 dB
CE RE =10K • polo formado por CE
vin(t)
VEE = -10 V
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
RE
C1 10k
vin
VE
100µ
VB 2N3906
Q2
Vcc Vin
VC
RC
10 5k
SINE(0 1m 10k)
VEE AC 1
.ac dec 40 1 100meg
10
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
ganho ≈ 45 dB, polo proximo de 60 Hz
V(vc)
45dB 120°
42dB 100°
39dB 80°
36dB 60°
33dB 40°
30dB 20°
27dB 0°
24dB -20°
21dB -40°
18dB -60°
15dB -80°
12dB -100°
9dB -120°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Ganho desejado: -100 (vC/vin)
Garga = 1.0 kOhm
VCC Circuito de polarização ruim
RB RC RL =1K 𝑰 𝑪 𝑽 𝑪𝑪 −𝑽 𝑩𝑬 ⇒ 𝜷
𝑰 𝑩= = ❑ 𝑹𝑩= (𝑽 ¿¿𝑪𝑪−𝑽 𝑩𝑬 )¿
CB VC 𝜷 𝑹𝑩 𝑰𝑪
VB
vin(t)
Esta dependencia de RB com b
não é interessante
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Ganho desejado: -100 (vC/vin)
Garga = 1.0 kOhm
VCC
RB RC RL =1K modelo p
vC
CB VC vbe
B C RL//RC
𝑟𝜋
VB RB 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vin(t) vin(t)
E
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Ganho desejado: -100 (vC/vin)
Garga = 1.0 kOhm
vC
B
vbe Aplicando as duas relações
C
𝑟𝜋 acima teremos
RB 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vin(t)
RC//RL 𝑰𝑪𝟎
E 𝑮=− 𝒈𝒎 (𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳)=− ( 𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳 )¿¿
𝑼𝑻
𝑮𝑼 𝑻 =−𝑰 𝑪 𝟎 (𝑹 ¿ ¿ 𝑪¿/ 𝑹 𝑳)¿
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Ganho desejado: -100 (vC/vin)
Garga = 1.0 kOhm
VCC 𝑮𝑼 𝑻 =− 𝑰 𝑪 𝟎 (𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳)=𝟐,𝟓𝑽 ¿
RB RC RL 2.5V
Veja que a queda de tensão em
CB VC (RC//RL) é 2.5 V, devido ao ganho
de -100 desejado. Assim a tensão
VB
de polarização em VC é
vin(t)
VC = VCC - 2.5
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
VB VCMin = 0.2V
vin(t)
Veja que a excursão é não
simétrica.
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
CB VC RC = VCC/2IC0
CC
VB Também
vin(t)
𝑰 𝑪𝟎 𝑮𝑼 𝑻
𝑮=− (𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳)𝒐𝒖 𝑰 𝑪 𝟎=− ¿
𝑼𝑻 (𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳)¿
¿ 𝑮 ¿𝑼 𝑻
𝑰𝑪𝟎=
¿ 𝑮 ¿𝑼 𝑻 ¿ 𝑮 ¿ 𝑼 𝑻 (𝑽 𝑪𝑪 + 𝑹 𝑳 𝟐 𝑰 𝑪 𝟎 )
( 𝑹 ¿ ¿ 𝑪 ¿ / 𝑹 𝑳)= = ¿
𝑹 𝑳 ∙ 𝑽 𝑪𝑪 𝑽 𝑪𝑪 𝑹 𝑳
𝟐 𝑰𝑪𝟎
𝑽 𝑪𝑪
𝑹𝑳 +
𝟐 𝑰 𝑪𝟎
𝑰 𝑪 𝟎 𝑽 𝑪𝑪 𝑹 𝑳=¿ 𝑮¿𝑼 𝑻 (𝑽 𝑪𝑪 + 𝑹 𝑳 𝟐 𝑰 𝑪 𝟎 )
¿ 𝑮¿𝑼 𝑻 𝑽 𝑪𝑪 = 𝑰 𝑪 𝟎 𝑹 𝑳 (𝑽 𝑪𝑪 −𝟐∨𝑮 ¿𝑼 𝑻 )
O termo deve ser maior que zero ou seja
𝑽 𝑪𝑪 >𝟐∨𝑮 ¿𝑼 𝑻 (para G= -100 VCC > 5V)
¿ 𝑮¿ 𝑼 𝑻 𝑽 𝑪𝑪
Por fim teremos 𝑰𝑪=
𝑹 𝑳 (𝑽 𝑪𝑪 − 𝟐∨𝑮 ¿ 𝑼 𝑻 )
Aplicação do Modelo de Pequenos Sinais
Utilizemos as relacoes:
G= -100; VCC = 10V; RL = 1k Ohm; VC0 = VCC/2; b=100
¿ 𝑮¿ 𝑼 𝑻 𝑽 𝑪𝑪 𝟐 . 𝟓 ∗𝟏𝟎
VCC 𝑰𝑪= = =𝟓𝒎𝑨
𝑹 𝑳 (𝑽 𝑪𝑪 − 𝟐∨𝑮 ¿ 𝑼 𝑻 ) 𝟏 𝒌 (𝟏𝟎 −𝟓)
RB RC RL
40dB -120°
36dB -140°
32dB -160°
28dB
(VC fase) -180°
24dB -200°
20dB -220°
16dB -240°
12dB -260°
8dB -280°
4dB -300°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
VCC
𝑽 𝑪𝑪 −𝑽 𝑩𝑬
𝑰 𝑩=
𝑹𝑩
RB RC RL =1K 𝑽 𝑪𝑪 −𝑽 𝑩𝑬
𝑰𝑪= 𝜷
CB
𝑹𝑩
VC
𝑰𝑪 𝑽 𝑪𝑪 − 𝑽 𝑩𝑬
VB 𝒈 𝒎=− =𝜷
𝑼𝑻 𝑼 𝑻 𝑹𝑩
vin(t)
𝑉 𝐶𝐶 −𝑉 𝐵𝐸
𝑮𝒂𝒏𝒉𝒐=− 𝜷 ∙ (𝑅𝐶 ¿/ 𝑅 𝐿 )
𝑈 𝑇 𝑅𝐵
637
Modelo de Pequenos sinais
Vamos considerar agora tamém o efeito Early no modelo de
pequenos sinais. Para isso devemos aplicar à expressão de IC a
parte que modela o Efeito Early
Ainda mantemos
com constante.
Neste caso tanto VBE como VCE influenciam nas correntes
638
Modelo de Pequenos sinais
As relações mostradas anteriormente se mantem
Modelo de Pequenos sinais
Efeito da variação de VCE (VA grande)
onde
Modelo p hibrido com efeito Early
iB iC
B C
𝑟𝜋 𝑉𝐴
vbe 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟0=
𝐼𝐶0
iE
E
Observe que agora não podemos escrever que IC = b·Ib
Modelo p hibrido com efeito Early
Modelos equivalentes p hibrido
iB iC
B C
𝑟𝜋 iB iC
𝑟0
vbe 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 C
B
iE 𝑟𝜋 𝑟0
E vbe 𝛽 𝑖𝑏
iE
E
Modelo T com efeito Early
•
C iC
C iC
iB
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
B iB 𝛼 𝑖𝑒
𝑟𝑒 𝑟0 B
vbe
𝑟𝑒 𝑟0
iE vbe
E iE
E
Circuito bom de Polarização (discussão)
VCC = 10 V VCC = 10 V
RB1 RC RC = 5k
CB VC
VC
vin(t) VB
CE
+
RB2 RE
RE = 3k
Por análise nodal temos
VCC = 10 V
𝑽 𝑩𝑩 =𝑹 𝑬 𝑰 𝑬 +𝑽 𝑩𝑬 + 𝑰 𝑩 𝑹 𝑩
RC = 5k
Como então
VC
𝐼𝐸
VB 𝑉 𝐵𝐵 = 𝑅 𝐸 𝐼 𝐸 +𝑉 𝐵𝐸 + 𝑅𝐵
𝛽+1
+
RE = 3k 𝑽 𝑩𝑩 − 𝑽 𝑩𝑬
𝑰 𝑬=
𝑹𝑩
𝑹𝑬 +
𝜷 +𝟏
Circuito para calculos da
polarização
𝑽 𝑩𝑩 − 𝑽 𝑩𝑬
𝑰 𝑬=
𝑹𝑩
𝑹𝑬 +
𝜷 +𝟏
• (
• grande para reduzir consumo
Conclusão: não podemos ter tudo o que queremos
Dicas razoáveis para projeto
• usar VB ≈ VCC/3 e VCE ≈ VCC/3. Assim teremos
teremos valor razoável para VB e VC (≈ 2VCC/3) e
VCC = 10 V
uma excursão possível de VCC/3
• IP = VCC/(RB2+RB1) ≈ 0.1∙IC RB1 RC
CB ≈IP VC
VCC = 10 V
VCC = 10 V
RC
RB1 RC
RL
CB VC VC
V0
VB
vin(t)
+
CE RE
RB2 RE
Usando
==
3
Usando 2 teremos
IC0 = 3.5/RC = 3.5/400= 8.75 mA
RB1 RC=400
CB VC
VB
+
RE
Como VB0 =3V e IC0 =8.75 mA são conhecidos, encontramos
duas equações em RB1 e RB2.
