O documento discute o trabalho escravo no sudeste do Brasil. A região do sudeste superou todas as outras em 2010 com 1.068 resgates de trabalhadores em condições análogas à escravidão. O Rio de Janeiro foi o estado com o maior número de casos, libertando 521 trabalhadores. Embora a região tenha recebido atenção por resgates no passado, atualmente a estimativa é de que entre 25 a 40 mil pessoas vivam em condições de trabalho escravo na região.
O documento discute o trabalho escravo no sudeste do Brasil. A região do sudeste superou todas as outras em 2010 com 1.068 resgates de trabalhadores em condições análogas à escravidão. O Rio de Janeiro foi o estado com o maior número de casos, libertando 521 trabalhadores. Embora a região tenha recebido atenção por resgates no passado, atualmente a estimativa é de que entre 25 a 40 mil pessoas vivam em condições de trabalho escravo na região.
O documento discute o trabalho escravo no sudeste do Brasil. A região do sudeste superou todas as outras em 2010 com 1.068 resgates de trabalhadores em condições análogas à escravidão. O Rio de Janeiro foi o estado com o maior número de casos, libertando 521 trabalhadores. Embora a região tenha recebido atenção por resgates no passado, atualmente a estimativa é de que entre 25 a 40 mil pessoas vivam em condições de trabalho escravo na região.
as cidades mais conhecidas do nosso país, como São Paulo e Rio de Janeiro, e nelas também estão presentes o trabalho escravo. Essa região em 2010 superou todas as outras em questão de resgatados, com 1.068 resgates. Esse número divulgado é apenas 30% da realidade de todas as outras regiões que contaram com 3.628 resgates. O Rio de Janeiro foi o estado que registrou o maior número de casos de escravidão, com 521 trabalhadores libertados, logo atrás ficou Minas Gerais(410), Pará(326), Mato Grosso(308), enquanto Espírito Santo contabilizou 99 casos e São Paulo 38. Antigamente x Atualmente Apesar da região sudeste ter recebido notoriedade na lista de trabalhadores resgatados em condições de escravidão, o número atual é muito maior e varia de 25 mil a 40 mil, segundo cálculo da Comissão Pastoral da Terra. A agricultura e a pecuária são as áreas que ainda constituem quase três quartos da incidência de trabalho escravo. Atividades como mineração, madeireira e outras também registram muitos casos semelhantes.