O Sistema Público de Escrituração fiscal digital, suas vantagens, desvantagens e
importância. O SPED é um novo sistema da Receita Federal do Brasil, elaborado para facilitar a entrega das obrigações acessórias pelas empresas. Com a finalidade de modernizar e otimizar a fiscalização tributária. Atualmente o SPED é constituído por três grandes grupos: a Nota Fiscal Eletrônica, Escrituração Fiscal Digital e Escrituração Contábil Digital. Cada um desses grupos tem uma finalidade especifica, mas todas têm um único objetivo, que é a unificação das informações enviadas ao fisco, agora por meio digital. Isso não facilita apenas o controle da Receita Federal sobre os contribuintes, mas também facilita aos contribuintes a forma de apresentar as obrigações acessórias ao fisco. A evolução tecnológica nos dias atuais tem mudado significativamente a escrituração fiscal das empresas e os procedimentos na rotina dos profissionais da área contábil. Com a criação do SPED, o fisco pode acompanhar em tempo real todos os fatos contábeis ocorridos diariamente nas empresas. O portal eletrônico do SPED afirma que o principal objetivo do SPED é promover a integração dos fiscos através de padronizações e compartilhamento de informações fiscais, além de contribuir para a redução do número de obrigações acessórias, fortalecendo o controle e a fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as esferas tributárias. O SPED veio para aperfeiçoar o combate à sonegação fiscal, pois há muito tempo as autoridades fiscais sabem disso, porém as dificuldades em combatê-las eram imensas. Ainda conforme o autor a Receita Federal do Brasil publica mensalmente um relatório sobre a arrecadação fiscal onde fica evidente que quanto maior a presença fiscal maior será o resultado no combate à sonegação. Sendo assim a pesquisa justificou pela dificuldade das empresas contábeis em atender o fisco, o alto investimento em tecnologia da informação com implantação de sistemas de gestão adequados, além de exigir planejamento e profissional capacitado e preparado para atender as estas novas demandas. As empresas contábeis enfrentam dificuldades para se adaptar a nova realidade. Por se tratar de uma temática de grande importância para a sociedade, as empresas foram questionadas com relação aos reflexos e impactos legais, operacionais e profissionais, as quais estão sujeitas. Desde a implementação do SPED, em 2007, os problemas de inadimplência com o Imposto de Renda reduziram consideravelmente. Como uma ferramenta para facilitar a cobrança e a coleta de dados contábeis e tributários, ela auxilia na prestação de contas com o governo e garante a veracidade das informações. Além dessa facilidade, a escrituração digital reduz o custo da impressão dos documentos a serem entregues à Receita Federal e torna o cotidiano na empresa mais dinâmico e menos burocrático. Muito tempo é gasto para separar, organizar e emitir os documentos fiscais. Por isso, a fim de que o registro das informações para o SPED seja feito corretamente, é importante utilizar um planejamento de recursos empresariais (ERP) que arquive todas as movimentações da sua empresa e garanta a entrega dos documentos obrigatórios sem erros. As constantes acontecem diariamente na vida das empresas, dentre essas mudanças o SPED trona-se apenas mais uma, porém não menos importante de complexa. Antes muitas as empresas estavam utilizando formulários para imprimir as suas notas fiscais, algumas ainda adotavam o modo tradicional da nota fiscal manual. Com a implantação da NF-e, essas empresas já não utilizam mais formulário, agora elas imprimem no máximo em uma folha de papel A4. Pois o com a implantação do SPED a nota fiscal deixa de ser física e passa a ser digital. Outra mudança que ocorreu foi no setor fiscal com a apresentação das obrigações acessórias ao fisco. Os tradicionais Livro Registro de Entradas, Livro Registro de Saídas, Livro de Apuração de ICMS e IPI, Livro de Apuração de PIS e COFINS, agora deixam de ser impressos e passam a ser digitais. O setor contábil também apresentou mudanças, com a digitalização de seus Livros balancetes Diários e Balanços. A ECD é um documento que conta com informações importantes sobre a realidade contábil da empresa, servindo não apenas para orientar a organização no sentido de controlar melhor as suas operações fiscais (previdenciária, por exemplo), mas também para informar com total transparência a sua situação regular ao fisco. Além disso, é um documento que traz maior organização em relação às informações fiscais de sua empresa. Mais do que isso, na verdade, pois também contribui para a redução de custos. Ainda que o seu principal objetivo não seja a redução de custos, a ECD acaba oferecendo essa vantagem, considerando que ele trabalha no sentido de digitalizar o processo de apresentação de documentos fiscais ao órgão competente. As constantes acontecem diariamente na vida das empresas, dentre essas mudanças o SPED trona-se apenas mais uma, porém não menos importante de complexa. Antes muitas as empresas estavam utilizando formulários para imprimir as suas notas fiscais, algumas ainda adotavam o modo tradicional da nota fiscal manual. Com a implantação da NF-e, essas empresas já não utilizam mais formulário, agora elas imprimem no máximo em uma folha de papel A4. Pois o com a implantação do SPED a nota fiscal deixa de ser física e passa a ser digital. Outra mudança que ocorreu foi no setor fiscal com a apresentação das obrigações acessórias ao fisco. Os tradicionais Livro Registro de Entradas, Livro Registro de Saídas, Livro de Apuração de ICMS e IPI, Livro de Apuração de PIS e COFINS, agora deixam de ser impressos e passam a ser digitais. O setor contábil também apresentou mudanças, com a digitalização de seus Livros balancetes Diários e Balanços.