Soluções
RB2 = 3.18 kOhm e RB1 = 6.82 KOhm
RB2 = 117 kOhm não serve como solução pois exige RB1 negativo
VCC = 10 V
RC=400
RB1=6.82k RL=1k IC =8.75 mA
CB VC VC = 6.5 V
CC V0
VB= 3V
vin(t)
CE ganho = -100
RB2=3.18K RE=267
Projeto: carga 1 kOhm, ganho -100, b = 200
RB1 RC RL
6.82k 400 Cc 1k
VC
Vo
Cb 10µ
vin VB Q1
100µ 2N2222
VE
Vcc Vin
Ce
R4 R2
10 3.18k 267 100µ
AC 1
.tran 1m 1m 0 1u
SINE(0 5m 10k)
Projeto: carga 1 kOhm, ganho -100, b = 200
V(vc) V(vo) V(ve) V(vb) V(vin)
11V
10V V0
9V
8V
7V
6V
VC
5V
4V
3V VB
2V VE
1V
0V vin
-1V
0.0ms 0.1ms 0.2ms 0.3ms 0.4ms 0.5ms 0.6ms 0.7ms 0.8ms 0.9ms 1.0ms
Projeto: carga 1 kOhm, ganho -100, b = 200
V(vin)
5mV
3mV
1mV vin
-1mV
-3mV
-5mV
V(vb)
3.090V
3.085V
VB
3.079V
V(ve)
2.37145V
2.37135V
2.37125V VE
2.37115V
2.37105V
0µs 50µs 100µs 150µs 200µs 250µs 300µs 350µs 400µs 450µs 500µs
Projeto: carga 1 kOhm, ganho -100, b = 200
V(vc)
40dB -80°
VC
36dB -100°
32dB -120°
28dB -140°
24dB -160°
20dB -180°
16dB -200°
12dB -220°
8dB -240°
4dB -260°
0dB -280°
1Hz 10Hz 100Hz 1KHz 10KHz 100KHz 1MHz 10MHz 100MHz
Projeto: deformação do sinal (condição vin << UT)
V(vc) V(vc)
6.93V 8.1V
5.94V 4.5V
0µs 20µs 40µs 60µs 80µs 100µs 120µs 140µs 160µs 180µs 200µs 0µs 20µs 40µs 60µs 80µs 100µs 120µs 140µs 160µs 180µs 200µs
V(vc) V(vc)
7.4V 9.0V
7.2V
6.8V
6.6V
6.6V
6.0V
6.4V
5.4V
6.2V
4.8V
6.0V
4.2V
5.8V 3.6V
5.6V 3.0V
5.4V 2.4V
0µs 20µs 40µs 60µs 80µs 100µs 120µs 140µs 160µs 180µs 200µs 0µs 20µs 40µs 60µs 80µs 100µs 120µs 140µs 160µs 180µs 200µs
Projeto: aproximação
Caso ignorassemos a corrente de
VCC = 10 V base para o calculo de RB1 e RB2,
teremos as relações
RB1 RC=400
CB VC
vin(t) resultando em
RB2 CE RB1=7 kOhm (6.82 KOhm)
RE=267 RB2=3 kOhm (3.18 kOhm)
Projeto: aproximação
vin(t)
IC2
RB2 CE Q1 Q2
RE
CE RE
vin(t)
VC
RC
Base Comum
VEE
Exemplo de aplicação de Amplificadores
zout
vin
+
zin
ganho.vin
Exemplo de aplicação de Amplificadores
Deseja-se montar com os amplificadores um sistema que
permita fornecer a saída uma potencia de 0.5 W ou mais
(vin=30mVEf, zout=0.5 MOhm e zload=100 Ohm
para um sinal Vpsen(wt)
• Vef = VP/,
• Potencia=/R
zout= 0.5M vL
sistema para
fornecer 0.5W zload=100
+
zout= 0.5M vL
sistema para
fornecer 0.5W zload=100
+
v1 v2
+
+
+
vin = 30mVef 1M 10k vL zload=100
10.v1 100.v2
Exemplo de aplicação de Amplificadores
Uma configuração possivel: (Amp1 + Amp2)
Como a impedancia de carga é baixa, e o Amp2 tem uma
impedancia de saída alta, o ganho é perdido
v1 v2
+
+
v1 v2 v3
+
+
+
1M 10k 10k zload=100
vL vL
vin = 30mVef 10.v1 100.v2 v3
Amplificador Emissor Comum
VCC
VCC vs e Rs fazem parte
do circuito anterior RC
RB1 RC Vo
Rs
CB V0
Rs
vs Q1
CE
vs CE
RB2 RE I0
Vo
VCC
Vin
Detalhes da I0
RC
polarização com Q3
fontes de corrente CE
IC2
I2=(VCC-VBE)/RC
Q1 Q2
Emissor Comum
Amplificador Emissor Comum: modelo p para pequenos
sinais
foi considerada uma carga na saída (RL)
VCC
RC Rs vC = v0
Vo B vbe
Rs C
𝑟𝜋 r0 RC RL
vs 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
Q1 vs(t)
CE
E
I0
Amplificador Emissor Comum
Desejamos calcular
1. ganho de tensão
2. ganho de corrente
3. impedancia de entrada
4. impedancia de saída Rs vC = v0
B vbe
C
𝑟𝜋 r0 RC RL
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
E
Amplificador Emissor Comum
1. ganho de tensão
Rs vC = v0
B vbe
C
𝑟𝜋 r0 RC RL
vs(t) 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
E
𝒓𝝅
𝒗 𝟎=− 𝒈𝒎 𝒗 𝒃𝒆 (𝒓 𝟎 ¿/ 𝑹 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳 ) 𝒗 𝒃𝒆= 𝒗𝒔
𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺
𝒗𝟎 𝒓𝝅 (𝒓 𝟎 ¿ / 𝑹 𝑪 ¿ / 𝑹 𝑳)
𝒈𝒂𝒏𝒉𝒐 = =− 𝒈𝒎 (𝒓 𝟎 ¿ / 𝑹𝑪 ¿ / 𝑹 𝑳) =− 𝜷
𝒗𝒔 𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺 𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺
Amplificador Emissor Comum
O máximo ganho do amplificador emissor comum é
Rs vC = v0
B vbe
C
𝑟𝜋 r0 RC RL
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
E
Veja que (RS+rp) ˃ rp e (RC//RL//r0) < r0
𝒓𝝅 𝑰𝑪 𝑽 𝑨 𝑽 𝑨
¿ ganho∨¿ 𝒈 𝒎 (𝒓 𝟎 ¿ / 𝑹 𝑪 ¿/ 𝑹 𝑳 ) <𝒈 𝒎 𝒓 𝟎= =
𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺 𝑼𝑻 𝑰𝑪 𝑼𝑻
Amplificador Emissor Comum
2. ganho de corrente (i0/is)
i0
Rs C vC = v0
B vbe
is 𝑟𝜋 r0 RL
RC
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
E
𝒊 𝒔=
𝒗𝒔 𝒓𝝅 𝒓𝟎
𝑹 𝑺 +𝒓 𝝅 𝒗 𝒃𝒆= 𝒗𝒔 𝒊𝟎 =𝒈 𝒎 𝒗 𝒃𝒆
𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺 ¿¿¿
𝒓𝝅 𝒓𝟎 𝒊𝟎 𝒓𝟎
𝒊𝟎 =𝒗𝒔 𝒈 𝒎 =𝒈 𝒎 𝒓 𝝅
𝒓 𝝅 + 𝑹𝑺 ¿ ¿ ¿ 𝒊𝒔 ¿¿¿
Amplificador Emissor Comum
2. ganho de corrente (i0/is)
i0
Rs vC = v0
B vbe
is C
𝑟𝜋 r0 RC RL
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
E
𝒊𝟎 𝒓 𝟎
=𝒈 𝒎 𝒓
𝒊𝒔 𝝅 ¿ ¿ ¿
i0
Rs vC = v0
B vbe
is C
𝑟𝜋 r0 RC RL
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
𝒛 𝒊𝒏 = 𝒓 𝝅
Amplificador Emissor Comum
4. impedancia de saida (saída no Coletor)
Rs
vC = v0
B vbe
is C
𝑟𝜋 r0 RC RL
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
