O e-Social era um sistema que unificava o envio de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas para simplificar a burocracia. Ele foi substituído em 2020 por dois novos sistemas mais simples que exigem menos dados para simplificar a obrigação das empresas.
O e-Social era um sistema que unificava o envio de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas para simplificar a burocracia. Ele foi substituído em 2020 por dois novos sistemas mais simples que exigem menos dados para simplificar a obrigação das empresas.
O e-Social era um sistema que unificava o envio de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas para simplificar a burocracia. Ele foi substituído em 2020 por dois novos sistemas mais simples que exigem menos dados para simplificar a obrigação das empresas.
Receita Federal, Caixa Econômica, INSS e Ministério do Trabalho. Ele é um projeto que busca modernizar vários processos envolvendo obrigações fiscais e, assim, reduzir a burocracia que limita o setor empresarial brasileiro. O uso do e-Social será obrigatório para pessoas jurídicas e pessoas físicas que tenham empregados domésticos. Basicamente, quem possui um empregado deverá adotar o e-Social para cumprir várias obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, como realizar a folha de pagamento, comunicar admissões e demissões, recolher o FGTS e demais exigências legais. Assim este sistema irá substituir os formulários, guias, papeladas e outras plataformas online, simplificando e centralizando o envio dos dados. Obrigações do e-Social São 15 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas que devem ser feitas na plataforma. • GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social; • CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados para controlar as admissões e demissões de empregados sob o regime da CLT; • RAIS – Relação Anual de Informações Sociais; • LRE – Livro de Registro de Empregados; • CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho; • CD – Comunicação de Dispensa; • CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social; • PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário; • DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte; • DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais; • QHT – Quadro de Horário de Trabalho; • MANAD – Manual Normativo de Arquivos Digitais; • FP – Folha de pagamento; • GRF – Guia de Recolhimento do FGTS; • GPS – Guia da Previdência Social. • PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Vantagens do e-Social A implementação da plataforma trouxe vários benefícios para os trabalhadores brasileiros. Em vez de ter que preencher várias guias, formulários e papeladas, ou ter que usar vários canais digitais diferentes, você só precisará utilizar um único sistema para resolver diversas obrigações trabalhistas. Além disso, por simplificar a entrega dos documentos, algumas obrigações acessórias serão eliminadas – facilitando a vida dos empregadores. Toda essa mudança vai agilizar as operações e melhorar a qualidade das informações prestadas ao governo, beneficiando assim tanto os empreendedores, quantos os trabalhadores e órgãos fiscalizadores. Por que o e-Social acabou?
O e-Social foi substituído por dois
novos sistemas mais simples e com menos dados a serem reportados no ano de 2020. O anúncio foi feito pelo Secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Segundo ele, o objetivo é “simplificar, desburocratizar e permitir que o Estado e o empregador se unam para gerar crescimento”. Para a especialista Fernanda Souza, as mudanças são positivas, pois devem simplificar a obrigatoriedade e facilitar o dia a dia das empresas. “Da forma como está hoje, o e-Social não atingiu seu objetivo inicial de desburocratizar o envio de informações para os órgãos do governo, uma vez que o volume de dados a serem informados é muito grande”, diz Fernanda.