vs(t)
𝒛 𝒐𝒖𝒕 =𝒓 𝟎 / ¿ 𝑹𝑪
Para calculo da impedancia, desativar as fontes independentes, colocar
uma fonte de corrente e medir a tensão. RL não é considerado para
calculo da impedancia de saída
Amplificador Emissor Comum
Resumo
1. ganho de tensão: (grande e negativo)
2. ganho de corrente: (próximo de b)
3. impedancia de entrada: (valor de alguns kOhms)
4. impedancia de saída: (valor alto)
Amplificador Emissor Comum com degeneração:
modelo T para pequenos sinais
RC vC = v0
Vo C
Rs 𝛼 𝑖𝐸 RL
RC
vs Rs B r0
Q1
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
RE vbe
vs(t)
RE
I0
CE E
Amplificador Emissor Comum com degeneração
Vamos considerar que r0 ˃ RC e desprezar r0. Com isso podemos
simplificar bastante a analise
1. ganho de tensão
vC = v0
𝒗𝒔 =𝑹 𝑺 𝒊 𝑩 +(𝒓 ¿ ¿ 𝒆 + 𝑹 𝑬 )𝒊 𝑬 ¿𝒊 = 𝒊𝑬
𝑩 C
𝜷 +𝟏 𝛼 𝑖 𝐸 RC RL
B
𝒗𝒔 =¿
Rs r0
vs(t) iB 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
vbe
𝒗𝒔
𝒊𝑬 = RE
𝑹𝑺
( +𝒓 𝒆 + 𝑹 𝑬 )
𝜷 +𝟏 E
Amplificador Emissor Comum com degeneração
𝒗𝒔 =𝑹 𝑺 𝒊 𝑩 +(𝒓 ¿ ¿ 𝒆 + 𝑹 𝑬 )𝒊 𝑬 ¿ 𝒊 𝑬 =( 𝜷+𝟏) 𝒊 𝑬
vC = v0
𝒗𝒔 =¿
C
𝛼 𝑖𝐸 RL
𝒗𝒔 RC
𝒊𝑩= Rs B r0
¿¿
vs(t) iB 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
Veja que aparece mutiplicado por vbe
quando visto da base. RE
E
Amplificador Emissor Comum com degeneração
𝒗 𝟎 =− ¿ ¿ ¿
( 𝑹¿¿ 𝑪 /¿ 𝑹¿¿ 𝑳)
𝒈𝒂𝒏𝒉𝒐 =− 𝜷 ¿¿
( 𝑹 ¿¿ 𝑪 / ¿ 𝑹¿¿ 𝑳)
𝑹 𝑺 +( 𝜷 +𝟏)∙(𝒓 ¿ ¿ 𝒆+ 𝑹 𝑬 )=− 𝜷 ¿¿¿
𝑹 𝑺+𝒓 𝝅 +( 𝜷 +𝟏) 𝑹 𝑬
𝒓𝝅 𝒗𝒔
𝒗 𝒃𝒆= 𝒗𝒔 𝒗 𝒃𝒆= 𝒊 𝑬 𝒓 𝒆= 𝒓𝒆
𝑹 𝑺 +𝒓 𝝅 𝑹𝑺
( +𝒓 𝒆 + 𝑹 𝑬 )
𝜷 +𝟏
A redução do ganho é 𝒗𝒔
𝒗 𝒃𝒆= 𝒓𝝅
devido a redução de vbe ( 𝑹𝑺 +𝒓 𝝅 +( 𝜷+𝟏) 𝑹 𝑬 )
Amplificador Emissor Comum com degeneração
2. ganho de corrente (i0/is)
i0
C
𝒊𝟎 𝛼 𝑖𝐸 RC RL
=𝜷
𝒊𝒔 Rs
B 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
vs(t) iB
vbe
RE
E
Amplificador Emissor Comum com degeneração
3. impedancia de entrada (entrada na Base)
i0 𝒗 𝒃=𝒊 𝑬 (𝒓 𝒆 + 𝑹 𝑬 )
C 𝒊𝑬
𝛼 𝑖𝐸 RC RL = 𝜷 +𝟏
𝒊𝑩
Rs
iB B 𝑟 𝑒 𝑖𝐸 𝒗 𝒃=𝒊 𝑩 (𝜷+𝟏)(𝒓 𝒆 + 𝑹 𝑬 )
vbe
𝒗𝒃
RE 𝒛 𝒊𝒏= =( 𝜷 +𝟏)(𝒓 𝒆 + 𝑹 𝑬 )=𝒓 𝝅 +( 𝜷 +𝟏) 𝑹 𝑬
𝒊𝒃
E A impedância aumenta de . Isso pode
ser interessante
689
Amplificador Emissor Comum com degeneração
4. impedancia de saída (saida no coletor na Base)
i0
E
Amplificador Emissor Comum com degeneração
Resumo
1. ganho de tensão: (reduzido devido a RE e negativo)
2. ganho de corrente: (desconsideramos r0)
3. impedancia de entrada: (valor aumentado de )
4. impedancia de saída: não determinado, mas próximo do
caso de Emissor Comum
Amplificador Base Comum
VCC
VEE = 10 V
RC
CE RE =10K
Vo
Q1
Q1
Rs
VC
CE I0
RC =5K vs
VCC = -10 V
polarização com
polarização com
fontes de corrente
resistores/capacitores
Amplificador Base Comum: modelo T para peq. sinais
Foi considerada uma carga RL
VCC i0
v0
RC C
𝛼 𝑖𝐸 RC RL
Vo
Q1 B
r0
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
Rs Rs
E
CE I0 iS
vs
vs
Amplificador Base Comum
1. ganho de tensão
Para simplificar vamos desconsiderar r0
i0 v0 𝒗 𝟎 =− ¿ ¿ ¿
C 𝒗𝒔
𝛼 𝑖𝐸 RC RL − 𝒊 𝑬 =𝒊 𝑺 =
𝑹𝑺 +𝒓 𝒆
B
r0
𝑟 𝑒 𝑖𝐸 𝒗𝒔
𝒗 𝟎=( 𝑹¿¿ 𝑪/¿ 𝑹¿¿ 𝑳)𝜶 ¿¿
Rs 𝑹 𝑺 +𝒓 𝒆
E
iS 𝒗𝟎 (𝑹¿¿𝑪 /¿ 𝑹¿¿ 𝑳)
vs
=𝜶 ¿¿
𝒗𝒔 𝑹 𝑺 +𝒓 𝒆
Amplificador Base Comum: modelo T para peq. sinais
1. ganho de tensão
i0 v0 𝒗𝟎 (𝑹 ¿¿ 𝑪 /¿ 𝑹¿¿ 𝑳)
C =𝜶 ¿¿
𝛼 𝑖𝐸 𝒗𝒔 𝑹 𝑺 +𝒓 𝒆
RC RL
B
r0 Caso RS seja pequeno
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
Rs
teremos
E
iS 𝒗 𝟎 (𝑹¿¿𝑪 /¿ 𝑹¿¿ 𝑳) (𝑹¿¿ 𝑪/¿ 𝑹¿¿ 𝑳)
=𝜶 =𝜶 =𝒈 𝒎 (𝑹¿¿𝑪 /¿ 𝑹¿¿ 𝑳)¿¿¿¿¿¿
vs 𝒗𝒔 𝑹 𝑺 +𝒓 𝒆 𝒓𝒆
Amplificador Base Comum
2. ganho de corrente
i0 v0 𝒊𝟎 =𝜶 𝒊𝒆
C
𝛼 𝑖𝐸 RC RL
B 𝒊 𝑺=− 𝒊𝒆
r0
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
𝒊𝟎
Rs =− 𝜶
E 𝒊𝒔
iS
vs
Amplificador Base Comum
3. impedancia de entrada
i0 v0
C 𝒓𝝅
𝛼 𝑖𝐸 RC 𝒛 𝒊𝒏 = 𝒓 𝒆 =
RL
𝜷 +𝟏
B
r0
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
Rs
E Para o calculo da impedancia de
iS
entrada não se considera RS
vs
Amplificador Base Comum
4. impedancia de saida
Precisamos considerar r0
i0 v0 para determinar a
C impedancia de saída. Caso
𝛼 𝑖𝐸 RC RL considerarmos RS=0
B
r0 • iE=0
𝑟 𝑒 𝑖𝐸
Rs 𝒛 𝒐𝒖𝒕 =(𝒓 𝟎 ¿ / 𝑹 𝑪)
E
iS
No caso de RS ≠ 0 a determinação da
impedancia de saída é mais complicado
Amplificador Base Comum
Resumo
1. ganho de tensão: (grande e positivo)
2. ganho de corrente:
3. impedancia de entrada: (pode ser feito baixo)
4. impedancia de saída: (para RS = 0; valor alto)
Amplificador Coletor Comum
VCC VCC
VCC Iin
Rs I0 Vin
Q1 RC Q3
vs Vo
Vo IC2
RL IRL
I0 RL Q1 Q2
polarização com
fontes de cocrrente
Amplificador Coletor Comum: modelo T
Foi considerada uma carga RL
VCC
𝛼 𝑖𝐸 C
Rs Rs
Q1 r0
vs B 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
vs iS =iB
Vo
v0 E
I0 RL RL
Rs
Amplificador Coletor Comum: modelo T
Redesenhamos o circuito, para simplificar monatagem das
equações V CC
𝛼 𝑖𝐸 C
Rs
Q1 Rs
vs B
Vo vs iS =iB 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
RL
v0 E
I0 r0
RL
Rs
Amplificador Coletor Comum
1. ganho de tensão
𝒗𝒔 =𝒊 𝑩 𝑹 𝑺 +¿
𝛼 𝑖𝐸 C
𝒊𝑬
Rs 𝒗𝒔 = 𝑹 𝑺 +¿
𝜷 +𝟏
B 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
vs iS =iB
( 𝜷 + 𝟏 ) 𝒗𝒔
𝒊𝑬 =
E 𝑹𝑺 +¿ ¿
v0 r0
RL
(𝑹¿ ¿ 𝑳/¿ 𝒓 ¿¿ 𝟎)𝒗𝒔
𝒗 𝟎=𝒊 𝑬 ( 𝑹¿¿ 𝑳/¿ 𝒓 ¿ ¿𝟎)=(𝜷+𝟏) ¿¿¿¿
𝑹 𝑺 +¿ ¿
Amplificador Coletor Comum
1. ganho de tensão
( 𝑹 ¿¿ 𝑳/ ¿ 𝒓 ¿¿ 𝟎) 𝒗𝒔
𝒗 𝟎=( 𝜷 +𝟏) ¿¿
𝛼 𝑖𝐸 C 𝑹 𝑺 +¿ ¿
Rs 𝒗 𝟎 ( 𝑹¿ ¿ 𝑳/ ¿ 𝒓 ¿¿ 𝟎)( 𝜷+𝟏)
B = ¿¿
vs iS =iB 𝑟 𝑒 𝑖𝐸 𝒗𝒔 𝑹 𝑺 +¿ ¿
E 𝒊𝟎 𝒓𝟎
r0
v0 𝑖0 = ( 𝜷 +𝟏)
𝒊𝑺 𝑹 𝑳+𝒓 𝟎
RL
Amplificador Coletor Comum
3. impedancia de entrada (vB/iB): no calculo da
impedancia de entrada consideramos RL
𝒗𝑩
𝒊 =
𝛼 𝑖𝐸 C 𝑬 ¿¿
vB
iB B 𝑟 𝑒 𝑖𝐸
𝒗𝑩
𝒛 𝒊𝒏 = =( 𝜷 +𝟏 )¿
E 𝒊𝑩
v0 r0
𝑖0 vista na base, a resistencia no emissor é
RL multplicada por (b+1)
Amplificador Coletor Comum
4. impedancia de saída (vx/ix): no calculo da
impedancia de saída RL não é considerada
𝒗 𝒙 + 𝒊 𝑩 𝑹𝑺 +𝒓 𝒆 𝒊 𝑬 =𝟎
𝛼 𝑖𝐸 C
vB
+ 𝒊𝑬
Rs 𝒗𝒙 𝑹 +𝒓 𝒆 𝒊 𝑬 =𝟎
𝜷 +𝟏 𝑺
iB B 𝑖
𝑟𝑒 𝐸 𝒗𝒙
𝒊 𝑬 =−
𝑖𝑥 𝑹𝑺
+𝒓 𝒆
E
+¿ v x
𝜷 +𝟏
r0
𝒗 𝒙 / 𝒓 𝟎=𝒊 𝒙 +𝒊 𝑬
Amplificador Coletor Comum
4. impedancia de saída (vx/ix)
𝒗 𝒙 =𝒓 𝟎( 𝒊 𝒙 +𝒊 𝑬 )
𝛼 𝑖𝐸 C 𝒗𝒙
𝒊 𝑬 =−
𝑹𝑺
Rs vB +𝒓 𝒆
𝜷 +𝟏
iB B 𝑖
𝑟𝑒 𝐸 𝒗𝒙
𝑖𝑥 𝒗 𝒙 =𝒓 𝟎 ( 𝒊 𝒙 − )
E 𝑹𝑺
+¿ v x 𝜷 +𝟏
+𝒓 𝒆
r0
Amplificador Coletor Comum
4. impedancia de saída (vx/ix)
𝒗𝒙 𝑹𝑺
𝒛 𝒐𝒖𝒕 = =𝒓 𝟎 / ¿( +𝒓 𝒆 )
𝛼 𝑖𝐸 C 𝒊𝒙 𝜷 +𝟏
B C
𝑟𝜋 𝑉𝐴
vbe 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟0=
𝐼𝐶0
iE
E
1. rm
Correntes de lacunas
JnpD
E C
N P N
JpnE JpRec JpnC
elétrons
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 ) WBef
np
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
[ ( )]
2
𝑊 𝐵𝑒𝑓 𝑛𝑖 𝑉 𝐵𝐸
𝐽 𝑃𝑅𝑒𝑐 =𝑞 𝐷𝑛 𝑒𝑥𝑝 𝑞
2 𝐿𝑛 𝑁 𝐴 𝑘𝑇
2
JPRec depende do comprimento efetivo da base, WBef
Emissor Coletor
WBef
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐸
𝑘𝑇 )
np WBC
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
Caso o eletron não recombine na base ele chega ao coletor. Assim
as correntes de base vão variar com VCB. Esta variação será
modelada com um resistor colocado entre a base e o emissor, rm
iB 𝑟𝜇 iC
B C
𝑟𝜋 𝑉𝐴
vbe 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟0=
𝐼𝐶0
E iE
Considerando Area como area efetiva do transistor, escrevemos
Modelo de Pequenos sinais
Vamos determinar qual é a variação causada em IB devido a por
variação e VCB (A é a area efetiva do transistor)
Modelo de Pequenos sinais
Variação causada em IB devido a por variação e VCB.
Modelo de Pequenos sinais
Vimos anteriormente que
e definimos o resistor
Modelo de Pequenos sinais
Podemos avaliar a ordem de grandeza de rm . Temos que
Assim
iB 𝑟𝜇 iC
B C
𝑟𝜋
vbe 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟 0
E iE
2. CB
Quando VBE varia, a carga na base altera bastante.
Emissor Coletor
( )
𝑛2𝑖 𝑉 𝐵𝐸 2 WBef
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞 Esta carga deve
𝑁𝐴 𝑘𝑇
ser fornecida pelos
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝑛2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑘𝑇 )
𝑉 𝐵𝐸 1 np WBC
eletrons vindos do
emissor e lacunas
vindas da base
𝑉 𝐵𝐸 2> 𝑉 𝐵𝐸 1 𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
2. CB
Veja que a base é neutra. Assim, se aumenta a carga
negativa de eletrons, deve aumentar a carga positiva de
lacunas
Coletor
Emissor
( )
𝑛2𝑖 𝑉 𝐵𝐸 2 WBef Carga na base Qb
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑁𝐴 𝑘𝑇 (região ativa)
𝑒𝑥𝑝 ( 𝑞
𝑘𝑇 )
𝑛2𝑖 𝑉 np
( )
𝑛𝑝𝐵/ 𝐸 =
𝐵𝐸1 WBC 𝑛 2𝑖 𝑉 𝐵𝐸 1 𝑊 𝐵𝑒𝑓
𝑁𝐴 𝑄𝑏 = 𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑁𝐴 𝑘𝑇 2
𝑉 𝐵𝐸 2> 𝑉 𝐵𝐸1
𝑛𝑝𝐵/ 𝐶 =
𝑛 2𝑖
𝑁𝐴 (
𝑒𝑥𝑝 𝑞
𝑉 𝐵𝐶
𝑘𝑇 )
≈0
2. CB
Para obter a carga total da base, QB vamos multiplicar Qb
pela Area.
A grandeza
B iB 𝑟𝜇 iC
C
CB vbe
𝑟𝜋 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟 0
E iE
Modelo do transistor NPN BC547B
𝑐 𝑗0
𝐶 𝑗𝑒 (𝑉 𝑅 )=
VR é a tensão reversa
√ (1+
𝑉𝑅
𝜙𝑖
)
Modelo de Pequenos sinais: Modelo p hibrido completo
(, , , Cp=(CB + CjE)
Cm
iB 𝑟𝜇 iC
B 𝑟𝑏 𝑟𝑐 C
Cp 𝑟𝜋 vbe
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 𝑟 0CCS
iE
𝑟 𝑒𝑥
E
Modelo de Pequenos sinais: Modelo p hibrido completo
O modelo completo normalmente não é aplicado em calculos
manuais (muito complicado)
Exemplo de aplicação do modelo completo
Determinar o ganho de corrente transistor (iC/iB)
IC = IC0+ iC
Q1
IB = IB0+iB VCC
+
Exemplo de aplicação do modelo completo
Determinar o ganho de corrente transistor (iC/iB)
Cm
𝑟𝜇 iC
IC = IC0+ iC
iB B 𝑟𝑏 𝑟0 𝑟𝑐 C
Q1 𝑟𝜋 vbe
Cp CCS
VCC 𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
+
𝑟 𝑒𝑥
IB = IB0+iB E
Exemplo de aplicação do modelo completo
Circuito muito complicado para analise. Vamos desconsiderar rm,
muito grande e rEx e rc, muito pequenos.
Cm
𝑟𝜇 iC
C
iB B 𝑟𝑏 𝑟0 𝑟𝑐
Cp 𝑟𝜋 vbe
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 CCS
𝑟 𝑒𝑥
E
Exemplo de aplicação do modelo completo
Veja que o resistor r0 e o capacitor CCS podem ser retirados
pois estão com os dois terminais em terra.
Cm
iC
C
iB B 𝑟𝑏 𝑟0 𝑟𝑐
Cp 𝑟𝜋 vbe
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒 CCS
E
Exemplo de aplicação do modelo completo
𝟏 𝟏
𝒗 𝒃𝒆= 𝒊𝒃 (𝒓 𝝅 / ¿( )/¿ ( ))
𝒔 𝑪𝝅 𝒔 𝑪𝝁
Cm
𝒊𝒃
𝒗 𝒃𝒆=
B 𝑟𝜇 iC C 𝟏
+ 𝒔 ( 𝑪 𝝅+ 𝑪 𝝁)
𝒓𝝅
iB 𝑟𝑏
Cp 𝑟𝜋 vbe 𝒊 𝑪 =(𝒈 𝒎 − 𝒔 𝑪 𝝁 ) 𝒗 𝒃𝒆
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
𝒊𝑪 (𝒈 𝒎 − 𝒔 𝑪 𝝁 )
E =
𝒊𝑩 𝟏
+ 𝒔 ( 𝑪 𝝅+ 𝑪 𝝁)
𝒓𝝅
743
Exemplo de aplicação do modelo completo
𝒊𝑪 (𝒈 𝒎 − 𝒔 𝑪 𝝁 )
=
Cm 𝒊𝑩 𝟏
+ 𝒔 ( 𝑪𝝅+ 𝑪𝝁)
𝒓𝝅
B 𝑟𝜇 iC C
𝒊𝑪 𝒓 𝝅 (𝒈 𝒎 − 𝒔 𝑪 𝝁 )
iB 𝑟𝑏 𝑟0 =
vbe 𝒊 𝑩 𝟏+ 𝒔( 𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅
Cp 𝑟𝜋
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
𝒊𝑪 (𝟏 − 𝒔 𝑪 𝝁 /𝒈 𝒎 )
E =𝜷
𝒊𝑩 𝟏+ 𝒔 (𝑪 𝝅 + 𝑪𝝁 ) 𝒓 𝝅
744
Exemplo de aplicação do modelo completo
𝒊𝑪 (𝟏 − 𝒔 𝑪 𝝁 / 𝒈 𝒎 ) 𝟏 𝒈𝒎
=𝜷 𝒑𝒐𝒍𝒐=− 𝒛𝒆𝒓𝒐=
𝒊𝑩 𝟏+ 𝒔 (𝑪 𝝅 + 𝑪𝝁 ) 𝒓 𝝅 (𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅 𝑪𝝁
𝜷 𝟏 ⇒ 𝟏 ⇒
𝟏 𝒈𝒎
𝒓 𝝅= ≫ ❑ ≪ 𝒈𝒎 ❑ ≪
𝒈𝒎 𝒈𝒎 𝒓𝝅 ( 𝑪 𝝅 + 𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅 𝑪𝝁
𝒊𝑪 (𝟏 − 𝒔 𝑪 𝝁 / 𝒈 𝒎 )
𝐥𝐢𝐦 ¿ ∨¿ 𝜷∨ ∨¿ 𝜷
𝝎→ 𝟎 𝒊𝑩 𝟏+ 𝒔( 𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 ) 𝒓 𝝅
𝒔= 𝒋 𝝎
𝒊𝑪 (𝟏 − 𝒔 𝑪 𝝁 /𝒈 𝒎 ) 𝑪𝝁 / 𝒈 𝒎 𝑪𝝁
𝐥𝐢𝐦 ¿ ∨¿ 𝜷∨ ∨¿ 𝜷 = <𝟏
𝝎 →∞ 𝒊𝑩 𝟏+ 𝒔( 𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 ) 𝒓 𝝅 (𝑪 𝝅 + 𝑪𝝁 )𝒓 𝝅 (𝑪 𝝅 + 𝑪𝝁 )
𝒔= 𝒋 𝝎
745
Exemplo de aplicação do modelo completo
• o polo aparece primeiro que o zero
• para frequencias altas, o ganho em dB é negativo
dB
𝟐𝟎𝒍𝒐𝒈 (𝜷)
𝟏 𝝎𝑭 𝒈𝒎
w
𝑪𝝁 𝑪𝝁
(𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅 𝟐𝟎 𝒍𝒐𝒈 ( )
(𝑪 𝝅 +𝑪𝝁 )
746
Exemplo de aplicação do modelo completo
• wF: frequencia de ganho unitário (a partir dessa frequencia o
transistor não tem mais ganho de corrente)
𝒊𝑪 (𝟏 − 𝒋 𝝎 𝑭 𝑪 𝝁 /𝒈𝒎 )
¿ ∨¿ 𝜷∨ ∨¿
𝒊𝑩 𝟏+ 𝒋 𝝎 𝑭 (𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅
supondo que |polo| <<wF << |zero|, teremos
𝒊𝑪 (𝟏− 𝒋 𝝎 𝑭 𝑪 𝝁 / 𝒈𝒎 ) 𝟏
¿ ∨¿ 𝟏=𝜷∨ ∨≈ 𝜷∨ ∨¿
𝒊𝑩 𝟏+ 𝒋 𝝎 𝑭 (𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁)𝒓 𝝅 𝒋 𝝎 𝑭 (𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁)𝒓 𝝅
𝟏 𝒈𝒎 característica importante do
𝝎𝑭≈𝜷 =
(𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 )𝒓 𝝅 (𝑪 𝝅 +𝑪 𝝁 ) transistor
747
Transistor Bipolar NPN
Transistor saturado: diodos DBE e DBC conduzindo.
Caracteristicas
1. Tensão pequena em VCE
• para DBC conduzir, 0,5 V < VBC < 0,7 V
• para DBE conduzir, VBE ≈ 0,7 V
Assim
VCE = (VC - VE) = (VC -VE + VB - VB) = (VBE - VBC) →
0V < VCE < 0.2V
• Quanto mais próximo de zero estiver VCE, mais saturado
estará o transistor e maior corrente passará
Transistor saturado (NPN) - distribuição de portadores
2. Aumenta muito a carga acumulada na base
WB
N (NDE) P (NA) N (NDC)
nn0E=NDE
pp0=NA nn0C=NDC
np
pnE0=ni2/NDE pnC0=ni2/NDC
Transistor saturado (NPN)
3. Aumenta a corrente da base e dimunui b
diminui
JnpD
E C
N P N
JpnE JpRec JpnC
Transistor Bipolar NPN
Transistor saturado:
IC
E
IB IC
B C
0.7V 0.2V
0.2V
0.7V
IE B C
E
NPN PNP
Exercício: verificar se o transistor esta saturado
(bForcado = 50, VBE = 0.7V)
• calcular IE
VCC = 10V
• calcular maximo valor de IC
4.7K • verificar valor de b
6V
Vo
𝟔 −𝟎 .𝟕
Q1 𝑰 𝑬= =𝟏 .𝟔 𝒎𝑨
𝟑 .𝟑 𝒌
0.7V
considerando VCE = 0
3.3K
Exercício: (bForcado = 50, VBE = 0.7V)
Q1
0.7V O transistor esta saturado
Observe que na saturação sabemos apenas que
3.3K
(VCE < 0,2V) e (b < bForcado ). Não temos, no
entanto, os valores exatos de VCE e b
Exercício: considere que um LED de alta intensidade
esta conectado ao circuito mostrado abaixo
VCC = 4V C out
RC
VCC = 4V
C RB C
Q1
out
0.7V
C
Exercício:
Dados:
• VCE < 0.2 V
• bForcado < 35
• Quero que passe uma corrente maior mas próxima a
30mA pelo LED (com essa corrente a queda de tensão
no LED é cerca de 2,6V)
• Vamos considerar a queda de tensão no LED
independente da corrente (isso é uma aproximação)
Determinar valores de RC e RB, para fornecer a corrente
de 30 mA ao LED, mantendo o transistor saturado
Exercício: vamos 𝟒 − 𝟐 .𝟔 − 𝑽 𝑪𝑬
garantir a corrente no𝟐 .𝟔+𝑽 𝑪𝑬 + 𝑹 𝑪 𝑰 𝑪 =𝟒
𝑹 𝑪=
𝑰𝑪
LED (trans. saturado)
Para garantir que a corrente seja
VCC = 4V superior a 30 mA, vamos escolher
VCE ﹦0.2 V. Assim
RC
𝟒 −𝟐 . 𝟔− 𝟎 .𝟐 𝟏 .𝟐
𝑹𝑪 < = =𝟒𝟎 𝑶𝒉𝒎
RB 𝑰𝑪 𝟑𝟎 𝒎
C
Q1
Usemos RC ﹦40 Ohms. Caso o
0.7V
transistor esteja muito saturado, VCE
2.6V
≈ 0, então
𝟒 − 𝟐 . 𝟔 𝟏. 𝟒
𝑰𝑪= = =𝟑𝟓 𝒎𝑨
𝑹𝑪 𝟒𝟎
Exercício: vamos Estando o transistor saturado,
garantir que o trans. podemos ter em IC até 35 mA (caso
esteja saturado VCE ﹦0V). Assim
VCC = 4V 𝑰𝑪
𝑰 𝑩>
𝜷 𝑭𝒐𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐
4V RC
𝟒 − (𝟐 .𝟔+𝟎 . 𝟕) 𝟎 . 𝟕
𝑰 𝑩= =
RB 𝑹𝑩 𝑹𝑩
Q1
0.7V 𝑰 𝑪𝒎𝒂𝒙 ⇒ 𝟎 .𝟕 𝟑𝟓 𝒎 ⇒
𝑰 𝑩> ❑ > ❑ 𝑹 𝑩 <𝟕𝟎𝟎 𝑶𝒉𝒎
2.6V 𝜷 𝑭𝒐𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐 𝑹𝑩 𝟑𝟓
Resultado
VCC = 4V
4V RC RC =40 Ohm
RB
Q1 RB =700 Ohm
0.7V
2.6V
RC =39 Ohm
RB =680 Ohm
Exercício: Passar 30 mA no LED
Considerar VBE = 0.7V, VCESat ﹦0.2V, bForc ﹦50
VCC = 4V
RC
C RB
Q1=2N2222
0.7V
LED= QTLP690C
Tensão no LED = 2.1V
𝟒 −𝟐 . 𝟏− 𝟎 .𝟐 𝟏 .𝟕
𝑹𝑪 < = =𝟓𝟕 𝑶𝒉𝒎
𝑰𝑪 𝟑𝟎 𝒎
Escolhemos RC = 56 Ohm
𝟒 −𝟐 . 𝟑 𝟏 .𝟕
𝑰 𝑪𝒎𝒊𝒏 = = =𝟑𝟎 . 𝟑𝒎𝑨
𝑹𝑪 𝟓𝟔
Maxima corrente para IC
𝟒 −𝟐 . 𝟏 𝟏 .𝟗
𝑰 𝑪𝒎𝒂𝒙 = = =𝟑𝟒 𝒎𝑨
𝑹𝑪 𝟓𝟔
Determinação de RB. Tensão no LED = 2.1V
𝟒 − (𝟐 .𝟏+𝟎 . 𝟕) 𝟏 . 𝟐
𝑰 𝑩= =
𝑹𝑩 𝑹𝑩
𝑰 𝑪𝒎𝒂𝒙 ⇒ 𝟏 .𝟐 𝟑 𝟒𝒎 ⇒
𝑰 𝑩> ❑ > ❑ 𝑹𝑩<𝟏 𝟕𝟔 𝟎 𝒌𝑶𝒉𝒎
𝜷 𝑭𝒐𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐 𝑹𝑩 𝟓𝟎
Vcc
RC
56 4
RB
Q1
1600 2N2222
D1
QTLP690C
2.0V 44mA
1.6V
no LED 40mA
1.4V 38mA
Corrente
1.2V 36mA
1.0V
no LED 34mA
0.8V 32mA
0.6V 30mA
0.4V 28mA
0.0V 24mA
3.5V 3.6V 3.7V 3.8V 3.9V 4.0V 4.1V 4.2V 4.3V 4.4V 4.5V
Exercício:
Porque não colocar o transistor na região ativa?
1. A potencia dissipada no transistor é
aproximadamente VCE∙IC. Assim manter VCE baixo é
interessante para não consumir potencia
2. Na região ativa a corrente IC depende de b∙IB. Não
temos um controle bom sobre b. Na saturação a
corrente depende de VCC e RC (além de VCESat, mas
ele afeta pouco), parametros que controlamos
melhor
Modelo de Ebers-Moll (modelo de grandes sinais-NPN)
Transistor ativo Transistor ativo
direto/corte (T) reverso/corte (T)
C C
IC 𝐼 𝐶=
𝐼𝑆
𝛼𝑅
[𝑒𝑥𝑝
( )
𝑉 𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇
− 1]
𝛼𝐹 𝐼 𝐸 VBC 𝐼𝑆
( )
B B 𝛼𝐹
IB 𝐼𝑆
( ) IB
𝛼𝐹
VBE 𝛼𝑅 𝐼 𝐶
𝐼 𝐸=
𝐼𝑆
𝛼𝐹 ( )
[𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈 𝑇
−1]
E E
Modelo de Ebers-Moll
• Associa os dois modelos T vistos.
• É valido para região ativa, saturado e corte (direto e
reverso)
IC C 𝐼𝑆
𝐼 𝐷𝐸 =
𝑉 𝐵𝐸
𝛼𝐹
[𝑒𝑥𝑝
( )
𝑛𝑈𝑇
− 1]
𝐼 𝐷𝐶 𝛼 𝐹 𝐼 𝐷𝐸
IB
B 𝐼 𝐷𝐶 =
𝐼𝑆
𝛼𝑅
[𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇 ( )
− 1]
𝐼 𝐷𝐸 𝛼 𝑅 𝐼 𝐷𝐶
𝛼𝐹 𝛼𝑅
𝛽𝐹 = 𝛽𝑅=
IE 1 −𝛼 𝐹 1− 𝛼 𝑅
E
Modelo de Ebers-Moll
IC C
𝐼 𝐸 =𝐼 𝐷𝐸 −𝛼 𝑅 𝐼 𝐷𝐶
𝛼 𝐹 𝐼 𝐷𝐸 𝐼 𝐶 =− 𝐼 𝐷𝐶 +𝛼 𝐹 𝐼 𝐷𝐸
𝐼 𝐷𝐶
B 𝐼 𝐵 =(1 −𝛼 𝐹 ) 𝐼 𝐷𝐸 +(1 − 𝛼 𝑅 )𝐼 𝐷𝐶
IB 𝛼 𝑅 𝐼 𝐷𝐶
𝐼 𝐷𝐸
IE E
𝐼 𝐸=
𝐼𝑆
𝛼𝐹
[𝑒𝑥𝑝
( )
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈 𝑇
−1]− 𝐼 𝑆 [𝑒𝑥𝑝
𝑛𝑈𝑇( )
𝑉 𝐵𝐶
− 1]
Serve para ( )
𝐼 𝐶 =𝐼 𝑆 [𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
− 1]−
𝐼𝑆
𝛼𝑅
[𝑒𝑥𝑝
( )
𝑉𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇
−1]
( ) ( )
aplicação em 𝐼𝑆 𝑉𝐵𝐸 𝐼𝑆 𝑉𝐵𝐶
simuladores 𝐼 𝐵= [ 𝑒𝑥𝑝 −1]+ [ 𝑒𝑥𝑝 −1]
𝛽𝐹 𝑛𝑈𝑇 𝛽𝑅 𝑛𝑈𝑇
Exemplo de aplicação do Modelo de Ebers-Moll:
calculo de VCESAT X bFor (transistor na saturação)
( )
𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵 =𝐼 𝑆 [ 𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
− 1] −
𝐼𝑆
𝛼𝑅 ( )
[𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇
− 1]
𝐼 𝐵=
𝐼𝑆
𝛽𝐹 ( )
[ 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
−1]+
𝐼𝑆
𝛽𝑅
[ 𝑒𝑥𝑝
𝑉𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇 ( )
−1]
( )
𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵 =𝐼 𝑆 [𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
]−
𝐼𝑆
𝛼𝑅 ( )
[𝑒𝑥𝑝
𝑉 𝐵𝐶
𝑛𝑈𝑇
]
𝐼𝑆
𝐼 𝐵 = [𝑒𝑥𝑝
𝛽𝐹 ( )
𝑉 𝐵𝐸
𝑛𝑈𝑇
]+
𝐼𝑆
𝛽𝑅
[𝑒𝑥𝑝
𝑛𝑈𝑇( )
𝑉 𝐵𝐶
]
[ ]
𝐼𝑆
𝐼𝑆 −
𝐼𝑆
𝛼𝑅
𝐼𝑆 [ ] [
𝑋 = 𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵
𝑌 𝐼𝐵 ]
𝛽𝐹 𝛽𝑅
Modelo de Ebers-Moll (transistor saturado)
A partir das relações abaixo
e
poderemos escrever que
e
Como
Modelo de Ebers-Moll (transistor saturado)
Veja que para sabermos de VCESAT não precisamos conhecer X e Y,
mas apenas a relação X/Y. Esta pode ser encontrada a patir de
[ ]
𝐼𝑆
𝐼𝑆 −
𝐼𝑆
𝛼𝑅
𝐼𝑆 [ ] [
𝑋 = 𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵
𝑌 𝐼𝐵 ]
𝛽𝐹 𝛽𝑅
[ ] [ ]
𝐼𝑆
𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵 − 𝐼𝑆 𝛽 𝐹𝑜𝑟 𝐼 𝐵
𝑋 𝛼𝑅 1+( 𝛽 𝐹𝑜𝑟 +1 ¿ ¿ ¿ 𝛽 𝑅 )
= 𝑑𝑒𝑡 / 𝑑𝑒𝑡 𝐼 𝑆 =
𝑌 𝐼𝑆 𝐼𝐵 𝛽
𝐼𝐵 𝛽𝐹 1−( 𝐹𝑜𝑟 )
𝛽𝑅 𝛽𝐹
Modelo de Ebers-Moll (transistor saturado)
Como , teremos
VCESAT
𝑉 𝐶𝐸𝑆𝐴𝑇 =𝑛𝑈 𝑇 𝑙𝑛¿
bF bR bFor VCESAT
(mV)
200 25.5 30 34
200 25.5 100 80
bF bFor
Aplicações: par Push-Pull (buffer)
Quero ligar um circuita a uma carga RL baixa. Devo usar um
coletor comum
Solução 1: nessa solução
+V = VCC
V0 ≥ 0,7 V
+ +V = VCC
V0
Vd +
- V0
RL Vd Q2
-V = VEE -
Vout
-V = VEE
RL
Aplicações: par Push-Pull (buffer)
Quero ligar um circuita a uma carga RL baixa. Devo usar um
coletor comum
Solução 2: nessa solução
+V = VCC
V0 ≤ -0,7 V
+
V0
Vd
-
RL +V = VCC Vout
-V = VEE
+
V0 RL
Vd Q1
-
-V = VEE
Aplicações: par Push-Pull (buffer): permite V0 variar
entre VEE e VCC
Precisamos determinar qual o estado dos transistores
5V (primeiro passo para compreender sua operação. Aqui
não podemos descartar nenhuma das passibilidades
(corte, saturação, região ativa))
Q2
1. Q1 e Q2 ambos conduzindo
Vin Vout
Vin=Vx + 0.7V
Q2
Q1 RL
Vx absurdo
5V
Vout
Q2
Vin Vout
-0.7V 0.7V Vin
Q1 RL Q1 e Q2 cortados
Vout = 0 V
-5V
Par Push-Pull (buffer)
3. Tensão de entrada Vin > 0.7V: qual o estado dos transistores?
3.a. hipótese: Q1 e Q2 em corte
5V
Neste caso Vout=0 e VBE2 > 0.7V. Assim Q2
esta conduzindo
Q2 3.b hipótese: Q1 conduz e Q2 corta
Vin > 0.7 Vout
Vout =Vin + 0.7 > 1.4V
Q1 RL Vin >0.7
Q1 IL RL
IL
-5V
-5V
Par Push-Pull (buffer)
3.b hipótese: Q1 conduz e Q2 corta: ou a corrente vem do coletor, do
-5V, ou da base (no transistor PNP a corrente sai da base). Absurdo
Vin >0.7 RL
Q1 IL
IL
-5V
Por fim restou apenas que para Vin > 0.7V, Q1 cortado e Q2
conduzindo.
4. Tensão de entrada Vin<-0.7V: por simetria com o caso
anterior, concluimos que para Vin<-0.7V, Q1 conduzindo e Q2
cortado.
Par Push-Pull
5V
Q2 Vout
Q1 corta
Vin Vout Q2 conduz
-0.7V Vout = Vin - 0.7
Q1 corta Q1 corta
Q2 conduz ativo Q2 saturação
( - 5.0 - VCESAT ) + -0.7V Vout = Vin - 0.7 Vout =5.0 -
VBE1 VCESAT
Q1 satura Q1 conduz ativo 0.7V (5.0 - VCESAT) + Vin
Q2 corta Q2 corta VBE2
Q1 e Q2
Vout = - 5.0 + Vout = Vin + 0.7
cortados
VCESAT Vout = 0
- 5.0 +
VCESAT
Par Push-Pull (buffer)
Vcc
Q2 5
2N2222
Vin
2N3906
1 RL
Q1
100
-5
Par Push-Pull (buffer)
VoutV(n003)
x Vin
6V
5V
4V
3V
2V Vout
1V
0V
-1V
-2V
-3V
-4V
-5V
-6V
-8V -6V -4V -2V 0V 2V 4V 6V 8V
Par Push-Pull (buffer): efeito do corte dos
transistores
Vcc
Q2 5
2N2222
Vout
Vin
2N3906
SINE(0 5 1k) Q1 RL
100
.tran 1n 5m 0 1u Vee
-5
Par Push-Pull: efeito do corte dos transistores (5,0 Vp)
V(n003) V(n002)
6V
Vin
0.7V
Vout
-1V
-7V
0.9ms 1.2ms 1.5ms 1.8ms 2.1ms 2.4ms 2.7ms 3.0ms 3.3ms 3.6ms 3.9ms
A saída é deformada devido a região de corte dos transistores
Par Push-Pull: efeito do corte dos transistores (2,0 Vp)
V(n003) V(n002)
2.5V
Vin
2.0V
1.5V 0.7V
1.0V
0.5V
0.0V
Vout
-0.5V
-1.0V
-1.5V
-2.0V
-2.5V
0.6ms 0.9ms 1.2ms 1.5ms 1.8ms 2.1ms 2.4ms 2.7ms 3.0ms 3.3ms
Q2
D2 Assim
Vout
D1 Vin < 0.7V-2VD → Vin < -0.7V+2
Vin RL
Q1
Ou seja -0.7V < Vin < -0.7V+2
Assim os dois transistores estarão cortados entre -
-5V
0.7V e -0.7V+2, intervalo bastante reduzido
quando for pequeno. 791
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
5V
I0 3. Vin > -0.7V+2
Q2 • Q2 conduz e Q1 corta
D2
• Vout≈Vin+0.7V
Vout
D1 4. Vin < -0.7V
Vin RL • Q1 corta e Q1 conduz
Q1
• Vout≈Vin+0.7
-5V
792
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
Vout 5.0 - VCESAT
Q1 corta
Q1 corta
Q2 saturação
Q2 conduz ativo
Vout﹦5.0 - VCESAT
( - 5.0 - VCESAT ) + -0.7V Vout = Vin + 0.7
VQ1
Q1 satura
Q2 corta
BE1 conduz ativo
Q2 corta
𝟐𝚫 (5.0 - VCESAT) + VBE2 - Vin
Q1 e Q2 2VD
Vout ﹦ - 5.0 + Vout = Vin + 0.7
cortados
VCESAT
Vout = 0
- 5.0 +
VCESAT
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
Uso de transistor em vez de diodos
I1
Vcc
0.3m
Q2 5
Q4 2N2222
2N2222
Vout
Q3
2N2222
2N3906
Q1 RL
Vin 100
Vee
SINE(0 4 1k)
-5
.dc Vin -6 6 1m
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
Vout x Vin
V(vout)
6V
5V
4V
3V
2V
reduziu
1V deformação
0V
-1V
-2V
-3V
-4V
-5V
-6V
-6V -5V -4V -3V -2V -1V 0V 1V 2V 3V 4V 5V 6V
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
Vout x Tempo
I1
Vcc
0.3m
Q2 5
Q4 2N2222
2N2222
Vout
Q3
2N2222
2N3906
Q1 RL
Vin 100
Vee
SINE(0 4 1k)
-5
.tran 0 4m 0 1u
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
A distancia entre Vout e Vin varia com corrente em Q3 e Q4
V(vout) V(n004) Ie(Q3)
5V 30µA
Vout 0µA
4V
-30µA
3V
-60µA
2V -90µA
-120µA
1V
-150µA
0V -180µA
-240µA
-2V -270µA
-300µA
-3V
-330µA
-4V
Vin -360µA
-5V -390µA
0.8ms 1.0ms 1.2ms 1.4ms 1.6ms 1.8ms 2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms
Par Push-Pull (buffer): eliminar a distorção
O que acontece caso a corrente que alimenta Q3 e Q4 for de
0.1mA (b dos transistores é 200)??
V(vout) V(n004) Ie(Q3)
5V 30µA
Vout 0µA
4V
-30µA
3V
-60µA
2V -90µA
-120µA
1V
-150µA
0V -180µA
-240µA
-2V -270µA
-300µA
-3V
-330µA
-4V
Vin -360µA
-5V -390µA
0.8ms 1.0ms 1.2ms 1.4ms 1.6ms 1.8ms 2.0ms 2.2ms 2.4ms 2.6ms 2.8ms 3.0ms 3.2ms
Aplicação: Espelho de corrente e modelo de pequeno
sinais
I0 vb vS
RC IS vbe vbe
B C
Vb VS 𝑟 𝜋1 𝑟 𝜋2 ro2
𝑔 𝑚1 𝑣 𝑏𝑒 𝑔 𝑚2 𝑣 𝑏𝑒
RC//ro1
Q1 Q2 E E
A tensão Vb=Vbe2 pode ser vista ser igual a 0V pois no nó não há nenhuma
fonte independente. Também podemos escrevermos a equação de correntes
do nó e chegar a essa conclusão
Vb/(ro1//RC)+gm1Vb+Vb/rp1 + Vb/rp2 =0 → Vb = 0
Aplicação: Espelho de corrente e modelo de pequeno
sinais
O modelo de pequenos sinais vai se reduzir ao resistor r02 na saída, Assim
podemos imaginar o espelho de corrente como sendo uma fonte de corrente
I0 • modelo equivalente VS
RC IS do espelho (grandes
Vb VS
sinais) 𝐼𝑜 ro2
• considerado b e VA
Q1 Q2 muito grandes
Aplicação: Emissor comum polarizado com corrente
Rs v0ut
Q3 vbe
Q2 B C
𝑟𝜋 r01 r02
I0
𝑔 𝑚 𝑣𝑏𝑒
Vb vs(t)
Vout
RC E
Q1
Rs
vs
𝒛 𝒊𝒏=𝒓 𝝅 𝒛 𝒐𝒖𝒕 =𝒓 𝟎𝟏 /¿ 𝒓 𝟎 𝟐
801
Aplicação
V+
7
V2
Q4 Q9 Q10 Q11
5
PN PN PN PN
Q18
IN- NP
2 R8
4.5K
Q14
Espelho de Corrente
IN+ Q1 Q2 R13
3
NP NP 39K
C1
R7
NP
Diodos
6 OUT
7.5K
30p
Par-Darlington
Q6 Q5
PN PN
Q16
Q3 NP Q19
Emissor Comum NP
Q15
PN
Q7 Q8 NP
Push+Pull
Q12
NP NP Q13
NP NP
R1 R2 R3 R5
R4
1K 50K 1K 50K
5K
V- 4
V1
.model NP NPN(BF=125 Cje=.5p Cjc=.5p Rb=500 Vaf=100)
-5
.model PN LPNP(BF=125 Cje=.3p Cjc=1.5p Rb=250 VAF=100) facilita o corte
de Q15
T his example schematic is supplied for infor mational/educational pur poses only.
Aplicação
V+
7
V2
Q4 Q9 Q10 Q11
5
PN PN PN PN 0.22mA
Q18
IN- NP
2 R8
Espelho de Corrente
IN+ Q1 Q2 R13
3 NP
NP NP 39K R7
C1
6 OUT
7.5K
30p
Par-Darlington
Q6 Q5
PN PN
Q16
Q3 NP Q19
Emissor Comum NP
Q15
PN
Q7 Q8 NP
Push+Pull
Q12
NP NP Q13
NP NP
R1 R2 R3
R4
14 uA R5
1K 50K 1K 50K
5K
V- 4
V1
.model NP NPN(BF=125 Cje=.5p Cjc=.5p Rb=500 Vaf=100)
-5
.model PN LPNP(BF=125 Cje=.3p Cjc=1.5p Rb=250 VAF=100) facilita o corte
de Q15
T his example schematic is supplied for infor mational/educational pur poses only.
polarização segundo estágio
AmpOp µ741 de ganho C.I.
par diferencial
estágio de saída
com proteção
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
Vamos ver a implementação de portas lógicas com transistores Bipolares.
Vamos conhecer a família TTL (Transistor Transistor Logic).
Esse tipo de circuito não é mais usado mas é interessante conhece-lo
para exercitar a analise de estado de transistores e para, em
Eletrônicos II, poder comparar com portas lógicas CMOS
Porta
NAND
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
Consideremos inicialmente o circuito
1. Vin = VCC
VCC Vamos determinar o estado dos transistores.
VCC
1.a Q2
R RC
Hipótese: cortado
R RC
Vout
V1 Q2
V2 Q1
NAND
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
Novo circuito inversor para melhorar a capacidade de carregar
a saida
VCC
VCC VCC
Vamos analisar a operação
4k 1.6k do circuito. Consideramos
Q4
VBE = 0.7V
V1 Q2 D1 bR = 0.2 (valor bem baixo)
Q1
Vout
Q3 VCC = 5V
1k
VCESat = 0.2V
bF = 100
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
1. Vin = VCC
5V 5V
5V 1a Transistor Q2
5V 5V
5V Com IB3 = 2.59mA, e um b de
1.6k 100, Q3 permanece na região
4k ativa, puxando uma alta corrente
Q4
da saída, ate que Vout atinja um
V1
Q2 D1 valor de 0.2V. Assim Q3
Q1 descarrega a saída rapidamente.
Vout
Q3
1k
Portas Lógicas com Transistores Bipolares (2. V in=0)
Neste caso Q1 conduz direto,
retirando corrente da base de Q2.
5V 5V Q2 corta e a tensão VB3 = 0V,
5V
cortando Q3.
4k 1.6k
Q4 O único transistor conduzindo será
Q4.
V1
Q2 D1
Q1
Vout
Q3 A tensão de saída dependerá da
1k corrente IE4 (veja que VBE4 e VD1
dependem também dessa corrente)
Portas Lógicas com Transistores Bipolares (2. V in=0)
Curto na saída
5V 5V
5V Pode acontecer que alguém curte a
saída com terra. Neste caso a
4k 1.6k tensão VB4 = 1.4V e
Q4
IB4 = (5-1.4)/1.6k = 2.25 mA
V1
Q2 D1 V
Q1 out
Como o coletor de Q4 esta em VCC,
Q3 Q4 esta na região ativa e, para um
1k b =100, haverá uma corrente
constante de 225 mA na saída. Esta
corrente pode queimar o dispositivo.
Portas Lógicas com Transistores Bipolares (2. Vin=0)
Curto na saída
5V Limitar a corrente na saída: colocar
5V
5V um resistor no coletor de Q4.
130
4k 1.6k VC4 = (5-130.IC)
Q4
Quando VC4 ≈ 0.9V, o transistor
V1 D1
entra em saturação e a corrente
Q2 Vout
Q1 diminui. Para saturação devemos ter
Q3 IC4 = (5-0.9)/130 = 31 mA
1k
Com o resistor, a corrente IE4 é
IE4 < IB4+IC4max=2.25m+(5-0.7)/130 = 35.3
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
Velocidade
5V Vin = VCC o transistor Q3 conduz
5V
5V
130 Vin = 0V o transistor Q3 corta
4k 1.6k
Q4 • Quando Q3 passa do corte para a
condução, o transistor Q2 conduz
V1 D1
e fornece cargas para sua base
Q2 Vout
Q1
• Quando Q3 passa da condução
Q3 para o corte, o transistor Q2
1k corta e as cargas da base de Q3
devem sair pelo resistor de 1K
Ohm para que haja o corte
Transistor NPN no corte - distribuição de portadores
importante: não ha portadores na base
Emissor Base Coletor
N (NDE) WB pequeno N (NDC)
nn0E=NDE P (NA)
nn0C=NDC
pn0E=n /NDE
2 a concentração de pn0C=ni2/NDC
i
lacunas não sobe
823
2. Transistor saturado (NPN) - distribuição de portadores
Importante: muitos portadores na base
WB
N (NDE) P (NA) N (NDC)
nn0E=NDE
pp0=NA nn0C=NDC
np
pnE0=ni2/NDE pnC0=ni2/NDC
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
Velocidade
5V
5V O corte de Q3 pode ser demorado,
5V
130 pois ele esta saturado.
4k 1.6k
Pode-se evitar a saturação colocando
Q4
um diodo Shottiky entre a base e o
Q2
V1 D1 coletor de Q3. O diodo começa a
Vout
Q1 conduzir quando a tensão VBC3 > 0.3V
Q3 e não deixa o diodo Base/Coletor
1k conduzir, evitando a saturação. A
porta fica mais rápida
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
0.3V Velocidade
Q3 0.4V Q3 não satura por causa do diodo
Shottiky
0.7V
Portas Lógicas com Transistores Bipolares (TTL)
V1
R1
1.6k
5
R3
4k
Q3
2N2222
R4
4k
• Sinal de entrada a 1.25
MHz
D1
Q2 D • Entrada de um TTL
2N2222
Q4
Vin
2N2222
Q5
2N2222
como carga
PULSE(0 5 0 1n 1n 0.4u 0.8u) Q1
2N2222
.tran 0 5u 0 10n R2
1k
Portas Lógicas com Transistores Bipolares (TTL)
V(n008) V(n006)
5.6V
4.9V Vin
4.2V
3.5V
2.8V
Vout
2.1V
1.4V
0.7V
0.0V
-0.7V
-1.4V
-2.1V
0.2µs 0.4µs 0.6µs 0.8µs 1.0µs 1.2µs 1.4µs 1.6µs 1.8µs 2.0µs 2.2µs
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
(TTL + Shottiky)
V1
R1
1.6k
5
R3 Q3
R4
• Sinal de entrada a 1.25
2N2222
MHz
4k
4k
D1
Q2 D
• Entrada de um TTL
2N2222
Q4
Vin 2N2222D2
como carga
Q5
2N2222
RB715WM
PULSE(0 5 0 1n 1n 0.4u 0.8u) Q1
2N2222
.tran 0 5u 0 10n R2
1k
Portas Lógicas com Transistores Bipolares
(TTL + Shottiky)
V(n008) V(n006)
5.4V
4.8V
Vin
4.2V
Vout
3.6V
3.0V
2.4V
1.8V
1.2V
0.6V
0.0V
-0.6V
-1.2V
-1.8V
0.2µs 0.4µs 0.6µs 0.8µs 1.0µs 1.2µs 1.4µs 1.6µs 1.8µs 2.0µs 2.2µs